Готовый перевод One Piece The Ship of Lust / Корабель хтивості: HARRY POTTER O GRIMÓRIO DA GANANCIA

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ГАРРИ ПОТТЕР: ГРИМ

ЖАДНОСТИ PT-BR

Книга и литература

53 главы

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Автор:

Lady_Lily_Loli

4,86

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Synopsis

ATUALIZAÇÃO: CINCO POR SEMANA. CAPÍTULOS BÔNUS DE ACORDO

COM COMENTÁRIOS DIVERTIDOS.

No

One 17 and Under Admitted

Chapter 9: Capitulo 09- R-18

Dora se apoiou nos travesseiros, sem dizer uma palavra ela se afastou de

Harry. Os olhos de dele estavam nela gravando em sua mente cada

movimento. Recordando cada pequeno movimento, de seus próprios

olhos e lábios silenciosos fazendo beicinho, para a rápida ascensão e

queda de seu peito, ele estava bebendo tudo dela.

Ela alcançou a parte superior de seu vestido, desfazendo o nó que o

prendia, ela permitiu que ele caísse, logo, seus lindos seios brancos

leitosos ficaram à vista.

Dora sorriu, observar a clara adoração e admiração de seu namorado a

deixou excitada e feliz, seu coração martelava em seu peito em força e

paixão. Descendo da cama ela terminou de puxar o vestido para baixo,

revelando uma fina calcinha de seda preta rendada.

Uma calcinha tão fina, que permitia a Harry de sua posição deitado sobre

a cama observar os contornos delineados de sua doce bocetinha rosada.

Observando a pequena mancha de umidade sobre a fenda Harry sentiu

corpo responder com ainda mais fome.

Liberando seus feromônios no ar ele saturou o ambiente com magia,

enquanto seus olhos captavam cada movimento de sua linda namorada.

Voltando a cama ela se arrastou sobre as suas pernas, seus lindos seios

sacudindo a cada movimento, e então ela estava sobre ele seus seios na

altura de seus olhos, sua bunda descansando suavemente sobre sua

ereção e o olhar de desejo ainda mais intenso em seus olhos cinzentos.

"Primeiro vamos tentar aquele beijo de novo" Sussurrou ela em seu

ouvido, seus mamilos roçando a boca de Harry. "Você gostaria de me

beijar de novo?" ela perguntou novamente, dessa vez porem sua língua

acariciando a orelha dele.

''Eu adoraria." Respondeu ele fracamente, soltando o delicioso mamilo de

sua boca, seu próprio peito agora arfando, enquanto ela provocava sua

orelha com a língua.

"Venha cá''. Convidou ela, puxando o rosto dele para si e sentindo o peito

dele se apertar contra seus seios macios. Seus lábios se tocaram em um

beijo leve e terno. Logo seguidos por mais deles, enquanto se apreciavam

com calma e amor.

'Mmmhhh!' Esse som, compartilhado entre duas bocas famintas, soava

repetidamente, soando apenas para dar lugar ao som de respirações,

quando eles ficaram sem fôlego. Logo eles estavam explorando um ao

outro com lábios, línguas e dedos brincalhões, curtas e doces observações

de amor e beleza foram compartilhadas.

Os dedos dela, logo engancharam os botões de sua camisa, abrindo os

três primeiros ela logo arrancou a camisa dele, e a jogou para o canto,

percorrendo a língua por seu peito nu, enquanto seus dedos ágeis

traçavam cada delicioso contorno do corpo de Harry. Ela se viu no

paraíso, seu desejo aumentando cada vez mais e logo sua língua havia

parado.

À frente de suas calças onde o formato de um pênis delicioso e

completamente rígido se destacando, o cheiro inebriante atravessando o

tecido apenas a incitava a continuar olhando para cima seus olhos

pousaram nos deles.

Uma pergunta silenciosa trocada, desejo, fome e amor correspondente

aos seus iguais aos seus a responderam. Ela abriu o botão e puxou para

baixo livrando-o de suas calças, seus sapatos e meias que apareceram

pelo caminho.

Trazendo um pouco de diversão em um quarto sobrecarregado de luxúria

e desejo. Harry havia se reposicionado, tendo se apoiado com as costas

contra o acolchoado da cabeceira de sua cama, alguns travesseiros nas

laterais de seu corpo, a sua frente Dora engatinhava de quatro, como uma

adorável cadelinha no cio, seus seios balançando prenderam sua atenção

completamente.

Alcançando sua perna ela começou a colocar pequenos beijos ao longo do

caminho, subindo lentamente, hora beijando, hora lambendo, às vezes

cheirando, às vezes mordendo. Cada ação sendo correspondida por

pequenos gemidos de Harry.

Logo ela estava em sua cintura, sua língua correndo sobre seu pau ainda

protegido pela cueca, o sabor salgado apenas a fazendo desejar arrancar

aquele pedaço de tecido ali mesmo e conquistar seu prêmio. Porém,

ainda não era hora, a noite era longa e ela aproveitaria cada segundo

dela.

Ela seguiu, beijando cada centímetro do corpo dele, enquanto subia,

Harry não aguentava mais, segurando seu cabelo ele levantou sua cabeça

a forçando a olhar para ele. Seus olhos cheios de desejo cru, enquanto ele

a arrastava de encontro a seu corpo, sua outra mão puxando a parte

inferior de seu corpo enquanto a sentava confortavelmente sobre seu pau

rígido.

Suas bocas se travaram em um beijo quente, enquanto suas mãos corriam

pelos corpos um do outro, logo ele os rolou. Apoiando-a contra a cama

observando-a mais de perto ele notou pequenas gotas de suor brilhante

escorrendo por sua pele branca leitosa, logo sua língua estava

trabalhando, capturando cada pequena e saborosa gota de suor que ela

tivesse percorrendo de sua adorável orelha ao maravilhoso vale entre

seus seios.

A língua de Harry era como um explorador dedicado, cujo único

propósito era capturar e conhecer cada um dos sabores de sua pele,

alcançando seus mamilos cor de rosa, ele passou a língua levemente

sobre eles, notando sua dureza ele os deu uma pequena mordida.

Nesse momento Dora arfou, seu corpo dando pequenos espasmos

enquanto sua calcinha se tornava completamente ensopada. Harry

observando o que estava acontecendo moveu com velocidade, colocando

sua boca sobre a calcinha encharcada ele sugou. Fazendo com que sua

namorada já sensível gemesse alto.

A cabeça de Harry desapareceu entre as coxas de Dora, puxando sua

calcinha para o lado, ele começou a lamber sua boceta molhada. Os

gemidos dela alimentaram seu desejo enquanto ele lambia e brincava

com sua vagina. Dora beliscou seus mamilos enquanto a língua de seu

namorado lambia sua umidade. Ele então beijou a parte interna das coxas

enquanto deslizava dois dedos dentro dela lentamente.

Com o polegar ele brincou com o clitóris de Dora, enquanto a tocava

profundamente com os outros dois dedos, Dora gemeu alto enquanto

olhava para Harry "mmm sim, bebê, foda-me… forte… foda-me"

Harry a tocou mais rápido quando ela começou a gemer cada vez mais

alto, sua boceta brilhava com sua umidade enquanto ele abaixava a

cabeça para lamber e sugar seus sucos.

"Mmmmm Deus, sim, baby, eu amo o que você faz com minha buceta,"

ela gemeu.

Harry tocou seu clitóris com a língua e gemeu enquanto ela alimentava

sua boceta contra seu rosto "Mmmmm sim ... sim ... sim ... sim sssssss ..."

Dora sibilou enquanto Harry enfiava a língua dentro dela e brincava com

seu clítoris. Apertando suas pernas enquanto segurava seu rosto ela

esguichou seus sucos enquanto ele os bebia alegremente. "Eu amo tanto

essa boceta ..." foi a única coisa que ele disse ao se libertar de seu aperto.

Chapter 10: Capitulo 10- R -18

Harry lambeu a umidade de Dora novamente e a tocou durante seu

orgasmo enquanto ele lentamente diminuía o ritmo de seus

movimentos."Mmmmm Harry, querida… ". Ela suspirou. Harry tirou os

dedos de sua vagina e provou seus sucos.

Recuperando-se de seu orgasmo Dora o puxou para um beijo longo e

molhado, antes de solta-lo e começar a engatinhar pela cama, sacudindo

seu lindo traseiro suculento.

Observando-a rastejar na cama. Ela parecia quente balançando para

frente e para trás sensualmente, seus seios grandes balançando ao se

mover.

Dora se posicionou entre as pernas de Harry, arrancando sua boxer ela se

viu encarando um pau grande, e duro com bons vinte centímetros de

comprimento, passando sua língua e finalmente sentindo o sabor ela

gemeu novamente.

Agarrando o pau duro de Harry mais uma vez ela lambeu a ponta

enquanto ele gemia baixinho encostado na cabeceira da cama. "Mmmmm

como amo esse pau". disse ela.

"Meu pau também te ama a querida", Harry sorriu.

Dora lambeu o eixo de seu namorado. Enquanto Harry gemia alto. Logo

ela estava balançando para frente e para trás enquanto engolia seu eixo,

em seguida, deixando sair de seus lábios. Para recuperar um pouco de ar,

antes de recomeçar os movimentos.

Harry sorriu enquanto suas mãos se moviam para a cabeça de Dora, seu

pau já escorregando de volta para dentro de sua boca. Harry gemeu

"mmm assim querida, continue assim, baby..." sendo incentivada ela

chupou o membro novamente antes de engolir.

Harry se firmou na cama enquanto Dora chupava a cabeça de seu pênis

molhado, lambendo seu eixo da ponta até suas bolas e depois o engolindo

inteiro.

