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ГАРРИ ПОТТЕР: ГРИМ
ЖАДНОСТИ PT-BR
Книга и литература
53 главы
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Автор:
Lady_Lily_Loli
4,86
(20 оценок)
Synopsis
ATUALIZAÇÃO: CINCO POR SEMANA. CAPÍTULOS BÔNUS DE ACORDO
COM COMENTÁRIOS DIVERTIDOS.
No
One 17 and Under Admitted
Chapter 9: Capitulo 09- R-18
Dora se apoiou nos travesseiros, sem dizer uma palavra ela se afastou de
Harry. Os olhos de dele estavam nela gravando em sua mente cada
movimento. Recordando cada pequeno movimento, de seus próprios
olhos e lábios silenciosos fazendo beicinho, para a rápida ascensão e
queda de seu peito, ele estava bebendo tudo dela.
Ela alcançou a parte superior de seu vestido, desfazendo o nó que o
prendia, ela permitiu que ele caísse, logo, seus lindos seios brancos
leitosos ficaram à vista.
Dora sorriu, observar a clara adoração e admiração de seu namorado a
deixou excitada e feliz, seu coração martelava em seu peito em força e
paixão. Descendo da cama ela terminou de puxar o vestido para baixo,
revelando uma fina calcinha de seda preta rendada.
Uma calcinha tão fina, que permitia a Harry de sua posição deitado sobre
a cama observar os contornos delineados de sua doce bocetinha rosada.
Observando a pequena mancha de umidade sobre a fenda Harry sentiu
corpo responder com ainda mais fome.
Liberando seus feromônios no ar ele saturou o ambiente com magia,
enquanto seus olhos captavam cada movimento de sua linda namorada.
Voltando a cama ela se arrastou sobre as suas pernas, seus lindos seios
sacudindo a cada movimento, e então ela estava sobre ele seus seios na
altura de seus olhos, sua bunda descansando suavemente sobre sua
ereção e o olhar de desejo ainda mais intenso em seus olhos cinzentos.
"Primeiro vamos tentar aquele beijo de novo" Sussurrou ela em seu
ouvido, seus mamilos roçando a boca de Harry. "Você gostaria de me
beijar de novo?" ela perguntou novamente, dessa vez porem sua língua
acariciando a orelha dele.
''Eu adoraria." Respondeu ele fracamente, soltando o delicioso mamilo de
sua boca, seu próprio peito agora arfando, enquanto ela provocava sua
orelha com a língua.
"Venha cá''. Convidou ela, puxando o rosto dele para si e sentindo o peito
dele se apertar contra seus seios macios. Seus lábios se tocaram em um
beijo leve e terno. Logo seguidos por mais deles, enquanto se apreciavam
com calma e amor.
'Mmmhhh!' Esse som, compartilhado entre duas bocas famintas, soava
repetidamente, soando apenas para dar lugar ao som de respirações,
quando eles ficaram sem fôlego. Logo eles estavam explorando um ao
outro com lábios, línguas e dedos brincalhões, curtas e doces observações
de amor e beleza foram compartilhadas.
Os dedos dela, logo engancharam os botões de sua camisa, abrindo os
três primeiros ela logo arrancou a camisa dele, e a jogou para o canto,
percorrendo a língua por seu peito nu, enquanto seus dedos ágeis
traçavam cada delicioso contorno do corpo de Harry. Ela se viu no
paraíso, seu desejo aumentando cada vez mais e logo sua língua havia
parado.
À frente de suas calças onde o formato de um pênis delicioso e
completamente rígido se destacando, o cheiro inebriante atravessando o
tecido apenas a incitava a continuar olhando para cima seus olhos
pousaram nos deles.
Uma pergunta silenciosa trocada, desejo, fome e amor correspondente
aos seus iguais aos seus a responderam. Ela abriu o botão e puxou para
baixo livrando-o de suas calças, seus sapatos e meias que apareceram
pelo caminho.
Trazendo um pouco de diversão em um quarto sobrecarregado de luxúria
e desejo. Harry havia se reposicionado, tendo se apoiado com as costas
contra o acolchoado da cabeceira de sua cama, alguns travesseiros nas
laterais de seu corpo, a sua frente Dora engatinhava de quatro, como uma
adorável cadelinha no cio, seus seios balançando prenderam sua atenção
completamente.
Alcançando sua perna ela começou a colocar pequenos beijos ao longo do
caminho, subindo lentamente, hora beijando, hora lambendo, às vezes
cheirando, às vezes mordendo. Cada ação sendo correspondida por
pequenos gemidos de Harry.
Logo ela estava em sua cintura, sua língua correndo sobre seu pau ainda
protegido pela cueca, o sabor salgado apenas a fazendo desejar arrancar
aquele pedaço de tecido ali mesmo e conquistar seu prêmio. Porém,
ainda não era hora, a noite era longa e ela aproveitaria cada segundo
dela.
Ela seguiu, beijando cada centímetro do corpo dele, enquanto subia,
Harry não aguentava mais, segurando seu cabelo ele levantou sua cabeça
a forçando a olhar para ele. Seus olhos cheios de desejo cru, enquanto ele
a arrastava de encontro a seu corpo, sua outra mão puxando a parte
inferior de seu corpo enquanto a sentava confortavelmente sobre seu pau
rígido.
Suas bocas se travaram em um beijo quente, enquanto suas mãos corriam
pelos corpos um do outro, logo ele os rolou. Apoiando-a contra a cama
observando-a mais de perto ele notou pequenas gotas de suor brilhante
escorrendo por sua pele branca leitosa, logo sua língua estava
trabalhando, capturando cada pequena e saborosa gota de suor que ela
tivesse percorrendo de sua adorável orelha ao maravilhoso vale entre
seus seios.
A língua de Harry era como um explorador dedicado, cujo único
propósito era capturar e conhecer cada um dos sabores de sua pele,
alcançando seus mamilos cor de rosa, ele passou a língua levemente
sobre eles, notando sua dureza ele os deu uma pequena mordida.
Nesse momento Dora arfou, seu corpo dando pequenos espasmos
enquanto sua calcinha se tornava completamente ensopada. Harry
observando o que estava acontecendo moveu com velocidade, colocando
sua boca sobre a calcinha encharcada ele sugou. Fazendo com que sua
namorada já sensível gemesse alto.
A cabeça de Harry desapareceu entre as coxas de Dora, puxando sua
calcinha para o lado, ele começou a lamber sua boceta molhada. Os
gemidos dela alimentaram seu desejo enquanto ele lambia e brincava
com sua vagina. Dora beliscou seus mamilos enquanto a língua de seu
namorado lambia sua umidade. Ele então beijou a parte interna das coxas
enquanto deslizava dois dedos dentro dela lentamente.
Com o polegar ele brincou com o clitóris de Dora, enquanto a tocava
profundamente com os outros dois dedos, Dora gemeu alto enquanto
olhava para Harry "mmm sim, bebê, foda-me… forte… foda-me"
Harry a tocou mais rápido quando ela começou a gemer cada vez mais
alto, sua boceta brilhava com sua umidade enquanto ele abaixava a
cabeça para lamber e sugar seus sucos.
"Mmmmm Deus, sim, baby, eu amo o que você faz com minha buceta,"
ela gemeu.
Harry tocou seu clitóris com a língua e gemeu enquanto ela alimentava
sua boceta contra seu rosto "Mmmmm sim ... sim ... sim ... sim sssssss ..."
Dora sibilou enquanto Harry enfiava a língua dentro dela e brincava com
seu clítoris. Apertando suas pernas enquanto segurava seu rosto ela
esguichou seus sucos enquanto ele os bebia alegremente. "Eu amo tanto
essa boceta ..." foi a única coisa que ele disse ao se libertar de seu aperto.
Chapter 10: Capitulo 10- R -18
Harry lambeu a umidade de Dora novamente e a tocou durante seu
orgasmo enquanto ele lentamente diminuía o ritmo de seus
movimentos."Mmmmm Harry, querida… ". Ela suspirou. Harry tirou os
dedos de sua vagina e provou seus sucos.
Recuperando-se de seu orgasmo Dora o puxou para um beijo longo e
molhado, antes de solta-lo e começar a engatinhar pela cama, sacudindo
seu lindo traseiro suculento.
Observando-a rastejar na cama. Ela parecia quente balançando para
frente e para trás sensualmente, seus seios grandes balançando ao se
mover.
Dora se posicionou entre as pernas de Harry, arrancando sua boxer ela se
viu encarando um pau grande, e duro com bons vinte centímetros de
comprimento, passando sua língua e finalmente sentindo o sabor ela
gemeu novamente.
Agarrando o pau duro de Harry mais uma vez ela lambeu a ponta
enquanto ele gemia baixinho encostado na cabeceira da cama. "Mmmmm
como amo esse pau". disse ela.
"Meu pau também te ama a querida", Harry sorriu.
Dora lambeu o eixo de seu namorado. Enquanto Harry gemia alto. Logo
ela estava balançando para frente e para trás enquanto engolia seu eixo,
em seguida, deixando sair de seus lábios. Para recuperar um pouco de ar,
antes de recomeçar os movimentos.
Harry sorriu enquanto suas mãos se moviam para a cabeça de Dora, seu
pau já escorregando de volta para dentro de sua boca. Harry gemeu
"mmm assim querida, continue assim, baby..." sendo incentivada ela
chupou o membro novamente antes de engolir.
Harry se firmou na cama enquanto Dora chupava a cabeça de seu pênis
molhado, lambendo seu eixo da ponta até suas bolas e depois o engolindo
inteiro.
"Jesus, Dora, estou enlouquecendo." Dora sorriu enquanto continuava a
chupar o pau de Harry. Sua cabeça balançou amorosamente no órgão que
ela rapidamente decidiu que não poderia viver sem. "Este é apenas o
começo, baby." Ela disse, e então voltou a chupar obscenamente o pau de
Harry.
Logo, Harry não aguentou mais, gemendo alto ele segurou a cabeça da
namorada. "Dora, Mmmmmm, estou Gozando" Harry gemeu baixinho
enquanto seu pênis jorrava corda após corda de esperma quente na
garganta de sua namorada que ronronava de prazer.
Logo ela removeu a boca da cabeça de seu pênis, saliva escorria da ponta
de sua língua conectando diretamente a cabeça bulbosa de seu pau.
Arrastando-a para se sentar em seu colo, os dois se entregaram
novamente a uma seção de beijos e amassos, enquanto a cabeça de seu
pau se posicionava sobre a abertura da boceta molhada de Dora.
Torcendo seu corpo Dora o colocou de costas na cama enquanto ela
montava seu pênis rígido, esfregando para cima e para baixo em sua
fenda molhada ela gemia enquanto espalhava seus sucos molhados pela
pélvis de Harry.
Dora de repente parou de se mover, seu pau encharcado lutando para
penetra-la, enquanto ela o olhava em silêncio, beijando-a ele ergueu Dora
pela bunda, enquanto ela usava suas pequenas mãos para segurar e
alinhar seu pênis sob ela. "Mmmm…". Com um leve gemido a cabeça de
seu pau começou a deslizar lentamente em sua boceta encharcada.
Tomada pela luxúria, ela se forçou a descer sobre ele muito lentamente
enquanto se empalava nele. O pau duro de Harry afundou centímetro a
centímetro. "Mmmm....Mmmm"Um dueto de suspiros sem fôlego encheu
o ar quando ela o levou até o fim e se juntou a ele completamente.
Tendo levado o pau duro de Harry até o fim, ela começou a mexer e
balançar os quadris muito suavemente, aconchegando-se nele
internamente e ajustando-se ao seu tamanho e forma.
"Mmmm....Mmmm". Harry já estava perdido em êxtase enquanto
agarrava as bochechas macias do traseiro de Dora. Erguendo-a e soltando
levemente um som de palmas começou a se espalhar pelo quarto.
"Clap ... "Palmadas e gemidos "Clap ... "Intercalando-se para o prazer do
jovem casal "Mmmm ..." enquanto o grande pau de Harry moldava a doce
buceta de Dora para seu prazer "Clap ... "Fazendo com que se perdessem
no calor e luxuria do ato.
Cada vez que ela afundava sobre ele, ele a empalava de baixo para cima
através de sua boceta macia penetrando-a profundamente esmagando
qualquer lucidez que Dora pudesse reunir.
Dora uivava, choramingava, soluçava e segurando Harry enquanto batia
com os quadris nos dele. "Mmmmm sim...baby sim… Mais forte... baby...
sim ... Sim ... sssssss ..." Dora sibilou enquanto seu suor escorria de suas
costas e entre seus seios e Harry estava no paraíso ao vê-la, devastando-o.
Recuperando um pouco de lucidez ela olhou em seus olhos com desejo
"Role-me e tenha-me" Sussurrou ela diretamente em seu ouvido antes de
lhe dar um beijo longo e ofegante.
Ele o fez, ainda dentro dela eles continuaram a se beijar alegremente,
enquanto Harry usava seus músculos recém-adquiridos para girá-la.
''Como...Mmmm.. Você deseja querida...'' Harry riu enquanto a invadia
provocativamente e afundava sem esforço a penetrando profundamente.
Ela gemeu, seus olhos revirando em sua cabeça.
Recuperando-se rapidamente, Dora olhou para Harry antes que um
sorriso travesso aparecesse em seu rosto. Ela ergueu as pernas, em uma
demonstração desavergonhada de flexibilidade, Dora segurou os joelhos
para dar a Harry acesso irrestrito completo a sua boceta encharcada.
Agora ela podia assistir enquanto seu grande pau encharcado bombeava
amorosamente, eroticamente, profundamente dentro e fora dela. ''Mmmm
... Oh! Isso é… '' ela gemeu… incapaz de terminar a frase, pois os lábios
de Harry logo estavam nos dela.
A boceta de Dora estava tão molhada, que ela estava jorrando a cada
esmagamento, espirrando, com cada bombeamento de Harry ela jorrava,
enquanto gemia e arfava alto. Ela não podia evitar, mas apenas se
entregar a isso, e ela sabia que em pouco tempo ela estaria vindo como
um gêiser, pronta para o êxtase e todos os outros infernos que seu
acasalamento valia.
Dora envolveu as pernas ao redor dos quadris de Harry, travando os pés
juntos na parte inferior de suas costas, e o encorajou a foder com força e
profundamente. Olhos fixos juntos, a intensidade de bombeamento de
Harry dobrou. Seus corpos quentes e pegajosos colados na cintura, ela
poderia dizer que ele estava perto em sua respiração irregular e
movimentos tensos e espasmódicos. "Mais forte...Sim... Mais forte....
Mnnn "Dora gemia alto enquanto Harry continuava preenchendo-a,
levando-a ao êxtase, Harry gemendo junto enquanto arfava seu nome e
então, "Dora, ... , estou indo… ''
O pânico subitamente se apoderou de Dora, usando sua habilidade
matamorfaga ela conseguiu bloquear qualquer passagem que pudesse
levar os pequenos soldados de Harry a engravida-la.
A mãe de todos os orgasmos a congelou no lugar Harry rugiu, martelando
o resto de sua força de vontade, e de alguma forma ele conseguiu segurar
por mais alguns golpes enquanto ela desabava e começava a jorrar por
todo seu pau duro e vermelho.
Tremendo fortemente seu pau duro pulsava forte nas profundezas de
Dora, enquanto jorrava as grossas cordas brancas de sua coragem em
total abandono no ventre de sua namorada.
Ele gozara dentro dela, sentindo a pulsação forte do esperma colidindo
com seu ventre sensível pós orgasmo ela veio novamente, dessa vez ela
perdeu a consciência entrando em um sono feliz pós sexo.
Dora desmaiou, levada à inconsciência pela intensidade de seu prazer...
Olhando para seu sorriso feliz Harry saiu de cima dela, deitando de lado
na cama ele a puxou contra o peito.
Arrastando um cobertor sobre os dois, ele logo caiu na inconsciência
abraçado a sua linda namorada feliz.
Chapter 11: Capitulo 11- NOMs e
Emancipação Mágica
O sol se infiltrava lentamente pela janela do quarto de Harry, luz banhou
os corpos nus do jovem casal na cama servindo para despertar Harry.
Erguendo-se lentamente para não acordar sua namorada, ele a cobriu
com lentamente e se dirigiu a cozinha para preparar o café matinal.
A casa estava silenciosa, Andy deveria estar no hospital, e Ted não estava
em lugar nenhum como sempre.
Preparando um café matinal simples ele subiu as escadas novamente,
Dora, tinha que estar na sede de treinamento para aurores em uma hora,
então ele teria que acordá-la.
A preguiçosa em questão havia puxado o cobertor sobre a cabeça e
apenas os movimentos de sua respiração podiam ser vistos, colocando o
café matinal sobre a mesinha ao lado.
Harry se encostou na cabeceira da cama em uma posição sentada, em
seguida ele capturou sua namorada ainda adormecida e a arrastou contra
o peito em uma posição sentada.
A mudança abrupta de posição assustou Dora, olhando para sua posição
sentada ela sentiu algo rígido e quente em suas costas, olhando para trás
ela viu Harry olhar para ela com um leve sorriso, seus olhos irradiando
amor enquanto ele a abraçava e beijava levemente seu pescoço.
Dora saiu de casa rapidamente após o café da manhã, deixando um Harry
sem muito o que fazer além de relaxar e se preparar para as provas que
realizaria na manhã seguinte.
Sem muito o que fazer, ele preparou alguns, sanduíches, pegou o
equipamento de pesca que Ted mantinha no armazém do quintal, e se
dirigiu a um lago próximo à casa.
Sentando-se, ele convocou Lily que voou sobre o lago enquanto
transmitia memorias para sua cabeça.
Harry o havia dado a tarefa de analisar através das memórias de
Voldemort por leis que pudessem ajudá-lo a se livrar do traço em sua
varinha e lhe permitissem realizar magias como menor.
Embora as memórias não tivessem dado resultados, ele descobriu que Ted
possuía uma imensa coleção de livros sobre leis magicas. Tendo visto o
número de livro que ultrapassava as centenas. Ele designou a tarefa de
ler, e catalogar as leis que poderiam ser usadas para Lily.
Enquanto ele focava na aprendizagem pratica, ela seria responsável por
toda a teoria. Agora através das memórias transmitidas por Lily ele
estava analisando uma lei antiga criada durante uma grande guerra
mágica quase, seiscentos anos atrás.
Essa lei ainda em vigor, dizia respeito a grandes famílias bruxas e uma
vez exercida, um voto mágico vinculativo entraria em ação tornando o
jovem bruxo o lorde da família e um adulto em pleno direito perante a
lei.
A primeira condição para invocar tal lei já havia sido cumprida, ele
deveria ser do sexo masculino e ser o último membro homem da família.
A segunda condição porem só seria cumprida no dia 31 quando ele
completaria 14 anos, naquele dia ele poderia invocar a foto magico
vinculativo que lhe permitiria alcançar a Emancipação Magica.
Além de lhe garantir realizar magia sem rastreamento, essa lei permitiria
acesso ao cofre principal da família Potter, assim como todas as
propriedades ligadas a ele.
Tendo alcançado seus objetivos, ele relaxou a beira do lago, algumas
horas depois e com várias trutas no recipiente para peixes ele retornou
para casa.
Após limpar as trutas, ele subiu para um banho rápido antes de retornar à
cozinha para preparar o jantar, já Andy e Dora que chegariam em breve.
O jantar foi agradável, com algumas perguntas sobre o dia de cada um, e
várias brincadeiras trocadas. Após um abraço e beijo de despedida em
Andy.
Harry e Dora se dirigiram para o quarto para uma sessão bem-vinda de
carinho, embora não ficassem acordados até tarde, o som de suas
atividades ainda reverberava alto.
Andy, estava no seu quarto completamente, nua, em sua mão um grande
consolo de borracha que ela usava para se dar prazer enquanto ouvia os
sons vindo do quarto de Harry.
Ela estava realizando um grande esforço para simplesmente não invadir o
quarto, e se enfiar na cama junto aos dois jovens amantes.
Duas horas depois os sons pararam, olhando para o relógio que marcava
23 horas, ela se recostou no travesseiro para dormir.
A manhã veio rapidamente, Harry acordou e se viu espremido pelo corpo
macio de Dora, seu perfume penetrando profundamente em seu nariz
fazendo com sangue correr para seu pênis, infelizmente não havia tempo
para uma longa sessão com ela nesse momento.
Sendo assim ele escolheu as roupas que usaria e foi diretamente para o
banheiro, tomando um banho rápido ele desceu para tomar café matinal.
Ali em meio a cozinha ele encontrou Andy, em um roupão rosa, que
delineava seu corpo perfeitamente, embora não lhe permitisse observar o
que havia por baixo, apenas as curvas destacadas já eram uma visão de
tirar o folego.
Aproximando-se dela, Harry a abraçou por trás com força antes de lhe
dar um beijo na bochecha. "Oiiii, tia Andy..." disse ele sorrindo enquanto
a bela milf se virava e o abraçava em retorno.
Abraçando-o e dando um beijo rápido na bochecha ela se sentiu feliz.
"Bom-dia queridooo ~~" ela respondeu em uma voz cantante "Seu café
está na mesa ~~ Sirva-se ~~" Dando mais um leve aperto na cintura
dela e um leve aperto em seu traseiro delicioso, ele a soltou. Tomando
café rapidamente, ele usou a rede de Fluu para se dirigir ao saguão de
entrada do ministério da magia.
Como tudo o mais no mundo magico, ministério era um lugar onde
ordem e logica não existiam, papeis voavam aleatoriamente sobre as
cabeças das pessoas.
Bruxos vestidos com todas as categorias de roupas estranhas, e a bagunça
que você pode sempre esperar onde tantas pessoas loucas se encontram.
Caminhando para o balcão de recepção, Harry apresentou sua varinha ao
funcionário do ministério antes de identificar seu proposito para a visita
e o nome de Matilda Harris, que seria a responsável pela aplicação de
seus testes.
Após se registrar o funcionário lhe deu um pequeno crachá, contendo seu
nome o andar e motivo da visita, pegando o elevador para o terceiro
andar Harry caminhou até a porta onde estava escrito o mesmo nome do
crachá.
Batendo levemente na porta ele esperou enquanto respirava em um ritmo
controlado. "Entre, por favor." Veio uma voz gentil de dentro da sala.
Entrando Harry se viu diante de uma pequena senhora aparentando estar
na casa dos sessenta, ela trazia aquela parecença natural de uma avó
gentil que ajudava a relaxar.
Caminhando em direção a mesa Harry se curvou levemente enquanto
estendia a mão direita em direção a senhora na mesa. "Bom dia
Sr.Harris." Ele disse com um sorriso gentil. "Sou Harry James Potter,
marquei meus NOMs a alguns dias…"
Observando os modos do jovem a sua frente o sorriso de Matilda se
alargou, jovens educados sempre tinham uma impressão favorável dela.
Levantando-se ela permitiu que Harry beija-se levemente sua mão antes
de seguir para um arquivo onde ela pegou as provas que o jovem estaria
realizando.
Colocando os quatro papeis de teste em uma pequena mesa no canto da
sala ela explicou as regras do teste, Harry teria quatro provas para
realizar, cada prova com uma duração de trinta minutos.
Após realizar quatro provas teóricas, ele poderia prosseguir para o teste
prático de poções ou marcar o teste para o dia seguinte caso estivesse
cansado para continuar.
Com a ajuda de Lily, as provas levaram pouco menos de uma hora para
terminar, o constructo magico destacava as respostas que ele precisava
em segundos, extrapolando um pouco em cada resposta o que lhe
garantiria pontos extras com certeza.
Após a teoria, ele seguiu Matilda para uma sala próxima onde ele teve
uma hora para realizar uma poção simples do quinto ano.
A poção era uma das mais fáceis disponíveis no quinto ano, e Harry
percebeu que a doce senhora estava facilitando as coisas para ele.
Dando-lhe um sorriso agradecido ele realizou a tarefa em meia hora e
entregou a poção para avaliação. Seus resultados seriam enviados para
ele no dia 31 de julho via coruja.
Despedindo-se da gentil senhora Harry seguiu para a rede de fluu, tendo
uma ideia de última hora, ele se definiu seu destino para o caldeirão
furado.
Chapter 12: Capitulo 12-
Aniversario
Harry, se viu novamente no caldeirão furado, caminhando rapidamente
pelo local ele entrou no beco diagonal, e se dirigiu a uma floricultura
magica que havia visto em sua visita com Dora.
Entrando na floricultura ele escolheu um lindo buquê de rosas arco-íris
que enviaria para Dora. Ele então, escolheu um arranjo de tulipas
vermelhas que enviaria para Andy.
Por último, ele escolheu um arranjo de girassóis que ele enviaria a
Sra.Harris, em agradecimento pela ajuda que ela lhe proporcionou. Além
de flores a floricultura prepararia uma caixa de pequenos e saborosos
doces enviados com as flores.
Satisfeito com a compra, ele escreveu pequenos cartões para cada
arranjo, Harry pagou e se dirigiu para a Floreio e Borrões onde compraria
alguns livros que poderiam lhe ser uteis.
Escritório de Aurores.
Dora estava almoçando com sua companheira de treinamento e quando
uma grande coruja com um arranjo de flores pousou em frente a ela
enquanto sua amiga olhava para as flores com olhos brilhantes.
Pegando o pequeno cartão, Dora o abriu apenas para sorrir
maravilhosamente.
"Querida Dora.
Que essas flores, possam demonstrar um pouco do imenso amor que sinto
por você.
Com amor Harry."
A mensagem era simples, ainda assim, significou muito, ela prometeu em
sua mente recompensar seu doce namorado intensamente essa noite.
Hospital Saint Mungus.
Andromeda estava descansando junto a outras muitas matronas em uma
sala tranquila quando uma grande coruja pousou a sua frente,
observando as belas flores vermelhas e o cartão, a sua frente, ela o abriu
com curiosidade antes que um sorriso feliz se abrisse em seu rosto.
Querida Andy.
Obrigado por tudo que você tem feito por mim, saiba que apesar do
pouco tempo em que passamos juntos.
Você já conquistou um lugar especial em meu coração.
Com amor Harry.
Ministério, escritório de Matilda Harris
Matilda estava tranquilamente corrigindo as questões que o jovem bruxo
havia realizado e se sentia impressionada com as respostas bem
elaboradas do jovem.
Olhando pela janela ela notou uma grande coruja se aproximando da sua
messa, antes de colocar um pequeno arranjo de adoráveis mini girassóis,
olhando para o pequeno bilhete seu sorriso gentil ficou ainda mais
intenso.
Cara Sra. Harris.
Aceite esse pequeno símbolo como agradecimento por seus cuidados
demonstrados a mim durante os testes.
Harry. J. Potter.
Harry nunca saberia, mas seus testes que antes garantiriam um O, foram
todos agraciados com gigantescos O +.
Pelas próximas semanas, ele se dedicou exclusivamente a treinamento de
combate e a cooperar com Lily, o constructo poderia utilizar de qualquer
magia que ele carregasse no grimorio em modo de combate, sendo assim
ele começou a armazenar magias no grimorio enquanto criava
combinações que utilizaria para atingir adversários desavisados.
Harry estava tirando o máximo de proveito de seu tempo de treinamento,
enquanto a noite era preenchido de amor por Dora, que realizava todas
as suas fantasias sexuais desde que ele lhe enviara as rosas.
Andy, pareceu aproveitar cada momento possível para abraça-lo e
enterrar seu rosto em seus seios macios, e ele não estaria reclamando
disso de jeito nenhum.
Era início da manhã do dia 31 de julho, Harry havia sido acordado por
sua namorada lhe dando um maravilhoso boquete antes que ela montasse
seu pau duro e lhe ordenha-se o máximo de esperma possível antes de ter
que sair para trabalhar.
Tendo finalmente alcançado seu objetivo de dominar as magias
conhecidas antes de olhar para as de Morgana, Harry convocou Lily para
seu lado. Considerando que ele estaria voltando para Hogwarts em um
mês ele achou importante definir uma forma de viajar entre a escola e
sua casa sem ser muito chamativo.
Olhando pelas magias a sua disposição ele encontrou uma que lhe seria
extremamente util.
Portal das sombras — Tipo suporte:
Através das sombras é possível criar um portal sombrio bidirecional, este
portal não é afetado por nenhuma proteção espacial, já que usa o mundo
das sobras como ponto intermediário para a passagem.
Olhando para a descrição da magia Harry imaginou como criar o portal e
onde colocá-lo para poder ir e voltar de Hogwarts sempre que quisesse.
Deitado em sua cama ele olhou pelo seu quarto antes de seus olhos
travarem em seu Bau vermelho, desde que ele o trouxe de gringotes ele
apenas havia uso de seu laboratório de poções, pensando em seu quarto
ele resolveu que colocaria o portal dentro de seu Bau. Sendo o único que
poderia acessá-lo ele não correria riscos de ser descoberto também.
Tendo decidido onde colocar o portal, Harry entrou no baú e começou a
tirar medidas das molduras das portas do baú. Com as medidas em mãos,
ele usou a rede fluu e foi ao beco diagonal.
Para preparar seu portal das sombras, ele precisaria de um par de pedras
magicas que ele adicionaria a uma moldura de porta, bastaria atravessa-
la e ele poderia ir e vir de Hogwarts livremente.
Após terminar tudo, Harry vestiu casualmente, enquanto esperava que
sua namorada viesse lhe buscar, eles haviam combinado sair para jantar
em comemoração de seu aniversário de catorze anos. Ele desceu para a
sala onde pegou um pequeno livro de mistérios, enquanto esperava por
Dora.
Logo ele foi distraído por uma coruja sobrevoando sobre sua cabeça antes
de soltar um envelope com o brasão do ministério em alto-relevo, tendo
feito seu trabalho a coruja voou pela janela rapidamente, sequer dando a
Harry a oportunidade de amaldiçoar o animal por atingi-lo.
Enquanto se distraia com pensamentos sobre maldiçoar a coruja, Dora
apareceu através do fluu entrando sala de jantar, seu corpo voluptuoso
estava adornado por um belo vestido branco colado ao corpo destacando
todas as suas curvas. Seus pés em saltos de dez centímetros
complementavam o conjunto de forma quente e sensual.
Enfiando a carta no bolso de suas calças ele deu passos largos em direção
a ela, antes de a pegar pela cintura e lhe dar um longo beijo.
Com as mãos dadas, eles caminharam através das proteções. Dora, então
os aparatou em uma praça de estilo antigo, sem olhar para os lados, Dora
caminhou em direção a um espaço em meio as casas 11 e 13, antes de
parar e entregar um pequeno papel a Harry.
"A Casa Ancestral Black está localizada no Lago Grimald Nº12" era o que
dizia o papel, após ler a descrição Harry observou as casas número 11 e
13 se afastarem enquanto uma luxuosa e imponente mansão de aparência
gótica se destacava para o mundo.
Entrando pela porta enquanto seguia Dora, ele se viu em um corredor
com vários quadros pendurados, um em questão se destacava, pois,
parecia ter sido coberto por uma camada de material preto, que se
solidificou em frente ao quadro, impedindo que qualquer parte dele
observasse o mundo.
Entrando pela porta da cozinha Harry foi agredido pelo som de palmas
enquanto Dora, Sirius, Andy e até mesmo Remus que ele não via desde
Hogwarts batiam palmas enquanto cantavam parabéns.
Foi um dos dias mais feliz para Harry, ele nunca havia tido uma festa de
aniversário antes e sua família garantiu que essa foi perfeita desde o bolo
até a sensação de ser abraçado por todos sempre que estavam livres, tudo
foi perfeito.
Tendo comido e bebido à vontade, era a hora dos presentes, olhando para
os quatro embrulhos a sua frente ele decidiu começar pelo de sua
namorada. Havia algo no olhar dela que o induziu a abri-lo.
Pegando a caixa ele abriu a tampa para encontrar uma pequena venda
preta a qual ele poderia imaginar o uso.
Sirius foi o próximo, ele lhe apresentou três ingressos para a final da
Copa do mundo de Quadribol que aconteceria nas próximas semanas.
Embora o próprio Sirius não pudesse ir ele garantiu que Harry pudesse ir
e se divertir.
Remus tendo pedido opinião de Dora, deu-lhe um belo violino, e algumas
partituras que ele comprou em uma loja de música trouxa, já que a
variedade musical deles era milhares de vezes maior e mais interessante
que a dos bruxos.
Andy foi a última, abrindo a pequena caixa ele se viu olhando para vários
livros magicamente encolhidos recheavam a caixa, batendo com a
varinha ele cantou um pequeno feitiço enquanto os livros cresciam
revelando-se uma coleção de Sherlock Holmes.
Agradecendo a todos pelos presentes e pela festa de aniversário ele estava
prestes a retornar para casa antes que sua namorada o segurasse
enquanto mordia seu pescoço. "Agora querido, coloque sua venda por
favor ~" ela disse sensualmente causando um arrepio na espinha de
Harry.
Chapter 13: Capitulo 13-
Aniversario R-18
Dora, certificou-se que a venda estava sobre os olhos de Harry, lançando
um feitiço silenciador ao redor dele ela o levou para fora da mansão
Black antes de aparatar para um bairro de classe alta na periferia da
cidade.
Caminhando pela porta da frente da residência, ela guiou Harry ao
quarto principal da propriedade, no centro do quarto uma gigantesca
cama se destacava, seus lençóis de aparência luxuosos trazendo a
qualquer um, a sensação de conforto antes mesmo de os tocar.
Harry, estava curioso sobre o que sua linda namorada estava aprontando,
ele havia de boa vontade seguido todos os seus desejos até o momento.
Embora fosse estranho ter uma venda, e por ainda um feitiço silencioso
ao seu redor, ele confiaria em Dora… embora Lily ainda estivesse de
prontidão para algum ataque inesperado, vigilância constante afinal.
Sua mente girou quando a sensação de aparatar o atingiu, ele detestava a
sensação, era tão mais simples usar seu teleporte de chamas, e tão mais
confortável, ainda assim ele seguiria as ideias de sua namorada, se ela
estava feliz ele estava feliz.
Ela o guiou por um lance de escadas curto, provavelmente a entrada de
uma casa, caminharam rapidamente por um corredor, e finalmente
pareciam ter chegado ao seu destino.
Pois, no momento em que chegaram Dora o havia livrado do feitiço de
silenciamento.
Harry sentiu o inconfundível aroma de pétalas de rosa, espalhado pelo
ambiente enquanto se misturava com algum tipo de incenso, ao fundo
uma música instrumental complementava o ambiente em um ar de
serenidade.
Dora o arrastou alguns passos, antes de pressionar o corpo contra o seu
enquanto suas bocas foram travadas uma na outra, suas línguas travaram
uma batalha enquanto mãos percorriam seus corpos, era algo novo para
Harry, sentir tudo isso sem poder olhar era algo diferente, mas ainda
assim muito excitante.
Após mais alguns minutos de amassos quentes, Dora o soltou e deu-lhe
um leve empurrão permitindo que ele caísse de costas em uma grande
cama, a maciez da cama tirou seus pensamentos de Dora por um
segundo, essa cama era tão macia que ele se sentia flutuando em nuvens.
Usando seus cotovelos como apoio ele se arrastou de costas para a cama
permitindo todo o seu corpo repousar sobre ela, enquanto ele buscava
apoio em sua cabeceira onde ele encontrou alguns travesseiros para usar
como apoio.
Ele não sabia a quantos minutos estava ali. Harry sentiu o colchão
ondular sob ele, logo seus sapatos estavam sendo removidos seguidos por
suas meias e calças, e por último sua cueca, pequenas mãos delicadas
exploravam suas pernas musculosas, enquanto uma língua quente
percorria os contornos de sua pele. "Mhumph..." Harry gemia baixo,
enquanto as sensações o atingiam.
Dora parecia levar seus gemidos como incentivo, pois a cada gemido que
ele dava ela lhe presenteava com um pequeno beijo ou mordida ao longo
de suas pernas… Por dez longos minutos ela pareceu explorar cada
centímetro de suas pernas, fazendo uma breve pausa para cheirar seu pau
duro ela logo seguiu.
A respiração de Harry estava pesada, cada pequeno movimento que sua
namorada fazia trazia imenso prazer, e então veio. Ela havia acabado de
cheirar seu pau rígido, ele ainda lutava para conter um gemido quando
ela se sentou sobre ele, o tecido de sua calcinha molhada colocada
diretamente sobre seu pau duro.
Ela acariciou seu peito seu rosto, segurando as laterais de sua camisa ela
a puxou, botões se espalharam pelo quarto. Então ela estava chupando
seus mamilos sua língua correndo ao longo de seu peito e pescoço,
enquanto sua bunda rebolava, esfregando sua boceta molhada contra a
rigidez de seu pau.
Sentindo aquela umidade em quando a pequena ninfa rebolava sobre seu
pau fez com que um pouco de pré-gozo vaza-se de seu pau se misturando
aos sucos liberados por ela.
Não querendo ser deixado para trás ele começou a liberar feromônios
diretamente, ao ar o que fez com que o suco que escorria pelas pernas
dela aumentassem, o calor em seu pau nesse momento era insuportável.
Ele estava se esforçando ao máximo para não assumir o controle de tudo
ali mesmo, coloca-la na cama e martelar seu pau em sua bucetinha
apertada até que ela implorasse por mais, ainda assim ele se controlou.
Ela se foi, antes que ele pudesse se acalmar porem ele sentiu sua pequena
língua correndo ao longo de seu eixo ereto."Mmmm...Sim Dora...."incapaz
de conter. o gemido, ele moveu as mãos enquanto segurava os cabelos
dela, seus cabelos pareciam um pouco mais longos e lisos que o normal.
Antes que ele pudesse pensar mais seu pau foi engolido por uma pequena
boca quente, a sensação de sua língua em volta de seu pau enquanto ela
movia para cima e para baixo hora chupando hora lambendo era incrível.
Mal havia se passado alguns minutos, e sua resistência estava sendo
testada a cada vez que a pequena vagabunda engolia, suas mãos se
agarraram ao cabelo dela coordenando com seus mergulhos, ajudando-a
a ir mais fundo, às vezes impedindo que ela o larga-se por alguns
segundos.
O colchão macio ondulava sob os dois, os sons de seu pau enquanto ele
bombeava em sua garganta abafando qualquer outro ruído pelo quarto,
enquanto ele se concentrava totalmente em manter sua ejaculação
contida, algo mudou.
Um par de braços se enredou em seu pescoço vindo da sua direita,
virando rapidamente ele mal abriu a boca, quando outra boca o atingiu,
uma boca cujo sabor ele conhecia de cor, Dora o estava beijando, outra
pessoa o chupava.
Com tal compreensão Harry gozou, segurando firme a cabeça da pequena
vagabunda desconhecida em seu pau, ele continuou a bombear enquanto
corda após corda de esperma era disparada.
Durante tudo isso, Dora ainda o beijava, acariciando seu peito, seus
braços, se apertando contra ele. Ela então removeu sua venda, enquanto
ele se ajustava a luz ambiente ela novamente capturou seus lábios.
Libertando-se de seu beijo, Harry olhou para baixo, uma linda loira de
olhos azuis devolveu seu olhar, reconhecimento apareceu no rosto de
Harry antes de virar para Dora e capturar seus lábios novamente.
Vivian o estava chupando, e ele tinha que admitir, a pequena vagabunda
tinha muito talento nisso. Soltando dora, ele arrastou a pequena loura e a
sentou em sua cintura, seus lábios estavam em seus mamilos logo
seguidos pela maior parte de seu pequeno seio direitos, eles eram
pequeninos, firmes e perfeitos para morder, Harry estava no céu.
Dora observou enquanto os olhos da amiga reviravam, em um
movimento rápido ela ergueu seu rosto e capturou seus lábios absorvendo
o sabor de sua amiga misturado ao delicioso sabor de Harry. Os três
trocaram caricias e beijos por vários, minutos durante todo o tempo
Harry estava se aproveitando de suas magias sexuais e liberando o
máximo de feromônios possível no ar.
Girando os quadris rapidamente, Harry pressionou Vivian contra o
colchão enquanto esfregava seu pau ao longo da fenda macia e molhada
da pequena garota, sua pequena boceta mal parecia capaz de conter seu
longo pau, enquanto ela gemia e se contorcia a cada esfregada.
Olhando para a pequena vagabunda se contorcendo sob ele e para sua
namorada com olhar de desejo e fome, uma ideia perversa veio a mente
de Harry, arrastando Dora para ele sussurrou levemente em seu ouvindo.
Um sorriso se espalhou pelos lábios da garota enquanto ouvia a ideia de
Harry, logo seus seios reduziram um pouco. Logo, seu clítoris se estendia
e assumia a forma de um pênis, longo e grosso.
Viviam estava com os olhos arregalados observando isso acontecer, sua
boca se abriu para dizer algo, mas Dora foi mais rápida, seu pau longo e
grosso atingiu o fundo da garganta de sua amiga, enquanto ela a fodia
lentamente. Harry coordenando com sua namorada começou a afundar
seu pau gradualmente na boceta da garota que gemia.
"Mmmm" Sons de gemidos se misturavam, aos sons de "Clap..." enquanto
Vivian era assada por Dora e Harry, a sala antes com perfume de rosas
agora fedia a sexo enquanto três corpos nus se entrelaçavam em uma
orgia sem fim.
Dora saiu da boca de sua amiga, ela se deitou na cama de costas como
Harry havia feito tantas vezes, percebendo a ideia de Dora ele se retirou
da pequena vagabunda mole abaixo de si, erguendo-a levemente ele a
ajudou a montar sua namorada, enquanto se posicionava atrás dela.
Logo seu pau estava em contato com o de Dora enquanto os dois
esticavam a pequena boceta de Vivian cujos olhos a muito haviam se
tornado brancos enquanto baba escorria pelo canto com pequenos
gemidos de "Hmmm," e "Simssss"... Escapando de sua boca.
Martelando a pequena boceta apertada, o casal entrou em um ritmo
frenético enquanto seus paus duros pulsavam. Vivian parecia ter uma
pequena comporta entre as pernas esguichando a cada estocada
enquanto. "Mais..." era ouvido vindo de sua boca... Então eles vieram.
Dora veio primeiro, não acostumada a ter, ou utilizar um pau. Ela
preencheu Vivian com pressão, enquanto Harry bombeava forte, e logo
ele a seguiu, puxando rudemente o cabelo de Vivian, ele observou seus
olhos vidrados. Beijando-a com paixão enquanto despejava seu esperma
grosso e abundante em sua pequena boceta apertada.
Saindo da pequena vagabunda, eles permitiram que ela se deitasse,
rodeando o pequeno corpo dela eles se abraçaram enquanto relaxavam
por alguns minutos recuperando a resistência... essa seria uma longa
noite para os três.
Chapter 14: Capitulo 14- Lorde
Potter
Harry acordou revigorado, eles passaram a maior parte da noite fazendo
sexo, olhando para os lados ele encontrou Vivian enrolada em seu braço
direito, seu pequeno corpo ainda mostrando alguns sinais de suas
aventuras da noite anterior.
Seus pequenos seios ostentavam mordidas, cortesia de Harry enquanto
sua pequena e adorável bunda tinha marcas de palmas, lembrança de
quando Dora a colocou de quatro e espalmou enquanto a pequena puta
vagabunda chupava seu pau feliz.
Fora uma noite memorável, girando seu corpo ele se colocou ajoelhado
entre as pernas da pequena puta ao seu lado, erguendo suas pernas, ele
colocou seus pequenos pés em seus ombors enquanto alinhava seu pau
contra sua bocetinha vermelha brilhante.
"Mmmm...Bommm...Mmmm,,,Diaaaa..." Vivian gemeu enquanto era
preenchida por Harry.
Algumas horas depois, Harry entrou pelas portas da casa silenciosa,
caminhando para seu quarto ele escolheu um conjunto de mantos usados
para eventos formais e se dirigiu ao banheiro.
Terminando o banho ele se dirigiu para o meio da sala, era hora de
invocar a magia contratual, e dar o primeiro passo para a liberdade. Ele
usou uma adaga ritual de prata que havia retirado de seu cofre pessoal,
cortando a palma da mão ele desenhou um círculo simples no chão de
seu quarto.
Sentando-se no círculo com as pernas cruzadas, ele começou a liberar
pequenas quantidades de magia, enquanto recitava o voto contratual
magico necessário.
Respirando fundo ele começou. " Eu, Harry James Potter, Filho de James
Thiago Potter, e Lilian Evans Potter. Através da antiga lei magica e tendo
a magia como testemunha, exijo meu direito de reivindicação como
ultimo Potter. Deste momento em diante, eu com a magia como
testemunha e meu sangue como contrato, me emancipo magicamente.
Assumindo meu assento de direito, como Lorde Harry James Potter,
Senhor da nobre casa Potter, que assim seja".
Em sua mão sua varinha adquiriu um brilho vermelho antes que o belo
canto de uma fênix espalha-se pela casa. Não apenas um rastreador,
vários feitiços de restrição mágicos antes escondidos em sua varinha,
haviam sido destruídos.
Agora ela era livre, assim como seu dono.
O círculo de sangue então queimou, o contrato mágico estava cumprido,
o livro de registros em Gringotes, anunciou a mudança através da magia
de sangue um novo Lorde Potter havia surgido, ouro correria novamente
para os bolsos de seu gerente de contas.
No ministério, uma sala cheia de arquivos registrava cada varinha de
cada bruxo menor de idade e se realizavam magia fora da escola ou não,
de um desses arquivos uma folha de papel voou alto e queimou.
Em Hogwarts, na sala de um velho bode intrometido, dezenas de
engenhocas magicas de monitoramento explodiram, ele mal havia
arrumado seu escritório da bagunça que encontrou e agora acontecia
novamente.
O problema maior era que ele rastreava varias pessoas simultaneamente,
e graças a explosão ele perdeu todos os dispositivos impedindo-o de saber
de onde o problema havia surgido... Era difícil trabalhar pelo bem
maior… olhando para a bagunça em questão ele não percebeu que sua
barba pegava fogo lentamente.
Harry se sentia diferente, era como se após se declarar Lorde Potter ele
tivesse se ligado a centenas de outros seres, um plop o trouxe de volta ao
mundo real.
Ao seu lado, um elfo domestico o observava. A pequena criatura ao
contrário de Dobby, utilizava um belo 'smoking' preto ostentando o
brasão da casa Potter em seu peito. Suas costas eretas e ar de orgulho,
indicavam ser um elfo orgulhoso por servir a sua casa.
Notando o olhar de Harry o pequeno elfo se ajoelhou rapidamente."
Willie Mordomo chefe, se apresenta para servir Lorde Potter, Willie se
alegra que novo Lorde Potter assumiu seu lugar de direito". Harry
observou a pequena criatura em silêncio.
Era estranho possuir um servo mágico, ainda assim Willie poderia
facilitar muito a vida de Harry, além disso, pela quantia de pequenas
ligações magicas como que sentia de Willie, ele teria muita ajuda quando
necessário.
Erguendo-se Harry caminhou em direção a saída do quarto enquanto
falava.'' Siga-me, Willie, enquanto caminhamos conte-me sobre a casa
Potter, quais os estados de nossas propriedades, e quantos elfos
domésticos estão a nossa disposição, por favor me chame Harry''.
Willie, se apressou em obedecer enquanto acompanhava o novo Lorde
Potter. "Lorde Harry, atualmente temos duzentos elfos espalhados pelas
propriedades senhor, o castelo Potter está totalmente operante, todas as
colheitas realizadas na propriedade foram armazenadas e preservadas ou
vendidas conforme nossos contratos estipulados antes da morte de Lorde
James. As proteções estão em cem por cento do seu poder de operação.
"Nossos contratos, tem sido cumpridos perfeitamente com o banco
Gringotes como intermediário, embora não tenha sido possível assinar
novos contratos devido à falta de um lorde, todos os outros foram
cumpridos e mantidos perfeitamente."
"A mansão na França foi reformada a alguns meses e esta em perfeitas
condições, todas as centenas de apartamentos e pequenas casas estão
sobre contratos de aluguel e sendo mantidos estavelmente por uma
empresa trouxa a qual Lorde James assinou contrato."
Harry, sabia ser rico, porem, saber disso e ouvir alguém listar seus bens,
eram coisas completamente diferentes, sentando-se no sofá ele esperou
enquanto o elfo explicava o que ele havia pedido.
Não atoa, ele havia sido designado mordomo chefe, Willie até mesmo
trouxe um livro razão, detalhava tudo sobre seus produtos, propriedades,
riquezas em detalhes para Harry.
Uma das partes que o interessaram é que sua família produzia desde
frutos mágicos, até licores e vinhos. Quando ele demonstrou interesse
pelas bebidas Willie buscou uma caixa com um "item" de cada produto,
cada vinho era perfeitamente envelhecido e selecionado das melhores
safras produzidas no último seculo.
Havia também, as diversas, categorias de animais mágicos sendo criados,
desde simples animais para consumo, até mesmo serviriam para
ingredientes em poções ou para fornecimento de couro ou seda.
Harry observou com espanto e pesar enquanto o elfo detalhava tudo para
ele, embora sua família tivesse visão de negócio e riqueza, isso tudo não
serviu de nada.
Seus avós morreram de doença, seus pais escutaram um velho lunático,
deixando a proteção de seu castelo ancestral, apenas apenas confiar o
segredo de suas vidas a um rato traidor.
Dispensando Willie, Harry começou a preparar o jantar, havia muitos
ingredientes que o elfo trouxe e ele queria observar o que poderia fazer.
Escolhendo uma Costela de Javali Defumado para o jantar ele se distraiu
enquanto organizava seus planos e pensamentos para o futuro.
Havia tantas opções agora que ele tinha um lugar seguro e grande o
suficiente, além disso, ele poderia pensar em ideias para melhorar seu
estilo de vida, e aumentar sua riqueza. Se havia algo certo é que o
dinheiro resolve muitos problemas, não importa onde você esteja.
Dora logo chegou em casa, era fácil saber quando sua namorada estava,
já que o som dela caindo de cara contra a porta, ao tropeçar no degrau da
escada, havia sido gravado na memória de Harry. Se havia algo que ainda
o fascinava e intrigava era como aquela porta durou tantos anos...
Um par de mãos esguias e ágeis tentou se esgueirar enquanto pegava uma
pequena batata assada servida como acompanhamento"Wotcher, Harry,
isso cheira bem". Notando as pequenas mãos de sua namorada ele não
pôde deixar de rir, às vezes Dora era parecida com uma criança.
Ele lhe permitiu comer a batata assada, enquanto observava o sorriso
feliz dela, ao subir a escada em direção ao quarto para pegar suas roupas
para um merecido banho.
Logo Andy chegou, a bela milf sorriu ao sentir o aroma no ar,
diferentemente de Dora ela apenas olhou sem tentar roubar nada,
olhando para ela, Harry espetou um pequeno pedaço de costela antes de
alimentá-lo a bela mulher que ronronou de prazer antes de subir as
escadas.
Harry terminou o jantar e serviu a mesa, pegando uma garrava de
Hidromel leve, ele colocou os talheres e taças em volta da mesa antes de
se servir enquanto provava o sabor. Era doce, agradável e transmitia uma
sensação de calor e satisfação ao se beber.
Embora ele não se importasse com álcool ou bebidas doces, o hidromel
poderia ser uma exceção a essas regras, olhando para o rótulo da garrafa
ele notou que ela foi envelhecida e armazenada por noventa anos, era
impressionante imaginar que a garrafa era tão velha e seu conteúdo tão
saboroso.
Logo às duas mulheres se juntaram a ele para o jantar, havia algo que
confundia Harry imensamente sobre a família Tonks, e ele perguntaria
isso a Dora essa noite.
Ted Tonks, nunca estava presente em nenhum jantar da família, a
verdade era que ele passava vários dias sem observar o homem. Era
estranho e Harry queria saber por que, principalmente o motivo pelo qual
Andy andava se esfregando ou se portando do jeito que estava perto dele.
Às vezes, era difícil para ele não dobrar a mulher sobre a mesa da
cozinha, e levá-la ali mesmo, quando a encontrava em um de seus
característicos robes de seda curtos.
Erguendo sua taça, Harry atraiu a atenção para si. "Bom, antes de tudo,
eu gostaria de agradescer a vocês duas por tudo que tem feito por
mim...". Harry começou devagar organizando seus pensamentos.
"Essas semanas vivendo com vocês tem sido as semanas mais felices que
já vivi, mesmo meu tempo em Hogwarts, não se compara com vocês, por
isso obrigado." ele acgradesceu ganhando olhares confusos das duas
mulheres.
Percebendo sua confusão ele continuou."Hoje pela manhã. eu
reinvindiquei através de um voto magico uma lei antiga que me permite
emancipação magica e assumir o controle da casa Potter agora que atingi
a idade de catorze anos..."
''Sei que é egoista da minha parte pedir isso, e aceitarei caso vocês digam
não, mas gostaria que vocês se mudassem comigo para o castelo Potter."
Percebendo os olhares intrigados e de duvida nas duas mulheres ele
continuou a explicar. " O castelo Potter, está sob proteção de Fidelius,
meu elfo domestico era o guardião do segredo até que eu assumisse meu
lugar como Lorde Potter o que aonteceu essa manhã, meu elfo sentindo
um novo Lorde, veio até mim e me explicou toda a situação, eu
realmente adoraria ter vocês cocmigo, já que dora é minha namorada e
você Andy é importante demais para mim alem de ser a mãe de Dora.''
Harry olhou para as duas mulheres com expectativa e medo, ele sabia
que estava pedindo demais dela, ele estava pedindo que abandonassem
uma casa em que viveram por anos, uma casa em que cresceram e
criaram memorias, uma casa repleta de amor familiar... ele porem era
Ganancioso, e ele as desejava junto com ele em sua vida no Castelo
Potter.
No momento em que a mente de Harry, aceitou eu eu como ganancioso,
o grimório em seu pulso brilho por um leve instante em um tom
purpura... Lily que que antes possuia apenas cerca de vinte centimetros,
cresceu para perto de um metro de altura enquanto suas duas pequenas
asas de borboleta se tornaram quatro...
Harryporem não notou nada do que aconteceu com seu grimorio, seus
olhos estavam focados nas duas mulheres, que o encaravam enquanto
pareciam deliberar algo em suas mentes, Dora se ergueu de sua cadeira,
caminhando até harry ela o agarrou pelo colarinho da camisa puxando
sua cabeça até que ele estivesse olhando em seus olhos...
E então... ela o beijou, apaixonadamente e com fome ela devorou seus
labios, seus braços em volta de seu pescoço seus seios apertados contra
seu peito... Harry tinha sua resposta.
Agora faltava Andy, e ele não poderia negar, ele estava com medo de sua
resposta.