"Jesus, Dora, estou enlouquecendo." Dora sorriu enquanto continuava a

chupar o pau de Harry. Sua cabeça balançou amorosamente no órgão que

ela rapidamente decidiu que não poderia viver sem. "Este é apenas o

começo, baby." Ela disse, e então voltou a chupar obscenamente o pau de

Harry.

Logo, Harry não aguentou mais, gemendo alto ele segurou a cabeça da

namorada. "Dora, Mmmmmm, estou Gozando" Harry gemeu baixinho

enquanto seu pênis jorrava corda após corda de esperma quente na

garganta de sua namorada que ronronava de prazer.

Logo ela removeu a boca da cabeça de seu pênis, saliva escorria da ponta

de sua língua conectando diretamente a cabeça bulbosa de seu pau.

Arrastando-a para se sentar em seu colo, os dois se entregaram

novamente a uma seção de beijos e amassos, enquanto a cabeça de seu

pau se posicionava sobre a abertura da boceta molhada de Dora.

Torcendo seu corpo Dora o colocou de costas na cama enquanto ela

montava seu pênis rígido, esfregando para cima e para baixo em sua

fenda molhada ela gemia enquanto espalhava seus sucos molhados pela

pélvis de Harry.

Dora de repente parou de se mover, seu pau encharcado lutando para

penetra-la, enquanto ela o olhava em silêncio, beijando-a ele ergueu Dora

pela bunda, enquanto ela usava suas pequenas mãos para segurar e

alinhar seu pênis sob ela. "Mmmm…". Com um leve gemido a cabeça de

seu pau começou a deslizar lentamente em sua boceta encharcada.

Tomada pela luxúria, ela se forçou a descer sobre ele muito lentamente

enquanto se empalava nele. O pau duro de Harry afundou centímetro a

centímetro. "Mmmm....Mmmm"Um dueto de suspiros sem fôlego encheu

o ar quando ela o levou até o fim e se juntou a ele completamente.

Tendo levado o pau duro de Harry até o fim, ela começou a mexer e

balançar os quadris muito suavemente, aconchegando-se nele

internamente e ajustando-se ao seu tamanho e forma.

"Mmmm....Mmmm". Harry já estava perdido em êxtase enquanto

agarrava as bochechas macias do traseiro de Dora. Erguendo-a e soltando

levemente um som de palmas começou a se espalhar pelo quarto.

"Clap ... "Palmadas e gemidos "Clap ... "Intercalando-se para o prazer do

jovem casal "Mmmm ..." enquanto o grande pau de Harry moldava a doce

buceta de Dora para seu prazer "Clap ... "Fazendo com que se perdessem

no calor e luxuria do ato.

Cada vez que ela afundava sobre ele, ele a empalava de baixo para cima

através de sua boceta macia penetrando-a profundamente esmagando

qualquer lucidez que Dora pudesse reunir.

Dora uivava, choramingava, soluçava e segurando Harry enquanto batia

com os quadris nos dele. "Mmmmm sim...baby sim… Mais forte... baby...

sim ... Sim ... sssssss ..." Dora sibilou enquanto seu suor escorria de suas

costas e entre seus seios e Harry estava no paraíso ao vê-la, devastando-o.

Recuperando um pouco de lucidez ela olhou em seus olhos com desejo

"Role-me e tenha-me" Sussurrou ela diretamente em seu ouvido antes de

lhe dar um beijo longo e ofegante.

Ele o fez, ainda dentro dela eles continuaram a se beijar alegremente,

enquanto Harry usava seus músculos recém-adquiridos para girá-la.

''Como...Mmmm.. Você deseja querida...'' Harry riu enquanto a invadia

provocativamente e afundava sem esforço a penetrando profundamente.

Ela gemeu, seus olhos revirando em sua cabeça.

Recuperando-se rapidamente, Dora olhou para Harry antes que um

sorriso travesso aparecesse em seu rosto. Ela ergueu as pernas, em uma

demonstração desavergonhada de flexibilidade, Dora segurou os joelhos

para dar a Harry acesso irrestrito completo a sua boceta encharcada.

Agora ela podia assistir enquanto seu grande pau encharcado bombeava

amorosamente, eroticamente, profundamente dentro e fora dela. ''Mmmm

... Oh! Isso é… '' ela gemeu… incapaz de terminar a frase, pois os lábios

de Harry logo estavam nos dela.

A boceta de Dora estava tão molhada, que ela estava jorrando a cada

esmagamento, espirrando, com cada bombeamento de Harry ela jorrava,

enquanto gemia e arfava alto. Ela não podia evitar, mas apenas se

entregar a isso, e ela sabia que em pouco tempo ela estaria vindo como

um gêiser, pronta para o êxtase e todos os outros infernos que seu

acasalamento valia.

Dora envolveu as pernas ao redor dos quadris de Harry, travando os pés

juntos na parte inferior de suas costas, e o encorajou a foder com força e

profundamente. Olhos fixos juntos, a intensidade de bombeamento de

Harry dobrou. Seus corpos quentes e pegajosos colados na cintura, ela

poderia dizer que ele estava perto em sua respiração irregular e

movimentos tensos e espasmódicos. "Mais forte...Sim... Mais forte....

Mnnn "Dora gemia alto enquanto Harry continuava preenchendo-a,

levando-a ao êxtase, Harry gemendo junto enquanto arfava seu nome e

então, "Dora, ... , estou indo… ''

O pânico subitamente se apoderou de Dora, usando sua habilidade

matamorfaga ela conseguiu bloquear qualquer passagem que pudesse

levar os pequenos soldados de Harry a engravida-la.

A mãe de todos os orgasmos a congelou no lugar Harry rugiu, martelando

o resto de sua força de vontade, e de alguma forma ele conseguiu segurar

por mais alguns golpes enquanto ela desabava e começava a jorrar por

todo seu pau duro e vermelho.

Tremendo fortemente seu pau duro pulsava forte nas profundezas de

Dora, enquanto jorrava as grossas cordas brancas de sua coragem em

total abandono no ventre de sua namorada.

Ele gozara dentro dela, sentindo a pulsação forte do esperma colidindo

com seu ventre sensível pós orgasmo ela veio novamente, dessa vez ela

perdeu a consciência entrando em um sono feliz pós sexo.

Dora desmaiou, levada à inconsciência pela intensidade de seu prazer...

Olhando para seu sorriso feliz Harry saiu de cima dela, deitando de lado

na cama ele a puxou contra o peito.

Arrastando um cobertor sobre os dois, ele logo caiu na inconsciência

abraçado a sua linda namorada feliz.

Chapter 11: Capitulo 11- NOMs e

Emancipação Mágica

O sol se infiltrava lentamente pela janela do quarto de Harry, luz banhou

os corpos nus do jovem casal na cama servindo para despertar Harry.

Erguendo-se lentamente para não acordar sua namorada, ele a cobriu

com lentamente e se dirigiu a cozinha para preparar o café matinal.

A casa estava silenciosa, Andy deveria estar no hospital, e Ted não estava

em lugar nenhum como sempre.

Preparando um café matinal simples ele subiu as escadas novamente,

Dora, tinha que estar na sede de treinamento para aurores em uma hora,

então ele teria que acordá-la.

A preguiçosa em questão havia puxado o cobertor sobre a cabeça e

apenas os movimentos de sua respiração podiam ser vistos, colocando o

café matinal sobre a mesinha ao lado.

Harry se encostou na cabeceira da cama em uma posição sentada, em

seguida ele capturou sua namorada ainda adormecida e a arrastou contra

o peito em uma posição sentada.

A mudança abrupta de posição assustou Dora, olhando para sua posição

sentada ela sentiu algo rígido e quente em suas costas, olhando para trás

ela viu Harry olhar para ela com um leve sorriso, seus olhos irradiando

amor enquanto ele a abraçava e beijava levemente seu pescoço.

Dora saiu de casa rapidamente após o café da manhã, deixando um Harry

sem muito o que fazer além de relaxar e se preparar para as provas que

realizaria na manhã seguinte.

Sem muito o que fazer, ele preparou alguns, sanduíches, pegou o

equipamento de pesca que Ted mantinha no armazém do quintal, e se

dirigiu a um lago próximo à casa.

Sentando-se, ele convocou Lily que voou sobre o lago enquanto

transmitia memorias para sua cabeça.

Harry o havia dado a tarefa de analisar através das memórias de

Voldemort por leis que pudessem ajudá-lo a se livrar do traço em sua

varinha e lhe permitissem realizar magias como menor.

Embora as memórias não tivessem dado resultados, ele descobriu que Ted

possuía uma imensa coleção de livros sobre leis magicas. Tendo visto o

número de livro que ultrapassava as centenas. Ele designou a tarefa de

ler, e catalogar as leis que poderiam ser usadas para Lily.

Enquanto ele focava na aprendizagem pratica, ela seria responsável por

toda a teoria. Agora através das memórias transmitidas por Lily ele

estava analisando uma lei antiga criada durante uma grande guerra

mágica quase, seiscentos anos atrás.

Essa lei ainda em vigor, dizia respeito a grandes famílias bruxas e uma

vez exercida, um voto mágico vinculativo entraria em ação tornando o

jovem bruxo o lorde da família e um adulto em pleno direito perante a

lei.

A primeira condição para invocar tal lei já havia sido cumprida, ele

deveria ser do sexo masculino e ser o último membro homem da família.

A segunda condição porem só seria cumprida no dia 31 quando ele

completaria 14 anos, naquele dia ele poderia invocar a foto magico

vinculativo que lhe permitiria alcançar a Emancipação Magica.