Chapter 15: Capitulo 15 -
Andromeda
Andromeda, observava o jovem casal com desejo, embora ela possuísse
milhares de boas lembranças em sua casa, o lugar que construiu com seu
marido e viu sua filha crescer em uma bela mulher, já não tinha o mesmo
calor do início.
Olhando para os dois ela decidiu antes de dar sua resposta." Deixem que
eu conte uma história para vocês crianças..." ela disse assumindo um
olhar serio. "Não me interrompam e não me façam perguntas tudo bem?"
Recebendo dois acenos de cabeça, e observando enquanto sua filha
sentava no colo de Harry e a olhava, ela contou sua história.
Ela e Ted, se conheceram em Hogwarts, tendo casado cedo ela teve Dora
ainda aos dezessete anos, e nunca se arrependeu disso, sua filha era tudo
para ela.
Ela e Ted, compartilharam uma relação de amor e amizade ao longo
desses vinte anos, tendo casado muito cedo eles perceberam em algum
momento que as preferências de Ted não eram as mesmas mais.
A quase dez anos que ele havia se sentado nessa mesma mesa, olhado nos
olhos dela e dito ter desejo pelo mesmo sexo, no começo ela havia se
sentido traída. Porem observando a sinceridade e medo nos olhos do
marido, e como ele preferiu discutir isso com ela, a trair sua confiança a
fez se acalmar.
Ted havia sido um maravilhoso, e um marido perfeito até aquele
momento, sempre presente e sempre lhe ouvindo quando ela precisava,
agora foi a vez dela o apoiar. No começo eles ainda mantiveram seu
casamento e Ted, encontrava um parceiro para aliviar seus desejos com
permissão dela.
A cinco anos porem eles já não eram um casal, ela era sua amiga e
confidente, ele havia encontrado um parceiro trouxa. Que amava e
passava a maior parte da semana junto.
Ouvindo a história dela, os dois jovens se levantaram de sua cadeira e
caminharam em sua direção, envolvendo-a em um abraço apertado eles
lhe deram um beijo enquanto sorriam.
Ela era uma mulher forte, seu amor e amizade com Ted eram algo que
eles admiraram do fundo de seus corações.
Olhando para Harry ela abriu um sorriso, ao abraçar seu pescoço. " Eu...
adoraria... morar... com... você... querido..." ela disse dando beijos nas
bochechas de harry e fazendo com que sua filha tivesse uma ideia
travessa enquanto observava sua mãe.
Talvez ela e seu namorado tivessem um trio novamente em breve, ou
quem sabe um quarteto já que ela não desistiria de Vivian, e sua
bocetinha apertada.
Naquela noite, os três dormiram abraçados na cama de Andromeda, não
houve nada sexual, eles apenas se abraçaram e se aqueceram
compartilhando o momento enquanto discutiam o que realizariam no
castelo Potter.
Harry explicou a situação atual das contas, e suas ideias para o futuro, ele
precisaria de apoio para administrar todas as propriedades já que
passaria a maior parte do ano em Hogwarts.
Seu portal das sombras lhe permitiria vir a noite ao castelo dormir. Os
dias seriam preenchidos com aulas e ele precisaria de ajuda nesse meio
tempo.
"Eu poderia te ajudar nisso..." Harry olhou para Dora curioso, ele não
esperava que ela oferecesse tal coisa, ele sabia que ela adorava aprender
na academia de aurores. "Eles reduziram o financiamento sabe, é como se
quisessem acabar com o departamento, além disso, tem sido cada vez
mais difícil aqueles sem apoio ganhar posições no ministério, muitas das
pessoas que conheço, tiveram que realizar favores para chegar a algum
lugar, e eu não farei isso.
Observando sua namorada Harry percebeu que ela havia tomado essa
decisão de deixar os aurores há muito tempo, só não havia tido uma
oportunidade melhor ainda, e agora que ele apresentou uma ela a
agarrou sem medo.
Olhando para sua filha com orgulho Andromeda sorriu. " Ajudarei
também ~" ela disse em uma voz cantante... "Sou medi bruxa a tantos
anos que acredito que é hora de uma mudança, além disso, posso
aproveitar o tempo para transformar muitos dos seus estoques de
ingredientes em poções uteis."
Com às duas belas mulheres decidindo lhe ajudar o coração de Harry
pulou uma batida antes de começar a martelar forte em seu peito,
decidindo descansar para o dia que viria ele deu um beijo amoroso nos
lábios de dora como boa noite.
Virando-se para Andy ele ia lhe dar um beijo na bochecha, a bela milf
porem tinha outras ideias, no momento do beijo ela agarrou sua cabeça, e
uma batalha de línguas surgiu entre os dois enquanto ela travava a boca
na dele.
Pela manhã eles, empacotaram as roupas e itens essenciais antes de se
mudarem para o castelo, a casa ficaria aqui para uso dee Ted e eles
poderiam pedir os elfos que buscassem qualquer outra coisa.
Com um plop, Willie apareceu em frente aos três bruxos antes de levá-los
para o castelo Potter onde eles residiriam a partir de agora.
O castelo era gigante, opulento, e gritava a palavra luxo em cada detalhe,
se havia algo em que não faltava era ouro e prata, cada detalhe sobre o
lugar era para exibir o poder e riqueza da família.
Agora porem, esse lugar estava solitário, exceto pelos três bruxos. Os
únicos habitantes em todo o castelo era um exército de duzentos
pequenos elfos domésticos.
Alguns milhares de pequenas ninfas e fadas de jardim que ajudavam nas
colheitas e a produzir vinhos em troca de viver sob as proteções do
castelo Potter.
O castelo estava em uma encosta rochosa, ao fundo o mar se chocava
constantemente contra as rochas na base do castelo criando um som que
trazia calma, a frente do castelo um imenso jardim florido exalava
perfume, e atraia centenas de pequenos categorias de animais diferentes
pelo lugar.
Fora do jardim, um pomar se estendia em todas as direções intercalando-
se entre as estufas de ervas magicas.
Willie levou os três por uma extensa visita através do castelo, eles mal
haviam explorado um decimo do lugar quando fizeram uma pausa para
um almoço luxuoso servido pelos elfos felizes, que poderiam agora se
alegrar por servir ao novo lorde Potter.
Após o almoço Willie levou os três para um grande escritório localizado
em uma das altas torres do castelo. Felizmente, o lugar possuía
plataformas de elevação magicas, que lhes permitiam mover com
conforto sem usar escadas como em Hogwarts.
O escritório circular, possuía janelas em vidro que os permitia ver desde
o mar, até parte do jardim e os extensos pomares ao longe. Eles
trabalhariam com tranquilidade enquanto observavam uma bela vista o
que seria menos estressante.
Fazendo alguns reajustes no lugar eles começaram a organizar os
documentos, pelas próximas semanas eles inciariam novos projetos, agora
porem eles iriam se conscientizar de tudo que tinham a sua disposição.
Chapter 16: Capitulo 16- Copa do
mundo de Quadribol 01
Duas semanas haviam se passado desde que começaram a viver no
castelo, a vida era repleta de novas surpresas para os três, o castelo
possuía tantas coisas e lugares que eles trabalhavam pela manhã e
passeavam pelo lugar a tarde, os três agiam como crianças em um parque
de diversões.
O relacionamento de Harry e Andy era um pouco diferente de antes,
embora eles não tivessem feito sexo, algumas sessões de amassos rolaram
pelo castelo.
Em ocasiões diferentes, Harry encontrou Dora prendendo sua mãe contra
uma das paredes do castelo. Sua língua enterrada na garganta da bela
milf, enquanto seus dedos ágeis exploravam o corpo da bela mulher.
Eles estavam tão distraídos com os trabalhos que, apenas quando uma
coruja entregou a Harry um convite dos Weaslleys para a copa do mundo
de quadribol, ele lembrou possuir convites para o evento.
Andy, não comparecerá, ela não se sentia bem em meio a multidão, então
pretendia pernoitar com uma velha amiga. Olhando para os três convites
em sua mão Harry decidiu convidar Vivian para acompanhá-los.
A pequena bruxa já havia saído com eles em mais de uma ocasião, e
parecia apenas esperar seu convite para oficializar sua relação com eles.
Os três se vestiram para causar problemas o que arrancou suspiros de
Andy ao olhar os três e quase a fez mudar seus planos para a noite.
Dora, se decidiu pelo ousado e provocante, uma regata preta justa cobria
seus grandes seios, uma mini-saia xadrez pregueada cobria seu traseiro
rechonchudo terminando no meio de suas coxas torneadas, e adornadas
por uma meia de seda preta em seus pés um salto de dez centímetros
complementava o look.
Viviam vestia um vestidinho branco que se ajustava perfeitamente a seu
corpo pequeno. Em seus pés um salto de dez centímetros com cordas que
se enrolavam por sua perna e deixava sua pequena bunda arrebitada.
Olhando para suas duas pequenas encrenqueiras Harry decidiu entrar na
brincadeira, escolhendo uma cueca bóxer fina e quase transparente, ele
colocou uma calça, jeans justa que delineava perfeitamente seu pau semi-
rígido devido a olhar para suas companheiras. Para a camisa, ele
escolheu uma camisa de seda com mangas curtas na cor vinho, grudou a
seu peito musculoso delineando seus contornos "sexys".
Abrindo os três primeiros botões a camisa se abriu um pouco permitindo
que parte de seu peito musculoso assim como o contorno do desenho de
uma fênix flamejante se exibissem ao mundo.
As tatuagens magicas foram ideia de Dora, ela havia visto a loja no beco
diagonal e arrastou Harry e Andy com ela, uma vez lá ela escolheu por
uma bela caveira adornada por rosas que tatuou no braço esquerdo.
Harry seguiu o exemplo e escolheu uma fênix flamejante que tatuou no
peito e um basilisco, que tatuou em seu braço esquerdo.
A calda do basilisco começava em seu punho, e seu corpo subia por seu
braço enquanto se enrolava, terminando com a cabeça da enorme
serpente em seus ombros onde ela abria a boca tentando morder seu
pescoço.
A tatuagem magica era tão realista que Vivian havia tomado um susto a
primeira vez que viu, apenas para seu lado vagabunda despertar e ela
passar uma hora explorando as novas adições do corpo de Harry
utilizando sua pequena língua.
Utilizando o teleporte de fogo os observaram o local do evento, como era
de se esperar o local estava desorganizado. Crianças voavam ao redor,
bruxos se vestiam em uma cacofonia de cores e estilos diferentes, tendas
magicas pontilhavam o campo como em um "show" de bizarrices saído de
algum mundo de fantasia.
Harry, nunca parava de se assustar com a insensatez dos bruxos, isso já
era uma regra para ele. Pagando a entrada dos três eles caminharam
pelas barracas às vezes parando para comprar algum brinquedo ou
lembrancinha para às duas garotas. Às vezes falando com algum
conhecido, que arregalava os olhos ao olhar para os três, já que tudo
neles gritava sexo.
Harry recebeu mais de um olhar de inveja de outros garotos que conhecia
de Hogwarts, enquanto eles suspiravam tanto pela forma como ele
cresceu em poucos meses, como pelo fato de que ele tinha duas belas
mulheres agarradas em seus braços.
Enquanto isso as jovens bruxas de Hogwarts estavam se sentindo
irritadas, quem diria que o pequeno Harry Potter que não passava de um
garoto magricela iria se tornar um pedaço de carne tão "sexy" em poucos
meses.
Enquanto caminhavam por algumas barracas de alimentos Harry se
pegou observando uma garota com cabelos, castanho espesso, ao lado de
uma pequena ruiva. Dando alguns passos em frente ele agarrou a
pequena de cabelos castanhos pelas costas plantando um beijo no
pescoço da garota que gritou em enquanto se virava para seu agressor.
Herminone, se virou para seu agressor preparada para uma briga, apenas
para se ver congelada com o que viu. Seu velho amigo Harry Potter
estava a sua frente, porem esse Harry e o que ela conheceu apenas
compartilhavam seu rosto e aqueles olhos, esmeralda, brilhantes.
Ela o esquadrinhou de cima a baixo enquanto seu coração batia forte,
Harry não era mais o garoto franzino que ela conhecia, a sua frente um
homem 'sexy' a observava com um sorriso brincalhão no rosto. Ao lado
dele, duas mulheres igualmente, "sexy", a encaravam como se vissem um
adversário, antes que elas falassem algo porem ela se atirou em Harry
abraçando seu pescoço enquanto suas mãos acariciavam suas costas
musculosas...
"Harry?" eles foram distraídos pela pergunta repentina, olhando para o
lado Ginny Weaslley o olhava com olhos arregalados. Ela era uma
coisinha bonita, ele porem manteria distancia dela.
Segundo Andy, sua mãe Molly havia usado uma poção de amor em
Arthur Weaslley, durante seus tempos de escola, e ele teve medo que sua
pequena filha seguir seu exemplo.
Apesar de manter-se longe ele ainda deu um sorriso para a garota. "Olá
Ginny." ele disse sem soltar Hermione, apenas a mudando para seu lado
enquanto seu braço direito circulava a cintura da garota e sua mão lhe
dava um pequeno aperto em sua bundinha firme.
Hermione corou, Harry a segurava pela cintura e acabara de apertar sua
bunda. Apesar de isso ser totalmente inesperado e indelicado ela não
reclamou, a verdade era que desde o momento em que constatou o
quanto ele cresceu ela quis que ele a pega-se, e agora que ele estava
fazendo ela não reclamaria.
Os cinco exploraram as barracas enquanto conversavam sobre as férias, e
o que estavam fazendo, Hermione lhe contou sobre estar visitando os
Weaslleys na última semana, e Harry apresentou-lhe Dora e Vivian como
suas namoradas. Isso lhe rendeu um beijo apaixonado de Vivian já que
era a primeira vez que ele se referia a ela com o título.
Ginny, estava de coração partido ao ouvir isso, Hermione porem olhava
para às duas como um gato cujo rabo havia sido pisado. Olhando às duas
mulheres em desafio a bruxinha se agarrou a Harry ainda mais forte,
agora tomando iniciativa de colocar a própria mão na bunda do rapaz.
Seus atos lhe renderam um sorriso divertido de Harry, enquanto o olhar
de Dora mudou para um que prometia travessura. A pequena bruxa
agarrada a seu namorado era corajosa. Talvez eles pudessem brincar
juntos...
Enquanto caminhavam eles encontraram a barraca da família Wessley, o
resto dos ruivos se amontoava em volta a uma fogueira enquanto assava
marshmallows, Ginny correu diretamente para dentro da barraca, incapaz
de manter a presença de Harry por mais tempo antes de chorar.
Harry observou que com exceção de Molly todos os outros membros da
família estavam presentes, ele os avaliou por um instante antes de ser
abraçado pelos gêmeos que o parabenizaram por seu harém, algo que
Harry apenas sorriu. Antes que as brincadeiras pudessem ser continuadas,
eles foram interrompidos.
" Ha...Harry, como?'' ciume era evidente na voz de Ronald Weaslley, o
garoto o olhava como se ele o tivesse traído, em seu olhar era possível
observar o ciúme, inveja, e ganancia enquanto o garoto observava as
garotas e as roupas de Harry assim como seu corpo musculoso.
Ron, havia crescido, seu corpo havia alcançado 1,78 de altura porem seu
corpo permaneceu magro, seus traços em angulosos e seu corpo magro o
davam uma aparência desengonçada que não ajudavam em nada o
jovem.
"Olá, Ron, eu cresci.." Respondendo com educação Harry esperou que a
conversa acabasse ali, mas o Weasley não parecia querer cooperar.
Olhando para ele exasperado ele continuou. " Não diga o obvio idiota..."
o ruivo falou com veneno na voz. "Quero saber que tipo de poção você
usou para ficar assim." disse ele por fim, seu ciume transparecendo no
rosto e na voz do jovem.
Os outros membros da familia Weaslley gemeram, Ronald estava se
tornando um estorvo a cada dia que passava, o ciúme do garoto apenas
crescia, ainda assim ele era sua familia. antes que eles pudessem intervir
porem outra voz falou.
Vivian estava soltando fumaça pelas narinas, quem esse idiota magricela
pensava ser para falar assim com seu homem. " Escuta aqui idiota… " a
pequena bruxa agarrou o garoto pelo colarinho enquanto falava..." Harry
tem tomado suco de xoxota todo o dia seu idiota, é por isso que ele é tão
grande e bonito". Isso causou um vermelho a Hermione.
os Weaslleys tinham olhares arregalados, e os gêmeos apenas se sentaram
enquanto gargalhadas estrondossas saiam de suas bocas,
Vivian porem só havia começado seu ataque contra o pobre idiota. " E
antes que você tenha a ideia errada, é melhor você desistir, com essa cara
de fuinha sua a única oportunidade de você conseguir uma xoxota para
beber". Agora até mesmo os irmãos mais velhos estavam rindo, embora
fosse duro, seu irmão havia merecido aquilo.
Ronald, não concordou com os pensamentos de seus irmãos, cegado pela
fé o idiota empurrou Vivian que pega desprevenida tropeçou alguns
passos sendo segura por Dora que tinha um sorriso gigante no rosto.
Ronald, porem não estava satisfeito ele rapidamente sacou sua varinha e
estava pronto para apontar para a garota desequilibrada quando um
grande punho atingiu seu peito, o golpe o atingiu como um ariete de
guerra, erguendo-o do chão e lançando seu corpo de encontro a uma das
barracas.
O lugar ficou silencioso, enquanto todos olhavam para o garoto agora
caído que arfava, como se em dificuldade para respirar, dando um pedido
de desculpas a Arthur.
Harry e as garotas se retiraram, seguidos por Hermione que lançou um
olhar de nojo para Ron antes de ir atrás deles.
Eles haviam acabado de sair da linha de visão dos Weaslley quando Dora
o puxou para um beijo ardente. " Isso... foi quente "ela conseguiu gemer
as palavras enquanto o beijava.
Ela mal o soltou quando Vivian assumiu seu lugar atacando a boca de
Harry, olhando para os três, uma Hermione corada tentava manter seu
ciume sob controle, olhando para ela Dora caminhou em sua direção.
Antes que a garota percebe-se o que estava acontecendo, dora segurou
seus cabelos e puxou sua boca de encontro a dela enquanto
compartilhava um beijo molhado com a pequena bruxa.
Harry havia terminado seu beijo com Vivian e observava Dora beijar sua
amiga com desejo, era uma visão sexy. Como sua namorada dominou a
bruxa menor fez com que seu pau já duro tenta-se estourar através do
tecido de suas calças,.
Dora então soltou a garota, que arfava enquanto um olhar sonhador
adornava seu rosto, antes que a garota pudesse recuperar a razão porem
Harry se aproximou, agarrando-a pelo traseiro firme, ele a ergueu
enquanto as pernas dela inconscientemente se enrolavam em sua cintura
ele a beijou dom fome, enquanto as mãos dela enrolavam em seu pescoço
e ela retribuía com a mesma dose de fome e desejo que ele.
Após alguns minutos, eles se desvencilharam, olhando ao redor eles
perceberam ter adquirido uma pequena plateia de jovens bruxas, que
pelo sotaque eram francesas.
Dando um pequeno sorriso para as bruxas, eles deixaram aquele local
enquanto se dirigiam para a grande arena onde o jogo seria realizado em
cerca de duas horas, ele queria comprar algo para jantar antes que eles
subissem para o camarote.
Chapter 17: Capitulo 17- Copa do
mundo de Quadribol 02
Caminhando pelo local de evento, eles exploraram varias barracas com
alimentos de todo o mundo entrando em suas bocas.
Harry caminhava com suas garotas quando os sentidos aprimorados pela
linhagem de basilisco o avisaram de uma fonte de perigo a frente.
Olhando para a direção que seus sentidos apontaram, ele viu o atual
ministro da magia Cornélios Fudge.
Ele estava acompanhado por um homem forte na casa dos cinquenta que
exalava uma aura mágica poderosa, o homem vestia roupas nobres porem
bem ajustadas que mostravam a força de seu corpo, em sua mão um
cajado mágico curto era usado como bengala pelo ele. Cornélios parecia
lutar explicando coisas ao homem enquanto constantemente reclamava
sobre o outro não entender a inglês.
Harry percebeu que o homem tinha um sorriso travesso e um olhar de
escárnio para Fudge e uma aberração cor de rosa que parecia seguir os
dois.
Curioso ele se aproximou para descobrir quem teria coragem de zombar
do atual ministro. Tal pessoa seria uma companhia interessante para
conversar. " Boa tarde Sr.Ministro. " Harry disse estendendo a mão.
Fudge, pareceu lutar com a sua memória por alguns instantes, antes de
um olhar alegre aparecer em seu rosto, quando reconheceu o jovem
Harry Potter. O garoto parecia ter crescido desde a última vez, talvez ele
pudesse atirar o jovem para o Ministro Búlgaro, usando o cartão de herói,
ele escaparia de sua tortura de ter que guiá-lo.
Pegando a mão de Harry ele ergueu a voz para atrair atenção do Búlgaro.
" Nosso Herói Nacional, Harry Potter, como vai meu garoto." Fudge disse
como se ambos já se conhecessem bem." Venha, venha. Deixe-me
apresentá-lo, Harry Potter esse é o Ministro da Magia Búlgaro, Andrey
Chekhov".
Harry, agora estava feliz por realizar aquele pequeno ritual para poder
falar qualquer idioma. "É um prazer conhece-lo Sr. Ministro". Harry se
dirigiu ao homem em Búlgaro, ganhando um olhar apreciativo do
mesmo, e um olhar surpreso de Fudge e Hermione. " Harry James Potter,
Lorde da casa Potter a sua disposição." O homem apertou a mão de Harry
notando que o garoto tinha bastante força, além disso, sua aura magica já
indicava que ele havia atingido a segunda maturação magica, o que lhe
rendeu um puco de admiração.
Abrindo um sorriso o homem respondeu em um tom educado. " Chame-
me Andrey, Lorde Potter, é um prazer finalmente conhecer o herói que
derrotou o Lorde das Trevas Inglês". Ele disse esperando alguma reação
do jovem.
Harry apenas sorriu. " Nesse caso Andrey. Me chame Harry, e não
falaremos sobre eu ser herói" . Harry disse em um tom que mostrava o
quanto ele desvalorizava tal titulo antes de continuar.
" Você sabe Andrey, é incrível o fato como os bruxos ingleses podem ser
estúpidos, eu tinha um ano, fui protegido por meus pais que deram suas
vidas para derrotar o lorde das trevas, mal sobrevivi, e hoje sou aclamado
como herói enquanto meus pais são esquecidos". Disse Harry olhando
com desgosto para Fudge, que havia começado essa merda de herói.
Notando o desgosto do garoto, Andrey entendeu o que Fudge fez, e
rapidamente mudou de assunto. " Então jovem Harry, como você fala
meu idioma tão bem?"
"Um pequeno ritual, me permite falar qualquer idioma conhecido,
embora simples muito útil". Harry ficou feliz com a mudança de assunto.
Ele caminhou em direção a arena na companhia de Andrey enquanto
apresentava suas namoradas e amiga, o que causou outro olhar de
apreciação do Ministro quando Dora também o cumprimentou em
búlgaro.
Eles estavam quase se separando para ir em direção ao próprio camarote
quando Andrey os convidou a se juntar a ele, prometendo apresentá-los a
seleção da Bulgária após o jogo, observando os olhos brilhantes de
Vivian, ele não se recusou. Além disso, ele e o ministro estavam
compartilhando vários de seus interesses em comuns, como carros
trouxas, vinhos e boa cozinha.
Não querendo desperdiçar os convites para seu próprio camarote Vip.
Harry olhou ao redor em busca de conhecidos, antes de seus olhos
travarem em uma pequena garota loura com olhares sonhadores na fila
esperando sua vez para comprar entradas para a arena, pedindo licença a
Andrey, ele caminhou até ela rapidamente.
"Olá Luna". Disse Harry observando a pequena garota.
"Oii~~Harry~~" Ela disse em sua pequena voz cantante.
Estendendo os convites para ela ele continuou. " Você gostaria de ficar
com esses três convites, Luna?" ele perguntou não querendo ofender a
garota antes de explicar. " Um amigo acaba de me convidar para assistir
ao jogo com ele e não queria desperdiçar esses. " Luna aceitou os convites
com um sorriso, ficando e na ponta dos pés ela lhe deu um beijo na
bochecha.
Ela então se afastou em direção a um homem alto com roupas estranhas
que acenava para ela enquanto ela mostrava os convites em sua mão.
Voltando para junto de suas garotas que estavam conversando com o
ministro em uma mistura de inglês e búlgaro enquanto riam, eles se
dirigiram para a área Vip que estava repleta de cadeiras.
Sentando-se junto a Andrey, eles novamente se envolveram em uma
conversa sobre comidas e bebidas que haviam experimentado, Harry há
muito tempo havia percebido que sua família não exportara nada para
outros países além da França, talvez esse fosse um bom momento para
encontra uma nova parceria.
Convocando Willie, ele o instruiu a preparar alguns lanches, e lhe trazer
algumas garrafas de suas melhores safras de vinhos para apreciarem
durante o jogo.
Logo eles testavam conversando e bebendo enquanto, o camarote
começava a se encher de pessoas, entre elas a esposa de Andrey. Lyuba
era uma bela loura dona de um sorriso fácil e caloroso, ela rapidamente
se misturou com eles enquanto os seis retornavam a conversa e
brincadeiras.
Olhando para os lados Harry notou vários rostos parecidos, os Malfoys o
encaravam atordoados observando a proximidade dele com o ministro
Búlgaro, do outro lado ele notou os Weaslleys, era estranho velos todos
ali no camarote Vip considerando que eles viviam sem dinheiro ainda
assim ele ignorou.
Olhando pelo lugar porem, ele percebeu uma anormalidade. Um pequeno
elfo doméstico estava sentado solitário ao lado de uma cadeira vazia,
seus sentidos aprimorados porem o diziam que ali naquela cadeira havia
mais alguém, e esse alguém era perigoso.
Seguindo seus instintos, Harry lançou um pequeno feitiço:" Homenum
Révelio"; sobre o local, e recebeu uma resposta positiva. Andrey que
observava Harry com curiosidade olhou na mesma direção que ele e
repetiu suas ações, recebendo a mesma resposta que Harry. Ele então deu
um olhar de respeito ao garoto, ele nem sequer teria notado a
anormalidade se o garoto não tivesse chamado sua atenção.
Preparando suas magias eles acenaram um para o outro antes de
lançarem feitiços atordoantes no elfo e na pessoa sob a capa.
Suas ações atraíram a atenção de todos os presentes, incluindo alguns
aurores que faziam a "proteção do lugar" , antes que eles pudessem agir
porem Andrey e Harry se ergueram e caminharam até o homem caído.
Removendo a capa de invisibilidade que o cobria, eles revelaram um
rosto bastante conhecido para muitos ali.
Amélia Bones estava irritada, ela acabara de se sentar com sua sobrinha,
durante um dos poucos momentos de paz que teria, quando observou o
Ministro búlgaro e o jovem a quem sua sobrinha chamou Harry enquanto
corava, atacar um simples elfo.
Ela estava prestes a reprendê-los quando eles revelaram um homem, um
que ela nunca esqueceria, já que foi graças a prisão dele que ela pode
ascender a sua posição atual no ministério.
Dando um segundo olhar ao elfo caído, ela o reconheceu como
pertencente a Bartolomeu Crouch Sênior, atual chefe do Departamento de
Cooperação Internacional em Magia, e o ex ocupante de seu cargo atual.
Bartolomeu Crouch Jr, estava caído no chão, atordoado, gritando ordens
rápidas ela ordenou que os aurores prendessem o homem rapidamente,
assim como o elfo, além disso. Ela saiu junto a alguns outros aurores para
realizar a prisão preventiva de Bartô Sênior, um peixe grande acabara de
ser jogado em seu colo pelo jovem Harry, e ela o agradeceria mais tarde.
Agora porem ela usará aquele como isca e pescar um ainda maior.
Observando sua tia sair em disparada Susan ficou perdida por alguns
segundos, ela e Hanna haviam acompanhado sua tia até aqui para
aproveitar o evento, e agora não sabiam o que fazer.
Enquanto ela se perdia em pensamentos, Harry observou a bela lufa-lufa
com sua cabecinha soltando vapor enquanto ela pensava. Aproximando-
se dela ele se abaixou, seu rosto a poucos centímetros do dela enquanto
ele esperava que ela o notasse.
Susan sentiu uma sombra a cobrir, e Hanna a cutucar, olhando sua amiga
ela viu seu olhar vidrado enquanto encarava algo a sua frente,
acompanhando o olhar da amiga ela se virou para encarar o par de olhos
mais lindos que ela já havia visto.
"Oi!. O dono daqueles lindos olhos falou fazendo com que seu coração
quase parasse." Gostariam de se juntar a mim e meus amigos? Notei que
vocês duas foram abandonadas por sua acompanhante e adoraria lhes
fazer companhia em seu lugar se assim desejarem..."
Em transe ela mal notou, que havia pegado a mão de Harry enquanto
segurava amão de Hanna do outro lado. Elas foram guiadas, apresentadas
ainda em estado de transe.
Foi preciso um pequeno cutucão solidário de Lyuba, para que as jovens
percebessem onde estavam, com um rubor no rosto elas agradeceram a
mulher, antes de se misturar a conversa em andamento.
Chapter 18: Capitulo 18- Copa do
mundo de Quadribol 03
Harry notou que as coisas haviam se acalmado, embora ainda houvesse
alguns olhares sendo direcionados a ele.
Malfoy Sênior tinha uma aparência pálida, sua esposa, porém o olhava
com um olhar de desejo, olhando para ela Harry teve que admitir que
Narcissa Malfoy era linda, uma milf em todos os direitos com uma aura
gelada ao seu redor que apenas complementava o pacote.
Harry estava em uma agradável conversa com Lyuba sobre os jardins de
seu castelo quando o som desagradável de um pigarro o distraiu, olhando
para a fonte de seu desagrado ele se encontrou olhando para a aberração
cor de rosa que seguia o ministro mais cedo.
A pequena criatura com cara de sapo, tinha sua mão direita estendida em
sua direção. "Sr. Potter, conforme as leis de regulamentação da magia."
ela começou com um olhar presunçoso.
Ela nem sequer pode terminar de falar, já que Harry não tinha paciência
para brincar com uma criatura tão feia.
Se erguendo de sua cadeira enquanto seus 1,89 de altura cobriam
totalmente a pequena monstruosidade a sua frente ele a encarou antes de
falar." Conforme a lei de regulamentação e uso da magia, eu Lorde Harry
James Potter. Senhor da Casa Potter, emancipado através da antiga lei
magica, acabo de capturar um criminoso que aparentemente escapou de
sua prisão de segurança magica. " Disse Harry.
Ignorando a pequena monstruosidade ele falou com Fudge. " Senhor
ministro, eu gostaria de lembra-lo que está é a segunda, vez que seu
ministério falha em manter um criminoso em sua preciosa Azkaban, ao
que parece os gastos de nosso ministério da magia estão sendo
ineficientes ou desviados''. Sua frase agora chamou a atenção de todos os
presentes já que ele estava lentamente aumentando a voz.
"Agora senhor ministro." ele fez uma pausa organizando seus
pensamentos.
"Diga-me, como sua prisão mais segura, pode ser vítima de duas fugas de
comensais da morte, isso em menos de um ano." Muitos suspiros puderam
ser ouvidos dessa vez.
"Pior ainda, quantos mais fugiram? Quantos, que você não nos contou?"
Olhando ao redor dos olhos confusos e amedrontados de muitos presentes
ele percebeu haver conseguido distrair a atenção dele, e de bônus se
vingar do ministro por incomodá-lo.
Era hora de colocar o prego final no caixão de Fudge. "Agora Sr.Ministro,
diga-me por favor." Ele fez uma pausa, enquanto encarava o ministro
como se fosse ataca-lo.
Antes que ele pudesse falar porem um movimento atraiu sua atenção. A
pequena ajudante do ministro arrancara uma varinha de algum lugar e
apontava para ele, era cômico de certa forma, com um simples
movimento de mão ele agarrou o braço da mulher erguendo-a pelo braço
enquanto aumentava a força de sua mão.
"Agora, pequeno verme, apenas se cale e não se mova novamente." Ele
nem sequer a olhou, ele apenas a segurou ali enquanto falava.
"Continuando, por qual motivo não soubemos da fuga de Bartolomeu
Crouch Jr da prisão Sr.Ministro?
Até mesmo Lucios Malfoy queria saber disso, ele encarou Fudge que não
sabia o que responder, ao jovem Lorde Potter. Em seu coração Cornelios
Fudge estava amaldiçoando imensamente Dolores Umbridge, o jovem
nem mesmo chamara a atenção para ele. Ela teve que ir em busca de
problemas.
Pior ainda, porque os problemas que ela procurou retornaram para ele?
Pensando bem, e olhando a situação em que ela estava, era melhor
arrumar outra secretaria, atacar o Lorde de uma família nobre era um
crime grave, e ela acabara de apontar uma varinha para o jovem Lorde
que agora a segurava.
Conforme as leis, o jovem poderia matar ela bem ali, ninguém poderia
falar nada, era legitima defesa, e conforme as leis nobres ele poderia a
exercer sem medo.
Observando a falta de respostas do homem, Harry se sentiu
decepcionado, tendo constatado o quão inútil ele era ele resolveu enviar-
lhe um ultimato, isso o ensinaria a não irrita-lo novamente sem esperar
as consequências.
Soltando um suspiro enquanto retraia sua aura magica que ele nem
percebia ter liberado ele falou novamente. " Você tem três dias, Sr.
Ministro, quero uma resposta sobre o que acabei de te perguntar em três
dias, quantos mais fugiram de Azkaban? Qual o motivo do corte de
verbas de nossos aurores? E, pior ainda qual o motivo desse pequeno
verme que você chama secretaria me atacar?"
Dessa vez a aura magica voltou, um som de estalo foi ouvido quando
Harry aumentou seu aperto e o braço da mulher se partiu.
Usando um feitiço silenciador na mulher ele balançou seu braço
lançando-a em direção a um dos cantos longe de antes de se sentar. Ele
não faria mais nada, não era necessário.
Harry retomou sua conversa com Lyuba como se nada tivesse acontecido,
a mulher estava impressionada com o jovem bruxo, olhando para seu
marido que sorria enquanto levantava um copo para o jovem a sua frente
ela sorriu.
Ela e Andrey raramente encontravam companhia tão interessante, o
jovem a sua frente era poderoso, extremamente rico pelo que ela sabia
sobre a família Potter, e até mesmo um herói nacional, ainda assim ele
apenas mostrava um lado brincalhão e educado desde que ela chegou
aqui. Ela realmente gostou dessa criança.
Enquanto Harry conversava, muitos olhos o observavam com cuidado, o
jovem havia demonstrado poder que superava alguns dos bruxos
presentes no camarote, além disso, como ele encurralou e ameaçou o
ministro da magia demonstraram seu conhecimento sobre as leis.
Eles nem sequer sabiam sobre a lei de emancipação magica, e ele a havia
executado sem alertar ninguém ele era Lorde Potter. Ele era legalmente
intocável, a menos que se utiliza uma das três imperdoáveis. Observando
como ele derrotou seus dois adversários da noite, ele não precisaria de
nenhuma das três.
Lucios Malfoy estava tentando pensar em formas de consertar seu
relacionamento com o jovem Potter, ele esperava ter se livrado do garoto
antes que ele assumisse o título de Lorde, agora era tarde demais e pelo
relacionamento de seu filho com o garoto as coisas seriam difíceis.
Narcissa Malfoy olhava o jovem Potter com desejo oculto por sua
oclumência, há muito tempo não sentia tanto desejo por alguém. Seu
marido era um inútil, ele mal conseguia durar cinco minutos, isso quando
seu pequeno verme conseguia subir. Olhando para as roupas justas do
rapaz ela havia notado a muito o imenso volume nas calças dele e seu
fogo apenas aumentou.
Olhando para seu marido, ela percebeu seus pensamentos, era hora de
jogar a boa esposa e com sorte, pescar o jovem Potter para algumas
aventuras. "Deixe comigo, querido." Ela disse em um sussurro ao passar
por ele, Harry notou sua aproximação pelo canto dos olhos.
A bela mulher caminhou em passos calculados enquanto atraía olhares
para ela. Harry mostrou um pequeno sorriso, sua pequena demonstração
de sorriso parecia ter funcionado. Lyuba olhou para o jovem com
curiosidade. A julgar pelo brilho no olhar e pequeno sorriso travesso ele
parecia saber que isso aconteceria no momento em que se sentou.
Narcissa olhou provocativamente para ele, enquanto estendia a mão. "
Boa noite, Lorde Potter". Olhando para a bela mulher ele se levantou.
"Boa noite Lady Malfoy, em que posso lhe ajudar essa noite?" Pegando
sua mão ele beijando levemente sua mão. Lyuba, revirou os olhos com o
duplo significado da frase, Andrey e Dora trocaram um comentário em
búlgaro, antes de cair na gargalhada.
Narcissa se divertiu com o comentário. "Essa noite infelizmente em nada
Lorde Potter, ela se aproximou um pouco mais. "Mas, estou aqui para lhe
convidar para um belo jantar em minha casa de campo Lorde Potter,
aceite e talvez você possa me ajudar." desssa vez Harry foi quem sorriu,
Lyuba gargalhou e Andrey quase caiu da poltrona enquanto lagrimas
escorriao pelos seus olhos.
"Concordo, Lady Malfoy, eu concordo". ele gargalhou junto.
Quando ela se retirou um homem grande apareceu no camarote pareceu
ser a deixa para que todo o lugar se silenciasse.
Ludo puxou a varinha, apontou-a para a própria garganta, disse
"Sonorus!" e então, sobrepondo-se à zoeira que agora enchia o estádio
lotado falou; sua voz reboou, ecoando em cada canto das arquibancadas:
"Senhoras e senhores... bem-vindos! Bem-vindos à final da
quadricentésima vigésima segunda Copa Mundial de Quadribol!"
Os espectadores gritaram e bateram palmas. Milhares de bandeiras se
agitaram, somando seus desafinados hinos nacionais à barulheira geral. O
grande quadro-negro em frente ao camarote, informou BULGÁRIA: ZERO,
IRLANDA: ZERO.
"E agora, sem mais demora, apresentamos... os, mascotes do time
búlgaro!"
O lado direito das arquibancadas, que era uma massa compacta e
vermelha, berrou manifestando sua aprovação.
Harry observou com curiosidade." Veelas! " Impressionante, ele virou
para Lyuba e Andrey, vocês poderiam ter me avisado antes". Ele
comentou enquanto observava as belas mulheres deslizando pelo campo.
As veelas começaram a dançar e Harry assistiu divertido, era uma bela
apresentação porem ele poderia ver um tipo de encanto o atingindo,
usando sua própria magia ele dispersou o encanto antes que o afeta-se.
Ele sorriu para Lyuba e Andrey, enquanto os três se divertiam observando
a maioria dos homens no local agindo como idiotas.
Tudo que importava no mundo para eles era continuar a assistir às
veelas, porque se elas parassem de dançar coisas terríveis iriam
acontecer...
E enquanto as veelas dançavam cada vez mais rapidamente, ele observou
Ron se aproximar da beira do camarote antes de parar. Logo, ele estava
paralisado, sua posição dava a impressão de que ia saltar de um
trampolim.
Gritos indignados começaram a encher o estádio. A multidão não queria
que as veelas se retirassem.
Harry, concordava que elas eram uma bela visão, e gostaria de conhece-
las se possivel. Ele iria, é claro, torcer pela Bulgária, devido a seus novos
amigos. As veelas foram apenas um bônus.
"Parabéns, Harry, você se recuperou rápid. Embora pareça que seja sua
primeira vez com veelas". Lyuba disse com um olhar impressionado.
"E agora", trovejou Ludo Bagman, "Por favor, levantem as varinhas bem
alto!.. Para receber os, mascotes do time nacional da Irlanda!"
No instante seguinte, algo que lembrava um imenso cometa verde e ouro
entrou velozmente no estádio. Deu uma volta completa, depois se dividiu
em dois cometas menores, que se projetaram em direção às balizas.
De repente, um arco-íris atravessou o céu do campo unindo as duas
esferas luminosas. A multidão fazia "aaaaah" e "ooooh", como se
presenciasse um espetáculo de fogos de artifício. Depois o arco-íris foi-se
dissolvendo e as esferas se aproximaram e se fundiram; formaram um
grande trevo refulgente, que subiu em direção ao céu e ficou pairando
sobre as arquibancadas.
Parecia estar deixando cair uma espécie de chuva
dourada..."Leprechauns!" Harry, se divertiu observando Ron Weaslley. O
garoto estava rastejando pelo camarote enquanto enfiava todas as
moedas possíveis no bolso.
Seria uma surpresa para o garoto quando ele acordasse de seu sonho de
riqueza e codescobrir que o ouro havia desaparecido.
Chapter 19: Capitulo 19- Novos
Amigos
Foi um bom jogo, Harry se divertiu, principalmente apreciando as
manobras executadas por Victor Krum, o homem atarracado era bom,
suas manobras eram impressionantes.
Harry estava louco para voltar para casa, onde poderia se arriscar a
tentar algumas. Durante o jogo, outras famílias nobres se aproximaram
de seu local no camarote, eles efetuariam convites para jantares ou algum
outro evento. Logo se retiravam, às vezes estendendo o convite para
outros membros de seu grupo.
Ao fim do jogo, Andrey cumpriu sua promessa. Apresentando Harry e as
garotas ao time da Bulgária e também as veelas que estavam
entusiasmadas em conhecer novas pessoas, principalmente quando Harry
simplesmente resistiu-lhes como se fossem pessoas normais e não vellas.
Isso as deixou maravilhadas, tudo que elas gostariam é de poder
conversar com as pessoas sem ter que ficar o tempo todo se preocupando
em ser assediadas ou mesmo atacadas.
Além de suas garotas e Hermione que ainda os acompanha, Harry
convidou todos os seus novos amigos para uma festa em seu castelo. Que
contava, vinte Veelas, Victor Krum, Andrey e Lyuba, e Susan Bones junto
a Hanna Abott, eles foram para o castelo Potter através de uma chave de
portal fornecida por Willie.
Eles festejaram e banquetearam na mansão por toda a noite, Andy
chegou em algum momento da noite tendo sido avisada do que estava
acontecendo por Willie a pedido de Harry. Com ela veio Amélia Bones, e
Amanda Goldstein que era amiga de Andy a qual ela estava visitando.
Foi uma noite memorável, passava das 4 da manhã quando os elfos
domésticos, levaram os últimos convidados para suas camas, Harry se
sentava em uma poltrona reclinável em quando observava as estrelas
altas. Com um plop Willie apareceu ao lado de seu mestre enquanto
carregava um sorriso feliz no rosto, faziam quase vinte anos que o castelo
Potter não era tão animado, ele sentia saudade dos grandes banquetes e
bailes, onde poderia servir a muitos nobres bruxos.
Apesar de hoje ser apenas um pequeno banquete, isso alegrou
enormemente a pequena criatura. No dia seguinte todos os presentes
acordaram em horários diferentes, enquanto descia para o café da manhã
apos acordar enterrado entre os seios de Dora e Viviam.
Harry notou Andy junto a Amelia Bones e Amanda Goldstein já na mesa.
Elas tinham uma conversa agradável com Andrey e Lyuba, que estava
encantada a conhecer uma mulher forte como Amélia.
Dando bom dia a todos, ele se sentou e se juntou as conversas, algumas
vezes efetuando uma piada estupida em búlgaro para a diversão que lhe
rendiam olhares feios das três mulheres britânicas, enquanto o casal
búlgaro quase caia da cadeira de tanto gargalhar.
Títulos não eram importantes aqui, eles eram amigos e estavam sendo
felizes em uma agradável manhã. Tempos felizes porem nunca duram,
enquanto mais pessoas se reunião a mesa, Willie entrou carregando uma
bandeja de prata carregando cerca de vinte cartas e varias copias do
Profeta Diário, enquanto Harry observava o elfo distribuir as cartas com
curiosidade ele se viu assustado.
Comensais da morte atacaram o local da copa do mundo de quadribol,
centenas de bruxos foram feridos, e mais de uma dezena morreu. Lendo a
notícia, Amelia se levantou e logo partiu para o ministério, seria um
longo dia para ela.
Andy resolveu ir ao hospital e ver se precisavam de ajuda, já que ela era
uma das melhores medi bruxas do país. Olhando a segunda pagina o
coração de Harry novamente afundou.
Não só o local da copa havia sido invadido, simpatizantes do lorde das
trevas mataram os aurores no centro de detenção junto a Bartolomeu
Crouch Sênior.
Bartolomeu Crouch Jr escapou, seu paradeiro era desconhecido. Vendo
tantas notícias ruins e percebendo o ânimo de seus convidados, Harry
começou a levá-los através de um passeio pela propriedade, o castelo,
abrigava centenas de hectares, passeando pelos campos de flores
enquanto observavam as fadas voando.
As mentes dos presentes logo relaxou, em meio a beleza da natureza
magica eles caminharam por toda a manhã pelos bosques cheios de
árvores frutíferas, ou apenas apreciaram o pequeno lago de carpas em
meio a um jardim de tulipas.
Em meio ao paraíso, o mal não afetaria ao humor de nenhum deles.
Cornélios Fudge não estava feliz, o homem, na verdade, estava em
desespero. Desde o momento em que sua antiga subsecretária agora presa
e prestes a cumprir um ano de detenção, procurou problemas com o
jovem Lorde Potter, tudo deu errado.
O jovem havia não apenas capturado um comensal da morte como
ajudado a prender Bartô Senior, que lhe era um motivo de dor de cabeça.
Cornélios estava prestes a ir fazer amizade com o garoto e quem sabe
angariar seu apoio, quando seus pensamentos foram destruídos por
Dolores.
Se não houvessem tantas testemunhas ele poderia ter utilizado uma
maldição mortal ali mesmo, a mulher havia se provado um estorvo
naquele momento. Embora não pudesse consertar o que já havia sido
destruído, ele poderia demonstrar estar se esforçando e ganhar
gradualmente a confiança do jovem Potter através de um pouco de
trabalho duro.
Novamente seus pensamentos foram frustrados, comensais da morte
atacaram a copa do mundo de quadribol, atacaram o ministério. Ele
estava perdido, uma reunião de emergência do Wizengamot havia sido
marcada para três dias depois. Ele teria que ter algum meio de se salvar.
Harry, após um dia relaxante passeando pela propriedade, agora discutia
com Lyuba, em seu escritório, Andrey, havia se interessado importar
algumas remeças de seu hidromel e vinho, já que a qualidade e sabor dos
produtos fornecidos pela Família Potter o agradaram enormemente. Ele
porem não era bom em negociações desse tipo.
Nesse momento, Harry, conheceu outro lado de Lyuba, a mulher antes
engraçada e extrovertida, foi substituída por uma mulher todo negócios
cujos olhares dariam a Macgonagal uma competição por seu dinheiro. Era
maravilhoso observar tais mudanças em alguém. Por sorte, ele havia
trago consigo o poderoso Willie. Seu pequeno mordomo, mostrou
conseguir discutir por horas a fio, enquanto Harry e Andrey, relaxavam,
apreciando a batalha com sorrisos nos olhos.
Ao fim da discusam ambos se viraram para seus companheiros com
olhares de desagrado nos rostos, em suas mentes porem ambos penavam
ter tirado vantagem de sua contra-parte, além de sentir respeito pelo duro
adversário.
Eles se apresaram então para a sala de jantar, antes de se retirarem para
seus quartos. Harry mal havia se erguido após o jantar, quando Willie
apareceu, nas mãos do elfo, uma carta em papel pesado de aparência cara
destacava o símbolo do Wizengamot, curioso ele abriu o envelope.
Não havia nada a temer, Willie analisaria todas as suas correspondências
em busca de maldições antes de lhe entregar, era uma das muitas
vantagens do pequeno elfo ao seu lado.
"Caro Lorde Potter."
"É com prazer, que damos as Boas-vindas, ao novo Lorde da Família
Potter, o convidamos a participar da reunião de emergência, que será
realizada no dia 21 de agosto. Meus sinceros pensamentos de Boas-
vindas."
"Griselda Marchbanks."
A reunião aconteceria em dois dias era melhor estar preparado. " Lily"...
em frente a Harry uma fada de um metro de altura com asas gigantescas
se materializou.
"Lily, vá à biblioteca da família, pesquise tudo o que temos a respeito do
Wizengamot, pesquise sobre tudo que pode nos causar problemas e crie
contra-medidas caso eles tomem alguma ação legal contra nós."
Tendo dado as ordens a Lily ele dormiu, seus convidados estariam
partindo na manhã seguinte, e ele planejava passar a tarde estudando
algumas magias de seu grimório, agora que ele já era proeficiente em
todos os feitiços necessarios em Hogwarts. Era hora de ele aprender
alguns encantamentos pesados, afinal capacidade ofensiva nunca é
demais.
Chapter 20: Capitulo 20-
Wizengamot 01
Despedindo de seus novos amigos, e concordando em se reunir para as
comemorações de natal. Harry, analisou as magias de seu Grimório, algo
que ele percebeu era que a maioria das magias com grande poder
ofensivo eram do tipo área de efeito. Embora uteis tinham pouca
eficiência em meio a batalhas de grupo já que também afetariam seus
aliados.
Ainda assim, ele resolveu analisar e aprender algumas, para o caso de
necessidade.
1º- Frost Nova : Magia de are-a de efeito, congela tudo em torno do
lançador, reduzindo os movimentos do alvo ou congelando diretamente
caso ele não possa se proteger, o poder aumenta conforme a magia
fornecida.
2º - Ligação das Sombras: Magia de ligação que pode ser utilizada em
alvos únicos ou em área de efeito, cria cadeias de sobra que se ligam a
seu alvo impedindo seu movimento, pode ser evitada, bloqueada por
magia ou quebrada por magia, imune a danos físicos.
3º- Seta relâmpago: Converte relâmpagos em setas capazes de perjurar
através de escudos físicos e mágicos caso não possuam poder suficiente,
feitiço de alvo único.
4º - Darck Sphere: Cria um buraco negro em forma de uma pequena
esfera de energia, o buraco se expande para absorver qualquer alvo que o
usuário tenha como objetivo, é necessário cuidado ao utilizar esse ataque,
pode se voltar contra o lançador.
5º- Light Nova: Feitiço omnidirecional, cria uma pequena conta de luz
que ao tocar o solo cria um ataque em linha reta, toda matéria física que
a luz toca é vaporizada em um único segundo.
6º- Invocação Elemental: Convoca um elemental para lutar pelo
conjurador, o elemental tem correspondente ao poder fornecido pelo
lançador.
Olhando para os feitiços aprendidos, ele se sentiu satisfeito, esses seis
feitiços lhe dariam alguma diversidade, e seriam uteis para causar
destruição caso necessário.
Era a manhã do dia 21, Harry se preparou para ir à reunião com atenção
aos detalhes. ele usava vestes formais pretas com forro verde, feitas de
seda de acromantula totalmente ajustadas a seu corpo permitindo o
máximo de mobilidade e mostrando seu físico bem definido. Em suas
mãos luvas de couro de dragão na cor preta, que combinava com suas
botas de cano longo também em couro de dragão.
Ao seu lado estaria Andy vestida com um lindo vestido longo verde-
escuro que exibia um decote sexy. Ela agiria como sua acompanhante e
consultora durante o evento.
Satisfeitos com os detalhes eles se dirigiram ao ministério através da rede
fluu, caminhando pelo átrio de entrada ele notou dezenas de outros
bruxos bem vestidos caminharem na mesma direção.
Olhando para a sala redonda Harry notou o brasão da casa Potter em um
estande luxuoso no canto direito, sentando-se junto a Andy eles mal
haviam se estabelecidos quando notaram a aproximação de
Dumbledore...
Dumbledore, estava curioso e intrigado, observando o jovem Potter que
passou de um garoto magricela a um jovem forte e musculoso. Além
disso, as poderosas flutuações magicas que o garoto exalava o
preocupavam.
Foi graças a Molly, que ele descobriu sobre emancipação magica do
jovem Potter, era uma lei magica que ele não poderia intervir já que
estava vinculada diretamente a magia do mundo. Quando ele foi a casa
dos Dursleys tentando conversar com o jovem, ele ficou ainda mais
surpreso ao notar que ele não estava lá.
Analisando as memórias deles, ele viu como Sirius os conduziu para
assinar o documento de transferência legal para Andromeda Tonks, que
estava ao lado do jovem.
Dumbledore, só esperava que o jovem ainda fosse facilmente
manipulável. Para manter seus planos em funcionamento, em caso
negativo ele recorreria aos Weaslleys novamente, para poder controlar o
jovem, ou assim ele pensou.
"Olá jovem Harry, Andromeda." Disse o velho com um sorriso gentil de
avô enquanto seus olhos brilharam ao encarar Harry.
Harry, deu um sorriso de escarnio para o velho bruxo ao sentir uma
tentativa de invasão a sua mente. era fantastico como Voldemort sempre
se mostrava util, ele o maior bruxo das trevas dos ultimos anos havia
dado a Harry mais conhecimento util do que todos os seus anos em
Hogwarts.
Agora mesmo ele havia usado a oclumência aprendida através das
memórias de Voldemort para paralisar o ataque do velho, que o encarava
com um olhar confuso.
Ao notar a confusão do velho, Harry, usou daquele breve segundo para
contra-atacar, usando um ataque mental do semelhante à magia negra ele
projetou através de legilimência o pior pesadelo do velho bruxo, devido
ao poder do velho duraria no máximo um segundo ou dois. Ainda assim,
Harry, observou o velho empalidecer, e recuar um passo o olhar de dor
em seu rosto era algo que ele não esperava.
Ainda assim não havia arrependimento. "Chame, Lorde Potter quando
estivermos em seção Senhor Chefe Warlock." está é uma reunião formal
afinal de contas.
"Além disso, eu agradeceria se você mantivesse seu olhar intrometido,
longe da minha mente, desta vez, apenas lhe dei uma pequena lição."
Disse Harry notando olhares surpresos de algumas pessoas que estavam
observando a conversa.
"Se algo assim se repetir, eu simplesmente invocarei meus direitos como
Lorde que me protegem de tais ataques..." Dumbledore, agora estava
assustado.
O garoto parecia ter muito conhecimento das leis e isso era ruim para
ele." Perdoe a curiosidade de um velho senil Lorde Potter." Disse ele
notando a aproximação de Augusta Longbotton, a velha não gostava dele
há muito tempo, e ele não queria que ela tivesse algo para usar como
arma.