Além de lhe garantir realizar magia sem rastreamento, essa lei permitiria

acesso ao cofre principal da família Potter, assim como todas as

propriedades ligadas a ele.

Tendo alcançado seus objetivos, ele relaxou a beira do lago, algumas

horas depois e com várias trutas no recipiente para peixes ele retornou

para casa.

Após limpar as trutas, ele subiu para um banho rápido antes de retornar à

cozinha para preparar o jantar, já Andy e Dora que chegariam em breve.

O jantar foi agradável, com algumas perguntas sobre o dia de cada um, e

várias brincadeiras trocadas. Após um abraço e beijo de despedida em

Andy.

Harry e Dora se dirigiram para o quarto para uma sessão bem-vinda de

carinho, embora não ficassem acordados até tarde, o som de suas

atividades ainda reverberava alto.

Andy, estava no seu quarto completamente, nua, em sua mão um grande

consolo de borracha que ela usava para se dar prazer enquanto ouvia os

sons vindo do quarto de Harry.

Ela estava realizando um grande esforço para simplesmente não invadir o

quarto, e se enfiar na cama junto aos dois jovens amantes.

Duas horas depois os sons pararam, olhando para o relógio que marcava

23 horas, ela se recostou no travesseiro para dormir.

A manhã veio rapidamente, Harry acordou e se viu espremido pelo corpo

macio de Dora, seu perfume penetrando profundamente em seu nariz

fazendo com sangue correr para seu pênis, infelizmente não havia tempo

para uma longa sessão com ela nesse momento.

Sendo assim ele escolheu as roupas que usaria e foi diretamente para o

banheiro, tomando um banho rápido ele desceu para tomar café matinal.

Ali em meio a cozinha ele encontrou Andy, em um roupão rosa, que

delineava seu corpo perfeitamente, embora não lhe permitisse observar o

que havia por baixo, apenas as curvas destacadas já eram uma visão de

tirar o folego.

Aproximando-se dela, Harry a abraçou por trás com força antes de lhe

dar um beijo na bochecha. "Oiiii, tia Andy..." disse ele sorrindo enquanto

a bela milf se virava e o abraçava em retorno.

Abraçando-o e dando um beijo rápido na bochecha ela se sentiu feliz.

"Bom-dia queridooo ~~" ela respondeu em uma voz cantante "Seu café

está na mesa ~~ Sirva-se ~~" Dando mais um leve aperto na cintura

dela e um leve aperto em seu traseiro delicioso, ele a soltou. Tomando

café rapidamente, ele usou a rede de Fluu para se dirigir ao saguão de

entrada do ministério da magia.

Como tudo o mais no mundo magico, ministério era um lugar onde

ordem e logica não existiam, papeis voavam aleatoriamente sobre as

cabeças das pessoas.

Bruxos vestidos com todas as categorias de roupas estranhas, e a bagunça

que você pode sempre esperar onde tantas pessoas loucas se encontram.

Caminhando para o balcão de recepção, Harry apresentou sua varinha ao

funcionário do ministério antes de identificar seu proposito para a visita

e o nome de Matilda Harris, que seria a responsável pela aplicação de

seus testes.

Após se registrar o funcionário lhe deu um pequeno crachá, contendo seu

nome o andar e motivo da visita, pegando o elevador para o terceiro

andar Harry caminhou até a porta onde estava escrito o mesmo nome do

crachá.

Batendo levemente na porta ele esperou enquanto respirava em um ritmo

controlado. "Entre, por favor." Veio uma voz gentil de dentro da sala.

Entrando Harry se viu diante de uma pequena senhora aparentando estar

na casa dos sessenta, ela trazia aquela parecença natural de uma avó

gentil que ajudava a relaxar.

Caminhando em direção a mesa Harry se curvou levemente enquanto

estendia a mão direita em direção a senhora na mesa. "Bom dia

Sr.Harris." Ele disse com um sorriso gentil. "Sou Harry James Potter,

marquei meus NOMs a alguns dias…"

Observando os modos do jovem a sua frente o sorriso de Matilda se

alargou, jovens educados sempre tinham uma impressão favorável dela.

Levantando-se ela permitiu que Harry beija-se levemente sua mão antes

de seguir para um arquivo onde ela pegou as provas que o jovem estaria

realizando.

Colocando os quatro papeis de teste em uma pequena mesa no canto da

sala ela explicou as regras do teste, Harry teria quatro provas para

realizar, cada prova com uma duração de trinta minutos.

Após realizar quatro provas teóricas, ele poderia prosseguir para o teste

prático de poções ou marcar o teste para o dia seguinte caso estivesse

cansado para continuar.

Com a ajuda de Lily, as provas levaram pouco menos de uma hora para

terminar, o constructo magico destacava as respostas que ele precisava

em segundos, extrapolando um pouco em cada resposta o que lhe

garantiria pontos extras com certeza.

Após a teoria, ele seguiu Matilda para uma sala próxima onde ele teve

uma hora para realizar uma poção simples do quinto ano.

A poção era uma das mais fáceis disponíveis no quinto ano, e Harry

percebeu que a doce senhora estava facilitando as coisas para ele.

Dando-lhe um sorriso agradecido ele realizou a tarefa em meia hora e

entregou a poção para avaliação. Seus resultados seriam enviados para

ele no dia 31 de julho via coruja.

Despedindo-se da gentil senhora Harry seguiu para a rede de fluu, tendo

uma ideia de última hora, ele se definiu seu destino para o caldeirão

furado.

Chapter 12: Capitulo 12-

Aniversario

Harry, se viu novamente no caldeirão furado, caminhando rapidamente

pelo local ele entrou no beco diagonal, e se dirigiu a uma floricultura

magica que havia visto em sua visita com Dora.

Entrando na floricultura ele escolheu um lindo buquê de rosas arco-íris

que enviaria para Dora. Ele então, escolheu um arranjo de tulipas

vermelhas que enviaria para Andy.

Por último, ele escolheu um arranjo de girassóis que ele enviaria a

Sra.Harris, em agradecimento pela ajuda que ela lhe proporcionou. Além

de flores a floricultura prepararia uma caixa de pequenos e saborosos

doces enviados com as flores.

Satisfeito com a compra, ele escreveu pequenos cartões para cada

arranjo, Harry pagou e se dirigiu para a Floreio e Borrões onde compraria

alguns livros que poderiam lhe ser uteis.

Escritório de Aurores.

Dora estava almoçando com sua companheira de treinamento e quando

uma grande coruja com um arranjo de flores pousou em frente a ela

enquanto sua amiga olhava para as flores com olhos brilhantes.

Pegando o pequeno cartão, Dora o abriu apenas para sorrir

maravilhosamente.

"Querida Dora.

Que essas flores, possam demonstrar um pouco do imenso amor que sinto

por você.

Com amor Harry."

A mensagem era simples, ainda assim, significou muito, ela prometeu em

sua mente recompensar seu doce namorado intensamente essa noite.

Hospital Saint Mungus.

Andromeda estava descansando junto a outras muitas matronas em uma

sala tranquila quando uma grande coruja pousou a sua frente,

observando as belas flores vermelhas e o cartão, a sua frente, ela o abriu

com curiosidade antes que um sorriso feliz se abrisse em seu rosto.

Querida Andy.

Obrigado por tudo que você tem feito por mim, saiba que apesar do

pouco tempo em que passamos juntos.

Você já conquistou um lugar especial em meu coração.

Com amor Harry.

Ministério, escritório de Matilda Harris

Matilda estava tranquilamente corrigindo as questões que o jovem bruxo

havia realizado e se sentia impressionada com as respostas bem

elaboradas do jovem.

Olhando pela janela ela notou uma grande coruja se aproximando da sua

messa, antes de colocar um pequeno arranjo de adoráveis mini girassóis,

olhando para o pequeno bilhete seu sorriso gentil ficou ainda mais

intenso.

Cara Sra. Harris.

Aceite esse pequeno símbolo como agradecimento por seus cuidados

demonstrados a mim durante os testes.

Harry. J. Potter.

Harry nunca saberia, mas seus testes que antes garantiriam um O, foram

todos agraciados com gigantescos O +.

Pelas próximas semanas, ele se dedicou exclusivamente a treinamento de

combate e a cooperar com Lily, o constructo poderia utilizar de qualquer

magia que ele carregasse no grimorio em modo de combate, sendo assim

ele começou a armazenar magias no grimorio enquanto criava

combinações que utilizaria para atingir adversários desavisados.

Harry estava tirando o máximo de proveito de seu tempo de treinamento,

enquanto a noite era preenchido de amor por Dora, que realizava todas

as suas fantasias sexuais desde que ele lhe enviara as rosas.

Andy, pareceu aproveitar cada momento possível para abraça-lo e

enterrar seu rosto em seus seios macios, e ele não estaria reclamando

disso de jeito nenhum.

Era início da manhã do dia 31 de julho, Harry havia sido acordado por

sua namorada lhe dando um maravilhoso boquete antes que ela montasse

seu pau duro e lhe ordenha-se o máximo de esperma possível antes de ter

que sair para trabalhar.

Tendo finalmente alcançado seu objetivo de dominar as magias

conhecidas antes de olhar para as de Morgana, Harry convocou Lily para

seu lado. Considerando que ele estaria voltando para Hogwarts em um

mês ele achou importante definir uma forma de viajar entre a escola e

sua casa sem ser muito chamativo.

Olhando pelas magias a sua disposição ele encontrou uma que lhe seria

extremamente util.

Portal das sombras — Tipo suporte:

Através das sombras é possível criar um portal sombrio bidirecional, este

portal não é afetado por nenhuma proteção espacial, já que usa o mundo

das sobras como ponto intermediário para a passagem.

Olhando para a descrição da magia Harry imaginou como criar o portal e

onde colocá-lo para poder ir e voltar de Hogwarts sempre que quisesse.

Deitado em sua cama ele olhou pelo seu quarto antes de seus olhos

travarem em seu Bau vermelho, desde que ele o trouxe de gringotes ele

apenas havia uso de seu laboratório de poções, pensando em seu quarto

ele resolveu que colocaria o portal dentro de seu Bau. Sendo o único que

poderia acessá-lo ele não correria riscos de ser descoberto também.

Tendo decidido onde colocar o portal, Harry entrou no baú e começou a

tirar medidas das molduras das portas do baú. Com as medidas em mãos,

ele usou a rede fluu e foi ao beco diagonal.

Para preparar seu portal das sombras, ele precisaria de um par de pedras

magicas que ele adicionaria a uma moldura de porta, bastaria atravessa-

la e ele poderia ir e vir de Hogwarts livremente.

Após terminar tudo, Harry vestiu casualmente, enquanto esperava que

sua namorada viesse lhe buscar, eles haviam combinado sair para jantar

em comemoração de seu aniversário de catorze anos. Ele desceu para a

sala onde pegou um pequeno livro de mistérios, enquanto esperava por

Dora.

Logo ele foi distraído por uma coruja sobrevoando sobre sua cabeça antes

de soltar um envelope com o brasão do ministério em alto-relevo, tendo

feito seu trabalho a coruja voou pela janela rapidamente, sequer dando a

Harry a oportunidade de amaldiçoar o animal por atingi-lo.

Enquanto se distraia com pensamentos sobre maldiçoar a coruja, Dora

apareceu através do fluu entrando sala de jantar, seu corpo voluptuoso

estava adornado por um belo vestido branco colado ao corpo destacando

todas as suas curvas. Seus pés em saltos de dez centímetros

complementavam o conjunto de forma quente e sensual.

Enfiando a carta no bolso de suas calças ele deu passos largos em direção

a ela, antes de a pegar pela cintura e lhe dar um longo beijo.

Com as mãos dadas, eles caminharam através das proteções. Dora, então

os aparatou em uma praça de estilo antigo, sem olhar para os lados, Dora

caminhou em direção a um espaço em meio as casas 11 e 13, antes de

parar e entregar um pequeno papel a Harry.

"A Casa Ancestral Black está localizada no Lago Grimald Nº12" era o que

dizia o papel, após ler a descrição Harry observou as casas número 11 e

13 se afastarem enquanto uma luxuosa e imponente mansão de aparência

gótica se destacava para o mundo.

Entrando pela porta enquanto seguia Dora, ele se viu em um corredor

com vários quadros pendurados, um em questão se destacava, pois,

parecia ter sido coberto por uma camada de material preto, que se

solidificou em frente ao quadro, impedindo que qualquer parte dele

observasse o mundo.

Entrando pela porta da cozinha Harry foi agredido pelo som de palmas

enquanto Dora, Sirius, Andy e até mesmo Remus que ele não via desde

Hogwarts batiam palmas enquanto cantavam parabéns.

Foi um dos dias mais feliz para Harry, ele nunca havia tido uma festa de

aniversário antes e sua família garantiu que essa foi perfeita desde o bolo

até a sensação de ser abraçado por todos sempre que estavam livres, tudo

foi perfeito.

Tendo comido e bebido à vontade, era a hora dos presentes, olhando para

os quatro embrulhos a sua frente ele decidiu começar pelo de sua

namorada. Havia algo no olhar dela que o induziu a abri-lo.

Pegando a caixa ele abriu a tampa para encontrar uma pequena venda

preta a qual ele poderia imaginar o uso.

Sirius foi o próximo, ele lhe apresentou três ingressos para a final da

Copa do mundo de Quadribol que aconteceria nas próximas semanas.

Embora o próprio Sirius não pudesse ir ele garantiu que Harry pudesse ir

e se divertir.

Remus tendo pedido opinião de Dora, deu-lhe um belo violino, e algumas

partituras que ele comprou em uma loja de música trouxa, já que a

variedade musical deles era milhares de vezes maior e mais interessante

que a dos bruxos.

Andy foi a última, abrindo a pequena caixa ele se viu olhando para vários

livros magicamente encolhidos recheavam a caixa, batendo com a

varinha ele cantou um pequeno feitiço enquanto os livros cresciam

revelando-se uma coleção de Sherlock Holmes.

Agradecendo a todos pelos presentes e pela festa de aniversário ele estava

prestes a retornar para casa antes que sua namorada o segurasse

enquanto mordia seu pescoço. "Agora querido, coloque sua venda por

favor ~" ela disse sensualmente causando um arrepio na espinha de

Harry.

Chapter 13: Capitulo 13-

Aniversario R-18

Dora, certificou-se que a venda estava sobre os olhos de Harry, lançando

um feitiço silenciador ao redor dele ela o levou para fora da mansão

Black antes de aparatar para um bairro de classe alta na periferia da

cidade.

Caminhando pela porta da frente da residência, ela guiou Harry ao

quarto principal da propriedade, no centro do quarto uma gigantesca

cama se destacava, seus lençóis de aparência luxuosos trazendo a

qualquer um, a sensação de conforto antes mesmo de os tocar.

Harry, estava curioso sobre o que sua linda namorada estava aprontando,

ele havia de boa vontade seguido todos os seus desejos até o momento.

Embora fosse estranho ter uma venda, e por ainda um feitiço silencioso

ao seu redor, ele confiaria em Dora… embora Lily ainda estivesse de

prontidão para algum ataque inesperado, vigilância constante afinal.

Sua mente girou quando a sensação de aparatar o atingiu, ele detestava a

sensação, era tão mais simples usar seu teleporte de chamas, e tão mais

confortável, ainda assim ele seguiria as ideias de sua namorada, se ela

estava feliz ele estava feliz.

Ela o guiou por um lance de escadas curto, provavelmente a entrada de

uma casa, caminharam rapidamente por um corredor, e finalmente

pareciam ter chegado ao seu destino.

Pois, no momento em que chegaram Dora o havia livrado do feitiço de

silenciamento.

Harry sentiu o inconfundível aroma de pétalas de rosa, espalhado pelo

ambiente enquanto se misturava com algum tipo de incenso, ao fundo

uma música instrumental complementava o ambiente em um ar de

serenidade.

Dora o arrastou alguns passos, antes de pressionar o corpo contra o seu

enquanto suas bocas foram travadas uma na outra, suas línguas travaram

uma batalha enquanto mãos percorriam seus corpos, era algo novo para

Harry, sentir tudo isso sem poder olhar era algo diferente, mas ainda

assim muito excitante.

Após mais alguns minutos de amassos quentes, Dora o soltou e deu-lhe

um leve empurrão permitindo que ele caísse de costas em uma grande

cama, a maciez da cama tirou seus pensamentos de Dora por um

segundo, essa cama era tão macia que ele se sentia flutuando em nuvens.

Usando seus cotovelos como apoio ele se arrastou de costas para a cama

permitindo todo o seu corpo repousar sobre ela, enquanto ele buscava

apoio em sua cabeceira onde ele encontrou alguns travesseiros para usar

como apoio.

Ele não sabia a quantos minutos estava ali. Harry sentiu o colchão

ondular sob ele, logo seus sapatos estavam sendo removidos seguidos por

suas meias e calças, e por último sua cueca, pequenas mãos delicadas

exploravam suas pernas musculosas, enquanto uma língua quente

percorria os contornos de sua pele. "Mhumph..." Harry gemia baixo,

enquanto as sensações o atingiam.

Dora parecia levar seus gemidos como incentivo, pois a cada gemido que

ele dava ela lhe presenteava com um pequeno beijo ou mordida ao longo

de suas pernas… Por dez longos minutos ela pareceu explorar cada

centímetro de suas pernas, fazendo uma breve pausa para cheirar seu pau

duro ela logo seguiu.

A respiração de Harry estava pesada, cada pequeno movimento que sua

namorada fazia trazia imenso prazer, e então veio. Ela havia acabado de

cheirar seu pau rígido, ele ainda lutava para conter um gemido quando

ela se sentou sobre ele, o tecido de sua calcinha molhada colocada

diretamente sobre seu pau duro.

Ela acariciou seu peito seu rosto, segurando as laterais de sua camisa ela

a puxou, botões se espalharam pelo quarto. Então ela estava chupando

seus mamilos sua língua correndo ao longo de seu peito e pescoço,

enquanto sua bunda rebolava, esfregando sua boceta molhada contra a

rigidez de seu pau.

Sentindo aquela umidade em quando a pequena ninfa rebolava sobre seu

pau fez com que um pouco de pré-gozo vaza-se de seu pau se misturando

aos sucos liberados por ela.

Não querendo ser deixado para trás ele começou a liberar feromônios

diretamente, ao ar o que fez com que o suco que escorria pelas pernas

dela aumentassem, o calor em seu pau nesse momento era insuportável.

Ele estava se esforçando ao máximo para não assumir o controle de tudo

ali mesmo, coloca-la na cama e martelar seu pau em sua bucetinha

apertada até que ela implorasse por mais, ainda assim ele se controlou.

Ela se foi, antes que ele pudesse se acalmar porem ele sentiu sua pequena

língua correndo ao longo de seu eixo ereto."Mmmm...Sim Dora...."incapaz

de conter. o gemido, ele moveu as mãos enquanto segurava os cabelos

dela, seus cabelos pareciam um pouco mais longos e lisos que o normal.