Harry porem, não era do tipo que deixava uma oportunidade tão boa
escapar." Já que você se considera Senil meu caro Chefe Warlock, que tal
se pudéssemos decidir por um substituto para a posição, eu indicaria uma
ou duas pessoas que garanto não estar Senis." Disse Harry, como ele não
controlou sua voz muitos dos presentes soltaram suspiros olhando para o
jovem ousado.
"Se me dão licensa por favor, eu tenho outras pessoas para
cumprimentar." Dumbledore, simplesmente virou as costas e fugiu, ele
poderia ver Augusta em sua cadeira se divertindo com sua situação.
Por agora, ele se retiraria e pensaria em um plano de usar os Weaslleys
para controlar o garoto, a garotinha Ginny estava crescendo e era
apaixonada por Harry. Talvez, fosse a hora de apresentar-lhe os usos de
uma poção do amor, junto a algumas dezenas de poções compulsórias,
para conquistar o coração de seu amado Harry.
Levou mais de uma hora para que todos os membros, se reunissem. Harry
observou como a maioria dos presentes era velha, não era de se admirar
que o mundo bruxo não conseguir avançar, alguns dos presentes tinham
entre cem e trezentos anos.
Logo Chefe Warlock Albus, muitos nomes. Dumbledore, assumiu seu
lugar ao centro do parlamento enquanto aguardava o momento de início
a reunião de emergência do Wizengamot. Ao seu lado estava Cornelios
Fudge cuja aparência pálida demonstrava sua situação precária.
Dando algumas instruções a Andy, Harry se dirigiu ao encontro de
Amelia Bones. Enquanto Andy ia para Augusta Longboton, era hora de
mudar um pouco as coisas. Ele já tinha muito o que fazer, e não queria se
preocupar com comensais da morte.
" Lady Bones." Disse ele com um sorriso radiante para a bela ruiva de
meia-idade. "Devo dizer que você está encantadora com essas vestes". Seu
olhar apreciativo, arrancou um raro sorriso da mulher.
"Vejo que sua língua está tão fluente e doce como sempre Lorde Potter,
até mesmo tentando seduzir uma velha senhora como eu..." O sorriso de
Harry só aumentou, havia um charme que exalava de algumas mulheres
mais velhas. Amelia Bones tinha esse charme, além disso, ela era uma
figura importante para seus planos.
"Embora sua beleza tenha me distraído..." ele disse sem dar tempo a ela
para interromper." Eu gostaria de discutir sobre uma generosa de cem mil
galeões para o corpo de aurores, do qual quero que você seja a
responsável". Não quero doar dinheiro, apenas para te-lo desviado por
um certo alguém, se você me entende".
Definindo alguns termos, e flertando um pouco mais com a mulher Harry
notou Andy retornando a seu assento, enquanto lhe dava um aceno de
cabeça, vendo isso ele se despediu de Amelia e retornou a seu lugar.
Logo que ele retornou, Dumbledore ativou um feitiço sonorus enquanto
iniciava a reunião.
"Senhoras e Senhores. Reunimos aqui hoje em seção especial para discutir
os atuais ataques dos quais fomos vitimas". Começou ele, antes de passar
a voz a Fudge.
"Devo dizer que lamentável, e extremamente triste que isso tenha
acontecido, e peço para que não se preocupem, pelas presentes
investigações contatamos que esse foi um caso isolado, além disso,
enviarei os dementadores em busca de Bartolomeu Crounch Jr". Ele
estava prestes a continuar com seu discurso quando Harry se levantou.
Muitos olhos assistiram desde sua atuação durante a copa do mundo, e
atual conversa com Dumbledore. Agora novamente, o jovem chamava
atenção para si.
Richard Greengrass observava a situação com interesse, ele possuía duas
filhas e estava em busca de bons pretendentes, pelo que ele havia
percebido o jovem Potter poderia ser o que ele buscava, uma aliança
através do casamento seria bom para ambas as famílias.
Muitas famílias grandes e pequenas tinham os mesmos pensamentos
enquanto observavam.
"Senhor ministro, devo lembrar-lhe que no último ano, tivemos duas
fugas de Azkaban, tais fugas demonstram a total incapacidade dos
dementadores em impedir alguém de fugir, quem dirá de procurar
alguém, tendo como exemplo Sirius Black cujo paradeiro é...
Desconhecido." Disse Harry sorrindo, enquanto as pessoas observavam
quietas.
"Além disso, enviar tais criaturas pelo mundo causara desconforto a todos
nós, imagine caso uma dessas criaturas sombrias, perca o controle e
ataque o filho de algum de nossos inestimáveis membros." Dessa vez
muitos gritos concordaram com ele.
Ele fez uma pausa dramática, enquanto aguardava que as pessoas se
acalmassem.
Chapter 21: Capitulo 21
Winzengamot 02
Conseguindo que todos se acalmassem ele continuou.
"Proponho, a reestruturação do departamento de aurores, através de
recrutamento de novos membros e treinamento rápido e intensivo,
enquanto recontratamos ex aurores como medida de emergência para
suprir nossas necessidades imediatas." disse ele com um olhar serio, ele
poderia ver varias pessoas prestes a discordar.
"Isso é impossível Lorde Potter, estamos no vermelho."Cornelios disse
com um olhar de pesar." Pelo próximo ano é impossível qualquer
aumento para aurores, ou qualquer galeão extra, já que toda a verba
disponível já foi investida." Harry não tinha intensão de causar problemas
ainda para o pequeno Cornélios, mas já que ele se apresentou tão
deliciosamente, em uma bandeja de prata, era hora de devorá-lo com
uma mordida.
Com um olhar que prometia dor Harry se inclinou para frente. "Diga-me
ministro, como é possível que toda a nossa verba tenha sido gasta?"
Harry, parecia chateado agora! "Pior ainda, Sr Ministro, o que é mais
importante que a segurança dos filhos de nossos inestimáveis
companheiros membros desse tribunal?"
Cornélios estava em uma armadilha sem saída olhando para os lados em
busca de ajuda seus olhos se fixaram em Lucios Malfoy, o homem porem
não parecia disposto a ajuda-lo, e simplesmente manteve o silêncio.
Observando a falta de ajuda ele começou a falar. "O dinheiro foi gasto em
preparação para a copa do mundo de quadribol, como vocês sabem, esse
evento custou milhões de galeões ao ministério, além disso, o retorno do
Torneio Tribuxo irá nos custar muito."
Harry ficou surpreso já que não havia sido informado do torneio, ainda
assim ele não deixará sua oportunidade passar. "Senhoras e Senhores".
Harry, começou chamando a atenção total para ele novamente." Como
nosso ministro parece incapaz de proteger a segurança de nossas famílias.
Eu Lorde Harry James Potter, estarei fazendo uma doação de quinhentos
mil galeões, que serão colocados aos cuidados de Amelia Bones, nossa
atual Chefe do Departamento de Execução das Leis magicas.
"Amelia, ao longo dos anos mostrou profissionalismo, honestidade e
competência em suas funções, assim confiarei a ela e apenas a ela esse
dinheiro para que nosso departamento de aurores possa ser expandido
para nossa segurança. " Harry disse com um sorriso.
"Eu, Augusta Longbotton, Senhora da Casa Longbotton, farei uma doação
de mesmo valor ao departamento de aurores também sob os cuidados de
Lady amelia. Afinal não posso discordar de nada dito por Lorde Potter.
Amelia tem sido maravilhosa em execução de suas funções." Augusta,
pagaria aquele dinheiro com prazer, tanto para conseguir alguma
influência junto ao conselho quanto para fazer amizade com o jovem
Potter e Lady Bones, a quem a velha respeitava.
"Agora senhores, como Lady Longbotton nos ajudou a melhorar a
segurança de nossas famílias, eu proponho que uma auditoria seja feita
sobre os gastos do ministério. Deve ser anotado que, todo o orçamento da
Copa Mundial de Quadribol foi custeado através de todas as federações, e
ministérios participantes além de seus patrocinadores, eu recebi esses
detalhes de meu bom amigo o Ministro Búlgaro Andrey Checkov
enquanto ele aproveitava alguns dias de folga em minha casa."
Essa declaração trouxe mais atenção ao jovem, considerando sua pouca
idade, era impressionante ele já estar politicamente envolvido com um
ministro de outro país.
Harry, estava satisfeito quando continuou. "Sendo assim peço para que
uma votação sobre a abertura de uma auditoria de custos sobre a copa do
mundo de quadribol seja feita, assim será provado que nossas famílias
não estão sendo roubadas de suas contribuições para o ministério."
Muitas pessoas lançaram olhares cruéis para o ministro, se havia algo que
os bruxos detestavam era alguém roubando seu ouro, eles eram
incrivelmente parecidos a goblins nessa questão.
"Por fim, proponho que Lady Augsta Longbotton assuma a frente, já que
ela é conhecida por sua imparcialidade e justiça." Encerrou, Harry.
Dumbledore observou a tudo satisfeito, embora o garoto não estivesse
sob seu controle, tudo o que ele fez foi para o bem de outros, ele
colocaria a pequena Ginny em espera por enquanto.
Dando um passo a frente Dumbledore falou. " Todos aqueles de acordo
com a proposta de Lorde Potter iluminem suas varinhas". Isso causou com
que o tribunal adquirisse uma cor brilhante, enquanto a proposta era
aprovada.
Tendo alcançado seus objetivos, Harry, se sentou enquanto olhava para
os bruxos discutindo outros tópicos, Andy estava apoiada contra o braço
de seu assento lhe lançando um olhar de orgulho. "Parabéns Lorde
Potter". Ela disse em um tom brincalhão. "Devo dizer que estou
impressionada e que você estava muito imponente em sua apresentação. ''
ela disse olhando para seu corpo musculoso, dessa vez uma língua
passando por seus lábios.
Harry sorriu para a bela mulher, ele quase não havia passado tempo com
ela, pensando nisso uma ideia veio a sua mente." Gostaria de almoçar
comigo Andy?" sussurrou ele com uma voz baixa e rouca.
"Eu adoraria". Ela conseguiu responder antes que ele mordiscasse sua
orelha de leve e recuasse.
A seção se encerrou após mais uma hora de seção, caminhando rumo a
saída com Andy em seus braços, ele foi cumprimentado por diversos
outros Lordes que agradeciam por sua doação para a segurança de suas
famílias. Como ele sabia, o dinheiro abria muitas portas, isso ja estava
provado.
"Lorde Potter". Veio a voz atrás dele. Virando-se ele viu um bruxo na casa
dos quarenta anos, com cabelos louros curtos e olhos azuis intensos.
"Lorde Greengrass, a que devo o prazer." Perguntou ele com curiosidade.
Richard Greengrass, foi simples e diretamente revelou seu desejo."
Gostaria de lhe convidar para um jantar em minha casa, acredito termos
alguns assuntos que seriam de interesse mutuo, caso chegássemos a um
acordo..."
Harry estava curioso, não muito era dito a respeito dos Greegrass, talvez
fosse interessante participar disso. "Tudo bem Lorde Greengras, me envie
o endereço, será um prazer comparecer a um jantar oferecido por uma
família de tanto prestígio quanto a sua..."
Se despedindo eles logo se separaram enquanto Harry levava Andy para o
mundo trouxa, eles iriam almoçar em um restaurante de alta classe que
ele havia encontrado em um de seus passeios por Londres.
Chapter 22: Capitulo 22- R-18
Harry voltou ao castelo com Andromeda, onde trocou suas vestes por um
terno trouxa bem ajustado que se adequava bem a seu gosto, pegando
uma carteira com dinheiro trouxa já armazenado para essas ocasiões. Ele
desceu para se encontrar com Andy, ela havia trocado seu vestido longo
por um vestido preto curto que terminava um pouco acima do joelho.
Pegando a mão dela eles desapareceram em um 'flash' de chamas antes de
aparecer em um beco em meio a Londres, Harry então a levou a um
grande prédio, pegando o elevador eles subiram para o penúltimo andar,
onde fariam sua refeição.
Foi um almoço agradável, a conversa fluiu entre eles facilmente, muitas
vezes intercalada por flertes enquanto apreciavam a vista de Londres que
lhes era proporcionada através das janelas. Harry estava distraído
conversando com Andy quando sentiu os pés da mulher cutucando seu
pau. Ele ficou impressionado com sua ousadia.
Movendo sua mão ele segurou seu pé, e o acariciou causando um olhar
travesso na mulher, eles terminaram o almoço logo em seguida,
caminhando para fora do restaurante Andy pensava sobre o que acabara
de fazer. Ela se virou para o jovem e estava prestes a falar quando a boca
dele se prendeu a sua, a língua de Harry invadiu sua boca em um
segundo, e então eles se foram. Logo aparecendo em seu quarto no
castelo.
Harry a segurou cintura enquanto eles mantinham suas bocas coladas
uma na outra, as mãos dele descendo por seu traseiro gordo e delicioso.
Dando um aperto forte, ele a levantou pelo traseiro, permitindo-lhe
travar as pernas em volta de sua cintura.
Ele então caminhou pelo quarto, enquanto beijava sua boca, pescoço e
parava com o rosto enterrado no decote de seu vestido. Jogando-a sobre
a cama ele segurou suas mãos com a mão direita forte, sua boca voltou
para a dela em um beijo selvagem enquanto sua mão livre a livrava das
alças de seu vestido enquanto ele expunha seus lindos seios gigantes,
balançaram com a liberdade recém-adquirida.
Observando suas grandes aureolas, em meio a abundância de carne de
seus seios macios, a fome de Harry se intensificou, beijando seus mamilos
ele se viu acariciando seus seios com amor e cuidado, enquanto sua
língua explorava cada pedaço de sua carne macia.
Eles eram deliciosos, seu doce sabor e macies, deixando o pau de Harry
rígido como um pedaço de madeira enquanto tentava rasgar suas calças
para a liberdade.
Harry acariciou seus longos mamilos rígidos, hora fazendo círculos com
os dedos e a língua hora mordiscando-os."Mmmm... Sim... baby...simsss...
Chupe a mamãe..." ela dizia enquanto Harry massageava seus seios ele
sentiu o infinito desejo de nunca sair dos seios dessa mulher.
Andy não estava parada, suas mãos libertas, agora exploravam o corpo de
Harry apreciando seus músculos, ela rapidamente arrancou sua camisa
expondo-a parte superior de seu corpo nu.
Enquanto se olhavam, eles novamente iniciaram um beijo quente, as
mãos de Harry agora explorando o tecido de seu vestido enquanto ele a
soltava e terminava de arranca-lo dela.
Andy estava semi-nua em toda a sua glória em frente a Harry, ele
observava a bela mulher com seu corpo voluptuoso coberto apenas por
uma fina calcinha preta, o tecido era tão fino que delineava
perfeitamente os contornos de sua boceta bem aparada.
Ao contrário de sua filha ela não estava completamente lisa, seus cabelos
haviam sido aparados rente a pele em uma forma de seta que apontava
para sua fenda úmida, ela estava tão molhada que sua calcinha
transparente estava colada contra a pele.
Empurrando-a de volta a cama Harry caiu de rosto em sua boceta, sua
língua passando por cima de sua boceta enquanto ele sugava o máximo
possível de seu sabor que havia encharcado sua calcinha."Mnnn, Sim...
deus... Sim... chupa... baby simmsss...". Ela estava em frenesi, Harry
chupava enquanto ela esguichava como uma torneira.
Harry, logo se cansou de sua calcinha, arrancando-a de seu corpo sem
cuidado ele se viu cara a cara com seu prêmio, a linda boceta de Andy
estava ali, aberta e pronta para ele.
Caindo sobre ela novamente, ele levou o polegar sobre seu clitóris,
acariciando com leveza e delicadeza, enquanto sua língua explorava a
pele de sua virilha, o sabor de suor misturado a excitação enquanto Harry
liberava feromônios no ar. Explorando os lábios de sua boceta com a
língua ele não teve pressa, cada vez que ela se tornava frenética ele
reduzia sua carícia em seu clitóris, enquanto a frustração dela se
acumulava.
Por meia hora ele a torturou, sua língua nunca se aproximando de seu
clitóris proeminente e rígido, ele corria a língua de seu traseiro enrugado
aos lábios de sua boceta onde explorava sua fenda com dedicação.
Sons de "Mmmm" enchiam o quarto enquanto Andy frustradamente
tentava fazer com que Harry comesse seu clítoris e a fizesse gozar forte
como ela sabia que faria.
Harry a observou chegar ao limite, ele tinha um dedo acariciando a fenda
de Andy quando a viu se contorcer, ele então removeu o dedo e alcançou
seu clitoris até o momento negligenciado, lambendo ao redor de seu
clitóris, seu dedo vagou até o traseiro enrugado dela
enquanto."Mais...Mmmmm...por....favor..mmmmm". ela gemia sem
perceber.
Harry, deu uma leve mordida em seu clitoris, enquanto penetrava o
esfincter dela com seu dedo molhado. "Simmmss.... Simsss. Sim....ssssss.".
Ela gritou alto enquanto seus olhos se arregalavam, de sua boceta jatos
de seus doces sucos femininos dispararam no rosto de Harry.
Em uma reação rápida ele prendeu sua boca contra sua fenda
esguichante, enquanto bombeava seu dedo na bunda da mulher, tirando
sua boca da boceta dela que agora escorria, enquanto ela tinha espasmos,
ele enfiou dois dedos bombeando sua boceta e anus ao mesmo tempo.
Andy estava entre o céu e o inferno, seu corpo mal a respondia enquanto
Harry se aproveitava dela, ela mal havia terminado o maior orgasmo de
sua vida, quando outro se aproximou. Antes que ela pudesse dizer algo,
Harry novamente mordeu seu clitóris ela então por alguns segundos
desmaiou.
Ela acordou com a boca de Harry na dela, o sabor de sua boceta se
misturando ao sabor do jovem em sua boca, enquanto ela sentia a cabeça
de seu pênis alargando sua boceta apertada.
Ele lenta e calmamente empurrou seu pênis nela enquanto a beijava, seus
movimentos lentos permitiram que sua boceta se adaptasse ao seu pau
duro e gordo enquanto ela gemia baixinho em sua boca.
Harry, alcançou o limite em sua penetração, incapaz de afundar mais em
sua doce e apertada boceta, ele olhou nos olhos da bela mulher embaixo
de si, capturando um de seus mamilos salientes com os dentes. Ele puxou
sua cintura para trás antes de empurra-lo para frente devagar.
Gradualmente as estocadas de Harry a penetravam, logo sons de tapas se
misturavam aos gemidos da mulher enquanto Harry a empurrava ao
limite, seu pau grande a alargando, enquanto sua boca se deliciava com
seus grandes seios. Ela mal percebeu quando ele a colocou de quatro.
Girando-a sem remover o pau de dentro dela, ele a apoiou com um
travesseiro abaixo de sua cintura, enquanto sua bunda gorda se erguia no
ar.
Harry, deu um, tapa forte em sua bunda "Mmmmm" Um gemido dolorido
escapou da boca dela, enquanto Harry a observava e estapeava sua bunda
novamente. Logo o som de carne batendo em carne era ouvido enquanto.
Ele a penetrava em um ritmo louco, seu pau cuspindo quantidades
absurdas de pré-gozo enquanto ele mal se segurava a cada estocada,
Andy não estava melhor, a cada estocada esguichos de sua boceta
molhavam a perna de Harry enquanto ele se segurava para não gozar.
Por quinze minutos ele a penetrou com intensidade enquanto ele gemia
alto, percebendo que não poderia durar mais. Harry repetiu o que havia
feito mais cedo, molhando seu dedo com os líquidos da boceta dela ele
enfiou o dedo profundamente em seu rabo enquanto ele começava a
lançar uma grande carga de sêmen no interior de Andy.
Foi demais para ela, quando as primeiras cordas de esperma invadiram
sua boceta ela ja estava no limite, quando o dedo a penetrou
profundamente porem ela perdeu o controle, sua boceta despejou todos
os seus deliciosos sucos acumulados enquanto ela encharcava a cama
abaixo.
Seu orgasmo fazendo-a tremer de cara contra o colchão enquanto seu
corpo suado desabava em cima de sua própria bagunça. Harry desabou
ao seu lado, seu pau ainda profundamente enterrado em sua boceta
macia.
Ele a acariciou enquanto ela se acalmava, afinal, eles só estavam
começando.
Chapter 23: Capitulo 23- Narcissa
Malfoy
Harry havia passado a tarde toda fodendo com Andy, quando Dora e
Vivian entraram no quarto a noite, o lugar fedia a sexo, Harry estava
deitado com Andy sobre ele, seu pau enterrado até as bolas em sua
boceta macia enquanto sêmen escorria por seu eixo.
As meninas não perderam tempo, saltando sobre a cama elas logo
começaram a chupar seu pau longo e grosso, e as laterais da buceta de
Andy, trazendo o casal de volta a vida enquanto uma longa noite de foda
se iniciava.
Harry acordou revigorado, passava das nove da manhã, ainda assim
estava tudo bem. Ele era rico, tinha três belas mulheres e não tinha
nenhum plano para o dia, pegando uma grande bandeja ele encheu com
os pratos preferidos de suas damas antes de retornar para o quarto
encontrando às três ainda adormecidas.
Ele havia acabado de se deitar entre elas quando um plop aconteceu e
uma carta apareceu perto dele, era interessante como Willie cumpria suas
obrigações até nesses momentos.
Willie, nunca entrava na sala durante os momentos íntimos de Harry,
ainda assim, se houvesse uma carta importante, ele conseguiria lhe
entregar.
Harry observou o brasão da Família Malfoy estampada no envelope e
abriu com curiosidade, enquanto recordava da bela dama Malfoy a com
quem havia flertado a alguns dias.
"Caro Lorde Potter."
Gastaria de lhe convidar para almoçar às 13 horas, caso aceite. O cartão
em sua mão servira como chave de portal lhe enviando ao destino. Basta
dizer "Felicite".
Com meus melhores cumprimentos e expectativas para você aceitar.
"Narcissa Malfoy".
Olhando para o convite ele sentiu ainda mais interessado em comparecer
ao almoço. Ele gostaria de saber quais eram os interesses dela, saindo da
cama ele se dirigiu para o banheiro.
Tomando um bom banho, ele se dirigiu para o quarto, onde escolheu
qual roupa vestir.
Ele se decidiu por uma camisa polo preta com gola em V, ele escolheu
calças, jeans justas e encerrou com um sapato de couro preto. Era um
visual simples, e totalmente improprio para visitar uma família nobre, e
ainda assim ele a usaria, apenas para ver as expressões nos rostos dos
Malfoy.
Harry olhou para a cama a tempo de ver três pares de olhos que o
observavam, seus sorrisos lhe diziam que eles poderiam ataca-lo a
qualquer instante. "Desculpe meninas. Tenho um compromisso para mais
tarde, e não posso me atrasar".
Caminhando ate a cama ele beijou suas bocas antes de se sentar em uma
poltrona ao lado da janela, convocando se Grimório ele se preparou para
a visita que ele faria.
Seu anel poderia avisá-lo em caso de poções em sua comida, ainda assim
era melhor prevenir. Observando as magias ele decidiu por magias de
dispersão poderosa. Ela custaria muito poder magico, mas resolveria seu
problema.
Concentrando-se ele armazenou a magia em forma de ataque, caso
necessário Lily a ativaria para ele, canalizando magia através dela ele
armazenou ela por alguns minutos antes de parar.
Curiosamente não havia apenas magias de proteção presentes, ele
encontrou alguns rituais bastante impressionantes.
1º - Libertae: desfaz qualquer forma de transformação animal a qual o
alvo tenha sido preso. É preciso o sacrifício de um animal de mesma
especie de animal a qual a pessoa está transformada ou se transformando.
Esse ritual deve ser realizado no sétimo dia da lua cheia quando ela
estiver em seu pico. O consumo magico durante o ritual é exaustivo, é
aconselhável a participação de três ou mais magos para a manutenção do
ritual.
2º - Prisão de desespero Sombrio: Ritual de armadilha magica; sacrifica
uma parte do alvo para criar uma armadilha. Prende o alvo em uma
prisão de sombras a qual força o alvo a reviver seu pior pesadelo
indefinidamente. A duração do ritual depende do poder magico aplicado.
Qualquer parte do alvo pode ser utilizada, como cabelo ou sangue.
3º - Santuário Sagrado: Purifica qualquer espirito, alma ou entidade
maligna ligada a um corpo, ou artefato, converte a energia da alma ou
esprito sacrificados para revitalizar a força vital do alvo ritual.
Era impressionante, caso ele não tivesse o grimório esse seria um ritual
extremamente útil para se livrar da alma de Voldemort em sua testa,
porem se ele não possuísse o grimório ele nunca conheceria tal ritual.
Não havia muito a ser falado sobre isso, a vida era assim, Harry passou a
próxima hora analisando magias e rituais, talvez um dia fossem
necessários.
Faltavam quinze minutos para o horário marcado quando Harry ativou a
chave de portal, ele logo apareceu em frente a porta da casa dos Malfoy.
Olhando para a bela casa a sua frente ele teve certeza que não era a
mansão Malfoy, outra certeza é que ele se encontrava próximo ao mar, a
brisa salgada no ar. Enquanto ele caminhava em direção a casa a porta se
abriu.
Narcissa Malfoy apareceu em frente a Harry, ela estava linda, usando
uma saia preta que acabava pouco acima do joelho, sua camisa de seda
branca apresentava um leve decote enquanto mostrava parcialmente seu
sutiã, que parecia lutar para conter seus grandes seios, branco leitosos.
Caminhando até Narcissa, ele se preparou para cumprimenta-la beijando
sua mão, ela porem o puxou para perto antes de cumprimenta-lo com
dois beijos e estilo francês, Harry se divertiu ainda mais.
Puxando-a contra seu corpo, ele deu um longo beijo em sua boca a
deixando atordoada. "Olá, Lady Malfoy". Harry a cumprimentou com um
sorriso.
Narcissa saiu de seu atordoamento, puxando Harry contra ela, ela o
beijou enquanto suas mãos tateavam pelo corpo de Harry, logo ela tocou
seu pau e seus olhos arregalaram, mesmo flácido ainda era maior que ela
se lembrava de qualquer pau que já viu.
Soltando-o ela caminhou na frente de Harry enquanto ele encarava seu
belo traseiro rechonchudo, Harry estava hipnotizado bela mulher a sua
frente.
Ela o guiou a uma varanda, onde eles poderiam observar o mar distante,
agora que ele reparou eles se encontravam em uma colina alta, ao redor
da casa um belo jardim se destacava começando a partir da varanda onde
eles almoçariam.
"Você tem um lindo jardim, Lady Malfoy.'' ele disse com real admiração
na voz.
Narcissa observou o elogio sincero dele, ele não estava fazendo por
obrigação. Era algo real, ele viu seu jardim e gostou o que a deixou feliz.
"Obrigado Lorde Potter, e me chame Narcissa." ela tinha um sorriso
travesso.
"Nesse caso Narcissa, me chame Harry, Lorde Potter me faz sentir velho."
Harry estava cheio de sorrisos ao responder.
Eles se sentaram a mesa e conversaram sobre assuntos aleatórios por
meia hora antes que os elfos começassem a servir o almoço. "Seremos
apenas nós para o almoço?" Ele perguntou curioso.
"Infelizmente sim... meus amados marido e filho estão na França no
momento..." Ela disse, suas palavras falavam em arrependimento, mas
Harry não notou nenhum arrependimento em sua voz.
A realidade é que ele poderia ouvir euforia, seus sentidos captando
excitação, Harry observando tudo isso começou a liberar feromônios no
ar enquanto eles almoçavam. Suas conversas variando por diversos
temas, Narcissa como ele era uma amante de romances e aventura,
infelizmente como tudo no mundo bruxo suas opções eram limitadas e
repetitivas.
Narcissa o levou para um passeio através da propriedade. Era um lugar
pitoresco e convidativo, Harry gostou daqui, muito parecido ao Castelo
Potter esse lugar lhe dava um sentimento de lar.
Em meio as árvores, seus corpos se tocavam, a cada oportunidade em que
podiam uma mão escorregava, logo eles estavam novamente nos braços
um do outro. Enquanto repetiam o que havia acontecido na porta da
frente.
Após o passeio pelo jardim eles retornaram para o aconchego da casa
enquanto se beijavam. Narcissa os guiou para um belo quarto. O lugar
era decorado com luxo, porem uma aura de aconchego exalava do lugar.
Harry notou ao centro, uma grande cama king-size em frente a um
espelho que preenchia a parede de canto do quarto ao canto um grande
banheiro convidativo atraia seu olhar.
Virando-se para a bela loura, ele a agarrou pela cintura beijando sua boca
com fome e desejo. Suas mãos exploraram os corpos um do outro,
libertando-se de seu beijo, eles arrancaram suas camisas, enquanto seus
olhos se prendiam um ao outro.
Chapter 24: Capitulo 24- Narcissa
Malfoy R-18 - 1
"Deus, você é tão sexy!" Harry grunhiu.
Ele a empurrou contra a porta e atacou sua boca novamente. Narcissa
gostou e imediatamente retribuiu-lhe. Suas línguas invadiram as bocas
um do outro. As mãos dele seguraram com fome os seios dela, apertando
e beliscando seus mamilos eretos. Enquanto ela gemia em prazer.
Harry interrompeu o beijo e deu um grande sorriso para ela. Seus olhos
vagando para seus seios enormes. Narcissa sorriu de volta. Ele beijou seu
decote, dando aos grandes seios, atenção especial de seus lábios. Ela
sentiu as mãos dele chegarem às suas costas e seu sutiã começar a se
soltar enquanto seus seios eram libertos.
Seus grandes seios de um branco cremosso se sacudiram e ele gemeu
quando estendeu as mãos para toca-los. Ela o observou segurar seus seios
e, em seguida, trazer sua boca para baixo, beijando cada centímetro de
sua pele. Sorvendo de cada pedacinho de seu corpo absorvendo seu
gosto, seus lábios encontraram seus mamilos e Harry os chupou para o
deleite de Narcissa."Oh, Deus!" Narcissa suspirou. "Sim!"
Harry chupou avidamente um de seus mamilos enquanto dava um puxão
brincalhão no outro antes de trocar. Ela estava no paraíso e adorava a
atenção que ele estava dando aos seus seios sensíveis. Ela passou a mão
pelo cabelo de Harry e gemeu de prazer, querendo mais.
Harry ergueu sua saia, e ela gemeu de antecipação quando ele tocou sua
calcinha fio dental encharcada. Ele lentamente correu um dedo por sua
fenda, fazendo-a estremecer. Afastando o tecido fino ele gentilmente
acariciou seu clitóris. Uma onda de eletricidade percorreu o corpo de
Narcissa, fazendo-a gemer novamente. Harry brincou com os lábios de
sua vagina antes de deslizar sem esforço dois dedos profundamente
dentro dela.
Narcissa, estava perdida em desejo. Ela estava delirando com o que Harry
estava fazendo, mas. Ela queria mais, ela precisava de mais. Narcissa
agarrou Harry e o beijou apaixonadamente, gemendo em sua boca
enquanto ele empurrava a mão para frente e para trás, seus dedos indo
profundamente em sua boceta a cada estocada. Ela estava pegando fogo e
não aguentava mais.
Ela o segurou com força e gritou: "Oh! Oh! Oh! Oh, porra! Sim! OOOHHH
FODA-MEEEE Simmm! Ela estremeceu violentamente em suas mãos,
esguichando enquanto tremia. Harry então deslizou os dedos para fora de
sua boceta escorregadia, seus sucos pingando de seus dedos. Sem pensar,
ela puxou sua mão e chupou seus dedos. Harry sorriu com sua
depravação.
Narcissa não tinha ideia de pôr que ela fez isso. Talvez ela só quisesse
mostrar o quanto é vagabunda para Harry. Soltando sua mão, Narcissa,
estava desesperada deslizou a mão em suas calças, agarrando o pau
grosso de Harry. Era tão grande e grosso quanto ela imaginava. Sua
boceta agora escorria.
Ela puxou suas calças e cueca rudemente enquanto acariciava seu pau
com amor."Harry, por favor, foda-me. Agora!" Narcissa disse, seus olhos
ardendo de necessidade e desejo.
Harry sorriu, e a segurou. Seus lábios pressionaram contra os dela e suas
línguas dançaram novamente. Ele tinha os braços em volta da cintura de
sua cintura, e com facilidade, a ergueu. Ela gemeu quando ele a carregou
para a cama. Jogando-a rudemente ele se deitou sobre ela, antes de
capturar novamente sua boca, uma mão apalpando seus seios, enquanto a
outra alinhava seu pau em sua fenda encharcada.
Harry pressionou a cabeça de seu pau contra a boceta escorregadia e
ensopada de Narcissa, esfregando contra sua fenda molhada enquanto ela
gemia. Ele de repente empurrou seus quadris a penetrou com seu pau
longo e grosso. Narcissa ofegou por ar, ela havia sido brutalmente
empalada e alargada e quase começou a gozar naquele momento. "Sim,
Sim, Sim!" Narcissa sussurrou, brincando com os mamilos, enquanto seus
seios gigantes balançavam.
Harry a martelou por bons dez minutos antes de parar, e colocar um
travesseiro sob sua bunda. Ele então ergueu as pernas dela colocando-as
sobre seus ombros. Erguendo sua bunda, ele se inclinou para frente, e
empurrou seu pau profundamente em sua boceta. "Foda-se ...
Vagabunda".ele gemeu enquanto acariciava seu interior com seu pau.
"Você está realmente animada", Harry sorriu, enquanto falava.
Narcissa, não respondeu, apenas gemendo como uma vagabunda,
enquanto observava centímetro após centímetro do pau grosso de Harry
desaparecer em sua boceta faminta por sexo. Os lábios lisos de sua vagina
se esticaram firmemente ao redor de seu eixo rígido. Ela podia sentir o
enorme pau de Harry, a esticando enquanto enchia sua boceta.
Narcissa entrou em um estado de sonho, apertando os lençóis com força
enquanto ofegava. Sua boceta agarrou com força o pau de Harry, os
músculos de sua vagina apertando e massageando seu pau. Harry então a
fodeu, seus golpes eram lentos e longos no início, gradualmente
aumentando a velocidade, ele bombeou seu pênis para dentro e para fora
de sua boceta com força, fazendo Narcissa, enlouquecer de luxúria.
"Ah, sim... ah, sim", Narcissa ofegou. Ela gemeu cada vez mais alto,
enquanto o pau gordo de Harry, perfurava sua boceta pingando.
"Meu, Deus!" Harry grunhiu, batendo os quadris contra a bunda dela.
Suas bolas pesadas batendo ruidosamente contra sua virilha. "Você, é
uma pequena vagabunda!" Ele gemeu baixo no ouvido dela, então soltou
suas pernas esguias e pegou um de seus grandes seios saltitantes,
beliscando seus mamilos rosados. Ele observou seus olhos brilhando.
"Foda-me, baby. Foda-me mais forte, baby." Narcissa gritou. Sua língua
saiu lascivamente, enquanto ela gemia. "Foda sua Vagabunda... Sim, Sim,
Sim..." Ela gemia cada vez mais alto.
Ela se contorceu embaixo de Harry, tendo espasmos enquanto um
orgasmo se aproximava. Narcissa, estava se aproximando de seu segundo
orgasmo em uma noite. Harry se inclinou mais para frente, empurrando
mais de seu pau dentro dela. Cada impulso rápido esfregava contra seu
clitóris latejante, enviando seus sentidos à sobrecarga enquanto a enviava
ao céu.
"Oh merda ... sim!" Narcissa gritou. Seu corpo sacudiu enquanto ela
jorrava e tremia. Harry violentamente puxou sua cabeça e a beijou com
força, silenciando um pouco de seus gritos orgásmicos. "Sim! Sim!
OOOOOOOOOOH FOOOOOODA-ME SIIIIIIIMM!"
Harry a pressionou. Enquanto martelava seu pau inchado profundamente
dentro de sua boceta encharcada, Narcissa se contorcia e estremecia.
Enquanto se recuperava um dos clímax mais intensos que já
experimentara, e ela ficou surpresa que Harry não tivesse gozado
ainda."Oh ... baby. Isso foi tãããão bom!" Ela gemeu e se preparou para
colocar seu pau na boca e o chupar.
Chapter 25: capitulo 25- Narcisa
Malfoy R - 18 - 2
Harry não deu-lhe a chance dela o chupar. Ele puxou seu pênis para fora
de sua boceta, seu pau escorregadio com seus sucos dela. Ele então a
virou, colocando-a bruços com seu suculento traseiro para cima. Antes
que Narcissa soubesse o que estava acontecendo, Harry enfiou o pau de
volta dentro dela.
"OH, FODA-SE!" Narcissa chorou." FODA-SE!".... " FODA-SE!"..." FODAAA-
SE!" Ela estava gritando ao ter sua boceta penetrada, logo após um
orgasmo poderoso.
Ela estava incrivelmente excitada. Suas unhas cravaram no colchão
enquanto Harry a fodia com violência. A cama tremeu sob seus
movimentos, rangendo e batendo contra a parede com a força de suas
ações. Narcissa não se importou, ela estava muito focada no pau de
Harry, enquanto ele batia brutalmente em sua boceta encharcada. Ela
grunhiu de prazer enquanto empurrava para frente e para trás colidindo
com as estocadas dele. Ela queria mais, seu marido e filho que se
fodessem ela só queria aquele pau grande em sua boceta.
Narcissa viu seu reflexo no espelho, surpresa com o domínio total de
Harry sobre ela. Seus corpos suados e entrelaçados enquanto eles
acasalavam como animais. Era tão diferente do sexo que ela conhecia, tão
mais certo e maravilhoso.
Harry se inclinou sobre seu corpo suado, suas mãos agarrando sua bunda
como um pedaço de carne e a fodeu selvagemente. Ela estava se tornando
sua vagabunda. Narcissa percebeu e aceitou avidamente esse título. Não
havia como ela voltar a ser uma mãe e esposa depois desta noite.
Comparando ao sexo lento e insalubre com Lúcios, ela não poderia voltar
mais. Ela só queria ser empalada enquanto ele a chamava,
vagabunda."Você gosta disso? Você quer mais forte?" Harry perguntou-
lhe.
"Sim! FODA-SE!" Ela gritou de volta para ele. "FODA-ME, MAIS
FORTE!".... "SIM!'... Foi quando Harry percebeu que a tinha
completamente, a pequena vagabunda era uma submissa sob aquela aura
gelada que mostrava a outros, e ele iria quebrá-la.
Narcissa estava gemendo ao ser empalada, quando gritou com uma dor
aguda na bochecha de sua bunda. Harry acabara de espancá-la, e ela
adorou. Seu corpo sacudiu quando ele fez isso de novo, desta vez para a
outra bochecha. "Mais, ela pediu". Harry a ouviu, mas ignorou, ela teria
que implorar.
"Mais, ela pediu novamente ". Harry, novamente a ignorou." MAIS Por
favor MAIIIIS". Narcissa gritou. As mãos fortes de Harry espancaram seu
traseiro macio enquanto ela gemia alto de prazer e dor. Seus quadris se
movendo por conta própria, fodendo de volta, enquanto Harry a
espancava."Você gosta disso?" Harry perguntou, parando de bater em sua
bunda.
Ele deu-lhe um impulso longo e forte, enviando-a mais perto da borda de
outro orgasmo e parou. Se abaixando enquanto lambia lentamente sua
orelha ele sussurrou em seu ouvido: "Você quer mais vagabunda?... "Você
quer ter meu pau grande e cordo em sua bocetinha apertada? seus
sussurros intercalados com sua lingua movendo-se por sua orelha..."Me
chame Mestre e Implore!"... "ME, IMPLORE!" ele continuou a lamber, seu
pau ainda empalado em sua doce boceta, porem sem nenhum
movimento.
Os olhos de Narcissa se arregalaram, era humilhante, era absurdo, era...
perfeito! Ela queria isso, ela queria muito isso. Ouvir Harry tratando-a
como vagabunda e pedindo para ela implorar. Foi demais para ela.
"Mmmm!!OH! SIIIMMM!" Narcissa lamentou enquanto gozava. Os
músculos de sua vagina se apertaram ao redor do pau de Harry,
ameaçando esmaga-lo.
Os sucos de sua boceta escorriam, enquanto ela tinha espasmos
incontroláveis e se debatia na cama. Ser tratada como uma vagabunda a
havia quebrado, e deu-lhe o clímax mais poderoso e épico que ela já
sentira.
Narcissa ainda estava tremendo, sua boceta agarrando o pau grande de
Harry, recusando-se a liberá-lo enquanto se recuperava do orgasmo.
Ofegante, ela tentou organizar seus pensamentos.
Ela sentiu o colchão se mexer e olhou por cima do ombro. Harry, a
abraçou por trás suas mãos agarraram seus seios e lhes deu um aperto,
enquanto ele deslizava seu pau duro para fora de sua boceta, e então
deitou ao lado dela. Os olhos dela caíram instantaneamente para seu
enorme pau ereto, revestido com seus sucos. Sua cabeça de pau tinha
uma cor roxa profunda e parecia incrivelmente inchada. Dava a Narcissa
água na boca, ela ainda não tinha o colocado na boca e era tudo o que
ela desejava no momento.
Harry pegou um travesseiro e se apoiou sobre ele. "Então, você terminará
o trabalho, vagabunda?" Ele perguntou, apontando para seu pau.
Narcissa, rapidamente engatinhou pela cama balançando seus seios
gigantes, enquanto sua boceta encharcada escorria seus próprios sucos,
ela então se ajoelhou entre suas pernas abertas dele e estendeu a mão,
envolvendo lentamente os dedos em torno da base de seu pau. Seus olhos
se estreitaram observando a grande cabeça de pau e ela deu um longo
suspiro.
Abrindo a boca com um pouco de medo ela respirou fundo, Narcissa
baixou a cabeça e deslizou o pau latejante de Harry pelos lábios.
Ela não parou de engolir, forçando o pau de Harry em sua garganta.
Passaram-se anos desde a última vez que enfiou na garganta, desde
Hogwarts ela nunca fez isso. Pior ainda Harry era gigante com a grossura
e comprimento dele, Narcissa estava lutando, enquanto respirava fundo e
continuava até engoli-lo inteiro.
Quando terminou, ela ficou ali, como se admirasse um trabalho bem
feito, sua bocetinha parecia uma torneirinha aberta, fluindo livremente
como uma boa garota ao realizar um serviço bem feito.
Ela então puxou a cabeça para trás e soltou seu pau, apreciando a visão
de seu grande pau antes de devorá-lo novamente. Harry gemia alto,
Narcissa começou a fodê-lo com a boca como uma puta profissional. Sua
latejante cabeça de pau borrifando pré-sumo que ela engolia
ansiosamente enquanto deslizava os lábios para cima e para baixo em seu
eixo grosso. Seu batom vermelho deixando rastros em seu pau grosso.
"Mmmmm, Siiiiiiiiiim, minha putinha, Siiiim!" Harry gemeu. Ele
empurrou a cabeça dela para baixo em sua virilha, forçando mais de seu
pau em sua boca, sem objeção de sua parte. Ela estava amando isso.
Harry então, empurrou seus quadris e fodeu rudemente a boca de
Narcissa suas bolas cheias de baba e sucos de xoxota batendo contra a
cara da mulher que gemia.
O som dela lambendo e chupando seu pau lascivamente, enquanto ele
fodia seu rosto encheu a sala. Estava ficando muito dificil para Harry
parar seu clímax inevitável. Ela chupou avidamente seu membro
enquanto seus lábios sensuais se apertavam ao redor de seu eixo. Suas
bochechas incharam enquanto ela dirigia sua boca para cima e para
baixo. Narcissa então olhou em seus olhos, sua boca cheia de seu pênis,
seus dedos delgados acariciando suas bolas, e ele perdeu o controle.
"Mmmmm, Oh! Foda-se! VOU GOZAR!" Ele gemeu, enquanto segurava a
cabeça de sua vagabunda no lugar.
Narcissa, tentou recuar e puxar a boca para trás, mas ele a estava
segurando em seu eixo. Logo jatos grossos de esperma saíram do pau de
Harry enchendo a boca de Narcissa. Ela tremia de prazer enquanto
engolia uma carga pegajosa de porra quente e grossa.
Assim que Harry terminou de gozar, Narcissa atacou seu pau murcho.
Estava revestido de sêmen precioso, e ela não podia deixar isso ir para o
lixo. Ela avidamente empurrou seu pênis de volta em sua boca e o
banhou com sua língua, chupando-o limpo.
Quando terminou, ela soltou seu pau e ergueu a cabeça para encarar
Harry. Seu sorriso era feliz, seus olhos sonhadores, o esperma de Harry
pingava dos cantos de seus lábios manchados de vermelho. Enquanto sua
pequena língua sexy tentava capturar o resto que escapava." Vamos nos
divertir muito." Harry disse, parecendo muito presunçoso."Sim, Mestre,
nós vamos." Narcissa respondeu, vendo seu pau lentamente recuperando
a vida.
Chapter 26: Capitulo 26 - Família
Greengrass 01
Harry após retornar de seu almoço com Narcissa, começou a repassar
alguns planos e contingências com suas garotas enquanto discutia
algumas informações que sua pequena vagabunda o havia dado.
Ela havia lhe confirmado que Fudge era o cachorrinho de Lúcios no
ministério e a visita de seu estimado marido a frança era apenas uma
desculpa enquanto ele cuidava de algumas pontas soltas para encobrir a
corrupção no ministério. Não encobriria tudo, mas o pior pelo menos não
seria exposto.
Harry, não se importava muito com isso, a auditoria era apenas uma
distração para que Amelia pudesse realizar o recrutamento de novos
aurores sem ser incomodada, enquanto ela cuidasse disso não importava
mesmo se Lúcios fosse ministro. Um milhão de galeões garantiriam o
financiamento pelos próximos quatro anos de uma força de aurores.
Enquanto isso era hora de criar suas próprias forças, Harry havia
contratado os goblins a uma semana para intermediar a construção de
uma pequena vila com cerca de seiscentas casas em um vale ao sul do
castelo. Essa vila abrigaria os bruxos que ele contrataria para trabalhar
como equipe de pesquisa e desenvolvimento alguns pequenos projetos
nos quais ele estava interessado em investir.
Além da Vila, uma base militar estava sendo construída. Ela teria
capacidade para oitocentistas pessoas ocuparem e consistiria de membros
exclusivamente voltados para combate.
Andy havia conseguido através de uma amiga no ministério algumas
listas de alunos que receberam notas boas nos NIEMs porem tiveram que
retornar ao mundo trouxa por não receber bons empregos, por serem
nascidos trouxas.
Olhando para tantos trabalhadores disponíveis Harry estava feliz, a
primeira fase de seu projeto ele estaria usando principalmente bruxos
britânicos, mas essa seria apenas a primeira parte de seus projetos.
Ele já havia agendado viagens para, para o Japão, Coreia do Sul, e China
de onde planejava adquirir alguns talentos únicos após ter ouvido de
Lyuba sob as inovações Tecno-Magicas desenvolvidas nesses três países.
Ele pretendia ir aos Estados Unidos, mas essa viagem teria que ser adiada
até as férias de verão quando ele teria maior tempo livre.
Harry estava sentado à mesa de seu escritório enquanto observava
diversas peças de tecnologia trouxa espalhadas sobre a mesa enquanto a
comparava com o objeto magico correspondente que ele havia importado
da ásia.
Harry estava impressionado, o aparelho trouxa era volumoso, pesado e
tinha capacidade de armazenamento de dados limitados. O aparelho
magico porem era fino, embora ainda mantivesse os botões sua tela era
grande o que permitia maior área de visualização e possuía algumas
funções extras que a contraparte trouxa não possuía como conversa por
video.
Seu plano imediato era produzir um objeto como esse para o mercado
britânico, para entrar no mercado. Quando ele pudesse entrar em contato
com alguns talentos porem ele dará um salto a frente.
Lily já estava processando um I.A. que seria adicionada a um telefone
magico mais avançado que a concorrência, esse I.A. seria a grande
inovação de seu produto.
Através das runas e aplicação de legilimência e oclumência básica ele
pretendia criar um melhor amigo virtual que assumiria a forma que a
pessoa deseja-se, essa pequena criaturinha poderia realizar conversas
básicas e executar qualquer função do telefone através de um comando
de seu proprietário.
Seu projeto já estava em andamento, portando ele agora estava pensando
em como seria o modelo do produto, se a algo que ele aprendeu sobre
bruxos é que eles amavam se exibir. Com esse pensamento ele agora
estava desenhando alguns de seus futuros telefones, o primeiro seria o
modelo padrão, teria o formato retangular.
Ele teria catorze centímetros de comprimento, dois e meio de espessura e
dez centímetros de largura. Seria disponibilizado nas cores padrão, preto,
branco, prata e dourado, além disso, ele disponibilizaria capinhas
personalizadas para mudar sua aparência.
Seu modelo especial teria um formato oval como um pequeno espelho de
bolso usado por algumas bruxas, ele seria decorado com pequenas pedras
de baixo valor para ficar especialmente atraente para a clientela
feminina.
Além disso, para aumentar o lucro ele disponibilizaria suas versões com
joias e metais preciosos, aos quais elevaria os preços o máximo possível.
Base de todo o seu projeto era sua I.A. e não o aparelho. Ele não estava
preocupado em ter seu produto copiado. Já que Lily ativaria um
protocolo de auto-destruição e uma ancora magica para aparatação assim
que uma imagem do responsável fosse enviado para sua base militar, que
então se encarregaria de apreender o responsável.
Ele passou dois dias em seu escritório em seus projetos antes que o
sábado chegasse, ele havia concordado em jantar na mansão Greengrass.
Pensando em como ele nunca havia falado com o homem antes da
reunião do Wiengamot e como ele possuía duas belas filhas próximas de
sua idade, ele já poderia imaginar qual seria o assunto de seu jantar.
Faltando cinco minutos para o horário marcado, ele ativou a chave de
portal fornecida por Lorde Greengrass.
Ele chegou a casa da Família Greengrass em um grande salão decorado
com as cores e brasões da casa. A sua espera estava Richard Greengrass
junto a uma bela mulher loura com 1,70 de altura olhos azuis e um lindo
rosto seu corpo parecia esculpido em porcelana.
Ela era linda, seu corpo perfeito, mas algo nela parecia errado. Como se
algo nela estivesse fora do comum. O que há com ela? Harry não
conseguia entender, era como se ela fosse um animal e, ao mesmo tempo,
humano, como um animago, mas, ainda assim, diferente.
"Boa noite, Lorde Greengrass" Disse Harry apertando a mão do homem.
"Lady Greengrass, devo dizer que sua beleza ofuscou todo resto da sala,
mal pude tirar os olhos de você ao entrar." disse Harry sorrindo.
"Infelizmente você tem marido ou eu a roubaria para mim."
"Um menino de língua doce pelo que vejo, ela disse com um sorriso
divertido." Não era sempre que alguém lhe flertava em frente a seu
marido." É um prazer conhece-lo, Lorde Potter, eu sou Anne."
"Sim querida, bastante corajoso da parte dele devo dizer." Isso trouxe
outro sorriso para Harry, seus olhos porem não sorriam.
"Chame-me Harry, Lorde Potter me faz sentir velho." Harry continuou.
Anne gostou do jovem a sua frente. "Nesse caso me chame Anne, Lady
Greengrass me faz me sentir velha também sabe..." Ela atirou de volta
para ele.Harry riu alto dessa vez junto a seus anfitriões, e o clima na sala
voltou a se acalmar.
Ele estava em dúvida, seu instinto tanto de basilisco quanto de fênix o
alertavam de algo errado, porem ele não conseguia identificar o que.
"Lily, busque por uma magia que possa encontrar qualquer anomalia no
corpo ou alma de alguém depois transfira para mim em modo de ataque
ativo por favor."
Ele foi guiado para um grande salão de jantar ricamente ornamentado,
como ele já havia percebido antes, bruxos amavam se exibir, e aqui não
seria diferente. Enquanto Harry caminhava ele sentiu um fluxo de
conhecimento sendo transferido para seu cérebro. Se aproveitando de
estar atrás de seus anfitriões, ele utilizou sua magia que até mesmo tinha
um nome interessante.
"Olhar Espiritual." ele sussurrou. O mundo ganhou cores imediatamente,
por um segundo os passos de Harry pararam enquanto ele observava tudo
a sua frente. Tudo simplesmente teve cores realçadas enquanto ele
observava uma forma de energia difusa entrando e saindo de cada
pequeno objeto do corredor em que estavam.
Mais importante, os dois bruxos a sua frente pareciam brilhar como duas
lampadas embora em cores diferentes, isso porem não era o que chamou
a atenção de Harry. Sua atenção foi chamada para uma pequena raposa
das neves que parecia estar se mesclando a alma de Lady Greengrass,
pelo ritmo das coisas ela teria poucos anos, antes de terminar. "Lily, o
que esta acontecendo aqui?" Lily levou alguns segundos pesquisando
pelas memórias de Harry e Voldemort antes de responder:
"Com base nas memórias pesquisadas, e na transformação observada, o
alvo provavelmente sofre de uma maldição de sangue, com base nas
memórias disponíveis é recomendada a utilização do ritual Libertae."
Era uma informação interessante, poderia ter muitos usos como moeda
de troca, já que a partir da observação inicial de Harry ele percebeu que
Lorde Greengrass amava muito sua esposa. Isso era ainda mais
pronunciado nesse momento já que ele permitia sua esposa caminhar um
passo a sua frente, o que era completamente incomum no mundo bruxo
onde os lordes pareciam considerar suas esposas apenas para alianças e
gerar herdeiros.
Harry observou tudo isso, a posição de Lorde Greengrass não só
destacava o status de sua esposa, como também o amor do homem por
ela, já que ele poderia bloquear qualquer ataque que Harry lança-se
contra ela entrando em sua frente.
Seria um jantar interessante no mínimo.
Chapter 27: Capitulo 27 - Familia
Greengrass 02
Eles se sentaram em uma bela mesa de jantar com seis cadeiras dispostas,
provavelmente esperavam que Harry trouxesse alguém.
Harry nunca lhes diria, mas, ele jamais levaria uma de suas garotas a um
lugar onde ele poderia usar uma magia em área e explodir a qualquer
momento.
Os homens se acomodaram em seus lugares a mesa de jantar e iniciaram
uma conversa sobre assuntos aleatórios, enquanto Anne saia para buscar
as filhas que se arrumavam para o jantar.
Richard era alguém interessante conversar, o homem gostava de viajar e
era um amante das artes, tendo participado de vários eventos tanto no
lado bruxo quanto trouxa do mundo, em companhia de sua esposa. Era
interessante ver um bruxo puro-sangue que gostava de coisas trouxas.
O homem, tinha grande amor principalmente por óperas, dizendo ter sido
influenciado por sua esposa, embora Harry desconfiasse da verdade disso.
Eles porem, foram distraídos pelo som de passos se aproximando,
olhando para a origem dos sons, eles notaram Anne caminhando junto a
suas filhas.
Daphne estava ao lado direito, ela tinha 1,70 de altura, longos cabelos
louros e olhos de um azul encantador. Sua pele branco rosada exalava um
brilho saudável e cheio de vitalidade, enquanto a jovem mostrava seu
corpo em forma de ampulheta embrulhado em um vestido longo verde-
esmeralda que a deixava maravilhosa.
Astória estava a esquerda, a bruxinha com 1,56 de altura era
encantadora, seus longos cabelos brancos e olhos azuis com um ar
melancólico, atraiam Harry a abraça-la e proteger a jovem bruxa. Sua
pele pálida e corpo pequeno adornados por um vestido preto de estilo
gótico apenas adicionavam mais encanto a seu charme.
Observando Astória, ele notou que a jovem tinha os mesmos problemas
de sua mãe, os dela porem estavam em um estado muito mais avançados,
ativando os "Olhos Espirituais". Ele notou que a raposa em Astória sugava
a maior parte da magia da jovem enquanto se integrava a ela.
Ele se levantou de seu assento, e caminhou às duas belas jovens,
enquanto flertava abertamente com elas fazendo-as corar. Richard soltou
um suspiro resignado com as ações de Harry enquanto Anne sorria
alegre, era bom interagir com alguém que falava o que pensava como ele.
Os cinco, ocuparam seus lugares a mesa, e aproveitaram um jantar
agradável, enquanto conversavam assuntos aleatórios, muitas vezes
deixando uma ou duas risadas escaparem, era uma sensação boa. Embora
Harry sorri-se, seus olhos e sentidos estavam o tempo todo em busca de
ameaças. Em caso de problemas ele explodiria esse lugar e seus anfitriões
sem um segundo pensamento utilizando um feitiço, em área.
Após o jantar, Richard o dirigiu a uma sala onde algumas poltronas de
couro, e uma mesa de centro onde descansava uma garrafa de Firewhisky
e uma garrafa de Hidromel.
Ele então indicou uma das poltronas a Harry antes de se sentar de frente
para ele. Logo Anne retornou e juntou-se aos dois sentando ao lado do
marido. Richard então serviu Hidromel a sua esposa, enquanto servia
Firewhisky para ele e Harry.
Eles apreciaram suas bebidas em silêncio antes de Anne quebra-lo. "Então
Harry, creio que você já tenha imaginado o motivo de nosso convite a
você". Ela tomou um pequeno gole de sua bebida antes de continuar.
"Gostaríamos de propor uma aliança através de um contrato de
casamento entre uma de nossas filhas e você, antes de definirmos
qualquer coisa porem, gostaríamos de saber o que você pensa sobre
nossas filhas."
Harry, já sabia que esse provavelmente era o assunto de seu convite, mas
não estava muito feliz com eles. "Eu diria que sua proposta é interessante
no mínimo, Lady Greengras..." O uso do título repentinamente, fez com
que o casal assumisse um olhar serio enquanto o observavam. " Muito
interessante, na verdade, considerando que sua filha mais nova parece
estar amaldiçoada assim como você..."
Isso os fez suspirar enquanto observavam os olhos de Harry assumindo
um brilho misterioso enquanto ele usava o ''Olhar Espiritual" com força
máxima.
"Quanto a isso Lorde Potter, nós..." Richard começou a explicar antes que
sua esposa estendesse a mão e o parasse. Seus olhos nunca deixando os
de Harry. "Devo imaginar que seus olhos podem ver através de mim,
certo Lorde Potter? Anne perguntou com um leve sorriso.
"Certamente Lady Greengrass, como eu disse no começo, sua beleza me
encantou desde o primeiro instante, no momento que a vi soube haver
algo errado sobre uma mulher tão bela... e aqui estamos." Harry manteve
seu olhar, seu dedo indicador esquerdo apontado para Richard por
segurança, ele conseguiria usar a ligação das sombras em um instante
caso necessário.
"Deixe-me explicar então". Anne colocou o copo sobre a mesa enquanto
cruzava as pernas e se sentava mais relaxadamente. " Minha família é
afetada por uma maldição de sangue a várias gerações, não se sabe como
ou onde teve início, a maldição porem afeta gerações aleatórias de
mulheres da família. Homens são imunes, as mulheres porem podem ser
atingidas a qualquer momento de suas vidas, a minha começou a cerca de
5 anos enquanto as de Astória a acompanham desde sua infância,
infelizmente não se sabe como curar tal maldição ou o que a causou para
começar."
Ela novamente tomou um gole de sua bebida antes de falar. " A maldição
tem vários efeitos, ela pode nos causar alguma leve redução de poder ao
longo do tempo e não fazer mais nada. Ou, ela pode levar a pessoa
afetada a lentamente se transformar em uma raposa das neves,
infelizmente apesar de gerações de minha família sofrerem com isso, não
conseguimos encontrar nada que ajudasse na cura."
Era triste, e Harry sabia como ajudar-lhes, e certamente ele ajudaria a
bela mulher a sua frente e a adorável Astória. Ele porem seria ganancioso
antes de fazer isso, como seu grimório que exigiria varias magias antes de
lhe dar um, ele exigiria algumas coisas deles antes de ajuda-los... por que
ter uma das belas jovens, quando ele poderia levar às duas...
Inclinando-se contra a poltrona Harry ignorou a mulher pela primeira
vez, ele olhou para Richard cujo olhar de dor pelo sofrimento de sua
família era visível, um homem como ele era o mais fácil de ser usado.
"Lorde Richard. O que você daria em troca da cura de sua família?" Harry
naquele ponto parecia um demônio, seus olhos brilhantes e os leves
movimentos enquanto ele girava a bebida em seu copo, distraindo as
pessoas.
O homem olhou-lhe com esperança e loucura no olhar. "Tudo!!" Não
houve hesitação, não houve dúvida. Harry admirou o homem a sua
frente. Mesmo Anne olhava seu marido com admiração e amor.
"Nesse caso, creio ser melhor definirmos um contrato mágico." Harry
enfiou a mão em um dos bolsos sem fundo de suas vestes magicas e tirou
um pergaminho, e um pequeno frasco de tinta a base de sangue de
dragão e uma pena encantada.
Harry começou a falar enquanto a pena encantada escrevia o que era
dito, assim criando o contrato.
"Eu, Lorde Harry James Potter. Curarei Anne Greengrass e Astória
Greengrass de sua maldição de sangue, em troca.
"Primeiro: Quero o apoio total da casa Greengrass, não importa o projeto
que eu me envolva, ou a situação no Wizengamot, a Família Greengrass
seguirá com a Família Potter." Era uma clausula injusta, ainda assim
Harry a exigiria. "Claro, afamilia Potter ira contribuir com parte do lucro
em qualquer projeto que a Família Greengrass participe, os contratos
referentes a esse lucro serão discutidos em cada projeto". Ele havia
mostrado a vara e a cenoura, e o casal Greengrass relaxou um pouco.
"Segundo: Ambas as suas filhas a partir deste momento são minhas
noivas, eu irei conhecê-las durante o ano e se em algum momento uma
delas me dizer que não quer relacionar a mim eu as permitirei escolher
com quem se casar sem nenhum problema com isso..."Harry viu um
pouco de luta nos olhos do homem, assim como apreensão, mas quando
ele ouviu o resto da frase ele relaxou, Harry porem franziu um pouco o
cenho.
"Caso você ou qualquer outra pessoa tente influenciar a decisão de suas
filhas porem, o contrato entrara em vigor e uma maldição cairá sobre sua
família e o influenciador." Era cruel, mas ele não trabalharia para outra
pessoa. A menos que a decisão viesse do fundo do coração das jovens, ele
não permitiria que nada atrapalha-se seu plano.
"Por último. Quero que você comece a contratar e treinar uma força de
combate, aconselho a usar bruxos nascidos trouxas para isso, lhes dando
boas condições de trabalho e um lugar para morar. Essa força de combate
em hipótese alguma, deve ser usado contra mim ou qualquer um de meus
aliados, sob pena de retribuição através da magia do mundo.
"Antes que você pense que tenho ideias de dominação, a resposta é não.
Infelizmente porem, nosso velho conhecido Lorde Voldemort ainda vive,
em meus poucos anos em Hogwarts já tive o desprazer de o encontrar
três vezes através de fragmentos de sua alma."
"Como não quero meu novo aliado, ou minhas belas noivas e bela sogra
feridas, espero que você cumpra esse ultimo 'item' com descrição para
que ninguém interfira." Quando ele disse isso, olhares de medo puderam
ser observados no casal, o Lorde das Trevas vivo nunca era um bom sinal,
e eles concordaram que ter sua própria força de segurança era uma boa
ideia.
O casal leu o contrato e assinou, sem hesitar. Por sua família eles
assinariam até com o diabo quem dirá com o jovem a frente deles.
Em três dias realizarei o ritual para curar a você e sua filha, agora porem
gostaria de me despedir. Por favor, explique a situação a minhas duas
noivas, e lembre-se de não tentar influencia-las de forma alguma. Pois, a
maldição que será ativa nesse caso é muito pior que está em você no
momento."
Assim Harry voltou para sua própria casa, ele realizaria o ritual, e depois
relaxaria pelo resto da semana. As aulas começariam em seguida, e ele
tinha muitos planos para trabalhar, incluindo sua vingança sobre
Dumbledore.
Chapter 28: Capitulo 28- Ritual
Harry voltou para casa e começou a analisar os itens necessários para o
ritual que faria em três dias: "Libertae". Desfaz qualquer forma de
transformação animal a qual o alvo tenha sido preso. É preciso o
sacrifício de um animal de mesma especie de animal a qual a pessoa está
transformada ou se transformando. Esse ritual deve ser realizado no
sétimo dia da lua cheia quando ela estiver em seu pico. O consumo
magico durante o ritual é exaustivo, é aconselhável a participação de três
ou mais magos para a manutenção do ritual.
Por coincidência o período onde o ritual deveria ser realizado estava
certo, o poder magico de três pessoas também seria desnecessário á que
ele usaria a energia fornecida pela linha Ley sob o castelo para energizar
tudo, só faltava adquirir duas raposas. "Willie."
Com um plop o pequeno elfo apareceu a seu lado. "Mestre Harry,
chamou." Disse o elfo ao se curvar.
"Consiga-me duas raposas das neves de sangue puro por favor." e peça
para que o salão de rituais lunares seja preparado, em três dias rituais
serão realizados nele."
Antes de ir realizar sua tarefa o elfo entregou a Harry uma carta de
Hogwarts antes de desaparecer em um plop. Já era hora de tal carta,
faltando nove dias para o início das aulas as cartas desse ano haviam se
atrasado devido à Copa do Mundo de Quadribol e os arranjos finais para
o Torneio Tribuxo.
Abrindo a carta como de costume ele começou a ler. Como sempre a lista
de livros acompanhava seu crescimento ao longo dos anos, esse ano
porem em vez de poções, adivinhação, astronomia e historia da magia.
Ele teria os livros para runas antigas e aritmancia. Seria ótimo não ver
Snape ou Bins... e talvez ele usasse um ritual para exorcizar Bins, assim
salvando as futuras gerações de aulas chatas.
Três dias passaram rápido, Harry estava no átrio do castelo Potter junto a
Andy enquanto esperava por seus convidados, Dora e Vivian estavam
passando a noite junto a uma amiga para uma noite de garotas então
eram só ele e Andy, que insistiu em ficar caso algo desse errado.
Logo uma chave de portal se iluminou e toda a família Greengrass
apareceu a sua frente, seus rostos estavam sérios, seus olhos porem
irradiavam esperança de que tudo desce certo.
"Boa noite a todos, e bem vindos ao Castelo Potter. Disse Harry dando um
passo a frente.
"Boa noite Lorde Potter." Disse Richard.
Harry deu alguns passos mais, parando em frente a Daphne e Astória com
um sorriso. "Olá, belas senhoritas, como vocês estão se sentindo?" Harry
perguntou olhando o nervosismo das duas.
"Você tem certeza que funcionará?" Daphne perguntou enquanto olhava
em seus olhos, seu olhar tentando perfurar a alma de Harry. Ele foi capaz
de sentir o desejo profundo dela por uma resposta positiva.
'Sim, tenho certeza, afinal não poderia mentir para minhas belas noivas,
ou minha bela sogra. Não é mesmo?" Dessa vez ele deu um sorriso
maroto para às três.
As garotas coraram e Anne sorriu, ela pegou uma mensagem oculta na
frase que suas filhas não notaram, ele não mentiria para às três, mas
nunca disse nada sobre seu marido. "Nesse caso, Lorde Potter, por que
não seguimos para o local do ritual antes de continuarmos essa
conversa?" Anne perguntou ainda com um sorriso.
"Claro, siga-me por favor." Com isso ele caminhou até o elevador da torre
central, era a torre mais alta do castelo e onde o salão lunar estava
localizado.
O Salão Lunar era um grande salão redondo, em seu centro um grande
círculo magico era esculpido com caracteres de adoração e reverência a
lua, ao seu redor doze altares para oferendas estavam situados. No centro
uma mesa de pedra branca se erguia solitária a espera do alvo do ritual.
Harry acenou com a mão, e centenas de velas flutuaram enquanto se
acendiam em chamas azuis cujo brilho suave trazia calma para o lugar.
Harry acenou a mão novamente e a mesa ritualística se expandiu e
dividiu-se em duas.
Apontando para Anne e Astória, às duas caminharam em direção a mesa
e se deitaram. Ele então trouxe duas raposas das neves em estado
petrificado e as colocou em seus altares sacrificiais, ele coordenaria com
Lily para que o ritual fosse feito em perfeita segurança, todos os cálculos
já haviam sido feitos e agora bastavam os passos finais.
Quando a Lua atingisse seu ponto mais alto, o círculo magico se
acenderia, e sacrificaria às duas oferendas, quando o círculo magico se
acendesse Harry teria que entoar um canto simples enquanto Lily
controlaria a energia magica fluindo através do círculo.
As pessoas na sala observava enquanto o círculo se iluminava
vagarosamente, duas laminas rituais sacrificaram as oferendas enquanto
seu sangue escorria através do círculo magico, logo um brilho branco
intenso iluminou o local enquanto Harry começava a entoar.
"Per sanguinem vivimus.
Per sanguinem obtinemus potestatem.
Per sanguinem maledicimus et execramur
Hodie has duas res libenter offerimus.
Maledicta Astoriae Greengras et Annae Greengrass
Libera.
A maledictis vinculis.
Libera a peccatis praeteritis.
ut sit liber."
Um brilho engolfou às duas mulheres, olhando-lhes com seu "Olhar
Espiritual", Harry observou às duas raposas desaparecendo." Esta, feito."
No momento que a frase foi dita, ele viu um borrão amarelo passar
correndo, no momento seguinte Daphne estava abraçada a sua mãe e
irmãs. Um sorriso se espalhou lentamente pelo rosto de Harry.
"Obrigado." Veio a voz, sussurrada ao lado dele e ele observou Richard
caminhar para sua família chorando. Virando-se ele se retirou da sala
com Andy deixando a família conversando entre si.
Harry acordou feliz, a noite anterior havia sido longa e os muitos
agradecimentos e choros, haviam provado ser demais até mesmo para
ele. Ele se vestiu com roupas leves e usou fluu para aparecer no caldeirão
furado. A sua frente às três damas Greengrass aguardavam com sorrisos
felizes.
Após cumprimentar às três eles se dirigiram para o beco diagonal, onde
fizeram as compras para o ano letivo que se aproximava. Harry e Daphne
precisariam de materiais para o quarto ano, enquanto a pequena Astória
precisava de materiais para o terceiro ano, eles logo compraram tudo o
que precisavam e estavam indo em direção a loja de Mia quando Harry
viu um pequeno empecilho caminhando em sua direção.
Draco caminhava cercado por Grab e Goyle, seus olhos nunca se
distanciando de Astória que franzia para o garoto. "Astória, que bom
vela." Começou ele feliz antes de observar o braço dela agarrada a Harry
enquanto ela se apertava mais a ele como um coala apertando sua mãe.
Harry, olhou para o garoto de cima a baixo, chama-lo magro era
generosidade, o garoto era esquelético, seus traços finos apenas tornando
todo o conjunto desengonçado, talvez se ele ganhasse algum peso ele
melhoraria com seus traços finos herdados. Porem Harry não via isso
acontecendo.
"Olá Draco, ele se inclinou enquanto dava um passo a frente do garoto
esticando seus músculos." Os olhos de Draco se arregalaram, os braços de
Potter eram maiores que os de seus ajudantes, além disso, o garoto era
alto demais para qualquer um deles.
"Potter." Drago cuspiu seu nome, como se fosse um palavão.
Sorrindo, Harry resolveu brincar com ele. "Agora, pequeno Malfoy, você
deveria se referir a mim como Lorde Potter... Segundo, por favor pare de
olhar minha noiva, por mais bela que ela seja. Espero que você seja
inteligente o suficiente para me ouvir, ou tomarei as medidas...
necessárias."
"Você como se um mestiço de sangue imun... " ele não terminou a frase,
um soco de Harry o havia levantado do chão e enviado voando por cerca
de um metro antes de desabar.
Grab e Goyle, arregalaram os olhos enquanto suas pernas ficavam moles,
e eles tremiam, eles não conseguiriam fazer melhor que Malfoy se
recebessem aquele soco, eles sequer observaram o soco.
Logo sons de passos os alcançaram revelando Narcissa Malfoy. A bela
mulher olhou para seu filho inutil caido no chão e franziu em desgosto,
Draco era a cópia de seu pai em tudo, incluindo a inutilidade. Parando
em frente a Harry a bela Milf deu um sorriso radiante. "Lorde Potter."
"Olá, Lady Malfoy. Devo dizer que você está radiante." disse Harry
olhando para a bela mulher.
Astória olhava para Harry com estrelas nos olhos, seu noivo era rico,
bonito, e forte, além de ter curado ela e sua mãe. Ela realmente estava
gostando da ideia de se casar.
Anne estava olhando divertido para Harry que conversava com Narcissa
Malfoy como velhos amigos embora tenha acabado de socar o filho da
mulher que simplesmente ignorou o rapaz caído.
Ela havia visto o olhar de repulsa que narcisa deu ao garoto antes e
entendeu. O pequeno Malfoy era inútil, além disso, ela podia observar o
olhar de fome no rosto da mulher enquanto olhava Harry e estava
curiosa.
Após uma conversa, curta eles se despediram enquanto eles iam. Comprar
os vestidos de gala. Astória infelizmente, não poderia participar do baile
já que Harry levaria sua irmã mais velha, ainda assim ele lhe prometeu a
levar em um encontro em Hogsmeade o que deixou a jovem radiante.
Após as compras eles retornaram ao Castelo Potter para um almoço
agradável antes de prometerem se encontrar na Plataforma 9. 3/4 no dia
da viagem.
Chapter 29: Capitulo 29- Expresso
de Hogwarts
Harry, acordou cedo. Hoje ele partiria para Hogwarts, tendo configurado
tudo ele colocou os elfos domesticos em prontidão já que precisaria deles
mais tarde.
Despedindo-se das garotas ele usou fluu, a plataforma 9,3/4 estava em
relativa paz. Tendo chegado uma hora antes ele escolheu uma cabana
livre e aguardou com paciência, logo ele viu suas noivas caminhando em
direção ao trem após sair do Fluu, ele logo saiu para encontrá-las antes
de as guiar de volta para sua cabana e relaxar enquanto eles
conversavam.
Chamando Willie, o elfo trouxe lanches e bebidas para eles apreciarem
durante a viagem que duraria horas, era agradavel ter um elfo domestico,
pensando nisso ele se lembrou de Dobby, o pequeno Tsundere parecia ter
uma reverência especial por ele.
"Dobby?" Ele chamou com curiosidade, Astória e Daphne o observavam
confusas. Plop. Um pequeno elfo usando um terno verde limão e meias de
cores diferentes apareceu a sua frente.
"Mestre Harry Potter chamou Dobby, há algo que Dobby poderia fazer
por mestre Harry Potter?" O elfo perguntou com esperança na voz.
"Olá Dobby, você parece bem ..." Harry disse com um sorriso. "Eu te
chamei para perguntar se você já possuía um emprego."
"Dobby trabalha atualmente em Hogwarts Mestre Harry Potter senhor,
Dobby até recebe..." o elfo guinchou feliz.
"Bem Dobby, você gostaria de trabalhar para mim? Ainda será em
Hogwarts, porem preciso apenas que você atenda a alguns pedidos meus
e no resto do tempo você deve cuidar e proteger Astória, e Daphne.
Pagarei o dobro do que você ganha atualmente." Harry sorriu. "Sem
negociações sobre o valor Dobby, ou Pagarei ainda mais." O pequeno elfo
estava prestes a reclamar ser muito antes de se silenciar.
''Dobby aceita mestre Harry Potter, seria a maior honra para Dobby servir
ao grande Mestre Harry Potter e as suas noivas senhor." Harry olhou para
o elfo com tranquilidade, sentindo o vínculo sendo formado entre eles.
Com Dobby protegendo às duas ele ficaria tranquilo em deixa-las na
Sonserina.
Tudo bem Dobby, retorne a Hogwarts e não conte a ninguém que você
agora é meu elfo domestico ok? Tenho uma missão secreta para você que
preciso que você continue disfarçado. Harry agora tinha um sorriso cruel
no rosto, o velho nem saberia o que aconteceu.
Harry passou os proximos minutos conversando com as duas garotas,
Daphne era uma garota que amava ler, criar poções e fazer compras
como toda garota, Astória preferia aritmancia e o misterio das runas,
além de fazer compras e cuidar do jardim com sua mãe. Puxando o rosto
de Daphne ele deu um leve beijo na garota a fazendo corar, não era nada
muito grande apenas um beijo casto, mas a garota ainda tinha um
pequeno sorriso feliz.
A pequena Astória olhou para os dois fazendo beicinho, sua irmã estava
sentada ao lado de Harry que estava apoiado contra a janela do vagão,
levantando de seu lugar ela caminhou até ele, antes de sentar no colo de
Harry.
Ele observou a brruxinha ousada com diversão, ela era adorável enquanto
fazia beicinho, seu pequeno rostinho branco pálido e olhos azuis agora
brilhantes e felizes eram adoráveis de se olhar, ele ergueu a mão e
acariciou seu rosto com cuidado.
Astória porem, tinha outros planos em mente, agarrando o rosto de Harry
ela o puxou antes de colidir sua boca com a dele, logo sua pequena
língua estava invadindo a dele enquanto ela lhe dava um beijo
inexperiente e desleixado, porem cheio de desejo e empolgação.
Harry logo assumiu o comando do beijo, guiando a jovem bruxa
enquanto suas mãos desciam por seu corpo em exploração. Daphne
observava sua irmã com ciúmes, ela também queria um beijo assim.
Harry parecendo ler sua mente soltou Astória e a puxou para um segundo
beijo, dessa vez ele agrediu a bruxa desde o primeiro instante, sua língua
invadiu a boca dela e começou a explorar enquanto. Daphne gemia, os
três estavam em meio a uma intensa seção de amassos quando sua porta
se abriu.
Hermione Granger entrou na cabana e congelou com o que viu. Harry
estava com duas belas Sonserinas enquanto se esfregavam na cabana.
"Desculpe". Ela murmurou corando.
"Sem problemas Mione, porem seria melhor você começar a bater sabe?"
Ele disse divertido ganhando um vermelho ainda mais profundo de sua
amiga.
Ajeitando-se ele puxou Astória contra seu peito enquanto acariciava os
cabelos dela, Daphne pegou um livro para ler após dizer um pequeno "oi"
para Hermione, e Astória apenas ronronava em seu colo ignorando-a
completamente.
"Então Mione, como foram suas férias após a copa do mundo?" Harry
perguntou para a morena que o observava com uma jovem no colo, um
traço de ciúme em seu olhar.
A pergunta porem a distraiu, e Hermione contou como seus pais haviam
a levado em outra viagem a França e como ela havia comprado diversos
vestidos e outras coisas enquanto explorava, falar sobre roupas atraiu a
atenção de Daphne. Logo às duas estavam fofocando sobre a moda de
Paris enquanto Astória roubava pequenos beijos de Harry.
Enquanto elas conversavam o trem começou a se mover. Daphne e
Hermione olhavam algumas revistas de moda enquanto Harry colocou as
pernas sobre o banco e se deitou com Astória após pegar um travesseiro
macio em seu baú.
As outras ocupantes do vagão apenas os ignoraram, e Harry as observava
conversar como melhores amigas antes de retirar um livro sobre
aritmancia da quarta série para começar a ler, os olhos de Astória
brilharam vendo a matéria que gostava e ela se aninhou mais a ele para
ler junto. Poucos minutos depois a porta de sua cabine novamente se
abriu. Ronald olhou para a cabana confuso com o que viu.
Ronald Weasley estava infeliz, tudo nessas férias foi ruim, Harry que
sempre fora menor que ele simplesmente cresceu e o superou, além disso,
ele não usava mais aquelas roupas horríveis ou óculos esquisitos, agora
ele era alto bonito famoso rico. Tudo o que ele sonhava em ser, como se
não fosse ruim ter levado um soco de Harry, as moedas de ouro que ele
conseguira no camarote desapareceram.
Ronald pensou que as coisas haviam melhorado quando ao fugir dos
comensais da morte após o jogo de quadribol ele encontrou algumas
garotas francessas em meio a floresta, mas esse pensamento logo acabou
quando as garotas o confundiram com um dos atacantes e o atingiram
com dezenas de atordoantes. Para piorar elas haviam utilizado feitiços e
desapareceram com suas roupas o deixando apenas em sua cueca samba
calção furada em meio as árvores antes de fugir.
Os gêmeos ainda o estavam incomodando sobre isso mesmo hoje, ainda
assim isso não era de longe o pior. Sua mãe o havia culpado pelo fato de
Harry ter negado seu convite, e quando soube de Harry o socando pelo
que ele disse ela nem mesmo o defendeu, mas deu-lhe um castigo e o fez
cuidar da maior parte das tarefas da casa. Agora no trem rumo a
Hogwarts ele havia recebido de sua mãe a tarefa de consertar sua
amizade com Harry... Ele o faria, se Harry pedisse desculpas e lhe desse
da poção que ele bebeu para crescer e ter aquela aparência, ele ainda se
lembrava das garotas gostosas que estavam com Harry e estava com
ciúmes.
Ele havia chegado tarde a estação e estava procurando por Harry quando
notou o cabelo de Hermione através de uma janela, abrindo a porta ele
congelou. "Que merda duas cobras nojentas estão fazendo aqui? E, que
merda você está fazendo abraçando essa cobra nojenta Harry elas são ..."
Ele não terminou sua frase, Harry simplesmente lançou um impulso
magico movido pela raiva em direção o garoto empurrando-o com força
para fora da cabine e o fazendo colidir contra a parede assustando as
outras pessoas no corredor. Ele ainda tentava se recuperar de sua tonteira
quando foi atingido por três maldições lançadas por Astória.
Ela estava chateada, o idiota não só a ofendeu como irritou seu noivo que
tinha agora um olhar chateado em seu lindo rosto, embora fosse sexy ele
bravo. Assim ela lançou três maldiçoes fáceis contra o idiota ruivo,
primeiro ela lançou um feitiço de pernas bambas, o segundo foi uma
maldição de furúnculos que deixou a cara dele cheio de caroços
instantaneamente. Por último ela lhe lançou uma maldição que sua mãe
havia a ensinado nas férias, causava diarreia instantânea no alvo. Isso
ensinaria ao idiota uma lição.
Ela estava prestes a lançar outra quando a mão de Harry tocou sua
cabecinha. "Tudo bem Tori, o idiota aprenderá com isso ou eu o socarei
como o Malfoy agora venha cá para eu lhe dar sua recompensa." A
varinha da moça desapareceu em um instante enquanto ela se atirava de
volta ao peito de Harry e travava a boca com a dele.
As garotas que passavam lançavam olhares de admiração pela bruxinha
corajosa, assim como ciumes ao reparar em como o bruxo que a pequena
sonserina beijava parecia bem, a maioria das garotas nem sequer
reconheceu Harry.
Enquanto os dois pombinhos se beijavam, um cheiro de merda se
espalhava pelo corredor enquanto um Weasley destruído corria para o
banheiro do trem, infelizmente a julgar pela mancha em suas calças... era
tarde demais.
Os gêmeos haviam visto tudo desde o início e só puderam culpar seu
irmão por ser idiota, e daí se alguém fosse sonserino, desde que não
mexesse com eles estava bem. Além disso, a pequena dama beijando
Harry fora perfeita durante o ataque.
Eles escreveriam para sua mãe explicando o que acontecera, era melhor
evitar que seu irmão idiota mentisse e piorasse tudo.
Chapter 30: Capitulo 30 -
Hogwarts e Torneio Tribuxo
A viagem de trem estava tranquila, Harry havia substituído o travesseiro
e agora descansava nas pernas macias de Tori enquanto Daphne se deitou
em seu peito e começou a beija-lo. Hermione a muito começara a ignorar
os três por sorte dela Susan e Hanna haviam se juntado a cabana algumas
horas atras e agora as tres conversavam para se distrair dos outros
membros em sua companhia.
Harry estava feliz beijando Daphne. Quando a porta de seu
compartimento se abriu violentamente. Sem ao menos olhar ele apontou
um dedo para a porta desencadeando sua magia de Ligação das sombras
prendendo Draco e seus dois trolls de estimação, novamente ele acenou
com a mão e um feitiço de banimento atirou os três patetas para fora de
sua cabana. Tori sendo uma garotinha prestativa apontou sua varinha e
usou os mesmos feitiços que havia usado no Weaslay contra eles.
Sem saber, ela havia causado um desastre naquele momento, só havia
banheiros a cada três vagões, e apenas três banheiros masculinos e três
femininos estavam disponíveis nesse intervalo, nesse momento Weasley
ocupava um dos banheiros masculinos....
Grab e Goyle foram os primeiros a notar suas barrigas se agitando e
correram rapidamente em direção ao banheiro com sua experiência de
passar mal por comer qualquer coisa. Draco ainda estava grogue do
impactou quando seu estomago se agitou, ele percebeu que Astória lhe
havia amaldiçoado, mas não se preocupou muito, agora porem ele ficou
pálido, erguendo-se ele correu em direção ao banheiro.
Sua forma física, precária porem estava cobrando um preço do garoto ele
já estava no limite, foi nesse instante que tudo deu errado. Todas as
portas do banheiro estavam trancadas, Draco gritou e implorou para que
alguém lhe cedesse uma cabine, mas apenas recebeu o silêncio e gemidos
em troca, ele estava tão pálido, que tons de verde começava a se
esgueirar por seu rosto.
Ele correu para o próximo conjunto de banheiros apenas para se
encontrar em cheio com um monitor da Grifinória que havia vindo olhar
o motivo da gritaria. O choque provou ser demais para o Pobre Draco,
um líquido pútrido escorreu por sua perna enquanto ele vomitava no
pobre monitor a sua frente. O garoto do quinto ano ficou tão irritado que
socou Draco na cara com força quebrando seu nariz. Além disso, ele
usaria sua posição como monitor e encontraria desculpas para punir esse,
merdinha durante todo a ano.
Logo a notícia de um Draco se cagando espalhou pelo trem, com a
mensagem para nunca irritar a pequena Astória Greengrass... Sua
maldição era ainda mais poderosa que as imperdoáveis.
Era inicio da noite quando o trem chegou a Hogsmead, Harry
acompanhou suas noivas até uma das carruagens e partiu rumo ao
castelo. Ele lhes deu um beijo de despedida assim como duas pequenas
estatuas para que elas colocassem em seus quartos e ele lhes daria uma
surpresa.
Eles se separaram enquanto ele foi para sua mesa sentando-se com
Hermione e Neville. "Hey Neville, você esta bem cara.." Harry disse com
admiração, o antigo Neville era um garoto baixinho e gordinho, o Neville
a sua frente tinhas bons 1,75 e estava convertendo sua gordura em massa
muscular, ao que parecia ele não era o único treinando durante as férias.
"Então Neville, o que você tem praticado? Eu, me foquei praticamente
apenas esgrima e corrida, queria tentar coisas novas." Disse Harry.
"Hey Harry, tenho principalmente feito esgrima e dança. Dança tem me
ajudado principalmente com flexibilidade e vovó disse que eu iria
precisar." disse o garoto com um pouco de timidez.
''Sua avó tinha razão, haverá um baile durante o natal então será bom
saber dançar, além disso, você pode começar a pensar em seu par com
antecedência... Eu te recomendaria a bela Hanna..." disse Harry
apontando a Luffa Luffa que acenou de volta para ele com um sorriso
pensando que ele a cumprimentara.
"Será que ela iria comigo, eu sou meio desajeitado Harry você conhece."
disse o garoto triste, embora um pouco de esperança ainda estivesse em
seu olhar.
"Olha cara, Mione é minha testemunha, e estava conosco durante a copa
do Mundo de Quadribol. Hanna era puro, elogios sobre seu talento com
plantas, ela parece ter um dedo verde igual a você." Disse Harry sorrindo
ao ver Neville se animar. "Além disso você sempre pode a convidar para
que aprendam a dançar junto, assim vocês dois vão se conhecer bem até
o baile.
Neville se perdeu em pensamentos enquanto MacGonagal entrava no
salão conduzindo alguns pequenos primeiro anos assustados.
MAcGonagal então colocou um banquinho de três pernas diante dos
novos alunos e, em cima, um chapéu de bruxo, extremamente velho, sujo
e remendado. Os garotos arregalaram os olhos. E o resto da escola
também. Por um instante, fez-se silêncio. Quando uma boca s formou, e o
chapéu começou a cantar.
Logo os primeiros anos estavam sendo rapidamente selecionados. Harry
porem não prestou atenção a eles, ele estava sendo distraído por Lila
Brown a sua frente que não parava de lhe lançar olhares de flerte
enquanto sorria. Ele então pegou um papel e caneta de seu bolso e
anotou uma mensagem simples antes de flutuar-lhe "Meia Noite, Sla
comunal."
Enquanto ele se distraia, um pequeno garoto semelhante a Collin Creevey
se juntou a sua mesa, olhando para o garoto ensopado Harry apontou sua
varinha e usou um feitiço de secagem ganhando um sorriso de
agradecimento do garotinho. "
Obrigado Harry, esse é meu irmão Dênis." Harry esticou o braço e
bagunçou o cabelo do garotinho que sorriu em resposta "Prazer Dênis,
espero que goste de Hogwarts, e me procure ou aos gêmeos se alguém te
perturbar, e com isso os gêmeos bateram continência para o garotinho de
outro canto da mesa, fazendo todos gargalharem.
Logo a seleção havia terminado, comida apareceu sobre a mesa, uma das
coisas que Harry havia pedido exclusivamente a Dobby,era para preparar
diretamente a sua comida. Assim como a de suas noivas, ainda assim ele
passou seu anel de identificação sobre a comida em um movimento
aleatório como para pegar algo.
Como não havia nada de errado com a comida, ele comeu devagar e
conforme mandava a etiqueta, ganhando olhares apreciativos de várias
garotas incluindo Lila. Em outro canto porem, um Ron recém-saído da
enfermaria apos ser curado de suas maldições se entregou a comida como
um Troll, as garotas por perto se afastaram dele imediatamente e mesmo
alguns garotos não suportaram olhar tal cena.
Quando o jantar e as sobremesas terminaram, e os pratos desapareceram,
Alvo Dumbledore se levantou. O burburinho das conversas que enchiam
o salão cessou quase imediatamente.
"Então!" Exclamou Dumbledore, sorrindo para todos. "Agora que já
comemos e molhamos também a garganta, preciso mais uma vez pedir
sua atenção, para alguns avisos." Disse o velho com um olhar divertido.
"O Sr. Filch, o zelador, me pediu para avisá-los de que a lista dos objetos
proibidos no interior do castelo este ano cresceu, incluindo
Ioiôsberrantes, Frisbees-dentados e Bumerangues-de-repetição. A lista
inteira tem uns quatrocentos e trinta e sete itens, creio eu, e pode ser
examinada na sala do Sr. Filch, se alguém quiser lê-la."
Os cantos da boca de Dumbledore tremeram ligeiramente.
Ele continuou. "Como sempre, eu gostaria de lembrar a todos que a
floresta que faz parte da nossa propriedade é proibida a todos os alunos,
e o povoado de Hogsmeade, àqueles que ainda não chegaram à terceira
série. "
"Tenho ainda o doloroso dever de informar que este ano não realizaremos
a Copa de Quadribol entre as Casas."
"Quê?" Fred e Jorge, e seus companheiros no time de quadribol.
Xingaram Dumbledore em silêncio, aparentemente espantados demais
para falar.
Dumbledore continuou. "Isto se deve a um evento que começará em
outubro e irá prosseguir durante todo o ano letivo, mobilizando muita
energia e muito tempo dos professores, mas tenho certeza de que vocês
irão, apreciá-lo imensamente. Tenho o grande prazer de anunciar que
este ano em Hogwarts..."
Neste momento, ouviu-se uma trovoada ensurdecedora e as portas do
Salão Principal se escancararam.
Apareceu um homem parado à porta, apoiado em um longo cajado e
coberto por uma capa de viagem preta. Todas as cabeças no Salão
Principal se viraram para o estranho, repentinamente iluminado por um
relâmpago que cortou o teto. Ele baixou o capuz, sacudiu uma longa juba
de cabelos grisalhos ainda escuros e começou a caminhar em direção à
mesa dos professores.
Um ruído metálico e abafado ecoava pelo salão a cada passo que ele
dava. Quando alcançou a ponta da mesa, virou à direita e mancou
pesadamente até Dumbledore. Mais um relâmpago cruzou o teto.
Hermione prendeu a respiração.
O relâmpago revelou nitidamente as feições do homem e seu rosto sendo
exibido a todos no salão, Harry o reconheceu como o ex professor de
Dora. Apesar de já saber o que esperar do homem a grande quantia de
cicatrizes e principalmente seus olhos chamaram a atenção de Harry.
Seus olhos o tornavam assustador.
Um deles era miúdo, escuro e penetrante. O outro, era grande, redondo
como uma moeda e azul-elétrico vivo. O olho azul se movia
continuamente, sem piscar, e revirava para cima, para baixo, e de um
lado para o outro, independentemente do olho normal, depois virava de
trás para diante, apontando para o interior da cabeça do homem, de
modo que só o que as pessoas viam era o branco da córnea.
O estranho aproximou-se de Dumbledore. Estendeu a mão direita, que
era tão cheia de cicatrizes quanto o rosto, e o diretor a apertou,
murmurando.
Parecia estar fazendo perguntas ao estranho, que abanava negativamente
a cabeça, sem sorrir, e respondia em voz baixa. Dumbledore assentiu com
a cabeça e indicou ao homem o lugar vazio à sua direita.
O estranho se sentou, sacudiu a juba grisalha para afastá-la do rosto,
puxou um prato de salsichas para si, levou-o ao que restara do nariz e
cheirou-o. Tirou então uma faquinha do bolso, espetou a salsicha e
começou a comer. Seu olho normal fixava as salsichas, mas o olho azul
continuava a dar voltas na órbita registrando o salão e os estudantes.
"Gostaria de apresentar o nosso novo professor de Defesa Contra as Artes
das Trevas". Disse Dumbledore, animado. "Prof. Moody."
Era normal os novos membros do corpo docente serem recebidos com
aplausos, mas nem os colegas, nem os estudantes bateram palmas, exceto
Dumbledore e Hagrid. Os dois juntaram as mãos e bateram palmas, mas o
som ecoou tristemente no silêncio do grande salão.
"Que aconteceu com ele?" Cochichou Hermione. "Que aconteceu com a
cara dele?"
"Bruxos das trevas Mione." Respondeu ele sem nem mesmo olhar, sua
atenção de volta a Lila enquanto ela abria um botão de sua blusa.
Moody parecia totalmente indiferente à recepção quase fria que tivera.
Ignorando a jarra de suco de abóbora à sua frente, o homem tornou a
enfiar a mão no interior da capa, puxou um frasco de bolso e bebeu um
longo gole. Quando levantou o braço para beber, sua capa se elevou
alguns centímetros do chão e, por baixo da mesa, um bom pedaço de
uma perna de pau, que terminava em um pé com garras ficou exposto.
Dumbledore pigarreou outra vez. "Como eu ia dizendo". Recomeçou ele,
sorrindo para o mar de alunos à sua frente. "Teremos a honra de sediar
um evento muito excitante nos próximos meses, um evento que não é
realizado há um século. Tenho o enorme prazer de informar que, este
ano, realizaremos um Torneio Tribruxo em Hogwarts.
"O senhor está BRINCANDO!" Exclamou em voz alta Fred Weasley.
Quase todos riram e Dumbledore deu risadinhas de prazer. "Não estou
brincando, Sr. Weasley". disse ele.
Embora agora que o senhor menciona, ouvi uma excelente piada durante
o verão sobre um trasgo, uma bruxa má e um leprechaun que entram
num bar...
A Profa Macgonagal pigarreou alto. "Hum... mas talvez não seja hora...
não... Onde é mesmo que eu estava? Ah, sim, no Torneio Tribruxo... bom,
alguns de vocês talvez não saibam o que é esse torneio, de modo que
espero que aqueles que já sabem me perdoem por dar uma breve
explicação, e deixem sua atenção vagar livremente."
"O Torneio Tribruxo foi criado há uns setecentos anos, como uma
competição amistosa entre as três maiores escolas europeias de bruxaria;
Hogwarts, Beauxbatons e Durmstrang. Um campeão foi eleito para
representar cada escola e os três campeões competiram em três tarefas
mágicas. As escolas se revezaram para sediar o torneio a cada cinco anos,
e todos concordaram ser uma excelente maneira de estabelecer laços
entre os jovens bruxos e bruxas de diferentes nacionalidades, até que a
taxa de mortalidade se tornou tão alta que o torneio foi interrompido."
"Durante séculos houve várias tentativas de reiniciar o torneio".
Continuou Dumbledore. "Nenhuma das quais foi bem-sucedida. No
entanto, os nossos Departamentos de Cooperação Internacional em Magia
e de Jogos e Esportes Mágicos decidiram que já era hora de fazer uma
nova tentativa. Trabalhamos muito durante o verão para garantir que,
desta vez, nenhum campeão seja exposto a um perigo mortal."
Harry a muito parou de ouvir, ele já sabia tudo sobre o torneio tendo
participado de várias reuniões sobre o assunto no Wizengamote.
"Os diretores de Beauxbatons e Durmstrang chegarão com a lista final dos
competidores de suas escolas em outubro e a seleção dos três campeões
será realizada no Dia das Bruxas. Um julgamento imparcial decidirá que
alunos terão mérito para disputar a Taça Tribruxo, a glória de sua escola
e o prêmio individual de mil galeões."
Harry estava tão distraído que, foi preciso Hermione puxá-lo enquanto
estava se levantando para ir à torre da Grifinoria para ele acordar. E
assim ele estava finalmente livre, seus planos iniciariam essa noite.
Chapter 31: Capitulo 31- Basílisco
Harry caminhou enquanto acompanhava Hermione pelos corredores, a
pequena bruxa mexia sua bundinha redonda em frente a ele, enquanto
dava passos rápidos pelas escadas.
Logo ele foi distraído quando um par de seios macios e longos braços
branco, cremosos agarraram seu pescoço. Olhando de lado ele viu Lila
abraçando-o por trás, em um movimento rápido, ele girou enquanto
segurava a bela loura peituda pela cintura e a levava para um canto do
corredor fora de vista.
Ninguém percebeu o desaparecimento dos dois, Harry agarrou a bela
adolescente por sua bunda carnuda enquanto ela travava as pernas em
sua cintura ele, então a beijou enquanto ela devolvia o movimento com
fome.
Os dois se perderam rapidamente, enquanto as mãos dela ainda se
mantinham em seu pescoço, Harry a prendeu contra a parede uma de
suas mãos apertando sua bunda gostosa enquanto a outra subia e
agarrava seus grandes seios, eles eram macios e pesados. Ele estava louco
para arrancar suas vestes e experimentá-los, infelizmente porem ele tinha
planos urgentes e isso deveria ficar para depois.
Soltando a bela bruxa ele a colocou de volta ao chão enquanto
mordiscava sua orelha." Meia Noite." e então ele se foi a deixando
atordoada no local.
Harry foi rapidamente para seu dormitório, ele novamente estava com
Ron e Neville. "Dobby". O pequeno elfo apareceu a seu lado. "Remova
essa cama para outro lugar por favor, além disso, consiga-me cabelo de
Alvo Dumbledore, pode ser de sua barba ou cabeça, o que você achar
mais fácil."
O elfo saiu logo após cumprir a primeira tarefa, quando o velho dormi-se
ele cortaria sua barba e traria para Mestre Harry Potter. Dobby era um
bom elfo afinal.
Harry tirou uma grande moldura de cama e colocou no lugar da antiga,
essa porem não era uma cama, mas uma grande caixa de madeira
encantada para imitar uma, e permitir somente a sua entrada e daqueles
que confiava. Além disso, ela exibiria sua imagem fazendo parecer que
ele estava ali, bastava dizer o comando. Abrindo uma porta ele entraria
em um espaço pequeno onde ele colocaria seu bau, ele então entraria em
seu bau onde seu Portal das Sombras diretamente ligado ao Castelo
Potter estava.
Com isso ele visitaria suas meninas, ou elas o visitariam sempre que
quisessem, hoje ele não utilizará esse portal porem, pegando uma
pequena caixa quadrada cujo espaço interno era encantado para ter mais
de mil metros quadrados. Ele se retirou do bau e saiu rapidamente, da
torre da grifinoria enquanto se dirigia ao banheiro feminino no segundo
andar. Enquanto usava o manto das sombras adquirido do basilisco, era
uma habilidade impressionante, não afetava sua velocidade, não tinha
cheiro nem criava ruídos, exceto pelo grande consumo de magia que teria
impedido qualquer um abaixo do segundo despertar magico, o resto era
apenas benefícios.
Ele rapidamente chegou ao seu objetivo, caminhando até a torneira com
o desenho de serpente Harry sibilou para ela. "Abra!" quando a entrada se
abriu ele voltou a sibilar. "Escadas". Observando as escadas aparecendo,
ele rapidamente entrou antes de ordenar que a porta se fechar atrás dele,
a última coisa que ele precisava era uma aluna aleatório o seguindo.
Ele logo alcançou o lugar onde algumas peles da grande cobra estavam
descartadas, abrindo a tampa da caixa em sua mão ela criou uma forte
força de sucção que atraiu a pele para dentro, ele repetiu o processo
sempre que encontrava peles do animal pelo caminho.
Chegando ao local onde havia matado o basilisco ele novamente não
pode deixar de se impressionar com a magia. Fazia mais de um ano que a
serpente havia sido morta, e ainda assim nada havia estragado, mesmo o
sangue em sua boca parecia fresco.
Abrindo a caixa ela demorou alguns minutos antes que se engoli-se o
basilisco inteiro e Harry fica-se satisfeito. Olhando para a estátua de onde
o grande monstro saiu da última vez Harry caminhou até lá. "Fale comigo
Salazar, o maior dos quatro." sibilou ele imitando Riddle.
Olhando para o grande buraco apos subir na estátua ele novamente
sibilou. "Escadas." olhando as escadas aparecendo Harry ativou "Olhar
espiritual" e começou a descer pelo caminho escuro após lançar um
lumus de sua varinha, foi uma descida longa. Harry se viu em um salão
ainda maior que o anterior, centenas de peles de cobras se espalhavam
pelo lugar e ele passou mais de uma hora as coletando antes de ficar
satisfeito. Olhando ao redor ele não encontrou nada mais que o interessa-
se, mesmo em seu "Olhar Espiritual" tudo estava vazio. Provavelmente
saqueado por Riddle a cinquenta anos, afinal ele precisava de algum
dinheiro no começo, e provavelmente o retirou daqui.
Colocando uma marca no lugar para voltar depois sem tanto trabalho. Ele
tentou vir aqui recuperar o basilisco durante o verão porem algo sempre
interferia em seu teleporte, agora que ele colocou uma marca de fogo
porem ele sentia uma leve conexão com o lugar. Ele então usou o
teleporte de fogo para reaparecer em sua "cama" no dormitório da
grifinoria,
"Willie". Logo o elfo apareceu a seu lado em suas vestes impecáveis. "
Willie, dentro dessa caixa a um Basilisco de mil anos, processe-o com
cuidado, armazene todo o veneno, sangue e coisas uteis para poções, não
venderemos nada disso, transforme algumas das presas em adagas e
transforme todo o couro disponível em vestes de batalha." Disse Harry
entregando ao pequeno elfo a caixa enquanto os olhos do elfo brilhavam.
Harry rapidamente tomou um banho e escovou os dentes, vestindo uma
cueca limpa, calças de moletom que se ajustavam a seu corpo e uma
regata que exibia seu braço tatuado e parte de seu peito, colocando um
pouco de perfume ele estava pronto para Lila. Faltavam alguns minutos
para a meia-noite e seus companheiros de dormitório dormiam em sono
profundo, assim ele usou o manto das sombras novamente antes de
partir. Uma linda loura sexy o esperava, e ele não a deixaria esperar por
muito tempo.
Chapter 32: capitulo 32- Primeira
noite em Hogwarts
Harry, saiu de seu quarto e se dirigiu para o salão comunal da Grifinoria,
ele já havia notado Lilá Brown no ano passado. A garota havia
desenvolvido um belo par de seios antes de qualquer outra garota de seu
ano, ele porem não passava de um pirralho magrelo e tímido naquela
época.
Descendo as escadas ele encontrou o lugar vazio, olhando ao redor ele
encontrou uma bela poltrona confortável ao lado da lareira, ficava em
um angulo protegido tanto das escadas quanto do quadro que protegia a
entrada da torre.
Sentando-se confortável, ele relaxou enquanto esperava, ele preparou
uma pequena garrafa de hidromel ao lado da poltrona para ajudar a
relaxar. Alguns minutos depois ele ouviu passos leves vindo das escadas,
levantando-se ele espiou com cuidado vendo se era sua convidada quem
chegava.
Lilá estava sexy, ela vestia uma pequena bermudinha fina colada a pele
que cobria apenas seu traseiro gordo, suas coxas deliciosas estavam todas
disponíveis para ele apreciar. Olhando para sua blusa, era uma
combinação da bermuda, essa porem era folgada, permitindo que seus
grandes seios redondos balançassem livres evidenciando a falta de um
sutiã.
Harry saiu de sua posição oculta e a jovem lambeu os lábios ao velo, seu
corpo definido se destacava a leve luz lançada pela lareira, além disso,
sua tatuagem de basilisco parecia brilhar ainda mais com o leve brilho do
fogo.
Lilá caminhou rapidamente para ele, passando os braços em volta de seu
pescoço eles se beijaram livremente, não havia necessidade de palavras
ou qualquer coisa, eles gostaram do que observaram a mesa de jantar, e
apenas queriam se entregar a necessidade momentânea, se isso fosse
adiante tudo bem.
Se não, não haveria arrependimentos, enquanto se beijavam eles
deslizaram suas mãos através dos corpos de seus parceiros. Lilá era
macia, ela era uma pequena garota rechonchuda, suas curvas eram
hipnotizantes e seu corpo era fácil de se perder, Harry no momento
apertava as grandes bochechas da bunda da garota como se ele fosse
morrer se as soltasse. Era como segurar um pedacinho do paraíso.
Harry os guiou para poltrona, e logo ele estava sentado em uma postura
relaxada com Lilá em seu colo, a garota não parecia se importar com a
situação de seu pau duro abaixo dela. Na verdade, ela parecia se animar
ainda mais, rebolando seu traseiro gordo enquanto esfregava a vara dura
de Harry através do tecido de sua bermuda.
Seus beijos longos e vorazes, espalhando baba enquanto eles paravam
para se olhar, logo ela arrancou a regata de Harry, seus olhos se
arregalando quando ela viu a segunda tatuagem em seu peito.
Observando os olhos de Harry colados em seus grandes peitos ela
resolveu recompensar o garoto, a sua frente, arrancando sua própria
blusa ela expôs seus grandes e lindos seios a altura dos olhos de Harry,
seus olhos se arregalaram antes que a boca do jovem devorasse seus
pequenos mamilos.
Lilá tinha seios grandes em um branco, cremosos, suas grandes aureolas
éramos adornadas por dois pequenos mamilos quase inexistentes, Harry
se apaixonou por aqueles pequenos mamilos instantaneamente, era uma
coisa linda e sexy de se olhar. Enquanto ele a mamava e massageava, a
garota explorava a curva de seu pescoço com os lábios carnudos
enquanto uma de suas mãos acariciava seus músculos peitorais e a outra
descia por sua cintura e invadia sua bóxer.
Enquanto se perdiam em seus amassos, eles foram repentinamente
despertos por sons de passos altos descendo as escadas. Harry
rapidamente soltou a garota e a ajudou a vestir uma blusa, colocando-a-a
de lado em seu colo ele a puxou contra o peito e entregou-lhe um copo
de hidromel.
Alguns segundos depois eles viram Parvati Patil, notando sua amiga no
colo de Harry a morena soltou um suspiro d alivio. "Lilá". ela caminhou
ate uma poltrona em frente aos dois e sentou. "Pensei que algo tivesse
acontecido quando não te, encontrei na cama." Ela disse antes de olhar
para os dois com um olhar travesso...." Bem algo parece ter acontecido.."
Seus olhos travados em Harry que ainda estava sem camisa enquanto Lilá
se aconchegava a ele.
Harry, entregou um copo de hidromel a Parvati e os três conversaram por
quase uma hora antes de as garotas se despedirem para dormir. Fora uma
interrupção inoportuna, ainda assim Harry não reclamaria.
Harry acordou no dia seguinte se sentindo energizado, levantando-se as
5:30 da manhã ele pegou a mesma regata que usou durante a noite e saiu
pelas portas do castelo para uma corrida ao redor do lago, o ar estava um
pouco frio, mas era bom para correr.
Tendo acabado sua corrida, ele olhou para a água calma do lago por
alguns instantes, removendo rapidamente sua, calças e regata ele
manteve apenas sua bóxer antes de mergulhar nas águas geladas, o frio se
chocou com seu corpo quente da corrida disparando pequenas descargas
elétricas através de seus músculos.
Ele nadou por alguns minutos, antes de retornar ao castelo e se preparar
para o dia. Chegando ao salão principal que estava praticamente vazio,
ele acenou com a cabeça para Profª MacGonagal que acenou de volta
para ele antes de se sentar. Logo um prato com ovos, bacon e torradas
apareceu a sua frente, além disso, ele havia pedido a Dobby que
preparasse algumas batidas energéticas para complementar sua dieta.