Antes que ele pudesse pensar mais seu pau foi engolido por uma pequena

boca quente, a sensação de sua língua em volta de seu pau enquanto ela

movia para cima e para baixo hora chupando hora lambendo era incrível.

Mal havia se passado alguns minutos, e sua resistência estava sendo

testada a cada vez que a pequena vagabunda engolia, suas mãos se

agarraram ao cabelo dela coordenando com seus mergulhos, ajudando-a

a ir mais fundo, às vezes impedindo que ela o larga-se por alguns

segundos.

O colchão macio ondulava sob os dois, os sons de seu pau enquanto ele

bombeava em sua garganta abafando qualquer outro ruído pelo quarto,

enquanto ele se concentrava totalmente em manter sua ejaculação

contida, algo mudou.

Um par de braços se enredou em seu pescoço vindo da sua direita,

virando rapidamente ele mal abriu a boca, quando outra boca o atingiu,

uma boca cujo sabor ele conhecia de cor, Dora o estava beijando, outra

pessoa o chupava.

Com tal compreensão Harry gozou, segurando firme a cabeça da pequena

vagabunda desconhecida em seu pau, ele continuou a bombear enquanto

corda após corda de esperma era disparada.

Durante tudo isso, Dora ainda o beijava, acariciando seu peito, seus

braços, se apertando contra ele. Ela então removeu sua venda, enquanto

ele se ajustava a luz ambiente ela novamente capturou seus lábios.

Libertando-se de seu beijo, Harry olhou para baixo, uma linda loira de

olhos azuis devolveu seu olhar, reconhecimento apareceu no rosto de

Harry antes de virar para Dora e capturar seus lábios novamente.

Vivian o estava chupando, e ele tinha que admitir, a pequena vagabunda

tinha muito talento nisso. Soltando dora, ele arrastou a pequena loura e a

sentou em sua cintura, seus lábios estavam em seus mamilos logo

seguidos pela maior parte de seu pequeno seio direitos, eles eram

pequeninos, firmes e perfeitos para morder, Harry estava no céu.

Dora observou enquanto os olhos da amiga reviravam, em um

movimento rápido ela ergueu seu rosto e capturou seus lábios absorvendo

o sabor de sua amiga misturado ao delicioso sabor de Harry. Os três

trocaram caricias e beijos por vários, minutos durante todo o tempo

Harry estava se aproveitando de suas magias sexuais e liberando o

máximo de feromônios possível no ar.

Girando os quadris rapidamente, Harry pressionou Vivian contra o

colchão enquanto esfregava seu pau ao longo da fenda macia e molhada

da pequena garota, sua pequena boceta mal parecia capaz de conter seu

longo pau, enquanto ela gemia e se contorcia a cada esfregada.

Olhando para a pequena vagabunda se contorcendo sob ele e para sua

namorada com olhar de desejo e fome, uma ideia perversa veio a mente

de Harry, arrastando Dora para ele sussurrou levemente em seu ouvindo.

Um sorriso se espalhou pelos lábios da garota enquanto ouvia a ideia de

Harry, logo seus seios reduziram um pouco. Logo, seu clítoris se estendia

e assumia a forma de um pênis, longo e grosso.

Viviam estava com os olhos arregalados observando isso acontecer, sua

boca se abriu para dizer algo, mas Dora foi mais rápida, seu pau longo e

grosso atingiu o fundo da garganta de sua amiga, enquanto ela a fodia

lentamente. Harry coordenando com sua namorada começou a afundar

seu pau gradualmente na boceta da garota que gemia.

"Mmmm" Sons de gemidos se misturavam, aos sons de "Clap..." enquanto

Vivian era assada por Dora e Harry, a sala antes com perfume de rosas

agora fedia a sexo enquanto três corpos nus se entrelaçavam em uma

orgia sem fim.

Dora saiu da boca de sua amiga, ela se deitou na cama de costas como

Harry havia feito tantas vezes, percebendo a ideia de Dora ele se retirou

da pequena vagabunda mole abaixo de si, erguendo-a levemente ele a

ajudou a montar sua namorada, enquanto se posicionava atrás dela.

Logo seu pau estava em contato com o de Dora enquanto os dois

esticavam a pequena boceta de Vivian cujos olhos a muito haviam se

tornado brancos enquanto baba escorria pelo canto com pequenos

gemidos de "Hmmm," e "Simssss"... Escapando de sua boca.

Martelando a pequena boceta apertada, o casal entrou em um ritmo

frenético enquanto seus paus duros pulsavam. Vivian parecia ter uma

pequena comporta entre as pernas esguichando a cada estocada

enquanto. "Mais..." era ouvido vindo de sua boca... Então eles vieram.

Dora veio primeiro, não acostumada a ter, ou utilizar um pau. Ela

preencheu Vivian com pressão, enquanto Harry bombeava forte, e logo

ele a seguiu, puxando rudemente o cabelo de Vivian, ele observou seus

olhos vidrados. Beijando-a com paixão enquanto despejava seu esperma

grosso e abundante em sua pequena boceta apertada.

Saindo da pequena vagabunda, eles permitiram que ela se deitasse,

rodeando o pequeno corpo dela eles se abraçaram enquanto relaxavam

por alguns minutos recuperando a resistência... essa seria uma longa

noite para os três.

Chapter 14: Capitulo 14- Lorde

Potter

Harry acordou revigorado, eles passaram a maior parte da noite fazendo

sexo, olhando para os lados ele encontrou Vivian enrolada em seu braço

direito, seu pequeno corpo ainda mostrando alguns sinais de suas

aventuras da noite anterior.

Seus pequenos seios ostentavam mordidas, cortesia de Harry enquanto

sua pequena e adorável bunda tinha marcas de palmas, lembrança de

quando Dora a colocou de quatro e espalmou enquanto a pequena puta

vagabunda chupava seu pau feliz.

Fora uma noite memorável, girando seu corpo ele se colocou ajoelhado

entre as pernas da pequena puta ao seu lado, erguendo suas pernas, ele

colocou seus pequenos pés em seus ombors enquanto alinhava seu pau

contra sua bocetinha vermelha brilhante.

"Mmmm...Bommm...Mmmm,,,Diaaaa..." Vivian gemeu enquanto era

preenchida por Harry.

Algumas horas depois, Harry entrou pelas portas da casa silenciosa,

caminhando para seu quarto ele escolheu um conjunto de mantos usados

para eventos formais e se dirigiu ao banheiro.

Terminando o banho ele se dirigiu para o meio da sala, era hora de

invocar a magia contratual, e dar o primeiro passo para a liberdade. Ele

usou uma adaga ritual de prata que havia retirado de seu cofre pessoal,

cortando a palma da mão ele desenhou um círculo simples no chão de

seu quarto.

Sentando-se no círculo com as pernas cruzadas, ele começou a liberar

pequenas quantidades de magia, enquanto recitava o voto contratual

magico necessário.

Respirando fundo ele começou. " Eu, Harry James Potter, Filho de James

Thiago Potter, e Lilian Evans Potter. Através da antiga lei magica e tendo

a magia como testemunha, exijo meu direito de reivindicação como

ultimo Potter. Deste momento em diante, eu com a magia como

testemunha e meu sangue como contrato, me emancipo magicamente.

Assumindo meu assento de direito, como Lorde Harry James Potter,

Senhor da nobre casa Potter, que assim seja".

Em sua mão sua varinha adquiriu um brilho vermelho antes que o belo

canto de uma fênix espalha-se pela casa. Não apenas um rastreador,

vários feitiços de restrição mágicos antes escondidos em sua varinha,

haviam sido destruídos.

Agora ela era livre, assim como seu dono.

O círculo de sangue então queimou, o contrato mágico estava cumprido,

o livro de registros em Gringotes, anunciou a mudança através da magia

de sangue um novo Lorde Potter havia surgido, ouro correria novamente

para os bolsos de seu gerente de contas.

No ministério, uma sala cheia de arquivos registrava cada varinha de

cada bruxo menor de idade e se realizavam magia fora da escola ou não,

de um desses arquivos uma folha de papel voou alto e queimou.

Em Hogwarts, na sala de um velho bode intrometido, dezenas de

engenhocas magicas de monitoramento explodiram, ele mal havia

arrumado seu escritório da bagunça que encontrou e agora acontecia

novamente.

O problema maior era que ele rastreava varias pessoas simultaneamente,

e graças a explosão ele perdeu todos os dispositivos impedindo-o de saber

de onde o problema havia surgido... Era difícil trabalhar pelo bem

maior… olhando para a bagunça em questão ele não percebeu que sua

barba pegava fogo lentamente.

Harry se sentia diferente, era como se após se declarar Lorde Potter ele

tivesse se ligado a centenas de outros seres, um plop o trouxe de volta ao

mundo real.

Ao seu lado, um elfo domestico o observava. A pequena criatura ao

contrário de Dobby, utilizava um belo 'smoking' preto ostentando o

brasão da casa Potter em seu peito. Suas costas eretas e ar de orgulho,

indicavam ser um elfo orgulhoso por servir a sua casa.

Notando o olhar de Harry o pequeno elfo se ajoelhou rapidamente."

Willie Mordomo chefe, se apresenta para servir Lorde Potter, Willie se

alegra que novo Lorde Potter assumiu seu lugar de direito". Harry

observou a pequena criatura em silêncio.

Era estranho possuir um servo mágico, ainda assim Willie poderia

facilitar muito a vida de Harry, além disso, pela quantia de pequenas

ligações magicas como que sentia de Willie, ele teria muita ajuda quando

necessário.