Antes que pudesse terminar o café ele notou MacGonagal se aproximando
de sua mesa enquanto segurava uma folha de papel. "Sr. Potter, tenho o
prazer de lhe informar que seu pedido de alteração para os cursos de
Aritmancia e Runas antigas foram aprovados. Além disso, gostaria de
parabeniza-lo pelos quatro O+ adquiridos em seus NOMs, Matilda foi
extremamente elogiosa com o Sr." Ela estava sorrindo orgulhosa. Matilda
era uma velha amiga sua, e ela ficava feliz em ver quando um de seus
alunos a impressionava.
"Obrigado, Profª MacGonagal. Sra. Matilda, foi adorável durante toda a
prova. " Ele disse com um sorriso próprio antes de se despedir.
Foi um dia agradável para Harry, as aulas eram simples devido a ele já
ter dominado os feitiços necessários para todos os anos de Hogwarts com
a ajuda do grimório, isso lhe rendeu mais pontos em um dia do que ele
havia ganho em aulas em três anos. Hermione olhava para Harry com um
olhar de dúvidas, Ron que não havia se aproximado dele desde o trem o
olhava com ciúme, e ele poderia ver ele sussurrando algo para qualquer
um que quisesse escutar, ainda assim não era problema dele.
Quando o resto de sua turma foi para as masmorras para aulas duplas de
poções Harry deixou o castelo e se dirigiu a cabana de Hagrid. Ele não
teria nenhuma outra aula por hoje, já que eles tinham apenas aulas
duplas com Snape e depois a última aula seria com Bins.
"..Arry".. Gritou o meio gigante feliz quando ele chegou.
Hagrid estava feliz como sempre, e serviu chá para os dois enquanto
conversavam sobre as férias de verão, era incrível para Harry como a
vida do grandalhão era dedicada quase que apenas aos estranhos animais
que ele criava.
Hagrid era um sujeito de paz e amor, e uma das pessoas que Harry mais
valorizava em Hogwarts. Após uma longa conversa e vendo que ainda
havia duas horas antes das aulas acabarem. Ele retornou para seu quarto
através do teleporte de fogo antes de entrar em seu bau, atravessando o
portal das sombras ele apareceu no castelo antes de caminhar para o
escritório.
"Harryyyy..." Dora o atacou antes mesmo que ele terminasse de entrar, a
bela bruxa estava vestida de colegial trouxa com uma mini saia e meias
altas que chegavam ao alto de suas coxas, sua blusa mal cobria sua
barriga e se ajustava a seu corpo perfeitamente.
Harry ainda não entendia porque as garotas haviam entrado na ideia de
cosplayer, mas desde que voltaram de sua noite de meninas com Mia. Ela
e Vivian haviam entrado em uma onda cosplayer e a cada dia usavam um
look diferente, havia sido difícil e às vezes impossível para ele
simplesmente não dobralas sobre uma mesa e fode-las sem sentido devido
às provocações constantes.
Caminhando até a janela ele observou a construção quase finalizada de
sua vila, em alguns meses aquele lugar estaria fluindo com pessoas, e
vários de seus projetos iniciariam. Colocando uma pasta sobre a mesa de
Andy, ele deu um beijo em cada uma das mulheres antes de retornar a
Hogwarts, ele as veria novamente mais tarde então não havia
necessidade de urgência.
Chapter 33: Capitulo 33- Sala
Precisa
Retornando a seu quarto, Harry rapidamente deixou a torre da Grifinoria,
dirigindo-se onde a memória de Voldemort se lembrava de ter guardado
uma de suas horcrux, embora algumas das memórias que ele recebeu
estivessem fragmentadas ou protegidas. Sempre que ele pesquisava uma
das memórias sobre Hogwarts, elas eram claras e nítidas. Como se esses
fossem os melhores anos que o lorde das trevas já teve.
Encontrar o corredor foi simples, repetindo as ações que ele se lembrava
através das memórias ele desejou pelo lugar onde o Voldemort, havia
escondido sua horcrux. Ele então se viu em meio a milhares de objetos
descartados em pilhas aleatórias, olhando mais de perto ele encontrou
algo que o fez parar congelado. A cama a qual ele pediu a Dobby para
remover ontem estava ali, jogada aleatoriamente em toda a sua glória.
"Dobby".
"Mestre Harry Potter chamou Dobby, há algo que Dobby possa realizar
por mestre Harry Potter?" Disse o elfo logo ao aparecer.
"Dobby, esse é o lugar onde tudo... digo absolutamente tudo, é descartado
em Hogwarts?" Harry perguntou, imaginando que o castelo existia a mais
de mil anos... imagine o que estaria perdido nesse lugar, joias, ouro,
livros mágicos... tantas opções.
"Mestre Harry Potter senhor, a sala vai-e-vem é onde os elfos jogam as
coisas sim, ela é." Ele disse com um balançar de sua cabeça.
"Por que sala Vai e vem Dobby?" Dessa vez Harry estava curioso, ele
pensou que isso era apenas um depósito pelo que viu das memórias,
Dobby porem fez parecer outra coisa.
"A sala vai-e-vem é um lugar que aparece quando alguém precisa de algo
Mestre Harry Potter senhor, se você precisar de um banheiro enquanto
esta no corredor, criar um banheiro ela vai, ela vai sim". Dobby disse isso
com tanta convicção e certeza nos olhos gigantes que convenceu Harry de
imediato.
"Obrigado Dobby, você realizou um ótimo trabalho!!" Disse ele
acariciando a cabeça do pequeno elfo, que ficou feliz, ele não apenas fora
elogiado como seu mestre o acariciou.
Dispensando Dobby, ele passou a se concentrar por sua tarefa imediata
antes de realizar outras coisas. Caminhando pelos corredores. Os quais
estavam repletos de objetos descartados. Ele ativou seu "Olhar espiritual."
havia muito lixo, mas através das auras magicas, ele poderia identificar
alguns objetos valiosos assim como pequenas criaturas magicas, em sua
maioria pixies, mas ele encontrou dois bichos-papões escondidos em um
armário e embaixo de uma cama velha.
Sempre que ele encontrava algo que o interessava ele pararia e usaria
alguns feitiços para adquirir o objeto, alguns eram livros outros joias, ele
até encontrou uma adaga negra que exalava uma aura de sangue a qual o
deixou curioso.
Levou mais de uma hora antes que ele encontrasse o Busto de Rowenna
Ravenclaw, em sua testa uma linda tiara que exalava uma aura negra e
putrida, era como se algo que não deveria existir estivesse ali.
"Lily." chamou Harry, enquanto uma linda fada se materializava a seu
lado. "É possível destruir a alma desse objeto mantendo a energia magica
e memorias da alma, sem danificá-lo?" ele perguntou, se possível ele
queria as memórias de Voldemort e seu poder.
O monstro havia tirado muito dele, e ele cobrará com juros por suas
perdas. " É possível. Através da utilização do ritual Santuário Sagrado
após algumas modificações, cálculos são necessários para a atualização
do ritual que atenderá as necessidades do mestre, tempo estipulado de
seis horas e vinte e três minutos até que os cálculos sejam feitos." Disse
Lily.
Tendo recebido uma resposta positiva, Harry retirou uma caixa elaborada
em cristal onde centenas de pequenas runas se entrelaçavam, ele então
flutuou a Diadema para a caixa antes de a selar.
Após recuperar o Diadema, ele olhou as horas, era pouco mais de 16:00
horas, e ele não tinha nenhum compromisso urgente, saindo da sala ele
pensou em qual era sua necessidade mais urgente.
O grimório havia se mostrado incrivelmente útil para ele desde o início,
considerando a enorme propriedade de Hogwarts assim como todo
conhecimento armazenado durante seus mil anos de existência, talvez ele
pudesse acessar conhecimentos a muito esquecidos através da sala.
"Desejo encontrar o conhecimento a muito esquecido ou selado, que não
se pode mais encontrar por meios normais..." ele se concentrou nesse
pedido enquanto ele aguardava...
Uma nova porta apareceu a sua frente, entrando por ela ele se viu
cercado por prateleiras cheias de livros cujas auras exalavam um ar
antigo, era estranho como alguns livros pareciam exalar sentimentos de
nostalgia, até felicidade por finalmente alguém procurá-los depois de
tanto tempo, como se estivessem vivos.
Harry liberou Lily novamente, logo os dois estavam envolvidos em livros
diferentes, Harry pegou um que detalhava magia, elemental, algo pouco
utilizado no mundo atual, Lily, por outro lado, digitalizava livro após
livro em seu arquivo, aumentando o conhecimento armazenado no
grimório.
Harry nem mesmo desceu para o jantar, Dobby havia entregue-lhe uma
refeição leve de salmão fresco e acompanhando por uma deliciosa salada.
Ele então apenas relaxou enquanto lia, as passava das 22 horas quando
Lily informou sobre o fim dos cálculos para a atualização do ritual.
Santuário Sagrado: Purifica qualquer espirito, alma ou entidade maligna
ligada a um corpo, ou artefato, converte a energia da alma ou esprito
sacrificados para revitalizar a força vital do alvo ritual. Esse ritual tem
como base a utilização do feitiço patrono e exige uma fonte de poder
magico abundante.
Esse ritual antes de lhe daria vitalidade agora porem ele o modificou para
lhe dar poder magico e conhecimento. O que em sua opinião era uma
troca justa, principalmente por que quanto mais um mago crescia em
poder mais ele vivia, e mais tempo ele se mantinha jovem.
O ritual era basicamente um feitiço atualizado através de um círculo
ritualístico para melhor canalizar quantias abundantes de magia. Com
isso em mente, Harry rapidamente voltou a seu quarto e foi direto para o
castelo, era hora de ganhar novos conhecimentos e um pouco mais de
poder.
Chegando ao castelo ele encontrou Andy que se preparava para dormir,
antes de se dirigir com ela para o salão de rituais, era melhor a presença
da medi bruxa caso algo desse errado. Embora as chances fossem
mínimas, ele não, era alguém que arrisca sua vida desnecessariamente.
Harry colocou a Diadema no altar sacrificial enquanto convocava Lily,
Andy já havia conhecido a pequena fada que seguia Harry então não se
importou com a presença dela.
O ritual seria totalmente realizado pelo constructo magico enquanto
Harry removia sua camisa e se sentava no local dedicado ao alvo a quem
o ritual seria realizado.
Canalizando poder através do círculo magico Lily começou a entoar o
canto em uma voz angelical e cantante:
"Dolor et exitium fecistis..."
"Timorem et terrorem diffunde- ris..."
"Per odium, sanguinem et mortem per mundum seminasti."
"Nunc eum, qui laedunt, confirmo."
"Nunc tibi sacrificao, ut scientia tua detur ei quem timuisti."
"Nunc emunda te ob reverentiam omnium quos occidisti..."
"Anima tua per sacrum lumen mundetur!"
"Sanctum Sanctuarium, liberum et omne malum purificat."
"ita sit!"
Luz brilhou através do salão ritualístico, logo o poder magico, e
conhecimento invadiram corpo e mente de Harry enquanto ele entrava
em um estado de sono profundo. Lily tendo cumprido com a ordem
recebida desapareceu deixando o corpo adormecido de Harry para Andy
que o flutuou e levou para o quarto.
Mais uma horcrux havia sido destruída, em uma casa em meio a um
cemitério, Voldemort estava olhando para Rabicho, quando uma dor
aguda perfurou sua alma, de seus olhos nariz e ouvidos, sangue escorreu,
aterrorizando o homem rato a sua frente ainda mais. Enquanto seu
mestre gritava em extrema dor e agonia.
Chapter 34: Capitulo 34- Dias de
Escola
Harry acordou sentindo-se energizado, olhando para o teto de seu quarto
no castelo ele percebeu ser em torno de cinco da manhã, esticando seu
corpo ele sentiu a magia correndo por suas veias era estranho ainda mais
intenso do que ele sentira antes. Convocando o grimório ele decidiu
analisar seu status atual, fazia muito tempo que ele não olhava e agora
estava curioso.
Status.
Nome: Harry James Potter
Idade: 14 anos
Magia: Segundo Despertar Magico, Nível médio.
Poder magico: 300% desbloqueado.
Estados Malignos para o usuário. Nenhum.
Estados Benignos: Linhagem Fênix desperta. Linhagem Basilisco desperta.
Absorção passiva de magia ampliada em 500%.
Linhagens: Potter, Perverel, Black, Evans, Linhagem Fênix, Linhagem
Basilisco.
Mágias Inatas:
Metamorfomago. (Linhagem Black) (Adquirido ao atingir o nivel médio
de seu segundo despertar magico)
Sentidos mágicos aprimorados e físicos aprimorados. (Mistura de
linhagens)
Manto das Sombras. (Linhagem Basilisco)
Olhar Petrificante. (Linhagem Basilisco)
Resistencia Mágica Melhorada, Maior regeneração física. (Linhagem
Basilisco)
Transformação em Basilisco, forma animagus. (Linhagem Basilisco)
Teleporte de Chamas. (Linhagem Fenix)
Maior manipulação das chamas. (Linhagem Fênix)
Maior Regeneração mágica. (Linhagem Fênix)
Manipulação de peso. (Linhagem Fênix)
Transformação em Fênix. forma animagus. (Linhagem Fênix)
Rastreamento magico. (Grimório)
Multiprocessamento de pensamentos, capaz de realizar mais de uma
função por vez. (Grimório)
Ferramentas atuais: (Presentes junto a ele no momento)
1- Varinha Mágica: Azevinho e Pena de Fênix.
Descrição: Foco magico, utilizado para amplificar e auxiliar na melhor
utilização mágica.
2- Grimório da Ganancia. Nivel 2
Descrição: Um Grimório antigo criado por Morgana Le Fay, auxilia na
organização e armazenamento de conhecimento magico, auxilia na maior
concentração e absorção de magia, capaz de armazenar qualquer feitiço
conhecido pelo usuário em forma de ataque, limite de dez feitiços por dia
em forma de ataque. Capaz de funcionar como um constructo magico de
apoio neural que pode ser manifestado fisicamente para dar suporte ao
usuário, transmitindo informações e recebendo comandos diretos da
mente além de realizar cálculos analises magicas e até mesmo
multiprocessamento de informação. O constructo poderá utilizar qualquer
feitiço em forma de ataque pré-carregado pelo usuário.
Bônus: Grande teleporte. Transporta o usuário para qualquer lugar que
ele conheça independente das proteções. Utilizável uma vez por dia.
Bônus: Barreira de Invulnerabilidade, duração cinco segundos. Não se
pode atacar quando essa função está ativa. Pode-se usar Grande
Teleporte. Ativação automática em caso de o usuário correr risco de
morte imediata.
Bônus: A cada dez magias armazenadas no grimório, como forma de
conhecimento o usuário ganha a opção de aprender uma magia criada
por Morgana Le Fay. Quanto mais magias armazenadas melhores as
opções de aprendizagem.
Bônus: Capaz de controlar um homúnculo ou marionete magica
construído a partir dos projetos de construção armazenados no grimório,
o limite atual é de controle sobre três marionetes magicas ou um
homúnculo. Para controle é necessário armazenar previamente o poder
magico no objeto que deseja controlar.
Não muito mudou, além do fato que ele precisaria aprender a usar sua
nova habilidade metamorfo com Dora, que ficaria alegre por eles
poderem se transformar juntos. Além disso, ele havia evitado utilizar suas
formas animagas devido a ser chamativas ainda assim, ele precisava
colocá-las em uso em algum momento.
O homúnculo e marionetes magicas poderiam ser uteis, olhando para a
forma do homúnculo ele poderia projetar um com sua aparência e enviar
para as aulas enquanto ele se concentrava em seus estudos na sala
precisa.
Saindo da cama ele desceu para um café da manhã reforçado, antes de
passar uma lista de materiais necessários para a criação do homúnculo
para Willie, antes de retornar a Hogwarts.
Harry caminhava pelos longos corredores de Hogwarts enquanto
Hermione tagarelava sem parar ao seu lado, Lilá às vezes lançava
olhares-lhe que ele retribuía, eles precisavam repetir a dose da primeira
noite, isso era uma certeza.
Enquanto seguiam pelo caminho pela horta enlameada para chegarem à
estufa número três. Ele diminuiu a velocidade, chegando ao lado da
garota, com movimentos ágeis ambos desapareceram atrás de um arbusto
alto enquanto suas línguas batalhavam nas bocas um do outro.
Eles acabaram se atrasando um pouco e apareceram quando Prof. Sprout
mostrava à turma as plantas mais feias que Harry já vira. Elas pareciam
mais com enormes lesmas gordas e pretas que brotavam verticalmente do
solo do que com plantas.
Cada uma delas se contorcia ligeiramente e tinha vários inchaços
brilhantes no corpo que pareciam cheios de líquido. Era tão repulsivo e
nojento que ele só queria lançar um grande jato de Fiendfire naquelas
coisas e velas queimar.
"Bubotúberas". Disse a Profª.Sprout. "Precisam ser espremidas. Recolhe-se
o pus... " Ela estava dizendo quando foi interrompida por alguns alunos.
O rosto de Lilá ficou verde, e Harry também não estava nada feliz, ele
deveria ter feito os NOMs para Herbologia ao que parece.
A bruxa gordinha porem não pareceu notar seus alunos verdes. "É
extremamente precioso, por isso não o desperdice. Recolhe-se o pus,
como eu ia dizendo, nessas garrafas. Usem as luvas de couro de dragão,
podem acontecer reações engraçadas na pele quando o pus das
bubotúberas não está diluído. "
Espremer as bubotúberas foi nojento. Harry mal estava se controlando
sua vontade de incendiar as coisas, a sua frente, e se as faíscas saindo da
varinha de Lilá quando ela a puxava às vezes diziam algo, é que ela
concordava com a ideia dele. Os alunos recolheram o pus em garrafas,
conforme a professora orientara e, no fim da aula, haviam obtido vários
litros.
"Isto deixará Madame Pomfrey feliz". Disse a Profª. Sprout arrolhando a
última garrafa. "Um remédio excelente para as formas mais renitentes de
acne, o pus de bubotúberas. Pode fazer os alunos pararem de recorrer a
medidas desesperadas para se livrarem das espinhas."
Sua frase fez as garotas esquecerem o quão nojento era recolher o pus,
elas agora olhavam para os frascos com o material como se vissem o
Santo Graal. Harry estava se perguntando se ocorreria alguma batalha
onde as garotas invocariam heróis do passado para lutar pelo direito ao
material considerando a reverência que agora dedicaram-lhe.
Uma sineta ressonante sinalizou o fim da aula e a turma se separou; os da
Lufa-Lufa subiram a escada de pedra rumo à aula de Transfiguração e os
da Grifinórios tomaram outro rumo, descendo o jardim em direção à
pequena cabana de madeira de Hagrid.
Hagrid estava parado à frente da cabana, uma das mãos na coleira de,
Canino. Havia vários caixotes abertos no chão a seus pés, e Canino
choramingava aparentemente tentando investigar o conteúdo dos
caixotes mais de perto. Harry porem conhecia o cachorro covarde há
muito tempo, e a aparência atual dele significava problemas.
Quando se aproximaram, um estranho som de chocalho chegou aos seus
ouvidos, pontuado, aparentemente, por pequenas explosões.
"Dia!" Cumprimentou Hagrid, sorrindo para Harry e Hermione. "Melhor
esperar pelos alunos da Sonserina, eles não vão querer perder isso...
"Explosivins!" Disse Hagrid olhando feliz para um caixote com uma larva
estranha.
Naquele momento, Harry desistiu, ele faria um homúnculo no fim de
semana, independente do custo, ele não participaria de uma aula de
herbologia ou trato das criaturas magicas nunca mais, Lilá estava atras
dele, suas mãozinhas agarradas as suas costas.
Daphne, chegou ao local da aula, e viu seu noivo sendo abraçado por
outra garota. Ficando com ciúmes por um instante! No momento
seguinte, ela viu os Explosivins, e fez a coisa mais sensata que poderia,
caminhando com passos rápidos, ela beijou na boca de Harry. Em seguida
caminhou atrás de Lilá, e se agarrou a garota, ela agora tinha dupla
proteção contra as larvas nojentas e de aparência perversa.
Harry olhou sua noiva, e não pode deixar de suspirar, ela o estava usando
como escudo de carne sem nenhum remorso, isso era cruel... O resto da
aula foi cruel, e um desastre como Harry esperava, vários alunos haviam
se ferido, e custou toda a razão de Harry não queimar Hagrid e seus
monstrinhos.
Ele amava o grandalhão, mas até ele tinha um limite. Quando a aula
finalmente acabou, ele correu do lugar com as garotas e Hermione a
reboque, eles nem sequer olharam para trás. Harry com Daphne e
Hermione foram para a aula de Aritmancia, Lilá foi para sua aula de
adivinhação, apos roubar um beijo de Harry ganhando um olhar surpreso
de hermione e um levantar de sobrancelhas de Daphne antes que a loira
beija-se Harry também.
A aula de aritmancia e o resto do dia foram passados tranquilamente, e
os três seguiram juntos a biblioteca, era relaxante ficar em tal lugar, ele
percebeu que Hermione parecia focada em leis sobre direito das criaturas
magicas, porem seus sentidos o alertaram a não perguntar sobre o que
tratava.
Era melhor manter sua sanidade, já que sua amiga super inteligente
tendia a ter ideias estupidas às vezes.
Olhando as horas, eles desceram para o salão de jantar onde encontraram
Malfoy discutindo com Ron Weasley, aqueles dois eram ainda mais
explosivos que os bichinhos de Hagrid. Ron parecia estar levando a
melhor sobre o loiro já que ele o deixou com uma cara de ódio antes de
lhe dar as costas.
Uma atitude estupida na opinião de Harry, você nem veria como morreu.
Malfoy apontou a varinha para as costas do ruivo em um movimento de
puro ódio, naquele momento porem o louro se transformou em uma
doninha fofa enquanto quicava pelo salão.
Olhando para o lado ele viu Prof. Moody caminhando enquanto agitava
sua varinha, algo não parecia certo sobre o homem porem. Embora ele
não soubesse o que.
Chapter 35: Capitulo 35- Alastor
Moody..."Jr"
Os dias seguintes foram tranquilos, Harry estar feliz por fazer seus NOMs
já que seu tempo livre o permitia passar horas a fio na sala precisa e
ainda evitar Snape que agora se dedicava a infernizar o pobre Neville
ainda mais. Parecendo culpar o garoto por Potter ter conseguido fugir de
sua classe.
Agora eles se dirigiram para a sala de defesa contra as artes das trevas, e
aguardaram pelo início de sua primeira aula com Moody. Harry ainda
sentia que algo estava errado com o professor desde aquele dia, mas
jogara suas preocupações para o fundo da mente, enquanto flertava com
Lilá.
Um de seus braços agarrava a cintura da jovem enquanto sua mão
segurava de leve a sua bunda enquanto se encostavam em uma das
paredes longe do resto da turma. Hermione estava do seu outro lado, e
ele tinha seu braço em torno da cintura de sua amiga, que descansava a
cabeça contra ele enquanto lia um livro sobre leis e direitos dessa vez
trouxa.
Quando a sala da porta se abriu, ele se encolheu um assento próximo à
parede no fim da sala enquanto Lilá corria e se sentava ao seu lado,
deixando Hermione perdida por um instante antes de se sentar com
Neville.
Logo os outros alunos começaram a chegar enquanto a sala se enchia, a
aula era compartilhada com os alunos da Luffa-Luffa então o ambiente
era alegre. Não havia as zombarias usuais como quando estavam com os
Sonserinos, ou o ar de eu sou melhor que você sempre presente nos
Ravenclaws.
Logo que todos se assentaram Prof. Moody entrou na sala de aula, sua
entrada silenciou a sala, Harry que brincava com as pernas de Lilá olhou
para a frente repentinamente, curioso.
Algo estava estranho no homem, seus sentidos aprimorados estavam
gritando-lhe que algo estava errado, da última vez que isso aconteceu ele
encontrou Bartô Jr.
Ativando seu "Olhar Espiritual" ele ficou surpreso! Ele havia acabado de
pensar no comensal da morte fugitivo, apenas para encontrá-lo a sua
frente, pior ainda ele estava transformado em alguém de quem ninguém
jamais suspeitaria, era fantástico e ele deve que dar os parabéns ao
homem já que era uma ideia brilhante.
Apesar de saber quem estava a sua frente ele não fez nada, não fazia
diferença-lhe os planos do jovem Bartô. Ele o observaria de perto para
descobrir qual era o plano brilhante do comensal da morte, porem isso
era tudo que ele faria. Bartô Jr, teria seu uso mais tarde.
Ele já tinha alguns planos para Dumbledore, e agora, Bartô se entregou
embrulhado para presente, mostrando a incompetência do velho
novamente.
"Guardem os livros. Não precisaremos dessas coisas para minha aula..."
ele disse encarando os livros nas mesas enquanto seu olho azul girava
analisando cada aluno na sala, Harry notou que o olho travou nele por
alguns segundos a mais e sorriu.
'Moody', efetuou uma chamada e a cada nome focalizava aquele olho azul
bizarro no aluno causando arrepios a pobre vítima.
"Então... vamos direto ao assunto. Maldições. Elas têm variados graus de
força e forma. Agora, segundo o Ministério da Magia, eu devo ensinar a
vocês as contra-maldições e parar por aí. Não devo lhes mostrar que cara
têm as maldições ilegais até vocês chegarem ao sexto ano. Até lá, o
Ministério pensa que vocês não têm idade para lidar com elas."
"Mas o Prof. Dumbledore tem uma opinião mais favorável dos seus
nervos e pensa que vocês podem aprendê-las, e eu digo que quanto mais
cedo souberem o que vão precisar enfrentar, melhor. Como vão se
defender de uma coisa que nunca viram? Um bruxo que pretenda lançar
uma maldição ilegal sobre vocês, não avisará o que pretende. Não vai
lançá-la suavemente e educada bem na sua cara. Vocês precisam estar
preparados. Precisam estar alerta e vigilantes."
Ao fim da aula Harry teve que admitir que "Moody Jr" era bom, ele deu
uma demonstração prática das maldições imperdoáveis enquanto
perguntava aos alunos em sala sobre elas, era simples, eficiente e brutal.
Era uma pena ter que se livrar dele em algum momento durante o ano,
ainda assim ele o faria sem remorsos. Uma semana se passou desde que o
início das aulas. Harry estava se preparando para ir dar um passeio com
suas noivas quando foi abordado por uma Hermione enérgica, carregando
uma grande caixa.
"Que é que tem nessa caixa?" Perguntou ele curioso.
"Isso". Hermione removeu um pequeno distintivo redondo com algumas
letras impressas.
Olhando para dentro da caixa, havia uns cinquenta distintivos, de cores
diferentes, mas todos com os mesmos dizeres: F.A.L.E.
"Fale?" Harry..." Que significa isso?" E isso era o que você estava
planejando com aquele monte de livros sobre leis?" Ele tinha um olhar
ainda mais curioso nesse momento.
"Não é fale!! É F-A-L-E". Hermione disse em seu jeito mandão enquanto
suas bochechas inchavam como um esquilo. "Significa, Fundo de Apoio à
Liberação dos Elfos. "Acabei de fundar o movimento". Disse Hermione
energicamente.
Harry sentiu uma dor de cabeça chegando, como sempre sua amiga
cabeça dura se atirou de cabeça em um assunto sem pesquisar todas as
'nuances' do problema, ela falava sobre liberação dos elfos, ele se
perguntava porem se ela entendia o que um elfo necessitava para viver.
"Mione, diga-me o que te levou a começar isso?" Harry perguntou com
curiosidade.
"No primeiro dia, Nick Quase Sem Cabeça me disse que Hogwarts é a
maior mansão em toda a Inglaterra a manter Elfos Domésticos Harry,
pior de tudo eles nem mesmo recebem, ou tem ferias, ou direitos. " Ela
disse com sua voz subindo. "Precisamos ajuda-los Harry, precisamos
liberta-los."
"Mione, primeiramente, Hogwarts não possui o maior número de elfos,
Nick vive aqui preso a esse lugar então ele não faz ideia do que fala. O
Castelo Potter por si só tem duzentos elfos." Harry disse ganhando um
olhar chocado dela." Não me interrompa Hermione..." ele disse seu rosto
ganhando um olhar serio."E não se atreva a me julgar nessa sua
cabecinha dura... Você quer libertar criaturas magicas que se ligam a
magia de um bruxo e necessitam dela para viver, você quer 'LIBERTAR'
uma raça inteira sem saber o que isso Significa."
"Isso Hermione Granger, significa algo pior que a morte para essa raça.
Em toda a minha experiência com elfos, todos eles consideram a
libertação algo pior que a morte, um elfo não ligado, definha por falta de
magia em dor e sofrimento."
'Sua alegria está em servir Hermione, se você quer lutar pelo melhor
tratamento a eles, tudo bem. Do contrário não site esse seu movimento
na minha frente novamente." Hermione, ficou olhando boquiaberta
enquanto, ele saia da sala comunal estressado.
Ela só queria o bem dos elfos, se ele não entendia ela procuraria quem
entendesse...
Harry saiu do castelo estressado, Hermione de todas as pessoas haviam
ousado julga-lo mesmo que ela não tivesse dito nada, o olhar em seu
rosto foi suficiente para ele. A frente do castelo ele viu suas duas belas
noivas paradas, Daphne usava um belo vestido de verão com padrão
floral que a deixava bela e lhe dava uma aparência radiante.
Tori, usava um vestido gótico roxo com rendas pretas, seus lindos cabelos
brancos se destacando contra a escuridão de sua roupa. Abraçando às
duas, eles caminharam até a beira do lago. Estendendo um lençol eles
relaxaram enquanto se sentavam e observavam o lago se aquecendo ao
sol da manhã.
Eles relaxaram e aproveitaram enquanto conversavam sobre sua primeira
semana de aula. Foi relaxante, tudo isso era novo para Harry. Em seus
anos anteriores durante sua estadia em Hogwarts ele sempre esteve na
presença de Hermione e Ron... Nesse momento ele não sentia falta de
nenhum deles.
Quando a hora do almoço chegou, os três foram para seu bau onde
Dobby serviu um maravilhoso almoço aos três, e onde passaram o resto
do dia. Harry estava tirando o máximo de proveito de suas habilidades
desde o último ritual.
Harry mostrou todo o espaço para às duas jovens que adoraram, Tori
estava extremamente empolgada principalmente com sua grande cama.
Ela estava principalmente interessada em como era confortável, se sentar
sobre ele enquanto o colchão ondulava...
Decidindo cumprir a promessa de lhes dar uma surpresa, ele usou as
estatuetas que as havia dado no primeiro dia de aula como ancoras e
criou portais das sombras ligando os quartos da jovem a seu bau. Agora
elas poderiam ir e vir sempre que quisessem...
Chapter 36: Capitulo 36-
Delegações
Meses se passaram, Harry continuava sua vida escolar normalmente,
enquanto passava noites quentes em seu castelo junto a suas três
mulheres, era uma rotina que ele havia mantido com tranquilidade até
agora.
Sua vila já havia recebido as primeiras trezentas pessoas, principalmente
jovens entre 17 e 21 anos que haviam se formado com mérito em
aritmancia, runas antigas e feitiços. Por enquanto essas eram as pessoas
que ele precisava, já que seu foco estava em lançar o projeto básico de
telefone que entraria no mercado bruxo durante o natal.
Essas trezentas pessoas, formavam uma linha de produção e trabalhavam
de seis a oito horas por dia recebendo bons salários e acomodações. Era
um sonho para eles após ter sido despertos para a triste realidade do
mundo bruxo ao se formar em Hogwarts. A maioria deles havia sido
forçada a retornar ao mundo trouxa devido à falta de oportunidade no
mundo bruxo antes.
Era segunda de manhã café da manha quando notou um aviso na sala
comunal, se aproximando curioso ele deu um leve sorriso, a tortura desse
ano estava finalmente começando. Ele só esperava que esse ano os
problemas ficassem longe dele. Embora ele não acreditasse que fosse ser
tão fácil...ele tinha bastante experiencia nessas merdas.
TORNEIO TRIBRUXO
'As delegações de Beauxbatons e Durmstrang chegarão às seis horas,
sexta-feira, 30 de outubro. As aulas terminarão uma hora antes...
Os alunos deverão guardar as mochilas e livros em seus dormitórios e se
reunir na entrada do castelo para receber os nossos hóspedes antes da
Festa de Boas-Vindas."
Foi uma semana, brutal para a maioria das pessoas do castelo, os alunos
estavam empolgados com a chegada eminente das escolas concorrentes,
enquanto traçavam planos de como participar da competição. Os
professores porem pareciam possessos, distribuindo detenções e
diminuindo pontos sempre que uma oportunidade se apresentava.
Na sexta-feira, quando desceu para o café da manhã, Harry se viu em um
salão completamente decorado com as bandeiras e cores das casas
espalhadas pelo lugar. Cada detalhe do castelo brilhava tendo sido polido
nos mínimos detalhes por Filch que realizou um trabalho incrível. Harry
realmente queria contratar o homem para polir seu castelo após ver o
incrível trabalho.
Harry encerrou suas aulas mais cedo já que não precisava ir para as aulas
de poções com os outros grifinórios. Ele então tomou um longo banho e
vestiu suas melhores vestes de uniforme que eram feitas em seda de
acromantula e ornamentada totalmente em fios de ouro e prata nos
brasões de Hogwarts e da Grifinória.
Quando os alunos começaram a voltar para o dormitório ele desceu em
direção ao átrio do castelo, passando por Ron que subia as escadas ele
apenas observou o ruivo o olhando com ciúme indisfarçável ao notar suas
vestes. Harry então saiu pelo quadro da mulher gorda encontrando uma
Hermione pálida, ela não parecia bem, seus olhos mantinham um
vermelho constante e sua pele estava pálida, seu coração doeu ao vela
assim.
Mas ele estava cansado de ser julgado. Ela olhou-lhe com olhos
complicados, antes de abaixar a cabeça e passar por ele correndo, ele, no
entanto, não olhou para trás. Se ela quisesse falar que viesse até ele e eles
poderiam discutir... ele porem não correria atrás dela ou de ninguém.
Profª. MacGonagal, já estava na entrada do castelo esperando que os
alunos chegassem para colocá-los em lugares de destaque, vendo Harry se
aproximando ela o avaliou por um segundo, enquanto seu físico bem
desenvolvido e vestes finas e ajustadas se destacavam dando uma ótima
primeira impressão. Ela o posicionou na frente e faria o mesmo com
todos os alunos que se destacassem enquanto colocava os desalinhados na
parte de trás.
Os minutos foram passando e logo Harry se viu entre Daphne e Tori que
haviam reivindicado seus braços para elas, Profª MacGonagal, tentou
fazer Tori ir para outro lado, mas não teve exito quando a garotinha a
ignorou completamente sem sair do lugar. Olhando para as vestes finas e
aparência delicada da garota ela desistiu, de qualquer forma uma
garotinha bonita assim também era bom.
Conforme o tempo passava e os alunos ficavam barulhentos Harry se
pegou olhando para a distância, algo havia chamado sua atenção no céu,
mas ele não entendia o que, Tori que tentava chamar a atenção de seu
noivo o viu distraído olhando para o céu e seguiu seu olhar...
E então Dumbledore falou em voz alta da última fileira, onde aguardava
com os outros professores: "Aha! A não ser que eu muito me engane, a
delegação de Beauxbatons está chegando!"
"Onde?" Perguntaram muitos alunos ansiosos, olhando em diferentes
direções.
"Ali!" Gritou um aluno da sexta série, apontando para o céu sobre a
Floresta.
Algo grande, Harry que os observava a algum tempo estava curioso sobre
os grandes cavalos a frente da monstruosidade voadora, seu coração
porem a muito se acostumara as excentricidades dos bruxos.
Assim ele manteve silencio, abraçando a cintura de Tori, que havia
começado a pular enquanto apontava o objeto que voava em alta
velocidade pelo céu azul-escuro em direção ao castelo, e se tornava cada
vez maior.
"É um dragão!" Gritou esganiçada uma aluna da primeira série, perdendo
completamente a cabeça.
"Deixa de ser burra... é uma casa voadora!" – disse Dênis Creevey.
O palpite de Dênis estava mais próximo... quando a sombra gigantesca e
escura sobrevoou as copas das árvores da Floresta Proibida, e as luzes
que brilhavam nas janelas do castelo a iluminaram. Eles viram uma
enorme carruagem azul-clara do tamanho de um casarão, que voava para
eles, puxada por doze cavalos alados, todos baios, cada um parecendo um
elefante de tão grande.
As três primeiras fileiras de alunos recuaram quando a carruagem foi
baixando para pousar a uma velocidade fantástica. Um segundo mais
tarde, a carruagem pousou, balançando sobre as imensas rodas, enquanto
os cavalos dourados agitavam as grandes cabeças e reviravam os grandes
olhos, cor de fogo.
Quando a porta da carruagem se abriu, e uma escada de ouro se
estendeu, alguns segundos se passaram antes que um grande pé
acompanhando por uma perna grande embalada em meias de seda
aparecesse. Logo o tamanho da carruagem e dos cavalos ficou
imediatamente explicado.
Quando uma grande mulher, tão alta e larga quando Hagrid saiu de
dentro, Tori tinha seus olhos arregalados em proporções épicas, a jovem
de 1,56 de altura apenas atingia a cintura da mulher a sua frente...
Ao entrar no círculo de luz projetado pelo saguão de entrada, ela revelou
um rosto bonito de pele morena, grandes olhos negros que pareciam
líquidos e um nariz um tanto bicudo. Seus cabelos estavam puxados para
trás e presos em um coque na nuca. Vestia-se da cabeça aos pés de cetim
negro, e brilhavam numerosas opalas em seu pescoço e nos dedos
grossos.
Dumbledore começou a aplaudir; os estudantes, acompanhando a deixa,
prorromperam em palmas, muitos deles pontas dos pés, para poder ver
melhor a mulher.
O rosto dela se descontraiu em um gracioso sorriso e ela se dirigiu a
Dumbledore, estendendo a mão faiscante de anéis. O diretor, embora
alto! Mal precisou se curvar para beijar-lhe a mão.
"Minha cara Madame Máxine". Disse ele. "Bem-vinda a Hogwarts."
"Dumbly-dorr" Disse Madame Máxine, com uma voz grave. "Esperro
encontrrá-lo de boa saúde".
"Excelente, obrigado" Respondeu Dumbledore. "Meus alunos" Disse
Madame Máxime, acenando descuidadamente uma de suas enormes mãos
para trás.
Logo um bando de belas adolescentes desceu e se postou atrás da grande
mulher. Todas tinham um alto grau de beleza e graça porem entre todos,
duas figuras se destacavam. Harry as notou no instante em que pisaram
fora da carruagem, seus sentidos aprimorados notando o pequeno charme
atraindo qualquer um que as olha-se, fazendo com que ele as
reconhecesse rapidamente. Elas eram veelas ou pelo menos possuíam
sangue veela.
As alunas de Beauxbatons tremiam de frio, o que não surpreendia, pois,
suas vestes eram feitas de finíssima seda e nenhuma delas usava capa.
Algumas enrolaram echarpes e xales na cabeça. Enquanto tremiam de
frio, com seus rostos desesperados, eles olhavam para o castelo, com uma
expressão apreensiva.
Era absurda a insensatez de tantos bruxos, dando um passo a frente,
Harry acenou com a varinha em direção dos alunos, conjurando um
feitiço de aquecimento em silêncio, antes de retornar a seu lugar na fila.
Madame Máxime olhou para o jovem curiosamente, ele era bonito e bem-
vestido, além disso, parecia bastante talentoso considerando que o jovem
lançou um feitiço silencioso com bastante facilidade e prática.
"Obrigado Harry." Dumbledore disse com um sorriso de avô. Harry
apenas ignorou o velho enquanto esperava que tudo isso acabasse.
As alunas de Beauxbatons porem o encaravam abertamente. O garoto que
as havia ajudado era bonito e talentoso ao que parecia, mas isso não era
o mais importante, olhando para suas vestes, joias e porte era logico que
o jovem era nobre, e bastante impressionante a julgar pelas duas belezas
que se seguravam a ele. Para as jovens francesas Harry era um tesouro
ambulante! Elas podem não conseguir um casamento com ele, mas um
amante teria os mesmos benefícios...
"Karrkarroff já chegou?" Perguntou Madame Maxime. Enquanto olhava
ao redor vendo todos ainda aguardando.
"Deve estar aqui a qualquer momento". Disse Dumbledore. "Gostaria de
esperar aqui para recebê-lo ou prefere entrar para se aquecer um pouco?''
Sua pequena aluna ja ajudar minhas meninas aquecerr, penso que
podemos ficarr mais um pouca. Mas os cavalos... "
"O nosso professor de Trato das Criaturas Mágicas ficará encantado de
cuidar deles". Disse Dumbledore. "Assim que terminar de resolver um
probleminha que ocorreu com alguns de seus outros... protegidos."
"Meus corrcéis ecsigem... hum... um trratadorr forrte". Disse Madame
Máxime, com uma expressão de dúvida quanto à capacidade de um
professor de Trato das Criaturas Mágicas.
"Posso lhe assegurar que Hagrid poderá cuidar da tarefa". Dumbledore
disse, sorrindo.
"Ótimo!" Disse Madame Maxime, fazendo uma ligeira reverência. "por
favorrr inforrrme a esse Agrid que os cavalos só bebem uísque de um
malte.''
"Farei isso." Respondeu Dumbledore, retribuindo a reverência.
Logo todos ficaram, em silencio e aguardaram a chegada de
Durmstrang...
Logo um barulho alto e estranho chegou até eles através da escuridão.
Um ronco abafado mesclado a um ruído de sucção, como se um imenso
aspirador de pó estivesse se deslocando pelo leito de um rio...
"O lago!" Berrou Lino Jordan apontando. "Olhem para o lago!"
De sua posição, no alto dos gramados, de onde descortinavam a
propriedade, eles tinham uma visão desimpedida da superfície escura e
lisa da água, exceto que ela repentinamente deixara de ser lisa. Ocorria
alguma perturbação no fundo do lago. Grandes bolhas se formavam no
centro, e suas ondas agora quebravam nas margens de terra.
E então, bem no meio do lago, apareceu um rodamoinho, como se
alguém tivesse retirado uma tampa gigantesca do seu leito... Algo que
parecia um pau comprido e preto começou a emergir lentamente do
rodamoinho... e então eles avistaram o velame...
Lenta e imponentemente o navio saiu das águas, refulgindo ao luar.
Tinha uma estranha aparência esquelética, como se tivesse ressuscitado
de um naufrágio, e as luzes fracas e enevoadas que brilhavam nas
escotilhas lembravam olhos fantasmagóricos. Finalmente, com uma
grande, espalhamento de água, o navio emergiu inteiramente,
balançando nas águas turbulentas, e começou a deslizar para a margem.
Alguns momentos depois, ouviram a âncora ser atirada na água rasa e o
baque surdo de um pranchão ao ser baixado sobre a margem.
Havia gente desembarcando, os garotos viram silhuetas passarem pelas
luzes das escotilhas. Os recém-chegados pareciam ter físicos grandes e
volumosos... Então, quando subiram as encostas dos jardins e chegaram
mais próximos à luz que saía do saguão de entrada.
Harry viu que aquela aparência maciça se devia às capas de peles de fios
longos e despenteados que estavam usando. Pelo menos Durmstrang
possuía bom senso ao contrário de sua contra-parte francesa, ou talvez de
onde eles vieram estivesse mais frio, Lyuba havia reclamado de como ela
tinha que usar vestes volumosas durante a maior parte do ano afinal.
Mas o homem que os conduzia ao castelo usava peles de outro tipo,
sedosas e prateadas como os seus cabelos.
"Dumbledore!" Cumprimentou ele cordialmente, ainda subindo a encosta.
"Como vai, meu caro, como vai?"
"Otimamente, obrigado, Prof. Karkaroff." Respondeu o velho
cordialmente.
O homem tinha uma voz ao mesmo tempo, engraçada e untuosa. Quando
ele entrou no círculo de luz das portas do castelo, eles viram que ele era
alto e magro como Dumbledore, mas seus cabelos brancos eram curtos, e
a barbicha, que terminava em um cachinho. Não escondia inteiramente o
seu queixo fraco. Quando alcançou Dumbledore, apertou-lhe a mão com
as suas duas.
"Minha velha e querida Hogwarts!" Exclamou Karkaroff, erguendo os
olhos para o castelo e sorrindo, seus dentes eram um tanto amarelados, e
Harry reparou que seu sorriso não abrangia os olhos, que permaneciam
frios e astutos. "Como é bom estar aqui, como é bom... Vítor, venha,
venha para o calor... você não se importa, Dumbledore? Vítor está com
um ligeiro resfriado..." Karkaroff fez sinal para um de seus estudantes
avançar.
Quando o rapaz deixou o grupo de alunos de Durmstrang, e se destacou.
Os alunos de Hogwarts soltaram suspiro coletivo, com alguns até mesmo
gritando, quando Victor Krum caminhava em direção a seu diretor.
Ele já estava acostumado a isso, era normal e irritante, olhando para os
lados seus olhos se arregalaram antes que um sorriso surgisse em seu
rosto carrancudo. Karkarof,f observou seu aluno preferido parar e sorrir
em frente ao jovem com vestes elegantes. Antes de abraça-lo. "Haarry,
minha amiga!! Eu não esperava vê-lo tão cedo..." Disse Victor sorrindo e
fazendo todos os que o conheciam parar em choque.
Victor era um, cara simples, preferindo o silêncio e evitando contato, com
outras pessoas na maior parte do tempo, já que a maioria só o procurava
em busca de sua fama.
Ele havia passado uma semana maravilhosa no castelo de Harry e ficado
amigo do jovem, enquanto eles se divertiam voando ou se banqueteando,
durante a copa do mundo.
"Victor." Disse Harry. "É bom revê-lo, velho amigo. Espero que tenha tido
uma viagem tranquila."
Acenando em resposta, ele deu um tapinha no ombro de Harry antes de
caminhar até seu diretor que tinha um olhar calculista no rosto. "Quem é
o garoto Victor?" Sussurrou Karkaroff. " Harry Potter diretor... Uma
amiga do Ministro Checkov... e acima de tudo, amiga de Lady Lyuba..."
Karkaroff tremeu, ele poderia deixar passar um amigo do ministro. Mas
um, amigo de Lady Lyuba, era alguém a quem ele deveria tratar com
respeito. A mulher era a chefe da força de execução e investigação
Búlgara. Uma força tarefa de elite acima até do que o escritório de
aurores do país.
Ela havia lhe dado trabalho, quando seu marido assumiu o cargo de
Ministro, como ex comensal da morte Karkaroff passou por várias
investigações e interrogatórios antes de ser liberado, ainda assim, ele
ainda recebia algumas visitas às vezes.
Terminando as apresentações, todos entraram no salão onde o jantar
seria servido...
Chapter 37: Capitulo 37- Cálice de
Fogo
Hary, acompanhou suas noivas para dentro do salão antes de se
separarem com beijos leves enquanto iam para suas respectivas mesas,
todo o tempo os olhos da maioria dos alunos estavam grudados nele.
"Harry." Começou Fred. "De onde você conhece Krum?" Continuou
Jorge..."Ele nos daria um autografo?" Terminou Lino roubando a frase
dos gêmeos que o encararam com olhares engraçados.
Observando, que todos na mesa olhavam-lhe com esperança, ele decidiu
terminar com todos bem ali. "O conheci durante a copa de quadribol, e
ele ficou em meu castelo por alguns dias"... Ele disse arrancando suspiros,
não só ele tinha um castelo, ele havia convidado um jogador de quadribol
famoso para ficar la.
"Quanto ao autógrafo, vocês terão que pedir vocês mesmo, não o
perturbarei com esse, tipo de coisa, já que assim como eu ele prefere a
paz ao invés dos holofotes." Harry disse e viu os olhares de decepção de
muitos.
Enquanto ele se explicava para seus companheiros de casa Victor Krum e
seus colegas de Durmstrang ainda estavam parados ali, aparentemente
sem saber onde se sentar. As alunas de Beauxbatons escolheram lugares à
mesa da Corvinal. Os efeitos de seu feitiço de aquecimento pareciam
estar passando enquanto as alunas voltavam a tremer. Três deles até
seguravam as echarpes e xales que cobriam a cabeça.
Logo Víctor Krum e os colegas de Durmstrang começaram a caminhar
pelo salão em direção as mesas, a maioria deles se acomodou à mesa da
Sonserina. Victor porem caminhou para a mesa da Grifinoria e sentou ao
lado de Harry.
"Hey cara, e então, oque está achando de Hogwarts?" Harry perguntou
curioso.
"Um pouco quente parra essa época do ano, mas agradável." Harry estava
surpreso com a parte do quente, era final de outubro e o outono estava
gelado. Ainda assim ele nunca havia estado na terra do garoto, então não
poderia imaginar como era lá.
Enquanto os dois conversavam, uma garotinha se levantou da mesa da
Corvinal e caminhou em direção a Harry com um rostinho decidido
enquanto tremia de frio. "Com licença moço..." Disse ela cutucando
Harry, ela então esperou que ele a olha-se.
Virando-se Harry viu a pequena garota que ele julgou como parte veela
olhando-lhe com um olhar esperançoso." Em que posso ajuda-la jovem
dama?" Harry se levantou de seu lugar a mesa e se colocou em um joelho
a frente da garotinha.
"Você poderia lançar aquele feitiço em mim novamente moço?" Ela
perguntou com seus grandes olhos com seus grandes olhos de um azul-
escuro, mostrando esperança.
Harry acariciou a cabecinha dela com a mão enquanto usava seu feitiço
nela ganhando um sorriso caloroso da jovem, ele então arrancou a capa
que cobria seu corpo e a enrolou nela. "Fique com isso, vai te aquecer
quando o feitiço acabar." ele disse com um sorriso, a menininha voltou
feliz e saltitante para sua mesa enquanto a longa capa de Harry a cobria
como um vestido e se arrastava no chão.
Harry voltou a se sentar, enquanto observava a irmã da garota falando
com ela em francês rápido. Olhando em volta ele notou que a mesa dos
professores, agora além de ocupada por seus professores habituais tinha a
presença de Karkaroff e Madame Máxime. Além disso, outras duas
cadeiras estavam disponíveis atraindo sua curiosidade.
Logo pelas portas laterais entraram Dumbledore, Karkaroff e Madame
Máxime. Quando a diretora apareceu, os alunos de Beauxbatons se
levantaram imediatamente. Alguns alunos de Hogwarts riram. A
delegação de Beauxbatons porem, não pareceu se constranger nem um
pouco e não tornou a se sentar até que Madame Máxime estivesse
acomodada do lado esquerdo de Dumbledore. Este, porém, continuou em
pé e o Salão Principal ficou silencioso.
"Boa-noite, senhoras e senhores, fantasmas e, muito especialmente,
hóspedes". Disse Dumbledore sorrindo para os alunos estrangeiros.
"Tenho o prazer de dar as boas-vindas a todos. Espero e confio que sua
estada aqui seja confortável e prazerosa".
"O torneio será oficialmente aberto no fim do banquete". Disse
Dumbledore. "Agora convido todos a comer, beber e se fazer em casa!"
Ele se sentou, e Harry viu Karkaroff se curvar na mesma hora para a
frente e iniciar uma conversa com o diretor.
As travessas diante deles se encheram de comida como de costume. Os
elfos domésticos na cozinha pareciam ter se excedido, havia uma
variedade de pratos à mesa que Harry jamais vira, inclusive alguns
decididamente estrangeiros.
Harry como um grande apreciador de boa comida, estava se divertindo
experimentando coisas novas. Victor às vezes dava um conselho ou dois
sobre o que comer, o que Harry seguiria de boa vontade, e assim eles
tiveram um jantar agradável com a conversa na mesa, às vezes um aluno
perguntaria algo a Victor que respondia, mas não iniciava uma conversa
mais prolongada.
Quando a grande refeição se encerrou. Às duas cadeiras antes vazias,
foram ocupadas. Ludo Bagman sentou-se agora do outro lado de
Karkaroff enquanto o Percy Weasley, ficou ao lado de Madame Máxime.
Era estranho observar o ruivo ali, mas considerando que seu ex-chefe
estava morto, e o ministério passava por uma investigação sobre
corrupção, era natural que ninguém ocupasse o cargo ainda, deixando-o
como suplente.
Dumbledore se levantou mais uma vez. Agora, uma agradável tensão
pareceu invadir o salão. Harry observou as pessoas no salão se
acalmarem, excitação e suspense enquanto as pessoas aguardavam o que
se seguiria. A algumas cadeiras de distância, Fred e Jorge se curvaram
para a frente, observando Dumbledore com grande concentração.
"Chegou o momento!" Disse Dumbledore, sorrindo para o mar de rostos
erguidos. "O Torneio Tribruxo começará. Eu gostaria de dizer algumas
palavras de explicação antes de mandar trazer o escrínio... apenas para
esclarecer as regras que vigorarão este ano."
"Mas, primeiramente, gostaria de apresentar àqueles que ainda não os
conhecem o Sr. Percy Inácio Wesley, Chefe-Suplente do Departamento de
Cooperação Internacional em Magia". Disse Dumbledore com orgulho,
deixando um Percy se exibindo com uma cara pomposa. "E o Sr. Ludo
Bagman, Chefe do Departamento de Jogos e Esportes Mágicos." Encerrou
Dumbledore.
Houve uma rodada mais ruidosa de aplausos para ambos, embora
Bagman fosse muito mais querido do que Percy, talvez por sua fama de
batedor ou simplesmente porque ele parecia muito mais simpático. Ou
talvez porque, o Weasley havia sido um pé no saco nos seus últimos anos,
após pegar o distintivo de monitor e monitor-chefe.
"Nos últimos meses, o Sr. Bagman e o Weasley trabalharam
incansavelmente na organização do Torneio Tribruxo." Continuou
Dumbledore. "E se juntarão a mim, ao Prof. Karkaroff e à Madame
Maxime na banca que julgará os esforços dos campeões."
"O escrínio, então, por favor, Sr. Filch. " Dumbledore pediu.
Filch, que andara rondando despercebido um extremo do salão, se
aproximou então de Dumbledore, trazendo uma arca de madeira,
incrustada de pedras preciosas. Tinha uma aparência extremamente
antiga. Um murmúrio de interesse se elevou das mesas dos alunos.
"As instruções para as tarefas que os campeões deverão enfrentar este ano
já foram examinadas pelos Srs. Weasley e Bagman junto ao conselho de
diretores de Hogwarts e membros do Wizengamote. "Disse Dumbledore,
enquanto Filch depositava a arca cuidadosamente na mesa à frente do
diretor. "E eles tomaram as providências necessárias para cada desafio.
Haverá três tarefas, espaçadas durante o ano letivo, que servirão para
testar os campeões de diferentes maneiras... sua perícia em magia, sua
coragem, seus poderes de dedução e, naturalmente, sua capacidade de
enfrentar o perigo."
A esta última palavra, o salão mergulhou num silêncio tão absoluto que
ninguém parecia estar respirando. "Como todos sabem, três campeões
competem no torneio" Continuou Dumbledore calmamente. "Um de cada
escola. Eles receberão notas por seu desempenho em cada uma das
tarefas do torneio e aquele que tiver obtido o maior resultado no final da
terceira tarefa ganhará a Taça Tribruxo. Os campeões serão escolhidos
por um juiz imparcial... o Cálice de Fogo."
Dumbledore puxou então sua varinha e deu três pancadas leves na tampa
do escrínio. A tampa se abriu lentamente com um rangido. O bruxo
enfiou a mão nele e tirou um grande cálice de madeira toscamente
talhado. Teria sido considerado totalmente comum se não estivesse cheio
até a borda com chamas branco-azuladas, que davam a impressão de
dançar.
Dumbledore fechou o escrínio e pousou cuidadosamente o cálice sobre a
tampa, onde seria visível a todos no salão.
"Quem quiser se candidatar a campeão deve escrever seu nome e escola
claramente em um pedaço de pergaminho e depositá-lo no cálice". Disse
Dumbledore. "Os candidatos terão vinte e quatro horas para apresentar
seus nomes. Amanhã à noite, Festa das Bruxas, o cálice devolverá o nome
dos três que ele julgou mais dignos de representar suas escolas. O cálice
será colocado no saguão de entrada hoje à noite, onde estará
perfeitamente acessível a todos que queiram competir."
"Para garantir que nenhum aluno menor de idade ceda à tentação".
Continuou Dumbledore. "Traçarei uma linha etária em volta do Cálice de
Fogo depois que ele for colocado no saguão. Ninguém com menos de
dezessete anos conseguirá atravessar a linha."
"E, finalmente, gostaria de incutir nos que querem competir, que ninguém
deve se inscrever neste torneio levianamente. Uma vez escolhido pelo
Cálice de Fogo, o campeão ficará obrigado a prosseguir até o final do
torneio. Colocar o nome no cálice é um ato contratual mágico. Não pode
haver mudança de ideia, visto que a pessoa se torne campeã. Portanto,
procurem se certificar de que estão preparados totalmente para competir,
antes de depositar seu nome no cálice. Agora, julgo que já está na hora
de irmos nos deitar. Boa-noite a todos."
"Uma linha etária!" Exclamou Fred Weasley, os olhos brilhando, enquanto
atravessavam o salão rumo às portas que se abriam para o saguão de
entrada.
"Bom, isso deve ser contornável com uma Poção para Envelhecer, não? E
depois que o nome estiver no cálice, nós vamos ficar rindo, ele não vai
saber dizer se você tem ou não dezessete anos! " Terminou Jorge rindo.
Harry, se despediu de Victor e foi para seu quarto, ele não tinha interesse
em participar do torneio, mas sua sorte e a presença de Bartô Jr
poderiam frustrar seus planos. Ainda assim, não seria grande coisa se ele
fosse forçado a participar, além disso, até poderia ser bom para ele se ele
entrasse, pois, poderia usar a oportunidade para atacar Dumbledore por
sua incompetência.
Ele deixaria para o destino, mas, realmente não faria diferença para ele
qualquer um dos resultados.
Chapter 38: Capitulo 38- Uma
bela manhã ... provavelmente
A manhã de halloween chegou mais uma vez, Harry, como todos os anos,
levantou-se deprimido, saindo de seu bau ele olhou para o relógio que
marcava 5:30 da manhã antes de se vestir para sua corrida matinal.
Harry vinha fazendo isso desde que veio para Hogwarts, mantendo sua
rotina de exercícios iniciada nas férias de verão. A algumas semanas Tori
e Daphne haviam se unido a ele após ele, explicar as vantagens de se
exercitar.
Na primeira semana, após o primeiro dia Tori havia se mostrado
relutante em correr. Após a primeira semana porem quando ela viu
algumas pequenas melhorias em relação a seu folego e outras coisas, ela
foi sempre a primeira a se levantar e arrastar sua irmã para o salão
principal onde esperariam Harry.
Harry, vestiu um par calças esportivas, confortável e uma regata preta
simples. Calçando um tênis de corrida ele desceu para o salão principal
onde encontrou suas duas belezas o aguardando. Tory vestia uma
bermudinha justa nas cores preto e rosa, e uma pequena camiseta regada
combinando exibir seus pequenos seios firmes contra o tecido.
Daphne, usava um conjunto de corrida composto por calças longas preto
e roxas, e uma camiseta regata combinando, seus seios eram maiores que
os da irmã, mas igualmente firmes sob o tecido justo.
Saindo pelas portas do local, os três começaram seu ritual matinal com
tranquilidade, eles corriam em ritmo tranquilo às vezes fazendo pequenas
pausas ao longo do caminho enquanto realizavam alguns alongamentos e
exercícios básicos.
Não era uma competição por velocidade, mas um pequeno ritual para
manter sua forma, e compartilhar alguns momentos juntos antes de
iniciar seus longos dias de aula.
Os três passaram pelo local onde a carruagem de Beauxbatons estava
alocada, mas apenas silencio reinava no lugar. Eles então continuaram
seu caminho passando pela cabana de Hagrid, e evitando por grande
margem o local onde explosões constantes aconteciam...
Chegando a uma pequena enseada próxima à floresta proibida e onde as
águas do lago eram praticamente translucidas, Harry estendeu um pedaço
de lençol onde as duas garotas se deitaram confortavelmente, acariciando
os ombros de Daphne, Harry começou a massagear a garota que soltava
gemidos de prazer onde seus músculos doloridos relaxavam...
"Diga querido..." Começou Tori hesitante..." Você participará do torneio?"
Dessa vez Daphne também olhou para Harry que continuava sua
massagem.
"Embora, eu não pretenda colocar meu nome no cálice, minha querida."
Harry fez uma pausa dramática..." Creio que possa ser envolvido nesses
chatos acontecimentos contra a minha vontade."
"Por que você diz isso Harry?" Daphne resolveu perguntar com
curiosidade nos olhos". E por que está tão calmo falando nisso se você
não quer participar?"
"Quanto a primeira pergunta, um pequeno amigo parece estar fazendo
planos interessantes nos bastidores, que estou permitindo que aconteçam
por curiosidade, quanto a segunda pergunta... simplesmente não vejo
motivo para me preocupar..." disse ele com naturalidade.
"Se as coisas fugirem ao controle, posso apenas escapar usando um feitiço
em área para explodir tudo..." A resposta de Harry causou um suspiro das
duas garotas... era bem a cara dele.
Terminando a massagem em Daphne ele então começou a massagear a
pequena lolita que cantarolava baixinho enquanto sua irmã os observava
sorrindo. Logo Harry a largou e deitou-se de costas observando o lago no
silêncio da manhã, Tori, se levantou e sentou-se na barriga de Harry
enquanto se inclinava em seu peito iniciando um beijo.
Os dois, ficaram ali por alguns minutos trocando caricias relaxadas
enquanto Daphne se juntava a eles na troca, às duas jovens garotas
haviam se acostumado há muito tempo com a ideia de compartilhar o
marido, a realidade é que elas adoravam saber que estariam juntas.
Às duas cresceram muito próximas devido à maldição de Tori, a maior
parte da aura gelada de Daphne se devia ao fato de se preocupar demais
com sua irmã. Enquanto eles ficavam confortáveis.
As 6:30, Dobby apareceu com um plop repentino, em sua mão ele trazia
uma grande bandeia com sucos, chá, croissant e leite, colocando-a ao
lado dos três.
Ao mesmo tempo, ele pegou uma caixa de madeira e entregou a Harry
que olhou o pequeno elfo com curiosidade. "Mestre Harry Potter pediu a
Dobby que conseguisse cabelo do velho bode senhor... Dobby conseguiu o
cabelo, ele conseguiu sim, e trouxe tudo o que pode pegar caso Mestre
Harry Potter precise de mais, será necessário esperar que cresça porem..."
Disse Dobby com orgulho!
"Muito bem! Dobby!! Você realizou um ótimo trabalho! Disse Harry
acariciando a cabecinha do elfo enquanto abria a pequena caixa.
Harry ficou chocado com o que viu, ali a sua frente, duas longas tranças,
uma elaborada de cabelo e uma longa barba branca haviam sido
colocadas enroladas em todo o seu "glamour". Dobby havia usado
pequenos pedaços de fita para mante-las conectadas em sua totalidade
formando longas cordas de fios brancos. Ele estava tão distraído com às
duas longas tranças, que não percebeu as pequenas bolinhas brancas ao
lado.
"Isso é o que penso que é?" Daphne perguntou com os olhos arregalados,
choque e medo em seu rosto. Tori porem olhava para a longa barba com
um pequeno sorriso travesso.
Olhando para o pequeno elfo ela acariciou a cabeça dele, como Harry
havia feito antes. "Muito bem! Dobby! Ótimo trabalho, ótimo trabalho
mesmo..." Disse ela deixando o elfo ainda mais orgulhoso.
Dumbledore, se levantou de sua cama, pronto para um novo dia. Ele
esperava por um dia tranquilo e agradável, além disso, ele esperava que
tudo desse certo durante a cerimônia da noite. Já havia muito caos no
ministério e ele queria um pouco de paz em sua escola esse ano, ele nem
mesmo tinha planos para o jovem Harry, além de jogar a jovem Ginny
para cima dele. Seguindo seu ritual matinal ele parou em frente a um
grande espelho, seus olhos brilhando enquanto ele admirava sua cabeça
careca brilhante, seus olhos descendo para seu queixo e maxilar lisos, sua
pele branca pálida sendo mostrada em perfeição...
Por alguns segundos, o mundo parou, sua respiração sumiu, seu coração
congelou. E então como se uma represa estourasse, um longo grito de dor
e desespero saiu de sua boca."NÃOOOOOOOOOOO!!!!
NÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOOO!!! NÃO MINHA BARBA NÃOOOO!!!! Seu
grito de dor e desespero se espalhou por toda Hogwarts.
MacGonagal junto a todos os professores, correu em direção ao escritório
do diretor, o que quer que tivesse acontecido precisava ser investigado,
chegando a sala eles encontraram um velho calvo com o rosto sem
nenhum pelo facial, nem mesmo sobrancelhas estava desmaiado no chão
enquanto babava.
Quando Harry voltou para o castelo acompanhado por suas noivas ele
caminhou em direção ao cálice de fogo cercado por alunos mais jovens
que observava os veteranos colocando seus nomes no cálice. Sentando-se
em um canto calmo eles se acomodaram enquanto acompanhavam o que
acontecia e conversavam entre si.
Harry observou Fred, Jorge e Lino correndo escada abaixo, os três
parecendo excitadíssimos.
"Resolvido." Disse Fred num tom vitorioso. Fazendo Harry imaginar o que
os três haviam aprontado.
Harry observou, fascinado, quando Fred tirou do bolso um pedaço de
pergaminho com as palavras "Fred Weasley – Hogwarts". O garoto foi
direto à linha e parou ali, balançando-se nas pontas dos pés como um
mergulhador se preparando para um salto de quinze metros.
Depois, acompanhado pelo olhar de todos que estavam no saguão, ele
respirou fundo e atravessou a linha.
Por uma fração de segundo, Harry pensou que a coisa dera certo. Jorge
certamente pensara o mesmo, porque soltou um berro de triunfo e correu
atrás de Fred, mas no momento seguinte, ouviram um chiado forte e os
gêmeos foram arremessados para fora do círculo dourado, como bolas de
golfe. Eles aterrissaram dolorosamente, a dez metros de distância no frio
chão de pedra e, para piorar a situação, ouviram um forte estalo e
brotaram nos dois, longas barbas brancas e idênticas.
O saguão de entrada ecoou de risadas. Até Fred e Jorge se riram após se
levantarem e dar uma boa olhada nas barbas um do outro.
Naquele momento, MacGonagal entrava no salão enquanto ajudava um
velho sem nenhum pelo facial atravessar o salão em direção a sala de
Madame Pomfrey. As risadas pareceram atrair a atenção do velho, que
olhou para os dois jovens por um segundo.
Lagrimas então começaram a escorrer pelos olhos do velho enquanto ele
começava a chorar silenciando o salão. "Minha barba! Minha linda e
adorável barba! Balbuciava o pobre velho em meio a lagrimas e meleca
que escorria por seu rosto.
O coração dos presentes doeu pensando quem tinha feito o pobre velho a
sua frente sofrer, ninguém realmente reconhecendo o pobre diretor de
sua escola, que havia sido vítima de um elfo que se encontrava
extremamente feliz por ser acariciado em sua cabecinha duas vezes.
Talvez se ele fizesse isso novamente quando a barba volta-se a crescer a
segunda senhora também o acaricia-se e ele ficaria ainda mais feliz.
Naquele momento, o velho chorão, sentiu um frio repentino em sua
espinha, suas lagrimas e pequenos soluços aumentando para longas
fungadas e berros de desespero antes que Macgonagal o nocauteá-se,
finalizando seu sofrimento.
Harry observou toda a cena pensando em como recompensar a Dobby,
ele nunca pensou que o pequeno elfo faria algo assim. E foi perfeito, Tori
a seu lado gargalhava alto, a pequena era uma encrenqueira por natureza
e tinha pensamentos iguais aos de um pequeno elfo.
Chapter 39: Capitulo 39- Como
sempre...
Após passar um dia extremamente agradável e satisfatório, Harry desceu
para o salão principal relaxado, ele já esperava por alguma merda, então
ele se vestiu em suas vestes formais de melhor qualidade novamente, se
fosse acontecer algo, ele pelo menos estaria lindo e sexy.
Ele então desceu para o salão comunal onde encontrou Lilá e Parvati
saindo da sala, era estranho como ele e Lilá não haviam progredido.
Além dos amassos pesados, ele sabia que ela o queria e ele com certeza a
queria, porem ela sempre travava na hora onde as coisas esquentavam.
Pensando em todas as opções, provavelmente lilá era virgem, ele estava
bem com isso, quando ela estivesse pronta para o próximo passo ele
seguirá conforme ela se sentisse confortável.
Alcançando-as, Harry passou um braço pela cintura de cada antes de lhes
dar beijos nas bochechas fazendo Lilá sorrir e Parvati corar. "Boa-noite
meninas, devo dizer que vocês belas damas estão adoráveis nessa noite
de halloween... "
"Boa noite Harry..." Disse Parvati tímida... "Você conseguiu colocar seu
nome no cálice?" Ela continuou agora atraindo a atenção de sua amiga
para a fofoca, enquanto os três caminhavam.
"Na verdade, não tentei, embora eu saiba de três maneiras simples de
fazê-lo, além disso, nem mesmo é preciso colocar meu nome no cálice..."
Com isso as garotas pararam e olharam-lhe com curiosidade.
"Primeiro: Sou Harry Potter, aquele que derrotou, Aquele-Que-Não-Deve-
Ser-Nomeado."
"Segundo: Sou Harry Potter, o mais jovem Lorde da Atualidade, e lindo
para completar."
"Terceiro:..." as meninas não deixaram que ele continua-se com sua
demonstração de narcisismo, virando as costas elas caminharam em
passos rápidos enquanto Harry as perseguia rindo.
Quando entraram no salão, o lugar estava decorado com mais opulência e
luxo do que nos anos anteriores, tudo aqui foi feito com o proposito de
impressionar. Sentando entre às duas garotas, ele relaxou enquanto
esperava o início das festividades, suas mãos ocupadas acariciando as
pernas das duas, fora das vistas curiosas acima da mesa é claro.
A Festa das Bruxas pareceu durar muito mais do que habitualmente. A
comida preparada com extravagância tanto quanto das outras vezes,
porem com alguns toques a mais, aumentando o grau de satisfação de
Harry com a boa comida. Muitas pessoas porem não estavam comendo
felizes, eles pareciam desesperados para que tudo acabasse rápido, a
julgar pelas constantes espichadas de pescoços, as expressões impacientes
nos rostos.
Mesmo as companheiras ao lado de Harry estavam inquietas, foi preciso
um beliscão na bunda de cada para que seus olhos se arregalassem por
um instante antes de se acalmarem.
Quando todos haviam comido, e os pratos finalmente desapareceram,
Dumbledore se ergueu de sua mesa, seus olhos ainda estavam um pouco
sem vida. Embora ele tenha recuperado suas sobrancelhas, e uma leve
penugem de cabelo pudesse ser vista em sua cabeça e barba,
provavelmente alguma poção para crescimento de cabelo que Madame
Pomfrey havia dado-lhe.
Olhando para as chamas com seus olhos ainda sem vida ele começou a
falar em um tom baixo. "O Cálice de Fogo está quase pronto para
decidir." Disse Dumbledore. "Estimo que só precise de mais um minuto.
Agora, quando os nomes dos campeões forem chamados, eu pediria que
eles viessem até este lado do salão, passassem diante da mesa dos
professores e entrassem na câmara ao lado." Ele indicou a porta atrás da
mesa, onde receberão as primeiras instruções.
Ele puxou, então, a varinha e fez um gesto amplo, na mesma hora todas
as velas do salão, exceto as que estavam nas abóboras recortadas, se
apagaram, mergulhando o salão na penumbra. O Cálice de Fogo agora
brilhava com mais intensidade do que qualquer outra coisa ali, a
brancura azulada das chamas que faiscavam vivamente quase fazia os
olhos doerem. Todos observavam à espera... alguns consultavam os
relógios a todo momento...
As chamas no Cálice de repente se avermelharam. Começando a soltar
faíscas. No momento seguinte, uma língua de fogo se ergueu no ar, e
expeliu um pedaço de pergaminho chamuscado, o salão inteiro prendeu a
respiração.
Dumbledore apanhou o pergaminho e segurou-o à distância do braço, de
modo a poder lê-lo à luz das chamas, que voltaram a ficar branco-
azuladas.
"O campeão de Durmstrang" Leu ele em alto. "Vítor Krum."
Uma tempestade de aplausos e vivas percorreu o salão. Enquanto, Víctor
Krum se levantou da mesa da Sonserina e se encaminhou para à câmara
indicada por Dumbledore.
"Bravo, Vítor!" Gritou Karkaroff com a voz retumbante.
Os aplausos e comentários morreram. Agora todas as atenções tornaram a
se concentrar no Cálice de Fogo, que, segundos depois, tornou a se
avermelhar. Um segundo pedaço de pergaminho voou de dentro dele,
lançado pelas chamas.
"O campeão de Beauxbatons é Fleur Delacour!" Disse Dumbledore,
recuperando gradualmente um pouco de vivacidade enquanto se
entregava a felicidade dos jovens ao seu redor.
A garota semelhante a uma veela levantou-se graciosamente, sacudiu a
cascata de cabelos louro-prateados para trás e caminhou impetuosamente
entre as mesas da Corvinal e da Lufa-Lufa. Sua irmãzinha ainda enrolada
na longa capa de Harry havia subido na cadeira e batia palmas de pé com
um sorriso no rosto.
Além disso, era possível ver duas das garotas que não foram escolhidas
debulhado-se em lágrimas enquanto soluçavam.
Provavelmente havia algum tipo de prêmio interno, ao qual o campeão
teria direito.
Quando Fleur Delacour também desapareceu na câmara vizinha, todos
tornaram a fazer silêncio, mas desta vez foi um silêncio tão pesado de
excitação que quase dava para sentir seu gosto. O campeão de Hogwarts
é o próximo...
E o Cálice de Fogo ficou mais uma vez vermelho; jorraram faíscas dele; a
língua de fogo ergueu-se muito alto no ar e de sua ponta Dumbledore
tirou o terceiro pedaço de pergaminho.
"O campeão de Hogwarts!!!" Anunciou Dumbledore, agora com excitação
na voz, afinal era sua amada escola. "Cedrico Diggory!"
Com isso o salão caiu ovação e palmas enquanto um menino-bonito se
erguia da mesa da Luffa-Luffa que era extremamente barulhenta no
momento. Harry, não tinha nenhuma impressão positiva ou negativa do
garoto, exceto por um jogo de quadribol do ano interior, onde o garoto se
propos. Pedir para que o jogo fosse cancelado após Harry cair de sua
vassoura devido a dementadores, ele não tinha nenhuma outra lembrança
de Cedrico.
Sendo assim, ele aplaudiu o garoto, pelo menos ele não teria que se
incomodar com esse evento irritante, só de pensar na primeira tarefa já
lhe causava dor de cabeça. Havia levado três malditas horas de discussão
no Wizengamot antes de aceitarem os malditos dragões na escola, e isso
com um exército de não menos que cem cuidadores, para o caso de
emergência.
"Excelente!" Exclamou Dumbledore feliz, despertando Harry de seus
tempos tortuosos. "Muito bem! Agora temos os nossos três campeões.
Estou certo que posso contar com todos, inclusive com os demais alunos
de Beauxbatons e Durmstrang, para oferecer aos nossos campeões todo o
apoio que puderem. Torcendo pelos seus campeões, vocês contribuirão de
maneira muito real... "
Enquanto o velho falava, os olhos de Harry não saiam do cálice de fogo, a
maldita coisa ainda cuspia labaredas vermelhas, como se fosse incendiar
o salão se não recebesse a atenção do velho a seu lado. Dumbledore,
finalmente notou a anormalidade silenciosa do salão, virando-se ele
observou o cálice chamejar mais uma vez, enquanto um pedaço de
pergaminho voava para o ar...
Com um gesto aparentemente automático, Dumbledore estendeu a mão e
apanhou o pergaminho. Ergueu-o e seus olhos se arregalaram para o
nome que viu escrito. Houve uma longa pausa, durante a qual o bruxo
mirou o pergaminho em suas mãos e todos no salão fixaram o olhar em
Dumbledore.
Ele pigarreou e leu... "Harry Potter!"
Harry se levantou calmamente...
"Diante de todos vocês, em meio a essa bela noite de Halloween que me
lembra da perda de meus pais, esclarecerei algumas coisas antes que
algumas mentes incultas e cérebros inoperantes comecem a julgar coisas
acima de suas capacidades mentais." Disse Harry caminhando para a
frente do salão enquanto os olhos de todos se prendiam a ele.
"Primeiramente, efetuo um juramento magico, de que não coloquei ou
pedia a alguém que coloca-se meu nome no cálice de fogo em nenhum
momento." Com isso a magia brilhou sobre Harry.
"Agora que deixamos isso claro, devo avisar ao nosso querido Diretor que
sua incompetência se mostra mais uma vez. Levarei esse caso com tudo
que me aconteceu durante meus anos em Hogwarts diante do
Wizengamot, aparentemente a cada ano, alguém nessa escola tenta me
matar, de formas diferentes, esse ano através de uma competição mortal
nada menos."
"Deixem-me dizer de forma simples o suficiente. Eu Harry James Potter,
não preciso de mais fama; sou o salvador da Inglaterra magica; sou o
menino que sobreviveu a maldição da morte; sou aquele que derrotou o
grande Lorde das trevas "Voldemort."
"Eu não preciso de mais fama, e se uma de suas cabecinhas cheias de
cérebros de pombos, pensa que mil galeões são importantes para mim,
saibam que uma das garrafas de vinho mais baratas que bebo durante o
jantar custa dez vezes isso."
Com isso os olhos de muitas garotas no salão se arregalaram, ali diante
delas estava um jovem, rico e bonito. Talvez elas pudessem se associar ao
jovem Harry e o consolar por ser colocado nesse torneio contra a sua
vontade...
Tendo visto que as pessoas ainda digeriam suas palavras Harry olhou
para o diretor uma última vez, Dobby precisaria fazer uma visita ao
velho...
CREATORS' THOUGHTS
Lady_Lily_Loli
Tem dias, que eu acredito que o site tem algo contra os autores, eu
havia digitado metade desse capitulo sem salvar, quando o site
resolveu que era hora de realizar o login automaticamente.
Me fazendo perder todo o meu trabalho, é extremamente irritante e
estupido isso, já que o site realiza logins automaticos, ele poderia pelo
menos salvar nossos textos automaticamente tambem.
Chapter 40: Capitulo 40- As coisas
poderiam ser piores... ou não...
Quando Harry deixou o salão, os alunos antes silenciosos começaram a
falar e discutir uns com os outros, apesar do juramento de Harry era
possível ver alguns cérebros de pombo discutindo como Potter estava em
busca de atenção novamente...
Snape parecia extremamente energético ao se referir ao jovem. "Potter...
sempre foi mal-educado, como vocês acabaram de ver, sempre em busca
de atenção e se achando acima de todos... Ele não tem feito nada exceto
transgredir limites desde que chegou aqui... " Em um canto próximo à
mesa dos professores... um grande par de olhos verdes brilhava... talvez
seu mestre precisa-se de uma trança de cabelos negros para combinar
com a de cabelos brancos que ele havia lhe dado ontem...
A mesa da Sonserina, Malfoy havia começado a falar nas formas como
Harry morreria durante o torneio, apenas para que um par de luzes
verdes brilha-se sobre ele, alguns segundos depois ele poderia ser visto
correndo pelo castelo em desespero enquanto. Tori e Daphne davam
olhares satisfeitos, silenciando a mesa das cobras... Era melhor não
ofender Potter na presença das duas... não se você quiser manter sua
dignidade.
Harry caminhou pela pequena sala tranquilamente, enquanto Cedrico e
Fleur o olhavam com curiosidade. "Hey Victor, parece que somos
concorrentes." Disse ele arrancando suspiros de choque dos três antes e
Victor estender a mão para ele. "Parabéns, amigo, que o mais forte
vença... algum conselho, já que você ajudou a fazer isso?" Antes que
Harry pudesse responder porem, sons de passos foram ouvidos e logo os
diretores junto a Ludo Bagman e Percy Weasley entraram na sala logo
seguidos por Snape e Moody.
"Devo informar a todos que, por motivos desconhecidos para nós, o cálice
de fogo declarou Harry como o quarto campeão do torneio, infelizmente.
O Cálice é um objeto contratual magico, assim sendo, todos aqueles cujo
nome é expelido por suas chamas, deve participar. Se em algum
momento durante a execução de uma das tarefas, vocês se sentirem
incapazes de realiza-las por favor desistam, e nós os ajudaremos." Disse
Dumbledore seriamente.
"Claro que sim Potter, desista... seja um covarde como seu pai, agora que
você já conseguiu a fama que queria." Resmungou Snape baixinho.
Harry porem não tomaria aquela, sentado. "Por um acaso, "Prof. Snape..."
começou Harry. Seu ton de voz tornando-se perigo-so enquanto sua
magia se agitava... " Não foi meu pai, ao qual você chama covarde agora
que ele está morto quem foi acusado de ser comensal da morte." Harry
deu um passo em sua direção.
"Não foi meu pai, quem contou ao lorde das trevas sobre uma certa
profecia..." Isso fez os olhos de Snape se arregalarem como pires.
Harry deu mais um passo, "NÃO FOI MEU PAI, QUEM CAUSOU A
MORTE DE MINHA MÃE. NÃO FOI ELE QUEM CAUSOU SUA PRÓPRIA
MORTE, E NÃO FOI ELE QUEM CAUSOU MINHA QUASE MORTE,
PROF.SNAPE..."
"Não, meu pai foi um homem que lutou contra o lorde das trevas..." Harry
deu mais um passo, seu poder magico fluindo enquanto objetos
flutuavam pela sala.
"Agora diga-me professor, eu preciso dizer quem é o covarde?" disse
Harry olhando o homem agora pálido." Devo comentar sobre quem é o
covarde que se esconde sob a proteção de um velho decrepito e lunático
tão culpado quando ele próprio?"
'Harry meu garoto!" Começou o velho antes de parar. Notando o olhar de
raiva de Harry." Você já falhou demais velho, e me irritou demais, não
piore as coisas." e com isso ele deixou a sala deixando todos os presentes
olhando atordoados.
Harry havia guardado aquelas palavras desde que observou as memórias
de Voldemort, parte da culpa da morte de seus pais era de Snape, parte
era de Dumbledore. Snape havia contado a profecia ao monstro, e
Dumbledore não os havia protegido.
Na época do ataque o castelo estava sobre uma infestação viral que havia
matado seus avós, isso forçou seus pais a procurar abrigo em outro lugar
assim sob a coerção de Dumbledore comprando a casa onde eles
acabaram mortos.
Harry caminhou pelos corredores do castelo em silêncio, sua aura magica
repelindo qualquer um que quisesse se aproximar dele, era como uma
fera primitiva e furiosa a espreita pronto para atacar se você se
aproximasse demais.
Mudando de direção, ele se dirigiu para os corujais, já fazia um tempo
que ele não acariciava Edwiges ou escrevia a Sirius, e ele realizaria
ambas as coisas por agora.
Chegando lá, ele saiu por uma das janelas da torre, ao lado esquerdo da
janela havia uma reentrância onde ele poderia se sentar e apreciar a vista
a setenta metros de altura enquanto escrevia sua carta em silêncio.
"Caro Sirius."
Espero que se encontre bem, e saudável quando receber esta carta. No
momento encontro-me sendo escolhido a participar do torneio tribuxo.
Devo dizer que: embora eu já esperasse que algo do tipo acontecesse este
ano, ainda me trouxe emoções adversas o fato de ter sido escolhido. Não
me sinto nervoso por participar, até mesmo sei quem me causou tal
inconveniente.
Só não entendo por qual motivo minhas emoções estão tão fora de
controle e precisava, falar sobre isso com alguém.
Com meus melhores comprimentos, Harry.
Enrolando a carta, ele acariciou Edwiges por vários minutos enquanto lhe
dava petiscos, quando o frio se tornou um pouco irritante para ele. Harry
deixou que a coruja desaparece-se em meio a noite escura, enquanto se
encaminhava para a torre da grifinória.
Foi um caminhar silencioso, e rápido. Em poucos minutos ele estava
entrando pela passagem secreta de sua casa antes de ser agarrado por
vários braços.
Harry se viu enterrado em um mar de seios e bocas femininas enquanto
as garotas o abraçavam e beijavam dando os parabéns por ser
selecionado, era algo que ele não esperava acontecer, embora ele não
fosse reclamar de toda a atenção feminina.
Harry olhou ao redor e viu que não só as garotas, mas a maioria dos
membros da grifinória estava no salão comemorando. Fred e Jorge
tinham uma garrafa de Firewisky barato e distribuíam para os alunos
mais velhos da casa. Observando as bebidas ruins e considerando o apoio
que estava recebendo de seus colegas, ele resolveu entrar no clima de
festa.
"Willye." um elfo apareceu em meio as garotas que olhavam confusas.
"Traga bebidas de qualidade e acompanhamentos leves para nós, hoje nós
festejaremos.
Alguns minutos depois, os alunos se encham de bebidas e comidas caras,
Harry estava em sua poltrona referida, com Parvati em seu colo
esfregando sua bochecha enquanto exibia seus lindos seios firmes em um
decote profundo que prendiam os olhos do garoto. E as garotas mais
velhas que vinham a Harry e lhe davam beijinhos na bochecha ou nos
cantos da boca enquanto se curvavam exibindo seus decotes.
Lilá estava do seu outro lado disputando por sua atenção enquanto o
alimentava com alguns lanches leves e às vezes roubava um beijo ou dois
do garoto.
Do outro lado da sala, Hermione e Ginny se consolavam, as duas garotas
queriam se aproximar de Harry, mas sempre que tentavam uma das
outras garotas na sala se adiantava e tomava o lugar que elas queriam
preencher.
Enquanto a festa continuava, na sala comunal da Grifinória, no banheiro
masculino do primeiro andar do castelo, Malfoy se levantava aliviado do
vaso, ele havia passado as últimas duas horas preso aqui por conta das
maldições lançadas nele pelas irmãs Greengrass. O problema maior era
que ele não poderia fazer nada contra elas, sua família era mais rica e
influente que a dele já que eles estavam não apenas influentes na
Inglaterra, como tinham destaque maior que sua família na França.
Se levantando, ele deu a descarga final no vaso, preparando para sair
desse maldito lugar. Uma magia colocada ali por um pequeno elfo
algumas horas antes então entrou em ação, todo o material acumulado no
vaso sanitário ao invés de descer foi lançado diretamente para o garoto,
banhando-o em material fétido.
"Nãããooooo!!!! Veio o grito de desespero do banheiro antes que o garoto
desmaia-se de cara no chão enlameado.
Em um quarto escuro em meio as masmorras, Severus Snape havia
afogado suas mágoas em uma garrafa de Firewisky que Macgonagal o
havia dado no natal, o homem havia bebido tanto, que desmaiou sobre
sua mesa com rastros de lagrimas escorrendo por seu rosto.
Um pequeno elfo apareceu ao lado da mesa dele observando Snape com
olhares maldosos. Utilizando de sua magia ele removeu todos os fios de
cabelo da cabeça do homem enquanto trançava os cabelos, preto sebosos
e brilhantes em uma corda escura que ele então guardou em uma
caixinha requintada.
Insatisfeito com o que havia feito ele olhou para as vestes brilhantes do
agora morcego careca, e estalou os dedos longos transformando-os em
um rosa-choque brilhante. Abrindo o armário de roupas do homem ele
novamente transformou tudo em rosa antes de desaparecer do quarto.
Na manhã seguinte o salão principal de Hogwarts foi silenciado, Malfoy
entrara em estado catatônico, seus olhos profundos com grandes olheiras
de um roxo-escuro pele pálida, e um leve fedor exalando de seu corpo. O
que afastou todos de perto do louro-platinado.
As pessoas mal haviam voltado a falar quando seus olhos se arregalaram
em terror e choque extremos. Um homem pálido com uma careca
brilhante acabara de entrar e caminhar em direção a mesa dos
professores, o que se destacava porem era seu nariz adunco e vestes de
um rosa-choque brilhante que pareciam refletir uma aura cor de rosa
nauseante ao redor do homem.
Harry, que havia acabado de se sentar em sua cadeira para o café da
manhã enquanto se curava de uma ressaca, olhou para a cena congelado
por um instante antes de cair em uma gargalhada estrondosa que logo foi
compartilhada por todo o salão de jantar em Hogwarts.
Chapter 41: Capitulo 41- Alguns
insetos deveriam ser esmagados
Foi uma semana longa para Harry, não era muito sobre como ela estava
demorando a passar, mas sobre a quantia de atenção que ele estava
recebendo. As garotas da grifinória e a maior parte da escola pareciam
dedicar atenção especial a ele após sua declaração no dia de Halloween,
até mesmo algumas francesas se aproximaram dele.
Tori, não estava feliz com a situação atual, ela passava a maior tempo de
seu tempo livre com Harry. Era sexta-feira a tarde, eles estavam juntos a
beira do lago, a maior parte de sua turma estava tendo aulas duplas em
poções. Harry porem tinha seu tempo livre e estava aproveitando
enquanto abraçava o corpo macio de Tori.
Eles estavam em meio a um beijo quente, sua mão agarrada a pequena
bunda firme de Tori, enquanto se deitavam ao sol da tarde. Em um
momento, Harry ouviu passos se aproximando, ele olhou sobre o ombro
de Tori, e observou Colin Creevey se aproximar com passos rápidos.
"Harry!" Gritou o garoto acenando as mãos agitado. "Os organizadores e o
Diretor me pediram para chama-lo, para a pessagem de varinhas."
Harry seguiu Colin de volta para o castelo enquanto Tori se agarrava a
seu braço, caminhando em passos lentos, eles chegaram a uma sala onde
os outros campeões já estavam aguardando.
"Olá pessoal, disse ele enquanto sentava em uma cadeira e puxava Tori
para seu colo."
Olhando ao redor da sala ele notou Ludo Bagman junto a uma loira, em
torno de 40 anos usando óculos grandes de armações vermelhas, eles
pareceram nota-lo ao mesmo tempo, já que eles começaram a caminhar
em sua direção. " Harry Potter, o campeão mais jovem, que tal uma
entrevista?" Ela disse, enquanto esticava sua mão para ele.
Tori porem foi mais rápida que a mulher, em um momento sua varinha
estava apontada para a mulher impedindo-a de continuar... "~Agora...
nada de mãos sobre meu noivo... por favor~?"Disse Tori com um sorriso,
em uma voz cantante. "~Eu, não quero ter que machucar a famosa Rita
Skeeter~ a bruxa mais irritante e venenosa conhecida~"
"Vamos querida, não queremos que ela escreva que minha linda, e doce
noiva é uma louca yandere, que gosta de lançar maldições desagradáveis,
quando alguém falar mal de seu namorado, não é mesmo?" Harry disse
isso com um sorriso, seu olhar porem estava travado nos olhos da mulher
enquanto ele usava legilimência silenciosa.
Essa era uma das habilidades que Harry menos utilizava desde que a
aprendeu da mente de Voldemort, ele não sentia prazer em invadir a
mente das pessoas, mas o que Tori falou sobre a mulher o deixou curioso.
Harry sorriu com uma memória interessante que observou na memória
dela." Afinal minha querida." Ele sorriu com maldade. "Não quero que
você suje suas lindas mãos com um pequeno inseto..." Os olhos da mulher
se arregalaram ao ouvir isso, enquanto ela observava Harry se inclinar
em sua direção. "Não é mesmo Besourinho?"
Rita Skeeter, estava tremendo nesse instante. " Eu lhe darei uma pequena
entrevista mais tarde, porem por enquanto... Comporte-se... eu detestaria
esmagar um besourinho, caso ele me irrita-se ou escreve-se algo que eu
não gostaria."
Ela o via sorrir, seus olhos porem exibiam crueldade. "Agora minha
querida, saia daqui, temos outros convidados chegando e não queremos
que eles escutem nossa conversa." Ela ficou surpresa por um instante
antes de ouvir a voz de Dumbledore enquanto ele falava com alguém ao
se aproximar.
Harry, puxou Tori contra seu corpo enquanto descansava seu queixo
contra o ombro da garota, observando a situação. Dumbledore, com os
outros diretores haviam chegado trazendo Percy Weasley que tinha um ar
arrogante, e Olivaras, que olhava curioso ao redor do local.
"Vejo que todos os participantes chegaram." Começou Dumbledore
olhando ao redor. " Gostaria de lhes apresentar o Sr. Olivaras." Disse
Dumbledore, ocupando seu lugar à mesa dos juízes, e se dirigindo aos
campeões. "Ele verificará suas varinhas para garantir que estejam em
boas condições antes do torneio.
"Mademoiselle Delacour, poderia vir até aqui primeiro, por favor?" Disse
o Sr. Olivaras postando-se no espaço vazio no centro da sala.
Antes de Fleur se levantar porem, Harry resolveu interferir, conhecendo o
quão antiético, e boca grande o pequeno homem era. "Antes de tudo
Diretores, gostaria de lembrar ao Sr.Olivaras que as varinhas são itens
pessoais de cada bruxo, portanto gostaria que ele mantenha todas as
informações que ele receber de nossas varinhas, exceto se elas estão em
condições de uso ou não para ele mesmo. Do contrário... serei obrigado a
invocar a emenda sobre proteção magica sobre as informações de itens de
famílias nobres, essa clausula está presente no código de direito dos
bruxos de 1648 e deve ser seguida..."
Vendo a dúvida nos olhos dos presentes ele explicou. " Qualquer item
pertencente a um nobre, só pode ter suas informações e detalhes
compartilhadas para terceiros, quando autorizados, do contrário o
infrator passará dez anos em Azkaban por invadir a privacidade, roubar e
compartilhar segredos de um nobre..."
"Com certeza cumprirei com o que me pedi Lorde Potter... Não
compartilharei nada sobre as varinhas de vocês eu juro."
"Agora jovem Harry eu não..." Dumbledore começou a discordar antes de
ver o olhar gélido não apenas de Harry, mas de todos os presentes...
algumas informações eram melhores ocultas, e todos concordavam com
isso.
Dando a Harry, um aceno de agradecimento. Fleur Delacour fez o que o
Olivaras pedia e lhe entregou a varinha.
"Humm... " Olivaras girou a varinha entre os dedos longos como se fosse
um bastão, e ela emitiu várias faíscas rosas e douradas. Depois
aproximou-a dos olhos e a examinou atentamente. "É. "Disse baixinho –,
vinte e quatro centímetros..." ele começou antes que um olhar gelado o
encarasse e suor frio escorre-se por sua espinha, olhando para cima a
jovem Fleur tinha seus olhos grudados nos dele, ao longe ele podia ver o
sorriso predatório do jovem Potter.
"Desculpe, desculpe força do hábito, não acontecerá novamente, eu
prometo." Ele realmente estava amaldiçoando sua língua grande, mas a
jovem tinha uma varinha tão temperamental e única que o fascinava,
embora seu fascínio por si só, não valesse o preço de dez anos em
Azkaban.
"Perfeitas condições de uso." Ele disse com suor escorrendo por seu rosto.
Logo todos os campeões tiveram suas varinhas avaliadas, foi um processo
rápido porem pareceu exigir total concentração do homem que realizava
a tarefa... mesmo que ele gastasse mais energia mantendo sua língua na
boca que fazendo seu trabalho.
Quando a tarefa terminou, Olivaras deixou a sala em velocidades
improváveis para um homem de sua idade e forma física, era bastante
interessante e engraçado observar enquanto ele quase corria para fora do
castelo, Tori mal segurava suas gargalhadas enquanto lagrimas escorriam
de seus olhos.
Após uma seção de foto para o Profeta Diário eles finalmente puderam
deixar a sala, Harry pretendia pegar Daphne e depois ir jantar no mundo
trouxa, ele ainda não a havia levado em um encontro e isso mudaria essa
noite.
Ele desapareceu em um teleporte de fogo aparecendo em seu bau, Tori
pernoitará lendo no conforto de sua cama enquanto ele levava sua irmã a
um encontro, na noite seguinte elas trocariam de lugar.
Alguns minutos depois, Daphne apareceu tirando todo o folego de Harry,
a garota estava linda. Seus longos cabelos louros estavam lisos e caiam
por suas costas nuas, seu longo vestido verde, esmeralda exibia um
decote que destacava a forma de seus seios sem exibir muito de sua pele.
Ao longo de sua coxa direita uma longa fenda se abria permitindo
movimento e mostrando suas lindas pernas brancas bem torneadas.
Olhando para seu rosto Harry se perdeu na beleza de seus lindos olhos
azuis gelados puxando-a em sua direção ele deu-lhe um beijo longo e
doce enquanto provava de seu sabor.
Se separando com sorrisos, os dois deram uma breve despedida a Tori
antes de desaparecer em um flash de chamas.
Chapter 42: Capitulo 42- Daphne
R-18
Harry levou sua noiva a um pequeno e adorável Bistrô Frances, o lugar
ficava em uma rua tranquila de frente para um parque arborizado que
ostentava as cores de outono e clima frio de Londrês.
Daphne, era uma garota divertida, diferente da versão de Hogwarts onde
a maioria das pessoas conhecia, uma garota socialmente distante e de
temperamento frio, a jovem a sua frente era adorável, divertida e
completamente apaixonada ao falar sobre música, algo que ela amava.
Harry já sabia de seus gostos, por isso havia escolhido leva-la para jantar
mais cedo nesse pequeno Bistrô, esse seria apenas o início de sua
agradável noite. Terminando o jantar, ele a conduziu através do parque
silencioso, enquanto desfrutavam do frio noturno no calor dos braços um
do outro. Saindo do outro lado do parque, eles se viram em frente a um
pequeno teatro, onde casais em roupas formais entravam, após entregar
seus convites.
Harry entregou seus convites, sendo então instruído como chegar a seu
camarote, antes de conduzir Daphne que sorria feliz para seu destino. Os
dois se viram em um camarote requintado, que lhes dava uma ampla
visão do palco abaixo, um piano de calda estava posicionado ao centro
enquanto as pessoas se acomodavam e aguardavam pela apresentação da
noite.
Quando as luzes diminuíram, uma bela jovem de feições claramente
asiáticas caminhou pelo palco, a jovem tinha um corpo pequeno, 1,58 de
altura, cabelos pretos na altura dos ombros e pele branca como
porcelana.
A jovem, comprimentou o público antes de se sentar ao piano, enquanto
se preparava para sua apresentação. Daphne estava em expectativa pelo
que estava por vir, inclinando-se contra Harry, ela observou enquanto a
jovem dedilhava seus dedos brancos pelas teclas criando um agradável
som que preenchia sua alma e acalmava seu espirito.
Ela amava música, ela amava piano, e ela amava a sensação de apreciar
ambas as coisas encostada no ombro de Harry, seu jovem coração
palpitava. Ela estava vivendo um sonho, nesse momento, virando a
cabeça para ele, ela o viu sorrir olhando em seus olhos azuis profundos
com suas duas esmeraldas brilhantes.
Em um movimento lento eles se beijaram, enquanto o som do piano era a
única coisa que os prendia ao mundo real, enquanto suas mentes se
perdiam nas bocas um do outro.
Quando a apresentação terminou, Daphne, nem mesmo percebeu Harry a
guiar pelo caminho, enquanto saiam do camarote, ela apenas segurava
seu braço com um sorriso feliz. Ela apenas sentiu a mudança de cenário
quando eles desapareceram em um flash de fogo reaparecendo em uma
varanda na cobertura de luxo de um apartamento com vista para a noite
brilhante la fora.
Eles ficaram ali, observando as luzes brilhantes da cidade enquanto se
abraçavam com doçura, logo ela se virou em sua direção, suas mãos
rodearam seu pescoço enquanto ela se erguia para um longo beijo
apaixonado.
"Obrigado..." Daphne disse em um sussurro, suas bocas mal se
separando." Foi...um prazer!" Harry a respondeu, sua voz rouca de desejo,
enquanto suas mãos fortes a seguravam pela cintura antes de erguê-la.
Logo as pernas da garota travaram em sua cintura enquanto eles a
sentava na grade de proteção de sua varanda, ali a 70 metros de90
metros de altura eles se beijavam enquanto apreciavam do clima frio de
outono.
Seus corpos mal notando a temperatura a seu redor, Daphne então
quebrou o beijo, descendo de seu lugar sentado, ela pegou a mão de
Harry enquanto o arrastava pelo apartamento, encontrando o quarto
principal ela o arrastou até o lado da cama antes de voltar a beija-lo.
Dessa vez suas pequenas mãos explorando os músculos de Harry
enquanto ele explorava seu corpo através do tecido fino de seu vestido.
Ela empurrou Harry delicadamente sobre a cama, antes de subir sobre ele
e começar a desabotoar sua camisa de seda, não havia pressa em suas
ações. Ela abriu cada botão lentamente enquanto a cada novo botão
removido ela exibia um pouco mais de seu peito, uma linda fênix
flamejante aparecendo gradualmente a vista do mundo.
Em um momento sua camisa havia desaparecido, trabalhando suas mãos
em seu cinto, logo suas calças acompanharam sua camisa ao chão apenas
sua bóxer delineando os contornos de seu pênis rígido permanecia no
jovem Harry.
A pequena garota então se inclinou para ele, suas bocas em um beijo
lento e exploratório, enquanto suas mãos delineavam os músculos de seu
corpo, em um momento ela deixou sua boca, sua língua correndo por seu
queixo e descendo por seu pescoço. Suas mãos e língua logo, exploravam
os músculos e a parte superior do corpo de Harry, enquanto a garota
remexia seu traseiro em sua pélvis, esfregando sua calcinha fina e
molhada contra a protuberância de seu pau duro.
Harry, não estava parado. Suas mãos grandes exploravam a cintura da
jovem correndo ao longo de seu corpo e se prendendo a seus seios firmes,
era uma sensação maravilhosa beliscar seus grandes mamilos firmes
adornados em um par de seios de tamanho médio cuja textura e firmeza
os mantinha empertigados e altos.
Harry a girou em um movimento rápido, uma de suas mãos ainda
explorando seus seios, a outra porem, havia invadido a fenda lateral de
seu vestido. Harry explorava com seu dedo indicador o tecido molhado
de sua calcinha, explorando ao longo de sua fenda enquanto forçava o
tecido a afundar em meio a pele macia de sua vagina. "Hummm." Gemia,
Daphne."Maiiis..." Sua boca grudada a dele, sua pequena mão acariciando
seu pau duro através da bóxer.
Eles se esfregaram, exploraram e sussurraram um para o outro, Harry
então olhou para a jovem, seu desejo refletido nos olhos dela, enquanto
sua mão arrastava seu vestido ao longo de seu corpo, antes de arrancá-lo
por sua cabeça. Daphne ficou ali, deitada em meio aos lençóis macios,
seus belos seios branco, leitosos com seus grandes mamilos eretos
apontando para o céu, sua pele de um branco rosado e leitoso refletiam o
luar que invadia pelas janelas do quarto, como uma pequena fada a luz
da lua. Em seu corpo, apenas uma calcinha de seda verde-esmeralda com
pequenas rendas e detalhes de borboletas protegia sua pequena boceta
rosada.
Abaixando-se sobre ela, Harry, voltou a beija-la. Ele a beijava com
delicadeza, sua língua e lábios exploravam o corpo de sua noiva, ela era
uma pequena fada virgem, respondendo aos seus avanços com gemidos
arfantes, enquanto eles se amavam a luz do luar.
Harry logo atingiu seus seios, sua mão agarrando seu seio direito
enquanto sua língua acariciava lentamente seu mamilo esquerdo, com o
polegar de sua mão esquerda ele acariciou seu mamilo em círculos, às
vezes dando um firme aperto em seu seio macio, mas firme. Sua boca
hora chupando, hora mordendo seu mamilo esquerdo enquanto os
gemidos de Daphne atingiam outras alturas.
Sua outra mão lentamente acariciando sua fenda molhada enquanto ele
corria seus dedos ao longo dela. Daphne estava em desespero, seu corpo
estava queimando de desejo e paixão, ela havia fantasiado isso ao longo
de muito tempo e finalmente ela perderia sua virgindade.
Ela não falou, ela não precisava. Ela simplesmente balançou os quadris
sedutoramente. Harry largou seus seios, descendo por seu corpo enquanto
sua língua passava por sua pele ele atingiu sua calcinha encharcada.
Em um momento ele tinha sua boca em sua calcinha molhada, lambendo
e chupando o tecido causando gemidos da garota. "Sim..." Gemia Daphne
enquanto esfregava sua boceta contra a boca de Harry.
Em um movimento brusco, ele arrancou sua calcinha jogando-a de lado,
achatando sua língua e lambeu ao longo de sua fenda, apreciando o sabor
e maciez de sua vagina. "Sim..mais...por favor. SIIIIM!!! Ela gemeu em
resposta e empurrou de volta contra língua invasora, esfregando-se
contra o rosto de Harry. Agarrando seus quadris ele enterrou seu rosto
entre suas pernas, lambendo, chupando, e mordiscando seu clitóris,
atraindo mais gemidos, suspiros e gritos de Daphne. "MAIS , SIM . MAIS
MAIS MAIS..." Ela gritava enquanto a língua de Harry fazia círculos em
volta de seu clitóris, dois de seus dedos acariciando o interior ensopado
de sua boceta. Enquanto, ela balançava em seus dedos para frente e para
trás, fodendo-se nos dedos invasores."Por favor, me foda!" Daphne
gemeu.
Olhando em seus olhos cheios de luxúria, Harry a puxou para um beijo
enquanto arrancava sua própria bóxer a rasgando no processo, seu pênis
se esfregando diretamente na boceta macia de Daphne enquanto eles se
beijavam.
Ele estava pronto e ela estava mais que pronta para ele. Apontando seu
pau para sua fenda molhada, ele esfregou a cabeça inchada de seu pau
para cima e para baixo nas dobras de sua vagina enquanto descansava
sua mão livre em um de seus seios. Seus olhos encarando os dela, presos
na luxúria e desejo um pelo outro.
Harry pressionou seu pau contra a vagina de Daphne e ela se abriu, ela
estava insanamente molhada e seu pau bem lubrificado com seus sucos
que escorriam de sua boceta apertada ajudavam. Logo, a cabeça gorda de
seu pau penetrou lentamente por sua bocetinha apertada. "Sim...." Gemeu
ela baixinho, sua respiração irregular fazendo seu peito subir. "Devagar..."
ela implorou. Harry, estava entre o céu e o inferno, seu pau penetrando
lentamente, centímetro por centímetro lento e calmamente até romper
sua virgindade, antes que ele para-se.
Olhando para Daphne, ele a viu com a boca aberta e olhos arregalados
enquanto se acostumava a dor de ter sua virgindade perdida. um
pequeno filete de sangue havia escorrido e se misturava em meio a seus
sucos. 'Você está bem?" Ele perguntou. Ela porem não respondeu,
puxando seu rosto ela o beijou apaixonadamente enquanto sussurrava.
"Obrigado". Disse ela baixinho.
Harry lentamente puxou seu pau para trás, até que apenas sua cabeça
gorda se mantivesse no interior da garota, em movimentos longos e
lentos ele a puxou e empurrou seu pau grosso contra a garota, a cada
estocada penetrando um centímetro a mais enquanto ela remexia e moia
sua delicada boceta contra ele.
"Mais.." Ela gemia a cada empurrão. Harry respondeu aumentando seu
ritmo, logo ele a estava batendo com força, seus sucos se espalhando por
sua perna enquanto ele descia com sua boca contra um de seus mamilos.
Mordendo com força seu mamilo duro, ele sentiu a boceta apertada da
garota se contrair sobre seu pau em um aperto forte "Rápido...
forte...FORTEEEE" Seus gemidos intensificavam a cada batida de suas
bolas espalhando o som de estalo pelo quarto. Harry a martelava como
uma britadeira, não havia delicadeza ou cuidado apenas luxuria e desejo
enquanto ambos se aproximavam de um poderoso clímax.
Harry tinha sua boca em seu mamilo, uma de suas mãos se apoiava na
cama enquanto a outra descia para seu clitóris rígido acariciando-o e
fazendo-a gritar enquanto sua boceta esguichava com mais força. "SIM..
SIM.." Gritava Daphne, martelando em um ritmo intenso Harry mal
poderia manter seu próprio orgasmo sobre controle, ele então mordeu
seu mamilo com força, enquanto beliscava seu clitóris com os dedos
fortes.