Erguendo-se Harry caminhou em direção a saída do quarto enquanto

falava.'' Siga-me, Willie, enquanto caminhamos conte-me sobre a casa

Potter, quais os estados de nossas propriedades, e quantos elfos

domésticos estão a nossa disposição, por favor me chame Harry''.

Willie, se apressou em obedecer enquanto acompanhava o novo Lorde

Potter. "Lorde Harry, atualmente temos duzentos elfos espalhados pelas

propriedades senhor, o castelo Potter está totalmente operante, todas as

colheitas realizadas na propriedade foram armazenadas e preservadas ou

vendidas conforme nossos contratos estipulados antes da morte de Lorde

James. As proteções estão em cem por cento do seu poder de operação.

"Nossos contratos, tem sido cumpridos perfeitamente com o banco

Gringotes como intermediário, embora não tenha sido possível assinar

novos contratos devido à falta de um lorde, todos os outros foram

cumpridos e mantidos perfeitamente."

"A mansão na França foi reformada a alguns meses e esta em perfeitas

condições, todas as centenas de apartamentos e pequenas casas estão

sobre contratos de aluguel e sendo mantidos estavelmente por uma

empresa trouxa a qual Lorde James assinou contrato."

Harry, sabia ser rico, porem, saber disso e ouvir alguém listar seus bens,

eram coisas completamente diferentes, sentando-se no sofá ele esperou

enquanto o elfo explicava o que ele havia pedido.

Não atoa, ele havia sido designado mordomo chefe, Willie até mesmo

trouxe um livro razão, detalhava tudo sobre seus produtos, propriedades,

riquezas em detalhes para Harry.

Uma das partes que o interessaram é que sua família produzia desde

frutos mágicos, até licores e vinhos. Quando ele demonstrou interesse

pelas bebidas Willie buscou uma caixa com um "item" de cada produto,

cada vinho era perfeitamente envelhecido e selecionado das melhores

safras produzidas no último seculo.

Havia também, as diversas, categorias de animais mágicos sendo criados,

desde simples animais para consumo, até mesmo serviriam para

ingredientes em poções ou para fornecimento de couro ou seda.

Harry observou com espanto e pesar enquanto o elfo detalhava tudo para

ele, embora sua família tivesse visão de negócio e riqueza, isso tudo não

serviu de nada.

Seus avós morreram de doença, seus pais escutaram um velho lunático,

deixando a proteção de seu castelo ancestral, apenas apenas confiar o

segredo de suas vidas a um rato traidor.

Dispensando Willie, Harry começou a preparar o jantar, havia muitos

ingredientes que o elfo trouxe e ele queria observar o que poderia fazer.

Escolhendo uma Costela de Javali Defumado para o jantar ele se distraiu

enquanto organizava seus planos e pensamentos para o futuro.

Havia tantas opções agora que ele tinha um lugar seguro e grande o

suficiente, além disso, ele poderia pensar em ideias para melhorar seu

estilo de vida, e aumentar sua riqueza. Se havia algo certo é que o

dinheiro resolve muitos problemas, não importa onde você esteja.

Dora logo chegou em casa, era fácil saber quando sua namorada estava,

já que o som dela caindo de cara contra a porta, ao tropeçar no degrau da

escada, havia sido gravado na memória de Harry. Se havia algo que ainda

o fascinava e intrigava era como aquela porta durou tantos anos...

Um par de mãos esguias e ágeis tentou se esgueirar enquanto pegava uma

pequena batata assada servida como acompanhamento"Wotcher, Harry,

isso cheira bem". Notando as pequenas mãos de sua namorada ele não

pôde deixar de rir, às vezes Dora era parecida com uma criança.

Ele lhe permitiu comer a batata assada, enquanto observava o sorriso

feliz dela, ao subir a escada em direção ao quarto para pegar suas roupas

para um merecido banho.

Logo Andy chegou, a bela milf sorriu ao sentir o aroma no ar,

diferentemente de Dora ela apenas olhou sem tentar roubar nada,

olhando para ela, Harry espetou um pequeno pedaço de costela antes de

alimentá-lo a bela mulher que ronronou de prazer antes de subir as

escadas.

Harry terminou o jantar e serviu a mesa, pegando uma garrava de

Hidromel leve, ele colocou os talheres e taças em volta da mesa antes de

se servir enquanto provava o sabor. Era doce, agradável e transmitia uma

sensação de calor e satisfação ao se beber.

Embora ele não se importasse com álcool ou bebidas doces, o hidromel

poderia ser uma exceção a essas regras, olhando para o rótulo da garrafa

ele notou que ela foi envelhecida e armazenada por noventa anos, era

impressionante imaginar que a garrafa era tão velha e seu conteúdo tão

saboroso.

Logo às duas mulheres se juntaram a ele para o jantar, havia algo que

confundia Harry imensamente sobre a família Tonks, e ele perguntaria

isso a Dora essa noite.

Ted Tonks, nunca estava presente em nenhum jantar da família, a

verdade era que ele passava vários dias sem observar o homem. Era

estranho e Harry queria saber por que, principalmente o motivo pelo qual

Andy andava se esfregando ou se portando do jeito que estava perto dele.

Às vezes, era difícil para ele não dobrar a mulher sobre a mesa da

cozinha, e levá-la ali mesmo, quando a encontrava em um de seus

característicos robes de seda curtos.

Erguendo sua taça, Harry atraiu a atenção para si. "Bom, antes de tudo,

eu gostaria de agradescer a vocês duas por tudo que tem feito por

mim...". Harry começou devagar organizando seus pensamentos.

"Essas semanas vivendo com vocês tem sido as semanas mais felices que

já vivi, mesmo meu tempo em Hogwarts, não se compara com vocês, por

isso obrigado." ele acgradesceu ganhando olhares confusos das duas

mulheres.

Percebendo sua confusão ele continuou."Hoje pela manhã. eu

reinvindiquei através de um voto magico uma lei antiga que me permite

emancipação magica e assumir o controle da casa Potter agora que atingi

a idade de catorze anos..."

''Sei que é egoista da minha parte pedir isso, e aceitarei caso vocês digam

não, mas gostaria que vocês se mudassem comigo para o castelo Potter."

Percebendo os olhares intrigados e de duvida nas duas mulheres ele

continuou a explicar. " O castelo Potter, está sob proteção de Fidelius,

meu elfo domestico era o guardião do segredo até que eu assumisse meu

lugar como Lorde Potter o que aonteceu essa manhã, meu elfo sentindo

um novo Lorde, veio até mim e me explicou toda a situação, eu

realmente adoraria ter vocês cocmigo, já que dora é minha namorada e

você Andy é importante demais para mim alem de ser a mãe de Dora.''

Harry olhou para as duas mulheres com expectativa e medo, ele sabia

que estava pedindo demais dela, ele estava pedindo que abandonassem

uma casa em que viveram por anos, uma casa em que cresceram e

criaram memorias, uma casa repleta de amor familiar... ele porem era

Ganancioso, e ele as desejava junto com ele em sua vida no Castelo

Potter.

No momento em que a mente de Harry, aceitou eu eu como ganancioso,

o grimório em seu pulso brilho por um leve instante em um tom

purpura... Lily que que antes possuia apenas cerca de vinte centimetros,

cresceu para perto de um metro de altura enquanto suas duas pequenas

asas de borboleta se tornaram quatro...

Harryporem não notou nada do que aconteceu com seu grimorio, seus

olhos estavam focados nas duas mulheres, que o encaravam enquanto

pareciam deliberar algo em suas mentes, Dora se ergueu de sua cadeira,

caminhando até harry ela o agarrou pelo colarinho da camisa puxando

sua cabeça até que ele estivesse olhando em seus olhos...

E então... ela o beijou, apaixonadamente e com fome ela devorou seus

labios, seus braços em volta de seu pescoço seus seios apertados contra

seu peito... Harry tinha sua resposta.

Agora faltava Andy, e ele não poderia negar, ele estava com medo de sua

resposta.

Chapter 15: Capitulo 15 -

Andromeda

Andromeda, observava o jovem casal com desejo, embora ela possuísse

milhares de boas lembranças em sua casa, o lugar que construiu com seu

marido e viu sua filha crescer em uma bela mulher, já não tinha o mesmo

calor do início.

Olhando para os dois ela decidiu antes de dar sua resposta." Deixem que

eu conte uma história para vocês crianças..." ela disse assumindo um

olhar serio. "Não me interrompam e não me façam perguntas tudo bem?"

Recebendo dois acenos de cabeça, e observando enquanto sua filha

sentava no colo de Harry e a olhava, ela contou sua história.

Ela e Ted, se conheceram em Hogwarts, tendo casado cedo ela teve Dora

ainda aos dezessete anos, e nunca se arrependeu disso, sua filha era tudo

para ela.

Ela e Ted, compartilharam uma relação de amor e amizade ao longo

desses vinte anos, tendo casado muito cedo eles perceberam em algum

momento que as preferências de Ted não eram as mesmas mais.

A quase dez anos que ele havia se sentado nessa mesma mesa, olhado nos

olhos dela e dito ter desejo pelo mesmo sexo, no começo ela havia se

sentido traída. Porem observando a sinceridade e medo nos olhos do

marido, e como ele preferiu discutir isso com ela, a trair sua confiança a

fez se acalmar.

Ted havia sido um maravilhoso, e um marido perfeito até aquele

momento, sempre presente e sempre lhe ouvindo quando ela precisava,

agora foi a vez dela o apoiar. No começo eles ainda mantiveram seu

casamento e Ted, encontrava um parceiro para aliviar seus desejos com

permissão dela.

A cinco anos porem eles já não eram um casal, ela era sua amiga e

confidente, ele havia encontrado um parceiro trouxa. Que amava e

passava a maior parte da semana junto.