Daphne arregalou seus olhos, seu corpo entrando em espasmos enquanto
ela tremia. "SIMMM... SIMMM. SIMMM DEUUUS... SIIIIMMM .... EU TE
AMO.. TE ...AMOOO.!!!!" ela gritou sua boceta espremendo Harry
enquanto ele preenchia o interior da garota com sua semente quente e
espessa. Isso foi demais para Daphne e ela esguichou como uma
mangueira de jardim, seus sucos banhando o pênis de Harry e escorrendo
para o colchão, ensopando-o e preenchendo o ar com um odor ainda mais
intenso de suor e sexo.
Harry, puxou seu pau, ainda duro, para fora da garota, que se recuperava
de um orgasmo forte, ele observou enquanto seu sêmen misturado aos
sucos dela escorria por sua pequena fenda que estava agora em um tom
de vermelho intenso. Era sexy, era maravilhoso, e deixava seu pau ainda
mais duro enquanto ele se aninhava contra o corpo da garota esfregando
sua longa vara dura por entre os lábios sensíveis de sua boceta.
Sua boca grudando na dela, enquanto sua língua invadia e explorava a
boca de Daphne, em um beijo apaixonado.
Chapter 43: Capitulo 43-
Bulling...não é uma boa ideia...
ele sempre acaba mal...
Harry acordou na manhã seguinte comum corpo quente contra o seu,
Daphne dormia abraçada a seu braço direito, enquanto baba escorria dos
cantos de sua boca, ela era fofa e adorável em seu estado de sono.
Cutucando suas bochechas ele a observou fazer caretas durante o sono,
livrando-se de suas mãos com cuidado para não acorda-la, ele saiu da
cama antes de se vestir e descer para a padaria do outro lado da rua em
frente ao prédio. Comprando bolos, pãezinhos, e outros lanches para a
refeição matinal ele retornou rapidamente ao quarto, para a garota que
ainda dormia.
Daphne acordou alguns minutos depois com o cheiro de café quente, se
espalhando pelo apartamento, levantando-se da cama, ela vestiu a camisa
de Harry, antes de caminhar para a cozinha onde o encontrou servindo a
mesa.
Dando-lhe um doce beijo nos lábios eles se sentaram enquanto
apreciavam o café da manhã em silêncio, apreciando a presença um do
outro. Após o café eles desapareceram em um flash de chamas antes de
retornar ao bau de Harry em Hogwarts.
Vestindo suas roupas de corrida, Harry, se preparou para seus exercícios
matinais com Tori, Daphne porem, voltou para a cama, não tendo aulas
até às nove da manhã ela iria se aproveitar de todo o descanso que podia.
Sua vagina ainda formigando um pouco da intensa noite anterior.
Logo, Tori e Harry corriam pelo lago em um ritmo tranquilo, não havia
pressa ou competição enquanto eles aproveitavam do ar da manhã, como
passava das sete horas devido ao atraso de Harry, algumas pessoas já
poderiam ser vistas caminhando pelo campo ao redor do castelo.
Eles estavam passando pela cabana de Hagrid quando o meio-gigante os
notou. ''Arry!!" Gritou ele, acenando suas grandes mãos. Enquanto os dois
jovens se dirigiam em sua direção. "Olá Hagrid, um bom dia para você!!"
Disse Harry alegre. "Dia!" Emendou Tori.
"Dia, Harry. Tori..." Ele os comprimentou, Hagrid havia ficado um pouco
desconfiado das garotas no início, mas Tori sendo uma pequena moleca
encrenqueira havia conquistado o gigante.
"Arry, você tem falado com Mione?" Começou o meio gigante com receio.
"Ela precisa de você 'Arry' andado triste ela tem ficado, e me doí ver ela
assim!" Hagrid estava realmente preocupado com a garota pelo que Harry
podia ver, ele já não falava com ela a quase dois meses, talvez ele
pudesse dar uma oportunidade a ela, mas isso dependeria se ela se
aproxima-se para falar com ele ou não.
Ele pode estar disposto a lhe dar uma oportunidade, mas não correrá
atrás. "Olha Hagrid, eu e ela não nos falamos a um tempo, desde que ela
teve aquela ideia estupida e eu a rejeitei e coloquei algumas verdades em
sua cara ela não falou mais comigo, embora eu também não a tenha
procurado." Harry explicou-lhe.
"Entendo Harry, eu também a expliquei sobre os elfos, embora ela não
tenha me escutado, ela porem tem vindo até mim Harry, ela chora a
pobrezinha, sentindo-se sozinha, você e Ron já não estão mais com ela, e
ela não tem mais ninguém você sabe." Harry olhou para o gigante com
um pouco de dor, ele gostava da garota, afinal uma amizade tão longa
não acaba de repente ainda assim...
"Olha Hagrid, eu não correrei atrás dela ok? Se ela quiser conversar, diga
para ela me procurar a beira do lago as cinco na enseada onde costumo
ficar... se e só isso voltaremos para a corrida..."
"Espere 'Arry', venha me ver essa noite, a meia-noite, tenho algo para lhe
mostrar." Hagrid disse, agora excitação em sua voz.
"O que você quer mostrar Hagrid? Posso vir também? Por favor!!" Tori
olhou-lhe com seus grandes olhos de cachorrinho.
"Cla... Claro.. Tori, você pode vir também, mas usem a capa de
invisibilidade de Harry, ninguém pode ver vocês entenderam?" Hagrid
conseguiu gaguejar uma resposta.
Eles terminaram suas corridas e voltaram para o castelo antes de
separarem para suas aulas diárias, Harry ao longo do caminho notou que
a maioria dos garotos que não pertenciam a grifinória usavam distintivos
com a Foto de Cedrico, os dizeres. Apoie Diggory estavam em destaque,
alguns idiotas porem ao notarem sua aproximação tocou o distintivo que
mudou para sua foto, os dizeres: Potter fede, estampados em destaque.
Era infantil, era estupido, e era perfeito para ele fazer alguns exemplos.
Prendendo o aluno com um feitiço de ligação das sombras. Ele confiscou
seu distintivo, antes de mudar de direção, caminhando para a sala de
MacGonagal ele exigiria respostas, pensando bem era melhor pegar
alguns, reservas, e assim ele confiscou mais dois ou três distintivos pelo
caminho lançando uma maldição, ou outra em seus respectivos donos
para não perder a viagem.
Chegando ao escritório da Profª MacGonagal no sétimo andar, ele bateu a
porta e aguardou." Entre." veio a resposta alguns instantes depois.
Entrando na sala Harry novamente se impressionou com o caráter rígido
da mulher, seu escritório era simples, e totalmente voltado para a
eficiência e ordem.
"Bom dia Sr. Potter, como posso ajuda-lo?" Ela perguntou em sua voz
firme, dando-lhe um olhar neutro.
"Bom dia, Proª. Macgonagal". Ele disse sorrindo. "Gostaria que você
tomasse uma atitude sobre esses adoráveis distintivos que me difamam, e
causam desconforto e danos psicológicos a meu estado de espírito já
sensível, devido a ser colocado contra a minha vontade em tal evento
perigoso..." Harry falou de forma tão convincente que Macgonagal olhou-
lhe preocupada, tocando o distintivo porem ela não viu nada de mais, já
que ele exibia a foto de Cedrico Diggory e a frase. Apoie Diggory apenas.
"Desculpe Sr. Potter, mas não posso forçá-los a apoiá-lo, e esse distintivo
não me parece ofendê-lo de forma alguma a menos é claro que você
esteja com ciúmes..."
Harry tinha um grande sorriso no rosto, ele se aproximou da mesa da
professora e tocou o distintivo com a varinha, sua foto e a frase Potter
fede apareceram.
O rosto de Macgonagal assumiu um tom de vermelho e seu olhar um
olhar que prometia sofrimento aos responsáveis... "Quem é o responsável
por isso Sr.Potter?" ela perguntou olhando para ele.
"Infelizmente não sei professora, mas a maioria dos garotos das outras
casas os estão usando, e em nossa casa vi Ronald Weasley, e mais dois ou
três garotos também os exibindo, embora eles só tivessem exibido a foto
de Cedrico desconfio serem os mesmos..."
"Resolvi procurá-la em busca de uma resolução pacifica professora, já que
você sabe que posso perante a lei como Lorde Potter, pedir pela prisão
dos ofensores por difamar minha casa..." Ela agora tinha um olhar ainda
mais feroz enquanto pensava em como punir o criador de tais
abominações.
Ele estaria em detenção por todo o ano limpando os banheiros e seria
proibido de qualquer viagem a Hogsmeade. Felizmente o jovem Potter
era gentil, ou ela teria que ver até mesmo seus alunos sendo presos por
essa estupidez. "Obrigado Sr.Potter, saiba que cuidarei disso
pessoalmente, e darei detenção a todos os que estiverem em posse de tais
objetos desagradáveis." Ela disse com nojo." Além disso, terei prazer em
dar uma punição especial ao culpado que fará com que isso não se
repita." Olhando as horas, ela escreveu um bilhete simples, e assinando
ela o entregou a Harry. "Entregue a Fillius, isso evitará problemas por seu
atraso Sr.Potter."
Tendo alcançado seus objetivos, ele deu um beijo leve em sua mão em
seus melhores modos nobres. "Muito obrigado Lady MacGonagal, fico
feliz que a justiça seja feita." Ele sorriu. "Com sua licença, devo ir para a
aula de feitiços antes que eu me atrase mais." Com isso ele se foi,
deixando a bruxa que soltava fumaça pelas narinas para trás.
Ron Weasley corria pelos corredores do sétimo andar com Simas
Finnigam e Dino Thomas, eles haviam passado a noite jogando snape
explosivo e acabaram se atrasando para o café da manha.
Agora correndo para a aula de feitiços completamente atrasados, eles
exibiam em seus peitos os distintivos de apoie Cedrico, embora não
gostasse do garoto do sexto ano, ele preferiria apoiar qualquer um, até
mesmo Malfoy antes de ajudar seu antigo amigo, que havia agora se
tornado um amante de cobras.
Correndo pelos corredores, eles acabaram de passar pelo escritório de
MacGonagal em alta velocidade, antes que o chão se trasfigura-se em
correntes e os prende-se, antes que os três fossem levitados, para dentro
do escritório da mulher.
MacGonagal estava prestes a procurar alguém para 'interrogar' em busca
dos criadores da monstruosidade em sua mesa, apenas para encontrar
três de seus leões os usando... era hora de dar-lhes uma lição dura. Essa
era Hogwarts, não importa quem você fosse, você apoiava e morria com
sua casa... ela os ensinaria isso, talvez um ano de detenções com Filch
ajuda-se.
Alguns minutos antes nas masmorras, Tori havia retornado com Daphne
para as masmorras, ela havia notado muitos distintivos de apoie Cedrico,
e estava pensando em fazer algo semelhante para seu noivo.
Entrando no salão comunal de sua casa elas notaram a aglomeração de
garotos e algumas poucas garotas, em torno de Malfoy, que não parecia
notá-las. "Isso está perfeito... Olhem! Pregaremos isso no salão principal."
O garoto exibia em sua mão um grande cartaz com os dizeres: POTTER
FEDE!! Em vermelho escarlate.
"Dobby." Chamou Tori, em uma vozinha perigo-sa... enquanto o pequeno
elfo olhava-lhe com seus grandes olhos em expectativa. " Jovem Senhora
chamou Dobby, o que Dobby pode fazer por jovem Senhora?" O elfo
perguntou, sem notar a grande faixa nas mãos de Malfoy, e incrivelmente
sem ser notado pelos outros ocupantes do salão devido a suas risadas
altas.
"Congele-os, todos eles, não os deixe se mover... nem os permita gritar,
ou falar, ou nos ver..." Era fantastico como a magia dos elfos era versatil,
eles eram simples, bastava um comando e o elfo cumpriria o desejo de
seu mestre em toda a sua capacidade.
Assim, todos os presentes no salão comunal da Sonserina congelaram no
lugar, seus olhos se desfocaram quando uma cortina de sombras os cobriu
e silenciou, congelando seus corpos em um segundo de existência
enquanto permitia que eles vivenciassem toda a experiência que se
seguiria. Aterrorizados, muitos tentaram gritar, mas suas bocas não se
mexiam e nenhum som deixou suas bocas.
Era assustador, e o pior é que eles sentiam alguns pares de olhos colados
a eles, prometendo dor e desespero. Daphne e Tori podiam ver tudo
dentro da névoa negra que o elfo convocara, sacando suas varinhas, as
irmãs compartilharam sorrisos doces, antes que maldições começassem a
chover sobre os Sonserinos paralisados.
Não havia luta ou resistência, feitiços de pernas bambas, furúnculos,
dentes grandes, e principalmente o predileto de Tori, feitiços de diarreia
atingiram a todos os Sonserinos congelados, sem exceção. As duas então
caminharam para seus dormitórios e vestiram suas vestes para o dia antes
de deixar o lugar.
Quando às duas saíram, o tempo voltou ao normal, os corpos dos
sonserinos foram descongelados, e logo seus estômagos reagiram, um
cheiro nauseante se espalhou pelo ar, enquanto gritos de desespero se
espalhavam pelo castelo, chamando a atenção de Macgonagal, que após
interrogar seus três pequenos leões que cumpririam agora, um ano de
detenção.
Ela agora seguia para a sala da sonserina, ela correu pelo corredor antes
de invadir o salão comunal apenas parando congelada com o fedor. A
cena que ela encontrou era bizarra, nojenta e cruel, porem olhando para
a grande faixa destinada ao campeão de sua casa toda a simpatia
momentânea que sentiu foi anulada, o sofrimento dos sonserinos estava
apenas começando.
Chapter 44: Capitulo 44-
Herminone
Foi um longo e agradável dia, Harry observou como todos os alunos que
utilizavam o distintivo foram removidos das salas de aula por alguns
minutos antes de retornarem com olhares chorosos. Além disso, corria o
boato que mais de vinte sonserinos haviam sido capturados por
MacGonagal enquanto estavam em histeria após terem sido atingidos por
maldições de diarreia... Tori parecia ter extravasado um pouco pensou
Harry.
Agora, ele se encaminhava em direção ao lago, eram 16 horas, ele
pretendia testar algumas combinações magicas com Lily, a primeira
tarefa seria em alguns dias e ele queria estar preparado para situações
inesperadas, afinal, ele enfrentaria a porcaria de um dragão.
Analisando as magias que ele conhecia, no Grimório ele pensou em suas
opções de combinação mais eficientes. Ele deveria evitar qualquer magia
em área, já que isso afetaria os ovos de dragão. Ele também não desejava
matar a criatura, então nenhuma magia letal deveria ser usada, seu plano
era simples porem... "Lily..." Harry chamou.
Por uma hora, ele testou seus feitiços antes de se deitar a beira do lago
para descansar. Alguns minutos depois, ele escutou passos se
aproximando. Olhando a distância, Hermione caminhava lentamente com
olhares hesitantes.
"Oi." Ela disse em voz baixa. " Hagrid me disse para vir." Hermione
parecia com medo da reação de Harry.
'Sente-se Hermione." Ele disse ainda deitado.
A garota se sentou a uma pequena distância dele, enquanto o observava. "
Você entende a causa de nossa discussão Hermione?" Harry finalmente
olhou para ela. " Não tenha pressa em me responder Hermione..."
Hermione estava prestes a responder antes de se calar. Ela ainda se
lembrava do que aconteceu no dia de sua briga, ele havia brigado com
ela não por conta de suas ideias, mas por ela não analisar os dois lados da
informação.
Ela havia passado alguns dias com raiva de Harry pensando em como ele
havia sido injusto com ela, além disso, seu próprio amigo era um mestre
de escravos. Quando, ela se lembrava disso sempre doía e lhe despertava
raiva. Alguns dias depois, Fred e Jorge a haviam apresentado a cozinha
de Hogwarts, ela pensou em incitá-los a revolta, apenas para ser
inundada por elfos excitados querendo atender, suas vontades.
Ela havia pedido informações sobre por que eles aceitavam ser escravos,
para sua surpresa porem, nenhum deles pensava assim! Eles trabalhavam
em troco de magia, se as pessoas estavam felizes a magia que eles
recebiam em troca era enormemente maior que se as pessoas estivessem
infelizes.
Era algo tão natural e a quantidade de magia sendo transferida para os
elfos era tão pequena que as pessoas nem percebiam acontecer. Hermione
havia percebido então que não poderia libertar as criaturas ou ela as
mataria, mas ela poderia lutar por melhores tratamentos, assim como
Harry a havia dito naquele dia.
Se ela tivesse falado com os elfos antes, ela poderia ter conseguido a
ajuda dele e eles nunca teriam tido aquela briga estupida. Quando ela
percebeu isso, já era tarde demais.
Harry agora estava em sua frente, olhando para ele ela percebeu ter uma
única oportunidade. Por isso ele a havia dito para esperar. "Me desculpe."
Sussurrou ela." Eu deveria ter entendido as coisas melhor antes de iniciar
tudo isso, "
"Me desculpe, eu não deveria ter te julgado quando não entendia as
coisas direito." ela continuou. "Sinto falta de você." Sua pequena voz
chegou até ele.
"Compreendo Hermione. Você me julgou baseando-se em fatos adquiridos
a partir de informações incompletas, baseando-se em leis humanas e as
usando para criaturas magicas que você nem sequer compreendia." Ainda
assim, estou disposto a lhe dar uma segunda oportunidade. "Espero que
você entenda que eu não gostei do que houve tanto quanto você."
"Estou lhe dando uma chance única Hermione, espero que você não,
repita algo assim novamente..." Harry se levantou e caminhou em direção
ao castelo. " Também senti sua falta..." Ele sussurrou em uma voz, tão
baixa que ela mal escutou.
Harry caminhou para o castelo, ele precisava se alimentar e se preparar
para um passeio noturno agradável com Tori. Caminhando alguns passos
atrás dele Hermione observava as costas de Harry. Ele lhe dera uma
chance, e ela se esforçaria para cumprir suas expectativas e a valorizaria
a oportunidade dada.
Harry jantou, e se deitou enquanto esperava por Tori chegar para seu
passeio. Alguns minutos depois, ela e Daphne entraram em seu quarto
enquanto vestiam com roupas escuras e resistentes ao frio, ao que parece
seria um passeio a, três.
Faltavam quinze minutos para a meia-noite quando Harry pegou sua capa
de invisibilidade que não usava desde que recebeu o manto das sombras
do basilisco. Ele então os teleportou para a casa de Hagrid, aparecendo
em frente a sua porta e recebendo uma saudação de canino. Que latia
alto atrás da porta.
"Hagrid!" Ele gritou batendo na porta da cabana. "Abra a porta, estamos
aqui."
A porta se abriu, e Hagrid saiu com uma lanterna na mão, olhando para
Daphne ele ficou apreensivo por um segundo antes de se acalmar. "Usem
sua capa Harry."
Harry entregou a capa de invisibilidade as garotas enquanto se
desvanecia, através de seu manto das sombras. Caminhando atrás de
Hagrid, eles foram até a carruagem de Beauxbatons, logo, ele e Madame
Máxime se afastaram e entraram na floresta enquanto os três os seguiam.
Em meio a floresta proibida eles viram quatro enormes jaulas, contendo
quatro dragões adultos, Harry através do "Olhar Espiritual" podia
observar a magia correndo através do corpo dos dragões, a cada
respiração eles absorviam e armazenavam magia em seus corpos antes de
armazená-la em seus grandes corações.
Era belo, porem beleza e perigo eram algo que costumava andar de mãos
dadas, no caso dos dragões, ele não poderia concordar mais. "Vamos."
Harry chamou as garotas enquanto Hagrid se aproximava dos dragões
com madame Máxime.
Liberando seu feitiço ele observou enquanto elas se livravam da capa de
invisibilidade. "Querem passear pela floresta proibida a noite?" ele
perguntou em um momento de impulso.
Daphne mostrava um pouco de medo em seu olhar, Tori era o oposto, a
pequena tinha um olhar de expectativa. "Vou te proteger." Ele disse
enquanto acariciava a cabeça de Daphne.
Em meio a escuridão, eles caminharam lentamente. Harry observava a
floresta em nostalgia! Ele já havia estado nesse lugar varias vezes. Essa
porem era a primeira vez, que ele explorava a floresta por lazer e
aventura. Eles caminharam em meio as árvores observando pequenos
cogumelos brilhantes que se iluminavam pelo caminho, às vezes um
pequeno ruído os assustava, fazendo com que travassem no lugar por
alguns instantes, às vezes eles simplesmente paravam para admirar algo
que lhes chamava a atenção.
Eles não tinham pressa, ou medo já que as garotas confiavam em Harry
para protege-las de qualquer mal. Após caminharem por uma hora, eles
se viram m frente a um lago raso e cristalino no fundo da floresta
proibida, ao redor do lago cristalino flores de um azul profundo se
abriam ao luar, tornando a cena encantadora para os três.
"Willie." Harry chamou em meio as flores quando o elfo apareceu. "Traga-
nos por favor uma garrafa de hidromel, e alguns lanches assim como um
lençol.
Logo o elfo retornou com os itens pedidos, antes de partir
silenciosamente. Os três então se sentaram em meio as flores, e
apreciaram seu anche da madrugada. Enquanto os três se divertindo
observando pequenas trutas coloridas no fundo, o lago. Eles ouviram
vários passos de um dos cantos da clareira.
Olhando naquela direção, eles viram uma duzia de unicórnios entrando
na clareira, suas pelagens brancas brilhavam ao luar. Era uma cena linda,
e ficaria guardado na mente das duas jovens garotas pelo resto da vida.
Como eles observavam os unicórnios, as maravilhosas criaturas também
os observavam, quando julgaram que os três filhotes a sua frente não
eram perigosos, eles então caminharam em direção ao lago.
Do meio dos adultos, alguns pequeninos trotaram e se afastaram
brincando em meio as belas flores azuis, Tori soltou um leve suspiro
naquele instante. Com Hagrid, ela teve longas conversas sobre criaturas
magicas havia adquirido uma paixão por eles, ao contrário de Hagrid
porem, ela preferia animais fofos. E os potros de unicórnio eram
extremamente fofos.
Ouvindo o suspiro de Tori, um jovem potro corajoso, se afastou de sua
manada, enquanto se aproximava da garota em passos lentos, ao longe os
adultos observavam, prontos para reagir a qualquer movimento perigoso.
Quando o jovem unicórnio ficou a trinta centímetros das garotas, Harry
não se moveu.
Era conhecimento comum que unicórnios preferiam mulheres, então ele
não as atrapalharia. Lentamente, as duas jovens estenderam suas mãos e
pararam, o unicórnio olhou alguns segundos com curiosidade.
Então, ele deu mais um passo a frente, e esfregou sua cabela contra a
mão das jovens, alguns minutos depois, Harry as observava feliz.
Apenas o sorriso alegre de suas duas noivas já havia lhe valido a pena
passear pela floresta a noite. Tanto a clareira quanto as belas criaturas
haviam relaxado seu coração. Ele estava em paz. E pronto para a
primeira tarefa que chegava.
CREATORS' THOUGHTS
Lady_Lily_Loli
Ei amigos, desculpem pela publicação tardia. Tive um dia complicado
com meu TCC, e ainda tenho um relatorio de estagio para fazer.
Obrigado por todo seu apoio e forte abraço.
Chapter 45: Capitulo 45- Primeira
Tarefa
Harry passou os dias que se seguiram em plena tranquilidade. ele havia
treinado e se preparado, não adiantava se esforçar mais agora que o dia
se aproximava. E assim o dia da tão esperada tarefa finalmente chegou.
Harry se levantou cedo e, calmamente vestiu suas vestes especialmente
preparadas para esse dia. Elas eram elaboradas para combate, totalmente
criadas a partir de couro de basilisco com forro em seda de acromantula,
os brasões Potter e Hogwarts adornavam lados opostos em seu peito,
tecidos em fios de ouro e prata.
Ele caminhou pelos terrenos de Hogwarts relaxado, ele já havia se
preparado no melhor de suas especialidades para a situação, agora era
hora de provar. A sua frente uma enorme tenda bloqueava o acesso a
uma grande arena recém-construída no terreno. Em seu interior ele
encontrou os outros três participantes com estados de nervos variaveis;
Victor mantinha um rosto estoico seu olhar porem revelava um pouco de
apreensão; Fleur tremia um pouco, mas você podia ver que ela estava
decidida a ir até o fim e superar qualquer adversidade, as pequenas
ruguinhas em sua testa tornavam a garota adorável; Cedrico suava e
andava com nervosismo, era visivel que o garoto não sabia o que
enfrentaria e estava nervoso com isso.
Harry olhou para seu nervosismo, mas não se importou, ele havia
contado a Victor sobre os dragões, o garoto era seu amigo afinal. Quanto
a Fleur o próprio Hagrid lavara sua diretora para ver as perigosas
criaturas, era lógico que Madame Máxime em sua experiência tivesse
ensinado a garota as melhores formas de lidar com o assunto.
Quanto ao Luffa-Luffa, Harry não o conhecia, e ele não havia dito uma
única palavra com ele até o momento, ele não daria uma informação útil
para alguém desconhecido. O mundo não era um lugar bonito, altruísmo
e gentileza às vezes apenas iriam te ferrar. Como não havia nada a
ganhar contando ao garoto, que assim fosse.
Harry observou quando o garoto começou a andar de um lado para o
outro com ainda mais ansiedade a cada minuto. Ele parou de repente
porem quando as vozes de Ludo Bagman e Dumbledore chegaram ao
local.
Dumbledore entrou primeiro. Ludo vinha logo atrás dele com uma
caixinha de madeira em mãos, atrás dos dois Percy Weasley tinha uma
aparência pomposa que o tornava cômico.
"Bom dia a todos! Disse ludo em bom astral. "Na caixa em minhas mãos
encontra-se a forma em miniatura do desafio que vocês vão enfrentar!
Antes que vocês selecionem seus desafios porem, devo dizer que em caso
que um de vocês não se sinta capaz de continuar com a tarefa, renda-se e
os treinadores entraram em ação para evitar ferimentos desnecessários."
Concluiu o homem.
"Agora, começamos." Disse ele estendendo a pequena caixa que tinha um
furo redondo na tampa. "Damas primeiro, Sra. Delacour por favor." Fleur
caminhou em sua direção, enfiando a mão na caixa enquanto fazia uma
careta bonitinha.
Quando ela removeu a mão do buraco um pequeno dragão verde com o
número 2 pendurado em seu pescoço, se aninhava em sua palma.
" Verde-Galês!" comentou Bagman. "Sr. Krum por favor." Ele estendeu a
caixa para Víctor. O garoto enfiou a mão na caixa e a removeu segurando
um pequeno dragão vermelho com o número 3.
"Meteoro-Chinês Vermelho". Bom muito bom. "Sr. Diggory?" Disse ele.
Soando como uma pergunta.
Cedrico estendeu a mão para a caixa e a removeu rapidamente com seu
próprio dragão cinza -azulado com o numero 1. "Focinho-Curto Sueco."
Sussurrou Bagman, dando um olhar meio de pena, meio de desespero
próprio que confundiu Harry.
Ele estendeu a caixinha para Harry em resignação enquanto o garoto
tirava um pequeno dragão preto-fosco com espinhos pelo corpo e calda,
dando uma aparência selvagem. Enquanto ostentava o número 4.
"Devo dizer a todos vocês agora, a vossa tarefa é passar pelo dragão real
la fora e capturar o ovo de ouro em seu ninho." Explicou Bagman antes
de passa a palavra a Dumbledore.
"Antes de tudo, devo dizer a todos vocês que não importa o que aconteça,
todos ja são campeões. Quando entrarem lá estejam orgulhosos. Agora,
quero que vocês lembrem, se em qualquer momento se sentirem
incapazes de realizar a tarefa desistam, não há vergonha em desistir de
algo que pode lhe custar a vida, não importa o que aconteça se vocês
morrerem perderam tudo. " Disse o velho com um olhar serio.
"Boa sorte a todos, quando o som do canhão tocar vocês devem se
preparar e aguardar enquanto Ludo chama seus nomes." Ele fez uma
pequena pausa. "Alguma dúvida?"
"Eu tenho diretor..." Disse Harry. "Podemos ficar com isso?" Ele apontou o
pequeno dragão arrancando risadas de todos.
"Sim, Harry vocês podem, mas lembre-se de alimentá-lo, ele é um
pequeno ser vivo como o real, e pode causar pequenas queimaduras..."
Logo os três homens saíram, deixando os campeões pensativos para trás,
Diggory tinha um rosto verde e suor escorria pelo seu rosto, ele seria o
primeiro a entrar e o único dos quatro que não sabia o que fazer.
Logo o tiro de um ganhão soou enquanto a multidão rugia com o início
dos comentários por Ludo bagman.
"Senhoras e senhores, é com prazer que estamos aqui em pleno domingo
para apreciar esse maravilhoso evento, agora vamos lá!" Ele começou.
"Muitas palmas para: Cedrico Diggoy!" Tendo seu nome chamado o
garoto abandonou o verde de seu rosto, e caminhou com passos lentos
enquanto construía uma fachada corajosa.
Ao som de palmas o garoto saiu da tenda enquanto os outros o
observavam, o desafio havia começado. Sons de gritos da plateia e rugido
enchiam o ar. Ludo comentava os movimentos do garoto com
naturalidade, de repente porem um rugido extremamente alto soou
enquanto a arena se silenciava, apenas para ser preenchida segundos
depois por gritos de dor e desespero, durou quase meio minuto antes que
tudo se silencia-se novamente.
Alguns minutos depois a voz do locutor podia ser ouvida novamente.
"Felizmente, o jovem não corre risco de vida, embora algumas cicatrizes
permaneceram..."
"Agora, damos as Boas-vindas a Sra. Fleur Delacour! " Gritou ele voltando
ao clima festivo.
Fleur caminhou lentamente por eles assumindo uma postura heroica e
decidida. "Boa sorte!" Disse Harry, recebendo um aceno dela...
Novamente a arena tremeu em palmas, enquanto a garota entrava na
arena. Por dez minutos sons de gritos da plateia e rugidos do dragão
soaram antes que Ludo finalmente falasse. "Ela conseguiu!" Foi o grito
anti-climatico do homem quando ela pegou o ovo de ouro.
"Agora com vocês Victor Krum!!" Gritou ele e as palmas estouraram pelo
lugar ainda mais fortes devido à fama do garoto. Victor foi mais rápido
que a garota em sua vez, ele havia entrado na arena por cinco minutos
antes de um poderoso rugido de dor sair do dragão e, Ludo anunciar o
fim de sua tarefa.
Harry começou a caminhar no momento que ouviu o fim da tarefa de
Victor antes de parar na entrada da arena. "Com vocês: Harry Potter!!!
Sons de palmas voltaram a encher o ar junto ao rugido de um dragão.
Caminhando ralaxadamente com a varinha em punho ele observou a
grande quantidade de pessoas enchendo a arena, Andy Dora, e Vivian
sentavam-se em um dos camarotes com Lyuba e Andrey que pareciam ter
vindo para a diversão.
Olhando para o dragão a sua frente que mostrava as longas presas
parecidas com adagas para ele o fez sorrir. Seu coração batia forte no
peito. O desafio fazendo seu sangue vibrar. Não havia medo, apenas
empolgação pelo que se seguiria.
Girando a varinha sobre sua cabeça ele começou a entoar o feitiço que
aprendeu no grimório. "Surge, et responde mandata mea: Elemental
summonitiones" . Do chão a sua frente as pedras se erguiam enquanto ele
despejava poder magico para o elemental se formando, quanto mais
poder ele colocava maior ele ficava.
Logo uma grande serpente de pedra com sessenta metros de comprimento
e dois de largura se ergueu diante de Harry, apontando para o dragão a
sua frente ele comandou o elemental a atacar.
A serpente deslizou com velocidades que não pareciam possíveis devido a
seu tamanho, o dragão porem não ficou apanas parado esperando o
ataque, correndo para frente a enorme criatura reptiliana abriu a enorme
boca enquanto cuspia grandes chamas vermelhas contra a serpente de
pedra.
Inesperado para o dragão porem o elemental nem sequer se importou
com as chamas, exceto por tornar sua superfície um pouco quente e
escura não causou danos. Aproveitando do choque inicial do dragão ela o
atingiu lateralmente, o impacto empurrando o dragão para longe do
ninho evitando que a luta destruísse os ovos.
Harry também não estava parado, agitando rapidamente sua varinha ele
novamente entoou um feitiço do grimório. "Molescere et sepelite inimicos
meos: Palus et mors". O dragão continuava a ser empurrado para trás
quando o feitiço de Harry surgiu embaixo de seus pés. Um imenso
pântano de aparência sombria surgiu no lugar trazendo um cheiro
pútrido enquanto as pernas do dragão começava a afundar. Olhando para
sua situação ruim ele olhou para Harry com crueldade enquanto
começava a agitar suas asas.
Harry porem não deixaria isso acontecer, com um comando mental a
grande serpente de pedra abriu a boca enquanto cruelmente mordia a asa
do dragão causando um rugido de dor, enquanto a criatura cuspia
chamas escaldantes e a atingia com as garras em resposta.
Observando o duelo de titãs a plateia gritava com empolgação, era isso
que eles queriam ver, Diggory havia quase sido torrado, e os outros dois
usaram de pequenos truques para distrair o dragão. Harry era o único
batendo de frente contra o seu. Embora o objetivo fosse apenas pegar o
ovo, a verdade é que todos queriam ver alguém lutar contra o dragão.
Decidindo ser hora do jogo terminar Harry começou a girar sua varinha
sobre a cabeça enquanto transfigurava correntes do pântano ao redor do
dragão, as correntes junto a serpente de pedra e o pântano que ainda
arrastava o animal para baixo logo enterraram o grande dragão sobre
tantas ligações que seus rugidos passaram de raiva a desespero quando se
viu sem saída.
Com um sorriso relaxado Harry caminhou até o ninho enquanto pegava
seu ovo de ouro, ele não estava nem um pouco ferido, embora conjurar
dois grandes feitiços tivesse gasto alguma mana ele se recuperaria em
minutos então não havia problema.
Olhando para os jurados ele esperou suas notas:
Bagman: 10
Dumbledore: 10
Percy Weasley: 10
Madame Máxime: 10
Karkaroff: 9
Karkaroff estava perto de dar ao jovem um 4 quando uma poderosa
intenção de matar se prendeu a ele, seguindo seus instintos ele olhou em
direção a um camarote apenas para ver Lady Lyuba sorrindo docemente
para ele... um nove era melhor opção.
Sorrindo ele acenou com o grande ovo dourado em suas mãos para a
plateia que rugiu de pé enquanto o aplaudia. Do outro lado da arena, um
grupo de Cuidadores rapidamente entrou em ação enquanto aproveitava
as amarrações de Harry para nocautear o dragão antes de removê-lo da
arena.
Com isso, a primeira tarefa havia finalmente terminado, era hora das
comemorações começarem.
CREATORS' THOUGHTS
Lady_Lily_Loli
Publicarei um capitulo diariamente garantido.
Publucações semanais de cinco capitulos.
Capitulos bonus em agradeciemento a todos que sempre comentam
coisas legais e diverdidas me alegrando e dando apoio!
Lembrando que R-18 não contaram como diarios, então quando ouver
R-18 podem ser dois ou três capitulos no dia...
Bye-Bye amo vocêss
Aos chatos de plantão que vem a minha fanfic apenas para reclamar,
peço que saiam daqui e vão procurar algo para fazer, sua chatice não
serve para nada. Então enfie ela em seu privado lugar de onde suas
merdas saem, pelo menos ali ela estará junto com suas outras merdas...
Chapter 46: Capitulo 46- Planos
Futuros
Harry havia saído da casa do local do teste quando se viu engolfado em
meio a vários pares de seios. Em meio as vozes alegres e abraços felizes
um par de braços delgados se estendeu e arrastou Harry o salvando.
"Agora senhoras, comemorem com Potter depois, no momento eu preciso
levá-lo e examina-lo para garantir que tudo esta bem." Disse Madame
Pomfrey não dando outra opção aos presentes.
Olhando a enfermeira Harry não sabia se agradecia ou ficava irritado.
Ela, em geral, era uma pessoa gentil, porem sua dedicação ao trabalho
levava o melhor dela às vezes. Olhando ao redor ele percebeu Diggory, o
garoto estava na cama coberto por ataduras, era claro seus machucados
eram sérios já que geralmente só levava alguns feitiços para a enfermeira
cuidar de alguém.
"Pobre garoto, tive que remover a pele e lhe dar algumas poções para
crescer mais, o processo porem é lento e causa coceira e irritação a
vítima então ele terá que ficar apagado por um ou dois dias." Disse ela
notando seu olhar.
Após alguns minutos de testes e exames ele finalmente se viu livre para
comemorar com seus amigos. Enquanto dava um último olhar ao garoto
na cama, não havia arrependimento em não informa-lo. Ele apenas
achava estupido do garoto não ter desistido.
Saindo da enfermaria ele caminhou pelo castelo enquanto era saudado
por todos com empolgação. "Parabéns, jovem Potter! Uma festa o
aguarda!" Veio o cumprimento da mulher gorda, abrindo a entrada para a
Sala comunal onde toda a casa fazia festa.
Em meio ao mar de vermelho e dourada duas garotas em verde e prata se
destacavam enquanto atacavam Harry, o beijando intensamente. Olhando
ao redor da sala ele notou muita comida e bebidas, principalmente
rótulos fornecidos por sua casa. Provavelmente Andy havia enviado
através de Willie para garantir que eles tivessem uma boa festa.
Era perto de uma da manhã quando a professora Macgonagal finalmente
colocou fim ao tumulto, Harry porem já não poderia ser visto em lugar
nenhum do salão. Ele havia fugido para seu castelo onde suas garotas o
esperavam para uma festa diferente, e muito mais empolgante.
A semana seguinte foi basicamente dominada por Harry fazendo as
preparações para o lançamento de seu telefone no mercado interno local.
Seria um avanço para o mundo magico Britânico... mesmo que eles
estivessem atrasados quando comparados a outros lugares do mundo.
Harry porem não se importava com isso, era apenas o início, isso criaria
as bases para seus futuros projetos.
Harry havia se aproveitado de suas conexões com Amelia Bones para
vender mais de mil unidades apenas para seu departamento de aurores
recém-estruturado, isso fez com que o resto do ministério se envolvesse,
aumentando o número de itens vendidos para mais de três mil.
Ele não apenas teve um grande lucro já que as unidades vendidas
previamente foram mais caras, como também eram apenas unidades
básicas.
Suas preparações para a inauguração da loja já estava em andamento,
Harry havia se baseado na ideia de 'shoppings' trouxas para isso, ele
havia comprado varias pequenas propriedades no beco diagonal e
demolido, senão reconstruído um grande prédio que rivalizava com o
Gringotes em tamanho. Porem moderno, eles haviam usado runas
gravadas em grandes espelhos banhados a prata para formar grandes
telões que publicavam anúncios de vendas externamente atraindo os
clientes.
No térreo do prédio ele havia colocado um centro de alimentações que
serviria comida de várias partes do mundo. Os segundo e o terceiro,
andares se dedicavam ao comércio, em geral, Harry havia assinado
alguns contratos com alguns fornecedores de materiais para poções.
Também havia outros equipamentos em geral que ele havia encontrado
durante a copa do mundo de quadribol e achado interessantes.
Pensando em aumentar a lucratividade, a loja seria inaugurada no dia
primeiro de dezembro onde os telefones mais simples poderiam ser
comprados. Os modelos de luxo seriam colocados a venda uma semana
antes do natal, com preços que variariam de três a dez vezes o valor de
um modelo básico.
Embora o ganho de galeões fosse ser impressionante o projeto que ele
inciaria com esse lucro prometia gastos ainda maiores. Harry havia
encontrado um livro interessante em Hogwarts graças a sala precisa. O
livro havia sido removido das prateleiras de Hogwarts por algum motivo
há muito tempo, e ele só encontrou a poucos dias.
Ele estava pesquisando sobre meios de viagem através do espaço,
pensando em talvez explorar as estrelas um dia, O que ele encontrou
porem era muito diferente.
Um livro negro completamente feito a mão, escrito em um tipo de couro
desconhecido para ele, com o desenho de um portal prateado havia
aparecido em sua frente. "Teoria e Aplicação de portas espaciais Através
dos Múltiplos Planos Astrais.' Se o nome auto explicativo não tivesse o
iluminado, então os cálculos e imagens além da descrição de mais de
cinquenta planos astrais já encontrados o faria.
Harry agora estava sendo tentado a construir sua própria Porta Astral,
embora ele fosse ganancioso ele não era estupido, esse era o tipo de
projeto que levaria tempo geraria gastos enormes e levaria tempo para
fazer sozinho. Se compartilhado com as pessoas certas porem, seria
simples além de garantir a segurança dos participantes durante a sua
execução.
Traçando seus planos, ele teria que encontrar e eliminar as Horcruxes de
Voldemort. Garantir lucro para a construção de uma Torre magica
isolada. A Torre deveria estar diretamente sobre uma Linha Ley, que
garantiria poder magico para a abertura dos portais astrais, além de
manter as proteções e contenções magicas de alto nível de modo a evitar
qualquer flutuação magica de grande escala, que afetasse o ambiente ao
redor. Assim como manter qualquer criatura que escapasse pela porta
contida em uma sala segura caso eles falhassem e morressem, ele não
queria ser condenado como aquele que causou o fim do mundo afinal.
Sentado em uma grande sala de reuniões, Harry observava as pessoas a
sua frente com interesse, eles provavelmente o acompanhariam durante
toda a provação. Presentes na sala estavam: Sirius; Andy; Dora; Vivian;
Anne Greegrass, Richard Greengrass; Daphne; Tori; Lyuba e Andrey.
Por enquanto apenas essas pessoas fariam parte do projeto, já que era
melhor o mínimo de informações sendo dispersadas possível. Harry não
queria ter o conhecimento sobre as portas se espalhando antes que suas
bases em outros planos estivessem cobertas.
Ele havia guardado o livro de Hogwarts por garantia, mantendo-o fora de
quaisquer olhares curiosos. Um dia ele o anunciaria para o mundo, mas
esse dia ainda não estava próximo de chegar...
Harry percebeu que eles o aguardavam e resolveu dar início aos negócios.
"Senhoras e, senhores. Antes de tudo uma boa-noite a todos. Como todos
já sabem. Estou iniciando alguns projetos comerciais e, sociais. Esses
projetos impactarão gradativamente no mundo bruxo britânico, espero
que isso seja positivo, porem não, é algo que posso garantir."
"Tudo isso porem, é algo que estou mantendo a luz do dia e visível a
todos, agora se puderem ler e assinar os documentos a sua frente por
favor. As pessoas leram o documento por um segundo antes de assinar."
Harry fez uma pausa enquanto eles liam os documentos. "Esses acordos
simplesmente impedem que qualquer assunto discutido aqui hoje ou que
qualquer coisa relacionada a tais assuntos não possa ser compartilhado
com ninguém além das pessoas presentes, isso é para garantir a
segurança do projeto e dos membros participantes."
Conforme eles assinavam, luzes brilhavam enquanto os contratos mágicos
entravam em ação. Dez luzes brilharam ao redor da sala. Provando que
todos haviam assinado. " Agora, posso falar sobre os projetos reais."
"Tenho em mãos projetos de construção para algo que nos dará acesso a
algo que não é explorado pela maior parte da população de nosso mundo
a mais de seiscentos anos." Ele fez uma pausa enquanto tomava om gole
de água. " Tenho certeza que em algum lugar do mundo alguém mais
tenha acesso a essa informação, nesse momento porem. Quero que
iniciemos isso como se fossemos os únicos."
Pelas próximas duas horas Harry explicou todo o projeto e o que cada
membro deveria realizar. A sala ficou em silêncio por alguns minutos
após o término de sua explicação.
"Deixe-me ver se compreendo a situação. Você quer que ajudemos a criar
um portal astral, que nos permitirá adentrar em outros mundos." Lyuba
começou." Isso pode ser muito perigo-so. Ao mesmo tempo, é
completamente excitante. Aceitamos participar. "
"Aceitamos também!" Disse Richard. "Você sabe que estou dentro filhote!"
Disse Sirius.
Harry não precisava perguntar as outras garotas. Todas iriam onde ele
fosse. Sua vida estava se tornando cada vez mais interessante. Mas, para
iniciar sua aventura Voldemort tinha que desaparecer.
Olhando para o futuro ele não poderia estar mais feliz. Em menos de um
ano, ele havia passado de um garoto sem nada a esperar do futuro, para
alguém que planejava mudanças que afetariam o mundo. Além disso,
quem sabe que tipo de mulheres bonitas haveria em tais lugares?
Chapter 47: Explicando o sumiço
Ei pessoal, passando para explicar o motivo de meu sumiço aqui do site,
minha namorada sofreu uma reação por motivo da segunda dose de covid
e precisei cuidar dela, motivo que tanto a minha fic quanto a dela estão a
dois dias sem atualizações. Colocaremos as coisas em ordem no fim de
semana se ela estiver melhor e as coisas voltarem ao ritmo certo.
Chapter 48: Capitulo 47 -
Abertura da Loja...
Os dias passaram rapidamente, após a conversa de Harry com seus
companheiros. Os dias passaram rapidamente, Harry havia saído de
Hogwarts para a abertura de sua loja que ocorreria no dia seguinte.
Durante toda a semana que antecedeu a inauguração da 'POTTER'S
GALLERY' como ele denominou o lugar.
Harry acordou cedo para a inauguração de sua Galeria, Vestido em vestes
de luxo ele ostentava um sorriso feliz. O primeiro passo em seus planos
seria dado hoje e a partir daqui, às coisas iriam ficar interessante. Em
seus lados, Dora e Vivian estavam deslumbrantes em vestidos de gala.
Caminhando para as grandes portas frontais do edifício Harry observou a
multidão la fora, essas pessoas haviam passado as semanas que
antecediam a inauguração observando as grandes telas externas exibindo
propagandas de produtos, principalmente dos telefones que seriam
vendidos com descontos especiais hoje.
Seu plano de "marketing" mostrando um resultado maravilhoso já que
algumas, milhares de pessoas aguardavam no momento. Harry posou
para algumas fotos para Profeta Diário antes de cortar a faixa simbólica
que representava a inauguração do lugar.
"Senhoras e Senhores, é com prazer que anúncio agora a abertura da
'POTTER'S GALLERY'. Antes que iniciem porem peço a todos que peguem
os panfletos nas laterais das portas e leiam." Harry pediu apontando as
portas." Quero deixar claro, proibido o uso de qualquer forma de feitiço
no prédio, caso essa regra seja quebrada uma multa será aplicada, assim
como medidas adicionais serão tomadas."
"Peço que em caso de problemas, busquem ajuda a um de nossos centenas
de seguranças que estarão espalhados pelo local." Disse ele apontando
alguns bruxos de rostos sérios em vestes vermelhas." Agora desejo a todos
um ótimo dia e boas compras.
Embora Harry tenha dito que feitiços não eram permitidos no prédio, a
verdade é que eles nem ao menos seriam realizados no local, não importa
o quanto alguém tenta-se, através de Lily. Ele havia criado uma imensa
matriz anti-magia que bloqueava qualquer feitiço que os bruxos usassem
em seu anterior sugando o poder magico antes que ele se converte-se no
feitiço desejado.
A única forma de realizar magias no local era ter sua magia registrada e
catalogada no núcleo central de defesa do prédio. O lugar só era acessível
para Harry, assim como apenas ele sabia como tudo funcionava.
Logo o prédio antes vazio vibrava com pessoas entrando e saindo da
praça de alimentação enquanto usavam as esgadas para o segundo e
terceiro andares do prédio.
Em três meses ele abriria um teatro no quarto andar, ele pretendia trazer
artistas de todo o mundo magico para se apresentar aqui mensalmente,
providenciando entretenimento de qualidade e, atraindo a atenção de
mais pessoas para o lugar.
Olhando para a multidão por mais alguns segundos, Harry retornou a seu
escritório para analisar documentos de compra de materiais para a
construção de sua torre. Ele estava preparando as bases para o que fazer
quando o lucro começasse a fluir para sua conta, isso aconteceria em
cinco meses.
O dia seguinte a inauguração foi interessante, Harry lia as notícias sobre
a loja com diversão. Como ele imaginava, alguns idiotas sangues, puro.
Tentaram usar magia apenas para não funcionar, isso gerou um ataque de
reclamações contra seus guardas que nocautearão os idiotas e os levaram
para a sala de segurança.
Uma multa de dez mil galeões e um ano pagando dez por cento a mais
em qualquer compra que fizessem foi aplicada-lhes. Caso o fato se
repetisse, a multa seria de cinquenta mil e cem por cento de aumento do
preço nas compras.
Harry largou o jornal e olhou para uma carta que havia recebido mais
cedo.
"Caro Lorde Potter, o Jornal Profeta Diário gostaria de entrevistá-lo a
partir dos recentes acontecimentos envolvendo estimados membros da
comunidade bruxa em seu estabelecimento. Caso aceite ligue para o
número na parte inferior do cartão.
Barnabas Cuffe. Editor Chefe.
Harry pegou seu próprio telefone e discou o número no cartão agendando
a entrevista para a tarde. Ele já esperava por tudo isso, só não esperava
que fossem tão rápidos em contatá-lo.
"Lorde Potter bem-vindo." Disse Barnabas. "Gostaria de algo para beber?"
Perguntou o homem, enquanto Harry se sentava.
"Não Sr. Barnabas, vamos direto ao assunto por favor." Disse Harry,
olhando para o homem a sua frente.
"Lorde Potter, como você sabe membros de importância em nossa
comunidade estão reclamando sobre sua loja o que você tem a dizer
sobre isso?"
O homem deu a resposta a Harry, sem nem mesmo perceber isso. "Como
você disse, é minha loja. Como proprietário tenho direito a realizar
qualquer coisa que me interesse com ela. Agora como eu disse a todas as
pessoas, não é permitido o uso de magia dentro de minha propriedade."
Disse Harry.
"Estou protegido por lei e tenho meus direitos garantidos assim sendo.
Que eles continuem a tentar agir estupidamente, eu estou simplesmente
protegendo meus direitos, e fique anotado o que: a multa por uso de
magia em minha loja é de dez mil galeões na primeira vez, e aumento de
dez por cento nas compras realizadas durante um ano em minha
propriedade." Disse Harry agora sorrindo.
" Lembro a todos que a lei numero 3.478 de 1658 me garante direito de
aplicar multas a qualquer um que viole uma regra dentro de um
estabelecimento de minha propriedade que funcione legalmente. Então
por favor não inventem mentiras. Ou voltarei aqui... Um Lorde tem
muitos direitos Sr Cuffe, os que listei essa noite apenas mostram um
pouco disso."
No dia seguinte a resposta de Harry foi escrita quase que na íntegra no
jornal, não havia nenhuma menção a uma ameaça, mas, Harry apostaria
que ele passou a noite lendo as leis disponíveis no mundo bruxo. Embora
ele levaria alguns anos para isso. Lily havia processado tudo por um mês
antes de armazenar os arquivos.
As Semanas passaram rápido, logo era o dia de Baile de Natal, Harry
usava vestes formais pretas com forro verde, esmeralda que combinavam
com seus olhos, seus cabelos pretos brilhando levemente a luz. Ele vinha
os deixando crescer um pouco a alguns meses, nada muito grande, mas já
alcançava o pescoço dele.
Descendo para as masmorras ele esperou por Daphne, enquanto se
apoiava contra a parede em frente a entrada para a Sonserina. Logo
vários alunos começaram a sair do salão comunal da casa. Sua primeira
reação era sempre a mesma, surpresa e um pouco de medo.
Principalmente por ainda se lembrarem de ter sido amaldiçoados varias
vezes pelas atuais rainhas da Sonserina sempre que amaldiçoavam ou
planejavam contra Potter alguma das irmãs os lançava uma maldição tão
terrível que lhes tornava prisioneiros dos banheiros de Hogwarts por
horas.
De repente, a entrada se abriu novamente, Harry observou o louro
platinado e a morena com interesse. Draco Malfoy olhava-lhe com ódio e
medo, enquanto uma morena rechonchuda agarrava os braços dele,
enquanto dava a Harry um olhar avaliativo. Ele avaliou a garota com
algum interesse, Pansy Parkinson era uma garota gostosa, não havia
dúvida disso, cabelo e olhos negros, um rosto em forma de coração com
lábios grossos e uma pele branca pálida que a fazia parecer uma boneca.
Seu corpo porem era a verdadeira tentação, usando um belo vestido
vermelho com um impressionante decote ela exibia um grande par de
seios que balançavam a cada passo da garota. "Potter..." Rosnou Malfoy
dando um passo em direção a ele trazendo a garota consigo enquanto
seus seios balançavam.
"Draco..." Cumprimentou Harry cordialmente, antes de olhar para a
garota. "Lady Parkinson, devo dizer ser um enorme prazer vela esta
noite." A garota o olhou com curiosidade, já que não havia falado ou
interagido com o garoto antes." Você está absolutamente linda, e se eu
não tivesse uma companheira tão linda quanto para a noite eu com
certeza a roubaria do pequeno Draco a seu lado... " Harry disse sorrindo,
trazendo a garota um olhar de interesse enquanto encarava o jovem a sua
frente.
Draco ficou totalmente enfurecido enquanto avançava em direção a
Harry. "Você, maldito sangue su..." Sua frase não foi muito longe, antes
que ele pudesse dar mais que um passo Harry segurou o garoto mais
baixo e magro pelo pescoço enquanto o erguia trazendo-o a altura de
seus olhos enquanto se inclinava para sussurrar em seu
ouvido."Calma....pequeno Draco..." disse ele com uma voz jovial. "Não
queremos causar uma má impressão a bela dama atrás de você certo?
Uma punição porem é devida, já que você iria dizer algo totalmente,
degradante...."
Com a mão esquerda erguendo Drago pelo pescoço, Harry apontou sua
varinha com a mão direita enquanto lançava pequenos feitiços
aprendidos com Voldemort...O homem era um gênio, cruel e louco, mas
um gênio. "Nulla Erectio"; "Amplificata Sexualis Desiderium"; "Amplifica
Sensationes"; "Amplifica Tactus Sensus"; "Clausus Ejaculationis, Clausus
Orgasm" . A cada feitiço lançado por ele o olhar de Draco tornava mais
aterrorizado, Pansy, por outro lado, olhava para Harry agora com um
certo desejo.
Potter, segurava Draco como se ele fosse uma boneca de pano, só de
olhar para aquela cena já a deixava excitada, porem não parava aí, Harry
fazia isso com um pequeno sorriso zombeteiro enquanto seus olhos se
fixavam nos dela em desafio.