Ouvindo a história dela, os dois jovens se levantaram de sua cadeira e

caminharam em sua direção, envolvendo-a em um abraço apertado eles

lhe deram um beijo enquanto sorriam.

Ela era uma mulher forte, seu amor e amizade com Ted eram algo que

eles admiraram do fundo de seus corações.

Olhando para Harry ela abriu um sorriso, ao abraçar seu pescoço. " Eu...

adoraria... morar... com... você... querido..." ela disse dando beijos nas

bochechas de harry e fazendo com que sua filha tivesse uma ideia

travessa enquanto observava sua mãe.

Talvez ela e seu namorado tivessem um trio novamente em breve, ou

quem sabe um quarteto já que ela não desistiria de Vivian, e sua

bocetinha apertada.

Naquela noite, os três dormiram abraçados na cama de Andromeda, não

houve nada sexual, eles apenas se abraçaram e se aqueceram

compartilhando o momento enquanto discutiam o que realizariam no

castelo Potter.

Harry explicou a situação atual das contas, e suas ideias para o futuro, ele

precisaria de apoio para administrar todas as propriedades já que

passaria a maior parte do ano em Hogwarts.

Seu portal das sombras lhe permitiria vir a noite ao castelo dormir. Os

dias seriam preenchidos com aulas e ele precisaria de ajuda nesse meio

tempo.

"Eu poderia te ajudar nisso..." Harry olhou para Dora curioso, ele não

esperava que ela oferecesse tal coisa, ele sabia que ela adorava aprender

na academia de aurores. "Eles reduziram o financiamento sabe, é como se

quisessem acabar com o departamento, além disso, tem sido cada vez

mais difícil aqueles sem apoio ganhar posições no ministério, muitas das

pessoas que conheço, tiveram que realizar favores para chegar a algum

lugar, e eu não farei isso.

Observando sua namorada Harry percebeu que ela havia tomado essa

decisão de deixar os aurores há muito tempo, só não havia tido uma

oportunidade melhor ainda, e agora que ele apresentou uma ela a

agarrou sem medo.

Olhando para sua filha com orgulho Andromeda sorriu. " Ajudarei

também ~" ela disse em uma voz cantante... "Sou medi bruxa a tantos

anos que acredito que é hora de uma mudança, além disso, posso

aproveitar o tempo para transformar muitos dos seus estoques de

ingredientes em poções uteis."

Com às duas belas mulheres decidindo lhe ajudar o coração de Harry

pulou uma batida antes de começar a martelar forte em seu peito,

decidindo descansar para o dia que viria ele deu um beijo amoroso nos

lábios de dora como boa noite.

Virando-se para Andy ele ia lhe dar um beijo na bochecha, a bela milf

porem tinha outras ideias, no momento do beijo ela agarrou sua cabeça, e

uma batalha de línguas surgiu entre os dois enquanto ela travava a boca

na dele.

Pela manhã eles, empacotaram as roupas e itens essenciais antes de se

mudarem para o castelo, a casa ficaria aqui para uso dee Ted e eles

poderiam pedir os elfos que buscassem qualquer outra coisa.

Com um plop, Willie apareceu em frente aos três bruxos antes de levá-los

para o castelo Potter onde eles residiriam a partir de agora.

O castelo era gigante, opulento, e gritava a palavra luxo em cada detalhe,

se havia algo em que não faltava era ouro e prata, cada detalhe sobre o

lugar era para exibir o poder e riqueza da família.

Agora porem, esse lugar estava solitário, exceto pelos três bruxos. Os

únicos habitantes em todo o castelo era um exército de duzentos

pequenos elfos domésticos.

Alguns milhares de pequenas ninfas e fadas de jardim que ajudavam nas

colheitas e a produzir vinhos em troca de viver sob as proteções do

castelo Potter.

O castelo estava em uma encosta rochosa, ao fundo o mar se chocava

constantemente contra as rochas na base do castelo criando um som que

trazia calma, a frente do castelo um imenso jardim florido exalava

perfume, e atraia centenas de pequenos categorias de animais diferentes

pelo lugar.

Fora do jardim, um pomar se estendia em todas as direções intercalando-

se entre as estufas de ervas magicas.

Willie levou os três por uma extensa visita através do castelo, eles mal

haviam explorado um decimo do lugar quando fizeram uma pausa para

um almoço luxuoso servido pelos elfos felizes, que poderiam agora se

alegrar por servir ao novo lorde Potter.

Após o almoço Willie levou os três para um grande escritório localizado

em uma das altas torres do castelo. Felizmente, o lugar possuía

plataformas de elevação magicas, que lhes permitiam mover com

conforto sem usar escadas como em Hogwarts.

O escritório circular, possuía janelas em vidro que os permitia ver desde

o mar, até parte do jardim e os extensos pomares ao longe. Eles

trabalhariam com tranquilidade enquanto observavam uma bela vista o

que seria menos estressante.

Fazendo alguns reajustes no lugar eles começaram a organizar os

documentos, pelas próximas semanas eles inciariam novos projetos, agora

porem eles iriam se conscientizar de tudo que tinham a sua disposição.

Chapter 16: Capitulo 16- Copa do

mundo de Quadribol 01

Duas semanas haviam se passado desde que começaram a viver no

castelo, a vida era repleta de novas surpresas para os três, o castelo

possuía tantas coisas e lugares que eles trabalhavam pela manhã e

passeavam pelo lugar a tarde, os três agiam como crianças em um parque

de diversões.

O relacionamento de Harry e Andy era um pouco diferente de antes,

embora eles não tivessem feito sexo, algumas sessões de amassos rolaram

pelo castelo.

Em ocasiões diferentes, Harry encontrou Dora prendendo sua mãe contra

uma das paredes do castelo. Sua língua enterrada na garganta da bela

milf, enquanto seus dedos ágeis exploravam o corpo da bela mulher.

Eles estavam tão distraídos com os trabalhos que, apenas quando uma

coruja entregou a Harry um convite dos Weaslleys para a copa do mundo

de quadribol, ele lembrou possuir convites para o evento.

Andy, não comparecerá, ela não se sentia bem em meio a multidão, então

pretendia pernoitar com uma velha amiga. Olhando para os três convites

em sua mão Harry decidiu convidar Vivian para acompanhá-los.

A pequena bruxa já havia saído com eles em mais de uma ocasião, e

parecia apenas esperar seu convite para oficializar sua relação com eles.

Os três se vestiram para causar problemas o que arrancou suspiros de

Andy ao olhar os três e quase a fez mudar seus planos para a noite.

Dora, se decidiu pelo ousado e provocante, uma regata preta justa cobria

seus grandes seios, uma mini-saia xadrez pregueada cobria seu traseiro

rechonchudo terminando no meio de suas coxas torneadas, e adornadas

por uma meia de seda preta em seus pés um salto de dez centímetros

complementava o look.

Viviam vestia um vestidinho branco que se ajustava perfeitamente a seu

corpo pequeno. Em seus pés um salto de dez centímetros com cordas que

se enrolavam por sua perna e deixava sua pequena bunda arrebitada.

Olhando para suas duas pequenas encrenqueiras Harry decidiu entrar na

brincadeira, escolhendo uma cueca bóxer fina e quase transparente, ele

colocou uma calça, jeans justa que delineava perfeitamente seu pau semi-

rígido devido a olhar para suas companheiras. Para a camisa, ele

escolheu uma camisa de seda com mangas curtas na cor vinho, grudou a

seu peito musculoso delineando seus contornos "sexys".

Abrindo os três primeiros botões a camisa se abriu um pouco permitindo

que parte de seu peito musculoso assim como o contorno do desenho de

uma fênix flamejante se exibissem ao mundo.

As tatuagens magicas foram ideia de Dora, ela havia visto a loja no beco

diagonal e arrastou Harry e Andy com ela, uma vez lá ela escolheu por

uma bela caveira adornada por rosas que tatuou no braço esquerdo.

Harry seguiu o exemplo e escolheu uma fênix flamejante que tatuou no

peito e um basilisco, que tatuou em seu braço esquerdo.

A calda do basilisco começava em seu punho, e seu corpo subia por seu

braço enquanto se enrolava, terminando com a cabeça da enorme

serpente em seus ombros onde ela abria a boca tentando morder seu

pescoço.

A tatuagem magica era tão realista que Vivian havia tomado um susto a

primeira vez que viu, apenas para seu lado vagabunda despertar e ela

passar uma hora explorando as novas adições do corpo de Harry

utilizando sua pequena língua.

Utilizando o teleporte de fogo os observaram o local do evento, como era

de se esperar o local estava desorganizado. Crianças voavam ao redor,

bruxos se vestiam em uma cacofonia de cores e estilos diferentes, tendas

magicas pontilhavam o campo como em um "show" de bizarrices saído de

algum mundo de fantasia.

Harry, nunca parava de se assustar com a insensatez dos bruxos, isso já

era uma regra para ele. Pagando a entrada dos três eles caminharam

pelas barracas às vezes parando para comprar algum brinquedo ou

lembrancinha para às duas garotas. Às vezes falando com algum

conhecido, que arregalava os olhos ao olhar para os três, já que tudo

neles gritava sexo.

Harry recebeu mais de um olhar de inveja de outros garotos que conhecia

de Hogwarts, enquanto eles suspiravam tanto pela forma como ele

cresceu em poucos meses, como pelo fato de que ele tinha duas belas

mulheres agarradas em seus braços.

Enquanto isso as jovens bruxas de Hogwarts estavam se sentindo

irritadas, quem diria que o pequeno Harry Potter que não passava de um

garoto magricela iria se tornar um pedaço de carne tão "sexy" em poucos

meses.