Passos, soaram enquanto a cena se desenrolava, olhando sobre o ombro
de Pansy ele notou sua linda noiva que caminhava sensualmente em sua
direção. Daphne parecia uma deusa, vindo a esse mundo para trazer
sedução e caos por onde passa-se. A linda loura usava um lindo vestido
preto que delineava os contornos de seu corpo como uma pintura, seus
cabelos amarrados em um coque elegante, deixavam cair duas mechas de
cabelo que adornavam seu rosto enquanto uma tiara de diamantes
mantinha o resto no lugar.
Atirando o aterrorizado Draco para o lado, Harry pegou a mão de Pansy e
lhe deu um leve beijo. "Procureme, se quiser uma dança..." Disse
sussurrou ele ao ouvido da morena enquanto caminhava para sua noiva e
a trazia para um longo e quente beijo.
Libertando-a, eles se dirigiram para a direção do salão de baile. seus
rostos exibindo lindos sorrisos excitados. Enquanto um Draco cheio de
tremores olhava sem entender... Harry havia feito algo com ele, porem
ele ainda não sabia o que ... já que só entraria em efeito quando ele
estivesse em contato direto com alguem.
CREATORS' THOUGHTS
Lady_Lily_Loli
Lançamento hoje irá acontecer de forma contante, todos os capitulos
mantendo o padrão de dez mil caracteres... previsão de 3 a 5 capitulos
hoje.
Obrigado pelo apoio, Milena já está se sentindo melhor e deve postar
um capitulo em Naruto: Legado de seus pais a noite, já que ela esta
com as amigas no momento.
Chapter 49: Capitulo 48- Baile de
Natal 01
Caminhando pelos corredores, Daphne mantinha seu braço e corpo
possessivamente agarrados a Harry. Lançando olhares arrogantes
enquanto muitas garotas a olhavam com inveja. Harry vinha sendo o
objeto de interesse e desejo para muitas das jovens bruxas de Hogwarts
desde o dia das bruxas.
Ele era lindo, sexy e rico... tudo foi apenas amplificado quando a Potter's
Gallery abriu. Embora as pessoas presentes não pudessem ir à
inauguração, muitos receberam telefones de presente de seus pais, que
estavam felizes em poder falar com seus filhos durante sua estadia na
escola.
Harry observou a multidão que se aglomerava em frente as portas do
salão de baile com interesse. Havia algo de errado com o clima no local.
Caminhando para o lado de Neville que tinha um sorriso feliz enquanto
mantinha seu braço na cintura de Hanna. "Hey Neville, Hanna." Disse
Harry cumprimentando os dois. "O que há com esse clima?" Perguntou
ele apontando para as muitas garotas com olhares zangados para seus
parceiros.
Harry porem não foi respondido por Neville, mas por Hanna que embora
estivesse olhando feliz para seu parceiro, lançou um olhar descontente
antes de apontar uma direção. "Delacuor." Disse ela com algum desgosto.
Acompanhando a direção que a garota apontou, Harry finalmente
entendeu o que estava acontecendo. Fleur, parte veela exalava um
encanto natural que prendia a atenção e seduzia ainda mais facilmente
homens os homens( Como se fosse difícil nos seduzir para começar...).
A garota usava um lindo vestido de seda azul, que parecia ter sido
pintado ao corpo. Já que, estava perfeitamente esticado em seu corpo e
se movia em cada ondulação que ela fazia. Seu decote em V, mostrando
um lindo par de seios de tamanho médio, perfeitamente redondos e que
pareciam se empinar para cima. Já que dois pequenos caroços rígidos
eram perfeitamente delineados através do tecido apontando para o céu.
Seu joelho terminava pouco acima dos joelhos da garota, exibindo toda a
magnificência de suas longas pernas bem torneadas. Sentindo seu olhar
sobre ela, a garota se virou em direção a Harry, esperando encontrar
outro garoto estupido babando em um único olhar para ela.
Suas expectativas porem, foram agradavelmente frustradas. Harry Potter,
'segundo' campeão de Hogwarts, e o melhor pontuado até o momento no
torneio, a olhou com interesse por um segundo, parecendo apreciar a
beleza do que viu antes de se virar para sua companheira e lhe dar um
beijo leve em seus lábios, fazendo a garota sorrir.
Aquilo foi novo para Fleur, ela não estava acostumada a garotos de sua
idade que fizessem algo assim, embora homens mais velhos que
dominaram seu auto controle resistam facilmente, adolescentes altamente
hormonais não são assim.
Olhando mais intensamente para ele que agora a ignorava, ela sentiu
necessidade de atrair o garoto para si mesma, era algo primordial em seu
sangue, como se o desinteresse dele fosse um pecado capital que ela
deveria punir, enquanto o encantava.
Inconscientemente, ela começou a liberar mais de sua aura encantadora
enquanto seus olhos focavam em Harry. Sua aura porem afetou todo o
ambiente ao redor, fazendo os garotos que antes haviam conseguido
apenas roubar olhares dela, agora a encarar enquanto avançavam
lentamente em sua direção, as garotas que os acompanhavam erguendo
as vozes enquanto os chamavam.
Ouvindo a comoção a seu redor Harry olhou com diversão a maior parte
dos garotos do lugar agindo como idiotas, era possível distinguir aqueles
proficientes em Oclumência dos outros, já que esses mantinham um
controle melhor de suas mentes e corpos. Alguns porem ainda encaravam
a garota com olhos vidrados.
O encanto de uma veela era algo que havia custado a vida de centenas de
bruxos e bruxas, veelas eram criaturas magicas, lindas e perigosas que
encantavam suas vítimas enquanto as matava cruelmente com suas garras
afiadas e feitiços em sua maioria de natureza elemental fogo.
Observando a situação sair do controle, Harry se dirigiu para a garota
que parecia estar inconsciente que acontecia, enquanto seus olhos
estavam focados completamente nele.
Harry parou a poucos centímetros dela, enquanto encarava seus olhos
azuis brilhantes, a multidão de garotos a seu redor resmungando alto
sobre como era injusto, alguns até caminhando em sua direção com
intenção de tomar seu lugar.
Harry porem nem olhou para esses garotos, apontando sua mão em
direção aos mais empolgados ele acenou levemente seu dedo enquanto
cadeias de sombras se formavam e travavam os garotos no lugar, sem
mesmo os olhar.
Dando um sorriso a garota, Harry colocou a mão em sua cabecinha loura
enquanto acariciava. "Agora, por que não nos controlamos um pouco
senhorita?" Disse ele ainda a acariciando enquanto dava a garota que
corava um lindo sorriso.
"Embora eu esteja apreciando seus encantos, mesmo agora. Muitos de
meus infelizes colegas parecem estar perdendo o controle sobre seus
corpos, além de suas companheiras não parecerem muito felizes."
Completou ele com um sorriso zombeteiro.
Fleur, olhou ao redor enquanto se encolhia um pouco. Ela havia perdido
o controle de sua aura enquanto focava nele, e isso poderia ter terminado
mal se ele não tivesse interferido. "Desculpe...". Murmurou a garota
levemente.
"Não se preocupe." Respondeu ele, embora em um tom de voz alto e
zombeteiro. "Não é culpa de uma linda garota se alguns vira-latas perdem
o controle de seus corpos com um pouco de encanto, ainda mais quando
acompanhados de tantas garotas bonitas..." Seu comentário atraiu
instantaneamente olhares de raiva dos garotos, as garotas porem olhavam
para ele felizes e pareciam prontas para punir seus companheiros
estúpidos.
Harry sentiu um olhar em suas costas enquanto falava com Fleur. "Agora
que resolvemos isso, preciso voltar a minha linda noiva que esta me
olhando com um pouco de ciúmes." Disse ele sorrindo ao olhar sobre o
ombro para sua noiva.
"Caso você precise conversar comigo, ou apenas queira me fazer
companhia basta pedir... ou acompanhar-me em uma de minhas corridas
matinais, corremos diariamente as 6:30 da manhã ao redor do lago, basta
esperar em frente a sua carruagem caso queira se unir." Disse ele se
despedindo enquanto caminhava para Daphne que se pendurou em seu
pescoço enquanto lançava olhares de desafio a Fleur.
A cena foi engraçada para ele, Daphne não havia se comportado assim ao
conhecer Dora, Vivian e Andy, porem ela parecia ter algo contra Fleur.
"Comporte-se!" Disse ele dando um, tapa na bunda da garota.
Hanna que estava ao lado dos dois corou um pouco, enquanto olhava
Neville desejando que ele fizesse o mesmo com ela. Harry notou os dois e
resolveu ajudar a garota, já que Neville não tomaria iniciativa por conta
própria.
Soltando Daphne ele arrastou Neville para o lado sob os olhares curiosos
das garotas. "Beije-a, abrace-a e a faça feliz..." Disse Harry em tom
serio..."Se você não cuidar dela posso ter que roubar ela de você..." Ele
disse isso com um olhar tão serio, que o pobre Neville saiu correndo e
abraçou Hanna por trás protetoramente enquanto olhava
ameaçadoramente para Harry que tinha um sorriso divertido.
Fazendo Neville entender a intenção de seu amigo. Olhando para Harry e
depois ouvindo o ronronar feliz de Hanna enquanto ele a abraçava o
garoto lançou um olhar agradecido a seu amigo...
Harry tendo feito um bom trabalho voltou a seu lugar enquanto
observava o lugar ao redor, faltavam alguns minutos para o início do
baile, então ele abraçou Daphne acariciando sua cintura enquanto olhava
os outros alunos.
Diggory, parecia curado enquanto se apoiava em uma parede, seus olhos
não se afastando de Fleur. Enquanto a seu lado uma linda garota com
cabelos negros e rosto com traços asiáticos clássicos e belos, seu pequeno
corpo tinha grandes seis que eram desproporcionais ao resto de sua
pequena constituição, tornando-a uma pequena bomba sexy.
Ao longe Harry observou Madame Máxime entrando no lugar, a seu lado
um grande homem de sua altura com uma aparência bela, porem
perigosa. Harry estava feliz com a mudança em seu grande amigo peludo.
Hagrid, o havia procurado a alguns dias. Ele queria ajuda para
impressionar a mulher francesa, decidindo ajudar o grandalhão. Harry o
levou para o castelo onde o colocou nas mãos experientes de Vivian e
Dora que olharam para Hagrid como se ele fosse uma cobaia de valor
inestimável... Harry decidiu então ajudar ao máximo seu amigo,
colocando um orçamento ilimitado nas mãos das garotas ele retornou a
Hogwarts enquanto Hagrid suava com uma sensação ruim em seu
coração.
Hagrid agora estava ali parado, suas lindas vestes de seda de acromantula
delineavam seu grande corpo musculoso, enquanto Madame Máxime o
agarrava possessiva. Seus longos cabelos antes desgrenhados foram
transformados em pequenas tranças coladas ao cranio que lhe deram um
olhar perigoso, suas barbas porem tinham a maior mudança em sua
aparência. Sua barba havia sido trançada em várias pequenas barbas que
se união em uma grande barba. Lhe dando um olhar feroz como os
vickings das histórias.
Olhando para Hagrid porem, seus olhos assumiram um brilho perigoso,
um pequeno besouro azul se agarrava as pontas de uma de suas tranças
que só ficou visível quando Hagrid se mexeu e mesmo assim durou um
único segundo. Usando seu 'Olhar espiritual' ele confirmou sua suspeita,
enquanto caminhava para Hagrid.
Parando a alguns passos dos dois ele os abordou com sutileza e
educação." Com licença. Madame Máxime, devo dizer que você está
maravilhosa em suas vestes.." Disse ele beijando a mão da mulher. "Você
poderia me emprestar Hagrid por um minuto por favor?" Disse Harry
sorrindo enquanto puxava o grandalhão de lado.
Hagrid, olhou curioso enquanto Harry estendia a mão e arrancava um
besouro azul de sua barba. "Tudo pronto Hagrid, agora vá lá e beije
aquela mulher... ou vou lhe lançar uma maldição em que você vai se
parecer com uma lider de torcida por um mês... Tudo que você usar terá
cor de rosa, e sempre que você mover suas mãos elas iram ter a aparência
de pompons.
Com um olhar amedrontado, Hagrid correu de volta a mulher meio
gigante enquanto a puxava para um beijo.
Vendo Hagrid sair ele deu um sorriso leve para o amigo, lhe desejando
silenciosamente por felicidade. Antes de encarar o pequeno besouro em
sua mão com maldade.
Chapter 50: Capitulo 49- Baile de
Natal 02
Harry encarava o besouro apertando seu aperto enquanto, ela mexia suas
patinhas em desespero. "Agora, pequena Skeeter... pensei ter dito para
você se comportar..." Harry usou Legilemancia nela enquanto apertava. A
animaga estava em dor e desespero se arrependendo de ter vindo a esse
lugar. "Pensei ter dito para você se comportar... e esperar por uma
entrevista comigo... e agora aqui estamos, te encontro tentando causar
problemas a um amigo amado..."
"O que devo fazer com você Rita?" Harry perguntou assumindo um olhar
neutro. "Devo esmagar você aqui? Ou apenas queimá-la em cinzas?"
Desta vez o besouro se remexeu ainda mais enquanto a mulher tentava
voltar a sua forma física normal, Harry porem mantinha sua magia
fluindo através dela impedindo isso de acontecer.
"Dobby." Ele chamou, enquanto o pequeno elfo aparecia a seu lado. "Leve
esse besouro com você e garanta que ele não volte a forma humana, basta
manter sua magia fluindo através dela." Ele disse antes de o elfo pegar o
besouro e desaparecer.
Caminhando de volta a Daphne ele notou que Profª MacGonagal
organizava os alunos em quatro filas, Daphne estava na parte frontal de
uma das filas enquanto o esperava. Caminhando até ela. Harry observou
MacGonagal chamando a atenção de muitos alunos enquanto caminhava
entre as filas.
Na fila ao lado, ele observou Parvati ao lado de Ron Weasley, a garota
parecia estar em desespero e Harry podia entender por que, Ron usava
vestes estranhas parecidas com um vestido antigo e babados, que tornava
tudo estranho. Atrás dela Lilá estava com o braço em torno dos braços de
Dino. Seus olhos porem estavam colados em cada movimento que Harry
fazia.
Piscando-lhe, Harry observou a linda loura bombástica com interesse. Ela
usava um lindo vestido rosa que terminava acima de seus joelhos,
expondo suas coxas grossas e suas belas pernas macias, seu vestido era
solto e lhe permitiam bom movimento, enquanto seu decote modesto
havia se transformado em algo fantástico e sedutor. Graças aos grandes
orbes branco-leitosos de Lilá que tentavam escapar de seu confinamento.
Um barulho porem, o fez olhar para frente. As grandes portas do salão de
baile se abriam revelando um lugar ricamente decorado enquanto eles
caminhavam,
Entrando demãos dadas, Harry seguiu com Daphne, a seu lado os outros
campeões se juntaram enquanto os quatro casais giravam pelo salão; na
dança de abertura da noite.
Quando a música terminou, uma Daphne sorridente se agarrou a Harry
enquanto beijava o garoto. Essa estava sendo uma noite maravilhosa e,
estava apenas começando.
Eles dançaram por cerca de quatro musicas antes que ela tivesse que
sentar, seus saltos pretos custando um pouco de sua resistência embora
valessem a pena, já que levantava sua pequena bunda redonda sexy.
Harry mal havia se sentado antes que um par de mãos agarrasse seu
pescoço, olhando para trás ele encontrou Lilá e Parvati atrás de sua
cadeira. Olhando as duas com curiosidade ele se ergueu de sua cadeira.
"Então meninas... O que as traz aqui?" Ele perguntou, enquanto seus
olhos vasculhavam o salão em busca de seus parceiros, notando os dois
idiotas escondidos em um canto olhando para Fleur e algumas garotas
francesas conversando em uma mesa.
Olhando para Daphne ela lhe deu um pequeno aceno de cabeça enquanto
ele se virava para Lilá. "Gostaria de dançar?" Ele disse esticando sua mão.
Lilá se agarrou a ele durante toda a dança, suas pequenas mãos agarradas
em seu pescoço enquanto ela esfregava seus grandes seios contra seu
peito atraindo os olhos de Harry e fazendo o pequeno Harry despertar de
seu sono.
Quando a dança acabou Lilá o entregou a Parvati que o recebeu
alegremente, a índia vestia um lindo sarí vermelho com detalhes
dourados combinar com sua linda pele cor de bronze.
Eles dançaram colados um ao outro enquanto a garota se esfregava em
seu corpo e seu pau duro. Harry abraçava a cintura da garota enquanto
ela dançava de costas para ele, seu pau duro esfregando contra sua
pequena bunda firme enquanto ele se inclinava para ela. "Você é uma
pequena tentadora não é?" Perguntou ele, sua boca encontrando a orelha
da garota enquanto uma de suas mãos agarrava seu traseiro firme.
A garota corava e gemia em seu aperto, enquanto Harry a acariciava e
brincava com seu corpo. Harry segurou seu rosto com uma de suas mãos
enquanto a outra rodeava sua cintura e a puxava fortemente contra seu
corpo enquanto ele a beijava.
Alguns momentos depois quando retornaram a mesa, Harry foi atacado
por duas lindas louras ciumentas que também lhe exigiram beijos. Não
que ele fosse reclamar ou negar ser beijado por belas mulheres.
Parando para conversar, eles começaram a conversar sobre a segunda
tarefa que aconteceria em alguns dias. Provavelmente, seu objetivo seria
Daphne, já que ele a trouxe para o baile, embora também houvesse a
hipótese de ser Tori... ele estava apostando na primeira garota.
Enquanto eles conversavam, Harry observou como as garotas olhavam
por cima de seu ombro um pouco na defensiva, virando sua cabeça ele
observou Fleur parada ali timidamente olhando para ele, ao longe ele
notou o par de Fleur o encarando com olhos vermelhos, meio em ódio e
meio em desespero.
Harry se ergueu sem nem mesmo falar com a garota, ele pegou suas mãos
e a arrastou para a pista de dança sua mão segurando sua cintura
delicada enquanto a outra segurava sua pequena mão.
Eles dançaram calmamente enquanto Harry não tomava nenhuma atitude
fora de lugar com ela. Fleur diferia das outras garotas com que Harry
havia interagido, ela havia passado a maior parte de sua vida sendo
assediada constantemente durante sua infância e adolescência.
Ele não seria selvagem com ela, as coisas seguiriam um ritmo leve
enquanto ele a conquistava pouco a pouco, afinal. De forma alguma ele
deixaria essa linda garota escapar, ele conquistaria a mais velha e
gastaria alguns anos moldando a mente da mais jovem para levá-la
quando ela tivesse idade suficiente...
Quando a música acabou, Harry a conduziu para sua mesa com as outras
garotas, foi estranho no início. Porem logo as quatro conversavam como
velhas conhecidas enquanto falavam dele, Harry sorria observando a
interação das mulheres quando Padma se juntou a sua irmã na mesa,
antes de arrastar Harry para a pista de dança.
Harry não reclamava enquanto as garotas se revezavam o levando para a
pista de dança e se esfregando em seu corpo enquanto o beijavam, era
imensamente sexy beijar Parvati e Padma, embora seus rostos fossem
iguais suas personalidades e sabores diferiam imensamente, era algo
sexy.
Enquanto ele se sentava após uma música extremamente movimentada
em que Daphne havia abusado do pequeno Harry, ao ponto de uma
grande tenda se formar em suas calças. Ele notou Pansy brigando com
Draco enquanto ambos saiam de um canto escuro da pista de dança, ao
que parece suas maldições haviam feito o trabalho.
A garota caminhava pela pista bufando e com o rosto extremamente
insatisfeito em direção a mesa de bebidas. Pedindo licença a suas garotas,
Harry caminhou em direção as costas da bela morena rechonchuda. Sua
bunda era exibida através do tecido enquanto ela se inclinava sobre a
mesa, em busca de uma bebida.
Parando atrás dela, Harry apreciou a vista enquanto ela se endireitava e
virava dando de cara com ele, enquanto seu rosto assumia um tom de
vermelho. "Oi!" Disse ele com fome, enquanto se inclinava em direção a
morena e roubava um beijo de seus lábios.
A garota congelou por um instante enquanto o belo garoto a sua frente
lhe roubava um beijo, no momento seguinte sua mão livre se enroscou
em seu pescoço enquanto ela retribuía o beijo com desejo. Draco havia
broxado excepcionalmente, enquanto ela exibia seus grandes e lindos
seios, isso a deixou estressada e irritada não querendo nada mais que
matar o pirralho filhinho de papai.
Harry sentiu a garota retribuir e, sorriu levemente, enquanto liberava sua
boca da dela. Puxando a garota para a pista de daça, ele passou suas
mãos em volta dela enquanto ela colocava uma das mãos em volta de seu
pescoço e segurava a taça de champagne com a outra.
Dançando, os dois compartilharam do copo enquanto trocavam pequenos
beijos um com o outro. A pequena morena olhavam-se a cada beijo com
mais desejo, seus olhos fixos um no outro enquanto eles se acariciavam.
Quando a música terminou, eles caminharam para a mesa de Harry que
agora ostentava cinco lindas garotas, enquanto a maioria dos caros ao
redor o encaravam com inveja e ciumes.
Pelo canto de seu olho direito, ele observava o pequeno Weasley com
olhos vermelhos enquanto observava tanto seu par, quanto a garota que
ele desejava na mesa de Harry.
Malfoy tinha olhos opacos, seu pequeno Malfoy havia falhado mesmo
após ver os lindos seios de Pansy, ele agora estava aqui abandonado
enquanto seu inimigo levava varias lindas garotas para sua mesa. Ele
estava no limite, todos os seus sentidos e sensações estavam ao máximo,
seu pênis porem não endurecia, e seu corpo reagia a qualquer interação
física feminina que tinha. O transmitindo desejo porem sem lhe permitir
aproveitar disso.
Harry aproveitou a festa por mais alguns minutos enquanto as garotas
conversavam alegremente, mesmo Pansy estava interagindo feliz com
elas. Levantando-se ele se dirigiu com as garotas em direção a porta do
salão.
Não havia mais lugar para ele nessa festa, olhando as belas mulheres a
sua frente, o pequeno Harry desejava uma bela orgia, e pelos olhares das
mulheres elas desejavam o mesmo. Seria uma longa e agradável noite em
seu bau....
Chapter 51: Capitulo 50- Baile
R-18
Harry olhou para as garotas a seu redor divertido. Passando a mão em
torno das cinturas de Daphne e Lilá ele olhou para as outras. "Toquem
meus ombros." Disse ele, enquanto desapareciam em um teleporte de
fogo reaparecendo em frente a carruagem de Beauxbatons.
Acariciando a cabeça de Fleur levemente eles voltaram a desaparecer,
reaparecendo em frente a entrada da sala comunal da Corvinal, onde
deixaram Padma. Parvati avaliou a situação uma vez, vendo Lilá, Pansy e
Daphne grudadas a Harry. "Bom, meninas... Divirtam-se". Disse ela para
às três. " Quanto a você é bom vir conversar comigo e minha irmã
rapidamente, Lorde Potter..."
Harry olhou para as duas irmãs com desejo, mas entendeu que dessa vez
elas não participariam, cada um tinha suas próprias escolhas e ele lhes
permitiria decidir o momento certo.
Olhando-lhes com um sorriso, ele lhes deu um aceno de cabeça antes de
desaparecer. Reaparecendo em seu quarto no bau, Lilá e Pansy olharam
para o enorme quarto luxuoso por um segundo antes de ser distraídas por
Daphne que beijava Harry enquanto o empurrava para a cama.
Com mãos ágeis a linda loura rapidamente removeu as roupas superiores
de Harry exibindo seu peito musculoso. Lilá não ficou para trás, subindo
pela cama ela capturou a boca de Harry em um beijo demorado. "Quem
vai primeiro?" Perguntou Daphne enquanto arrancava seu, vestido. Pansy
ao lado fazia o mesmo rapidamente, enquanto Lilá mantinha sua boca na
de Harry.
''Deixe-os, disse Pansy para a loura, suas mãos agarrando o pescoço de
Daphne enquanto ela a puxava para um beijo ardente. Daphne usava um
conjunto de "lingerie" de renda verde-esmeralda e preto. Enquanto Pansy
usava um conjunto minusculo vermelho que mal continha seus grandes
seios redondos e pálidos cujos pequenos mamilos se destacavam nas
grandes aureolas escuras. Abraçando Daphne ela roçava seus seios
gigantes contra os seios firmes e empertigados de Dapnhe prendendo a
garota contra a cama.
Seu joelho, esfregando contra a calcinha da garota fazendo-a gemer
durante o beijo. As mãos de Daphne porem não estavam paradas,
agarrando a grande bunda da garota acima dela ela lhe deu um aperto
enquanto a massageava.
Olhando a cena a seu lado, Harry agarrou Lilá pela cintura e girou
prendendo-a contra a cama. Com mãos ágeis ele desfez o nó que prendia
seu vestido ao pescoço expondo seus grandes seios, dando um olhar
apreciativo a carne exposta ele deu um leve beijo nas auréolas rosadas
enquanto mordiscava o mamilo da loura fazendo-a gemer e se contorcer
embaixo dele.
Com mãos rápidas logo o vestido se foi deixando Lilá a sua frente em
uma linda calcinha rosa que combinava com seu corpo. Segurando as
mãos da garota acima de sua cabeça com sua mão esquerda. Ele a beijou
com intensidade enquanto sua mão direita acariciava a fenda de sua
boceta apertada sobre o tecido de sua calcinha.
Harry observando o olhar de luxúria da garota, entoou alguns feitiços
sexuais silenciosamente enquanto sua língua percorria o pescoço da
garota arrancando seus gemidos altos. Ao mesmo tempo, ele liberou
feromônios no ar enquanto observava Pansy ao seu lado beijando ao
longo do corpo de Daphne enquanto removia a calcinha da garota com
dedos ágeis.
Deitando-se de lado ele começou a beijá-la e brincar com seus seios. Ele
demorou. Levando minutos de apreciação antes que sua boca chegasse
aos seios dela. Enquanto Lilá se contorcia e gemia com as carícias.
"Pensei que você fosse comer minha buceta?" Ela disse, olhando Pansy
comer Daphne que gemia alto a seu lado. "Estou chegando lá." Respondeu
Harry. "Porem apreciarei cada pedaço ao longo do caminho." Disse ele
passando a língua na base de seu seio direito arrancando um suspiro da
garota.
Eles foram distraídos pelos gemidos de Daphne ao lado que se
transformavam em gritos. "SIM..." Gemia alto a garota enquanto a língua
de Pansy dançava ao redor de seu clitóris duro e três dedos entravam e
saiam de sua pequena boceta rosada.
Harry sorriu olhando as duas garotas, porem não se apressou. Segurando
forte a cintura de Lilá ele continuou a beijar e massagear o corpo da
garota enquanto sua boca descia por sua pele branca leitosa, em seu
rastro a garota se contorcia e gemia. Ela estava completamente distraída
pela cena de Daphne esguichando na boca de Pansy e a língua de Harry
que lhe causava arrepios, que simplesmente esguichou quando ele caiu
sobre sua pequena boceta que pingava."Sim... isso sim!" Gemeu ela
sentindo a boca dele alcançar sua boceta necessitada.
Soltando sua boceta após um pequeno beijo que a fez esguichar. Ele
beijou e lambeu a parte interna das coxas dela pelo que pareceu uma
eternidade. Seus quadris empurrando contra ele tentando forçar sua
boceta novamente em sua boca. Harry porem aumentou o aperto em sua
cintura mantendo-a no lugar enquanto ela tremia, os feromônios e
pequenas magias lançadas fazendo com que sua libido e desejo sexual
atingissem níveis altos e a tornando hiper-sensível.
No momento onde a língua de Harry roçou seus lábios, ela gozou. "FODA-
SE FODA-SE ...FODA-SEEE..." Gritou Lilá, enquanto Harry começou a
lamber seus lábios e vagina durante todo o orgasmo, nunca tocando seu
clitóris, sua língua percorria ao longo de seus lábios fazendo-a tremer.
Enquanto se recuperava, de seu orgasmo.
Ao lado a cena se invertia, enquanto Pansy deitava com as pernas abertas
revelando uma boceta carnuda de onde seus sucos escorriam. Daphne
como uma pequena puta estava ali lambendo tudo enquanto as mãos de
Pansy forçavam a garota a comer mais. "Lamba pequena vagabunda.."
Dizia Pansy entre os gemidos..." Sim, lamba tudo." Disse ela soltando uma
de suas mãos da cabeça da loura e agarrando um de seus seios firmes
dando um forte aperto enquanto beliscava seu mamilo, fazendo Daphne
gemer.
Harry lambeu por mais poucos minutos antes de finalmente reivindicar
seu prêmio, sua língua acariciou clitóris de Lilá enquanto ela gemia alto,
e tentava se afastar, as mãos de Harry porem eram tornos em sua cintura
enquanto ele continuava a atacar seu clitóris com fervor. Soltando uma
de suas mãos da cintura da garota Harry passou dois dedos ao longo da
fenda da garota que tremia e gemia antes de penetrá-la com os dedos.
"Mais.." Gemeu ela enquanto mais de seus sucos escorriam. Olhando para
cima Harry decidiu atacar com tudo, adicionando um terceiro dedo ele a
penetrou asperamente enquanto mordiscava seu clitorIs. "SIM... PORRA...
SIM SIM SIM". Ela gritou e gozou pela segunda vez, ainda mais forte que
antes.
Quando ela gozou, ele libertou seu clitóris, mas continuou com a boca e a
língua em sua boceta capturando seus sucos, enquanto seus dedos
entravam e saiam rudemente de sua boceta causando sons de estalo." Não
mais! Por favor, não mais. Eu não aguento mais." Ela implorou segurando
a cabeça dele."Tem certeza? Acredito que você tem pelo menos mais um
aí." Respondeu Harry se livrando de suas calças enquanto libertava e
alinhava seu grande pau duro com a pequena boceta da garota.
Recuando ele a levantou em seu estado tremulo enquanto colocava a
garota de quatro com o rosto contra a cama, Daphne havia deixado a
boceta de Pansy e colocou um travesseiro sob a garota tremula, ajudando
a manter sua bunda no ar. Enquanto Harry se colocava atrás dela
alinhando seu pau novamente com sua boceta vermelha que escorria.
Harry lentamente penetrou sua vagina com a cabeça gorda de seu pau
duro. "Humm..." Gemeu ela, enquanto ele a penetrava lentamente. "Lilá já
havia lhe dito ser virgem, era melhor ir devagar e não machuca-la.
Penetrando cinco centímetros ele recuou até a entrada de sua boceta,
antes de penetra-la novamente dessa vez batendo contra um
impedimento. "Huuummm." Gemeu Lilá baixinho, uma mistura entre
prazer e dor.
Olhando a outra garota, Pansy a puxou para um beijo distraindo-a
enquanto Daphne deitava de costas e se arrastava sobre os grandes seios
balançantes de Lilá e capturava um deles com a boca enquanto o
massageava com as duas mãos.
Vendo a distração da garota Harry puxou totalmente seu penis, mantendo
apenas a cabeça no interior de sua boceta apertada antes de empurrar
todo seu comprimento, empalando a garota. "FODA-SE FODA-SE....Não
mai... não mais." Lilá se soltou da boca de Pansy enquanto gritava, antes
de começar a gemer.
Inclinando-se sobre ela, Harry agarrou seus cabelos e puxou sua cabeça
para cima beijando-a, Pansy mostrou-se uma pequena puta participativa,
inclinando para frente com seus peitos balançando enquanto capturava a
orelha e pescoço de Lilá lambendo e mordendo.
Quando sentiu que ela se acostumou a seu pau, Harry começou a se
impusionar para frente e para trás enquanto batia na bunda da garota
que ondulava com sons de estalo. Com a boca agora livre a garota
começou a geber novamente antes de ter sua boca contra um dos grandes
seios de Pansy a sua frente. Abrindo sua boquinha. Lilá mordeu com
força enquanto colocava as mãos na cintura e pernas da garota a frente
apoiando seu peso nela enquanto Harry a penetrava cada vez mais
rápido, cada impacto forçando seu rosto ao encontro do seio em sua
boca.
Enquanto seus próprios seios balançantes eram atacados por Daphne que
a ordenhava como uma vaca-leiteira. Seus gemidos misturando-se
enquanto corpos suados chocavam uns aos outros.
Harry a penetrava em um ritmo frenético e animalesco, sons de gemidos
e grunhidos misturando-se aos sons de tapa no ar enquanto as garotas se
atacavam. Tremendo ele sentiu seu controle esvair enquanto seu pênis
inchado pulsava no interior de Lilá jorrando jatos fortes de porra quente
no ventre da garota.
Os olhos de Lilá se arregalaram sentindo o jorro quente em seu interior,
enquanto ela tinha seu terceiro orgasmo em espasmos, caindo tremula
sobre Daphne.
Harry porem não estava satisfeito, retirando seu pênis da boceta de Lilá
ele observou como os sucos da garota se misturavam a seu sêmen antes
de escorrer para fora de sua bocetinha vermelha. Ele então avançou para
Pansy, deitando sobre a garota enquanto a beijava intensamente. Seu pau
ainda duro, esfregando pelos labios dela, arrancando suspiros, enquanto
as mãos de Pansy mantinham sua boca junto a dela, afastando sua
cintura, ele a penetrou intensamente.
Não houve preliminares, não houve delicadeza, Harry se livrou das mãos
da garota e as segurou sobre sua cabeça com uma das mãos, a outra
segurou seu pesocoço com força a sufocando levemente, enquanto seu
pau martelava sua boceta gorda fazendo os seios gigantescos dela
balançar.
Pansy parecia ter saido de um prostibulo enqaunto gemia e empurrava
sua boceta contra seu pau. "Sim.. foda sim.. porra .. me fode..." Sua foda
era intensa enquanto ela gemia, e contorcia sob ele.
De repente Daphne apareceu ao lado deles, trocando um olhar com Harry
que fodia a garota como um animal, ela removeu as mãos dele da garota
abaixo, antes de se sentar sobre o rosto dela, colocando sua boceta rosada
sobre a boca de Pansy que a lambeu feliz enquanto Harry a martelava
intensamente.
Lilá finalmente se recuperou de seu terceiro orgasmo, olhando para a
cena a sua frente ela ficou facinada enquanto os seios da morena
balançavam a cada martelada do penis de Harry que os fazia ondular,
engatinhando de quatro pela cama ela capturou um dos grandes seios
antes de começar a chupalos como Daphne havia feito antes ordenhando
a vaca-leiteira que agora era o centro da ateção dos três...
A noite estava apenas começando.
Chapter 52: Capitulo 51-
Popocatépetl
Harry acordou na manhã seguinte em um amontoado de corpos macios e
quentes, saindo o mais silenciosamente possível da cama, ele deixou as
três garotas exaustas na cama enquanto ia à cozinha preparar o café da
manhã.
Era hora de arrumar as coisas, em duas horas eles partiriam para as férias
de natal, Harry havia refeito seus planos para esse feriado após contar a
seus parceiros sobre seus projetos.
Sirius havia lhe contado sobre um lugar de onde eles poderiam encontrar
adamantium, um metal extremamente raro e resistente que eles usariam
para construir o portal astral, sua dificuldade em explorá-lo porem estava
no fato que.
O adamantium só era produzido em bases de vulcões ativos, além disso,
esses locais eram geralmente habitados por poderosos elementais de fogo
e rocha que matavam qualquer um.
Despertando as garotas, Harry serviu seus cafés da manhã e esperou que
elas se banhassem e vestissem, antes de teleportar Daphne e Pansy para o
quarto da loura. Ele então emprestou sua capa de invisibilidade para Lilá
antes de usar o manto das sombras e teleportar para o salão comunal da
grifinoria.
Duas horas depois, deitado no colo de Daphne com Tori sobre ele
enquanto dia um livro usando seu peito como apoio, ele avaliava os
planos para a aventura que iniciaria.
No momento, eles estavam em sua cabine no expresso de Hogwarts
seguindo para as férias de Natal que durariam duas semanas. Ele pegaria
uma chave de portal ao chegar em casa, que o enviaria diretamente a
Popocatépetl que estava localizado no México.
Como a viagem era perigosa, e ele era quem possuía a melhor resistência
a fogo devido a sua linhagem adquirida da fênix, além disso, era melhor
não arriscar levar muitas pessoas no momento. Já que, segundo Sirius um
grupo do submundo mexicano utilizava o local como zona de exploração
de diamantes, além de pequenas joias magicas como gemas de fogo, e
núcleos mágicos dos elementais mais fracos.
Sua cabine estava lotada de garotas que conversavam entre si, enquanto a
viagem desenrolava. Deixando as preocupações para depois, Harry se
misturou a conversa enquanto relaxava.
Perto do meio da tarde, eles finalmente chegaram a Londres, dando
beijos nas garotas e prometendo encontrá-las durante o fim de semana
para uma viagem a praia, ele desapareceu em um 'flash' de chamas antes
de aparecer no Castelo Potter.
"Olá pessoal..." Disse ele notando as três garotas com Sirius que o
esperavam. "Oi filhote." disse Sirius com um olhar serio. "Tem certeza que
quer fazer isso sozinho? Podemos sempre pensar em outras formas de
resistir ao calor".
"Já conversamos sobre isso Sirius, não podemos acessar os vulcões
inativos, já que os governos mantêm a exploração desses lugares." Harry
deu um suspiro, ele também não estava feliz em perder suas férias nisso,
já que preferia ir a coreia para uma viagem em busca de talentos... e
belas asiáticas. "Porem como não temos opção manteremos os riscos no
mínimo, eu serei o único a ir, já que sou o mais forte entre nós." Disse
Harry encerrando o assunto.
Subindo para seu enorme quarto, ele rapidamente colocou suas vestes de
batalha feitas em couro de Basilisco. Olhando ao redor ele pegou uma
adaga negra, pendurando ela em sua cintura para garantia.
Com tudo pronto ele voltou a descer para a sala e reunir-se com os
outros. Que entregaram seus suprimentos e equipamentos para mineração
que consistia em uma base pre-montada e encolhida, essa base vinha com
uma duzia de autômatos mágicos resistentes ao calor que iriam ser
responsáveis por minerar e processar o metal magico antes de armazená-
los na base. "Vejo vocês em três dias!" Disse Harry antes de pegar a chave
de portal e desaparecer.
Seria preciso extrair um total de mil e quinhentos quilogramas de
adamantium, eles então iriam pre construir a porta astral principal
usando o adamantium como molde e corpo central. Além da porta
principal eles precisariam construir portas secundarias que seriam
colocadas quando fossem a outros planos, assim podendo abrir portais em
ambos os lados, garantindo maior segurança e estabilidade as viagens
astrais.
Harry reapareceu em uma caverna escura, o calor do local era intenso,
suas vestes porem rapidamente serviram ao seu proposito, quando os
encantamentos de regulagem de temperatura entraram em efeito
ajustando-se ao ambiente.
"Olhar Espiritual." Sussurrou Harry enquanto seus olhos assumiam um
brilho azul e ele via a energia magica fluindo por todo o lugar, ao longo
das paredes era possível ver pequenas pedras que pulsavam em magia,
provavelmente sobras de quando esse túnel foi aberto para exploração.
"Lily!" Chamou Harry enquanto a pequena fada se materializava a seu
lado com suas grandes asas de borboleta e vestido de flores. "Modo de
combate ativo" Comandou Harry. Essa era uma das mudanças que ele
havia feito no constructo a alguns dias. Lily que era uma pequena fada de
aparência inocente e infantil com seus cabelos louros olhos azuis e lindas
asas de borboleta começou a mudar. Seus cabelos louros assumiram um
tom preto brilhante, enquanto seus olhos azuis, mudavam para um
escarlate brilhante.
Suas grandes asas de borboleta mudando para um par de asas de morcego
dando-lhe uma imagem diabólica enquanto seu vestidinho de flores
mudava para um vestido de Lolita gótica, preto e vermelho.
A pequena Lolita flutuou atrás de Harry enquanto ele usava seu olhar
espiritual para guiá-los através do vulcão. Eles haviam caminhado por
cerca de meia hora, quando Harry ouviu sons de perfuração e trituração
de rochas a frente. Devido a grande aura de magia que preenchia todo o
vulcão, ele só podia contar com seus olhos para mostrar o caminho, assim
ele notou tarde demais quando de um dos cantos um feitiço vermelho
disparou contra ele.
"Reducto" Ele ouviu a voz, quando um poderoso feitiço atingiu a barreira
que havia sido erguida por Lily. A pequena loli olhou para o homem nas
sombras erguendo sua mãozinha pálida enquanto disparava uma bola
negra contra ele. "Pila Chaos" veio o sussurro em uma vozinha doce,
enquanto a bola negra atingia o homem e causava uma explosão criando
uma pequena cratera atrás dele.
O pequeno combate atraiu a atenção de outros cinco homens que
estavam no sítio de mineração, erguendo suas varinhas eles começaram a
disparar feitiços em direção a Harry, dessa vez porem ele não estava
despreparado.
Girando sua varinha sobre sua cabeça ele atraiu toda a magia elemental
de fogo no local para ele por um segundo, agindo como um canalizador
antes de liberar seu feitiço: "Flammae undae" Disse ele liberando uma
onda gigantesca de chamas que disparou contra os homens em
temperaturas extremas, destruindo os feitiços que eles haviam lançado.
Acenando sua varinha novamente ele lançou um segundo feitiço
enquanto seus atacantes conjuravam barreiras para se defender do fogo,
dos cinco iniciais dois deles se mostraram lentos em erguer suas barreiras
sendo transformados em cinzas.
Porem não era o fim ainda. "Lapis hastae". Veio a voz de Harry
novamente. Os homens que mal haviam se protegido do primeiro ataque
de Harry tiveram que saltar para os lados enquanto sob seus pés lanças
de pedra empalavam os escudos que haviam resistido ao ataque anterior.
Seu salto porem os colocou sob a linha de ataque de Lily que havia
conjurado centenas de pequenas bolas de fogo roxo, que traziam a quem
olhava uma sensação agourenta. " "Pluvia Ignis, Ars Purgatorii Aeterni."
Cantou ela enquanto outro dos feitiços que Harry havia aprendido em seu
grimório, aparecia no mundo novamente.
Em uma chuva de chamas roxas os homens queimaram lentamente,
soltando gritos de agonia em meio ao caos e destruição. Girando sua
varinha, Harry conjurou uma onda de vento que varreu e extinguiu as
chamas antes de caminhar ao equipamento de mineração dos homens,
eles estavam minerando pequenas opalas de fogo e mithril, possuindo
uma quantidade grande do material, provavelmente era o equivalente de
pelo menos uma semana de mineração.
Guardando todos os minérios e joias, ele deixou o equipamento para trás
enquanto consertava a cratera criada por Lily no início da batalha e se
livrava de qualquer prova de que ele estivera ali. Era melhor que os
amigos desses caros pensassem que eles fugiram com os lucros e seguir.
Pelas próximas duas horas, eles caminharam cada vez mais para as
profundezas do vulcão, Harry vinha usando seu alto domínio das chamas
para manter a temperatura sob controle.
Nesse momento já nem mesmo havia tuneis criados por humanos, ele
caminhava por sinuosos e inconstantes tuneis criados por elementais e
pela passagem de magma quente.
Seu 'olhar espiritual' o mostrava um mundo vermelho onde pequenas
joias e metais brilhavam em diferentes cores através das paredes ao
redor. Sempre que algo era fácil de coletar ele pararia e removeria um
dos autômatos de mineração permitindo-lhes coletar o material.
Dessa forma, quatro horas após o início de sua caminhada desde o
acampamento inimigo ele finalmente encontrou o que procurava, Harry
se viu em meio a um grande salão circular com mais de dois mil metros
de diâmetro cujas paredes estavam cobertas por joias preciosas e joias
magicas. Além disso, ao fundo um brilho azul intenso anunciava a
presença de adamantium nas paredes.
Algo porem o deixava inquieto nesse lugar, o grande lago de magma
borbulhante ao centro o dava uma sensação de perigo como se um
monstro perigoso dormisse ali e pudesse acordar e devorá-lo a qualquer
momento.
Retirando sua base de mineração, ele a colocou em um dos cantos a uma
distância segura do lago e de qualquer coisa que pudesse sair de lá antes
de dar aos autômatos permissão para começar com a extração de
adamantium e qualquer outra coisa que encontrassem.
Harry permitiu que os pequenos automatos explorassem as paredes
enquanto ele encarava o lago com um olhar serio, tudo estava indo facil
demais, e ele tinha a impressão de que qualquer problema que surgisse
viria dali. Alem disso, até o momento nenhum elemental havia se
mostrado nesse lugar, o que ia contra tudo o que ele conhecia sobre eles.
Chapter 53: Capitulo 53- Balrog
Doze horas passaram, desde que Harry começou com a exploração de
adamantium, não era uma das tarefas mais simples, já que o processo de
perfuração era demorado, assim como a extração e processamento do
material mágico extremamente resistente.
Nada de muito importante aconteceu, enquanto ele e Lily ficavam ali
explorando a caverna, agora porem, algo parecia estar mudando. Do lago
de magna poderosas flutuações magicas podiam ser sentidas. Seu ritmo
era constante, e sua pulsação o lembrava do bater de um coração.
Um coração extremamente grande e poderoso, Harry não sabia o que
havia ali, mas, ele não iria gostar, esse era o sentimento que vinha do
fundo de seu coração causando seu desconforto.
Colocando-se em uma posição defensiva enquanto conjurava cinco
barreiras magicas consecutivas. Além de uma parede de terra espessa a
sua frente, ele esperou com o coração batendo forte.
Alguns minutos depois, o ritmo das pulsações no fundo do poço de
magma começou a aumentar, bolhas gigantes subiam causando sons de
estalos enquanto explodiam. Além disso, a temperatura do lugar estava a
cada momento aumentando mais, era como se o portão para o inferno
tivesse sido aberto, com seu responsável esquecendo de fecha-lo.
Esperando com expectativa e medo, ele sentiu quando algo mudou! Um
pulso de magia diferente, varreu o grande salão em que ele se
encontrava, por um segundo nada mudou. No segundo seguinte, das
profundezas do magma, um poderoso sentido magico travou em Harry
lhe causando uma sensação de perigo e crise iminentes.
Projetando-se do fundo do magma milhares de metros abaixo, uma
criatura antiga, cujas lendas falavam sobre destruição sem limites se
impulsionou rum a superfície. Fazia mais de mil anos desde que alguém
invadira seu lar.
Percorrendo a distância em segundos, a criatura saltou do meio do lago
de lava abrindo suas gigantescas asas feitas em um couro negro como
pedra vulcânica, onde linhas vermelhas semelhantes à lava se
espalhavam, de sua cabeça dois gigantescos e poderosos chifres cresciam
antes de curvar para frente.
Seus dois olhos redondos que pareciam buracos em brasa encaravam a
posição onde Harry estava sem se desviar por um segundo. Abrindo sua
gigante boca, com dentes como navalhas gigantes, cuja garganta expelia
chamas e fumaça enquanto soltava um som gutural e ameaçador, ele
pairando ali a dois centímetros da lava abaixo.
Harry encarou a coisa a sua frente de olhos arregalados, nunca na vida
estivera em frente a algo tão absurdamente assustador e grande, sua
presença magica era algo terrível, e apenas de estar ali o calor aumentava
absurdamente. "Lily avaliação, informações de emergência sobre essa
coisa e como derrotá-la agora!"
Lily pairou alguns centímetros observando o inimigo a sua frente."
Analisando inimigo: Balrog; raça demonica, classe desconhecida,
elementos, escuridão e fogo, é categorizado como o senhor da escuridão e
caos, Balrogs, conseguem absorver o medo gerado por suas vítimas se
alimentando dele e liberando contra inimigos. Fontes de referência Livro
sobre Demonologia e Caos."
"É recomendada evacuação imediata no momento em que um Balrog for
detectado. Formas de combate, como uma criatura de trevas, ataques do
tipo luz e sagrado possuem maior efeito contra ele, como uma criatura do
tipo fogo, ataques do tipo gelo são eficazes contra ele." Lily deu as
informações de forma simples e concisa. " Avaliando magias disponíveis
no grimório da ganância, doze magias podem ser utilizadas para a
eliminação do alvo, com base no poder do mestre porem apenas três
podem ser utilizadas sem que se resulte em sua morte."
"Mestre deseja que as magias sejam transferidas para suam mente?" Lily
perguntou com uma carinha fofa parecendo não se importar com o
monstro a sua frente.
"Transferir magias, prepare-se para usar a Barreira de Invulnerabilidade e
Grande Teleporte, caso as coisas saiam do controle, entrar em modo de
combate. Mantenha o Balrog ocupado enquanto preparo um dos feitiços."
Disse Harry enquanto Lily pairava a frente encarando o monstro centenas
de vezes maior que ela.
Erguendo as mãozinhas, uma grade quantidade de pequenas bolas de
fogo roxo, apareceu sobre a cabeça de Lily. ""Pluvia Ignis, Ars Purgatorii
Aeterni." gritou ela enquanto lançava a chuva de fogo sobre o Balrog.
O monstro porem não se importou com o fogo vindo em sua direção,
erguendo a mão uma poderosa parede de magma subiu a sua frente
protegendo-o do ataque e encobrindo-o da visão de Harry e Lily.
Harry observava Lily e o monstro se enfrentando com o coração batendo
forte, as magias que ele pretendia utilizar não eram as simples magias de
duas palavras e alguns agitares de varinha usados atualmente. Eram
magias tão poderosas que se asemelhavam a rituais, seus longos cantos
deviam ser precisos e concisos. ou apenas sua própria morte seria o
resultado.
Do meio da parede de magma, uma poderosa espada vermelha feito de
pedras e magma, se projetou em direção a Lily enquanto ela se desviava a
direita. Com um giro, o Balrog, balançou a espada contra ela novamente
enquanto sua poderosa cauda balançava como um chicote, destruindo a
parede de pedra a frente de Harry e atingindo seus escudos o enviando
voando em direção a uma parede.
Com um poderoso, impacto contra a parede Harry criou uma cratera ali
enquanto se feria, e sangue escorria de sua boca. se erguendo Harry
começou a cantar lentamente enquanto concentrava seu poder magico.
"Exitium omnis mali quaero." Começou Harry.
Lily, flutuava e girava em torno da poderosa espada, Balrog parecia
nunca se cansar e seus ataques mal causavam alguns arranhões contra
seu couro altamente resistente a magia. Desviando mais uma vez de um
golpe de espada, ela não percebeu o punho gigante que veio do outro
lado, atingindo seu corpo minusculo destruindo seu braço e assa do lado
direito.
"Libertatem quaero ab omni timore". A voz calma e controlada de Harry,
contrastava em comparação com seu coração agitado.
Lily olhou para as partes de seu corpo destruído sem se importar
erguendo a mão esquerda novamente: "Ars Perditionis: Corruptionis
Chaos!" Cantou ela com sua voz doce, enquanto um feitiço que era uma
mistura entre roxo e verde criou uma bola na frente dela.
"Magicam meam libenter trado, gladium qui omnia secans accerso." A voz
de Harry não parava seu canto, rezando para conseguir destruir a
criatura.
Dessa vez o Balrog não a ignorou, a cor agourenta do ataque o dava uma
leve sensação de desconforto. Observando a aproximação da bola de
magia verde-roxo, ele criou uma poderosa barreira de magma reforçado a
sua frente.
A bola, impactou diretamente no escudo lutando contra a barreira por
um segundo, antes de causar um furo redondo na barreira como acido
perfurando metal, antes de atravessar e atingir a assa do Balrog, a partir
do ponto onde atingiu.
O couro da criatura chiava, enquanto decaia em uma podridão
instantânea, vendo aquilo porem Balrog não se assustou, agitando sua
espada de magma ele cortou a própria asa, antes de arremessar a espada
em direção a Lily.
Lily conseguiu escapar lateralmente do ataque, olhando para a frente
porem o Balrog, havia se projetado em sua direção correndo com grandes
passos. Seus passos porem pararam, quando um pico de magia
extremamente poderoso surgiu onde Harry estava, acima do Balrog uma
magia extremamente poderosa e assustadora se travou.
Harry, tinha um sorriso cansado no rosto, sua grande reserva de poder
magico que ele nunca exaurira antes estava sendo consumido em um
ritmo absurdo, a cada segundo se esvaindo de seu ser. Seu ataque porem
estava finalizado. "Descende ad inimicum meum et tolle eum ab omni
vita"
" Gladius Damoclis ". Sobre a cabeça do Balrog, o espaço se partiu
enquanto uma poderosa espada parecendo ter sido criada em mármore
branco brilhante. Caiu, empalando o gigantesco Balrog ao chão. Harry
suspirou e seus olhos começaram a fechar, enquanto ele desmaiava.
Lily, cujo braço e assa direita faltavam, observou com um olhar curioso,
enquanto o monstro a sua frente perdia o brilho em seu olhar.
Percebendo que não havia mais ameaça a seu mestre, ela flutuou ao lado
de Harry assumindo uma posição defensiva.
Duas horas se passaram desde que Harry usara a magia e destruiu o
Balrog, seu poder magico havia sido completamente exaurido com o uso
de um único feitiço, e havia felizmente sido um sucesso. Abrindo os
olhos, Harry olhou grogue ao redor, tentando compreender o que havia
acontecido.
"Mestre está acordado, e fora de perigo. Entrando em modo de
hibernação e reconstrução. Tempo de hibernação estimado. Seis horas,
vinte e três minutos e treze segundos." Disse Lily antes de desaparecer.
Olhando para sua situação Harry decidiu retornar ao castelo, ele poderia
voltar aqui depois e continuar com a mineração, agora porem. Ele
precisava de descanso e cuidados médicos, além disso, o corpo do Balrog
om cem metros de altura precisava ser processado.
"Willie." Chamou Harry se apoiando com cuidado, na parede atrás dele.
Ser atingido tanto pela cauda quanto pelo choque contra a parede havia
causado ferimentos internos.
Willie apareceu com um plop, olhando com os grandes olhos em estado
de espanto e medo vendo o sangue na boca de Harry. "Eu estou bem
Willie, não se preocupe, reúna os autômatos e o Balrog ali por favor e
retorne ao castelo." disse Harry apontando o monstro que até o momento
o elfo não havia visto.
Virando-se o elfo observou o monstro gigante atrás dele e tremeu de
medo, não era atoa que seu mestre havia se ferido. Rapidamente ele
reuniu todo o equipamento de extração de adamantium e os guardou.
Caminhando até o monstro ele desapareceu com um plop, levando a
gigantesca criatura e a espada branca presa a ela.
Garantindo que Willie estava seguro, Harry desapareceu dali em um flash
de fogo, ele voltaria aqui quando estivesse melhor, e mais bem
preparado. Sua vida era valiosa demais para se arriscar assim.
Внимание! Этот перевод, возможно, ещё не готов.
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