Enquanto caminhavam por algumas barracas de alimentos Harry se

pegou observando uma garota com cabelos, castanho espesso, ao lado de

uma pequena ruiva. Dando alguns passos em frente ele agarrou a

pequena de cabelos castanhos pelas costas plantando um beijo no

pescoço da garota que gritou em enquanto se virava para seu agressor.

Herminone, se virou para seu agressor preparada para uma briga, apenas

para se ver congelada com o que viu. Seu velho amigo Harry Potter

estava a sua frente, porem esse Harry e o que ela conheceu apenas

compartilhavam seu rosto e aqueles olhos, esmeralda, brilhantes.

Ela o esquadrinhou de cima a baixo enquanto seu coração batia forte,

Harry não era mais o garoto franzino que ela conhecia, a sua frente um

homem 'sexy' a observava com um sorriso brincalhão no rosto. Ao lado

dele, duas mulheres igualmente, "sexy", a encaravam como se vissem um

adversário, antes que elas falassem algo porem ela se atirou em Harry

abraçando seu pescoço enquanto suas mãos acariciavam suas costas

musculosas...

"Harry?" eles foram distraídos pela pergunta repentina, olhando para o

lado Ginny Weaslley o olhava com olhos arregalados. Ela era uma

coisinha bonita, ele porem manteria distancia dela.

Segundo Andy, sua mãe Molly havia usado uma poção de amor em

Arthur Weaslley, durante seus tempos de escola, e ele teve medo que sua

pequena filha seguir seu exemplo.

Apesar de manter-se longe ele ainda deu um sorriso para a garota. "Olá

Ginny." ele disse sem soltar Hermione, apenas a mudando para seu lado

enquanto seu braço direito circulava a cintura da garota e sua mão lhe

dava um pequeno aperto em sua bundinha firme.

Hermione corou, Harry a segurava pela cintura e acabara de apertar sua

bunda. Apesar de isso ser totalmente inesperado e indelicado ela não

reclamou, a verdade era que desde o momento em que constatou o

quanto ele cresceu ela quis que ele a pega-se, e agora que ele estava

fazendo ela não reclamaria.

Os cinco exploraram as barracas enquanto conversavam sobre as férias, e

o que estavam fazendo, Hermione lhe contou sobre estar visitando os

Weaslleys na última semana, e Harry apresentou-lhe Dora e Vivian como

suas namoradas. Isso lhe rendeu um beijo apaixonado de Vivian já que

era a primeira vez que ele se referia a ela com o título.

Ginny, estava de coração partido ao ouvir isso, Hermione porem olhava

para às duas como um gato cujo rabo havia sido pisado. Olhando às duas

mulheres em desafio a bruxinha se agarrou a Harry ainda mais forte,

agora tomando iniciativa de colocar a própria mão na bunda do rapaz.

Seus atos lhe renderam um sorriso divertido de Harry, enquanto o olhar

de Dora mudou para um que prometia travessura. A pequena bruxa

agarrada a seu namorado era corajosa. Talvez eles pudessem brincar

juntos...

Enquanto caminhavam eles encontraram a barraca da família Wessley, o

resto dos ruivos se amontoava em volta a uma fogueira enquanto assava

marshmallows, Ginny correu diretamente para dentro da barraca, incapaz

de manter a presença de Harry por mais tempo antes de chorar.

Harry observou que com exceção de Molly todos os outros membros da

família estavam presentes, ele os avaliou por um instante antes de ser

abraçado pelos gêmeos que o parabenizaram por seu harém, algo que

Harry apenas sorriu. Antes que as brincadeiras pudessem ser continuadas,

eles foram interrompidos.

" Ha...Harry, como?'' ciume era evidente na voz de Ronald Weaslley, o

garoto o olhava como se ele o tivesse traído, em seu olhar era possível

observar o ciúme, inveja, e ganancia enquanto o garoto observava as

garotas e as roupas de Harry assim como seu corpo musculoso.

Ron, havia crescido, seu corpo havia alcançado 1,78 de altura porem seu

corpo permaneceu magro, seus traços em angulosos e seu corpo magro o

davam uma aparência desengonçada que não ajudavam em nada o

jovem.

"Olá, Ron, eu cresci.." Respondendo com educação Harry esperou que a

conversa acabasse ali, mas o Weasley não parecia querer cooperar.

Olhando para ele exasperado ele continuou. " Não diga o obvio idiota..."

o ruivo falou com veneno na voz. "Quero saber que tipo de poção você

usou para ficar assim." disse ele por fim, seu ciume transparecendo no

rosto e na voz do jovem.

Os outros membros da familia Weaslley gemeram, Ronald estava se

tornando um estorvo a cada dia que passava, o ciúme do garoto apenas

crescia, ainda assim ele era sua familia. antes que eles pudessem intervir

porem outra voz falou.

Vivian estava soltando fumaça pelas narinas, quem esse idiota magricela

pensava ser para falar assim com seu homem. " Escuta aqui idiota… " a

pequena bruxa agarrou o garoto pelo colarinho enquanto falava..." Harry

tem tomado suco de xoxota todo o dia seu idiota, é por isso que ele é tão

grande e bonito". Isso causou um vermelho a Hermione.

os Weaslleys tinham olhares arregalados, e os gêmeos apenas se sentaram

enquanto gargalhadas estrondossas saiam de suas bocas,

Vivian porem só havia começado seu ataque contra o pobre idiota. " E

antes que você tenha a ideia errada, é melhor você desistir, com essa cara

de fuinha sua a única oportunidade de você conseguir uma xoxota para

beber". Agora até mesmo os irmãos mais velhos estavam rindo, embora

fosse duro, seu irmão havia merecido aquilo.

Ronald, não concordou com os pensamentos de seus irmãos, cegado pela

fé o idiota empurrou Vivian que pega desprevenida tropeçou alguns

passos sendo segura por Dora que tinha um sorriso gigante no rosto.

Ronald, porem não estava satisfeito ele rapidamente sacou sua varinha e

estava pronto para apontar para a garota desequilibrada quando um

grande punho atingiu seu peito, o golpe o atingiu como um ariete de

guerra, erguendo-o do chão e lançando seu corpo de encontro a uma das

barracas.

O lugar ficou silencioso, enquanto todos olhavam para o garoto agora

caído que arfava, como se em dificuldade para respirar, dando um pedido

de desculpas a Arthur.

Harry e as garotas se retiraram, seguidos por Hermione que lançou um

olhar de nojo para Ron antes de ir atrás deles.

Eles haviam acabado de sair da linha de visão dos Weaslley quando Dora

o puxou para um beijo ardente. " Isso... foi quente "ela conseguiu gemer

as palavras enquanto o beijava.

Ela mal o soltou quando Vivian assumiu seu lugar atacando a boca de

Harry, olhando para os três, uma Hermione corada tentava manter seu

ciume sob controle, olhando para ela Dora caminhou em sua direção.

Antes que a garota percebe-se o que estava acontecendo, dora segurou

seus cabelos e puxou sua boca de encontro a dela enquanto

compartilhava um beijo molhado com a pequena bruxa.

Harry havia terminado seu beijo com Vivian e observava Dora beijar sua

amiga com desejo, era uma visão sexy. Como sua namorada dominou a

bruxa menor fez com que seu pau já duro tenta-se estourar através do

tecido de suas calças,.

Dora então soltou a garota, que arfava enquanto um olhar sonhador

adornava seu rosto, antes que a garota pudesse recuperar a razão porem

Harry se aproximou, agarrando-a pelo traseiro firme, ele a ergueu

enquanto as pernas dela inconscientemente se enrolavam em sua cintura

ele a beijou dom fome, enquanto as mãos dela enrolavam em seu pescoço

e ela retribuía com a mesma dose de fome e desejo que ele.

Após alguns minutos, eles se desvencilharam, olhando ao redor eles

perceberam ter adquirido uma pequena plateia de jovens bruxas, que

pelo sotaque eram francesas.

Dando um pequeno sorriso para as bruxas, eles deixaram aquele local

enquanto se dirigiam para a grande arena onde o jogo seria realizado em

cerca de duas horas, ele queria comprar algo para jantar antes que eles

subissem para o camarote.

Chapter 17: Capitulo 17- Copa do

mundo de Quadribol 02

Caminhando pelo local de evento, eles exploraram varias barracas com

alimentos de todo o mundo entrando em suas bocas.

Harry caminhava com suas garotas quando os sentidos aprimorados pela

linhagem de basilisco o avisaram de uma fonte de perigo a frente.

Olhando para a direção que seus sentidos apontaram, ele viu o atual

ministro da magia Cornélios Fudge.

Ele estava acompanhado por um homem forte na casa dos cinquenta que

exalava uma aura mágica poderosa, o homem vestia roupas nobres porem

bem ajustadas que mostravam a força de seu corpo, em sua mão um

cajado mágico curto era usado como bengala pelo ele. Cornélios parecia

lutar explicando coisas ao homem enquanto constantemente reclamava

sobre o outro não entender a inglês.

Harry percebeu que o homem tinha um sorriso travesso e um olhar de

escárnio para Fudge e uma aberração cor de rosa que parecia seguir os

dois.

Curioso ele se aproximou para descobrir quem teria coragem de zombar

do atual ministro. Tal pessoa seria uma companhia interessante para

conversar. " Boa tarde Sr.Ministro. " Harry disse estendendo a mão.

Fudge, pareceu lutar com a sua memória por alguns instantes, antes de

um olhar alegre aparecer em seu rosto, quando reconheceu o jovem

Harry Potter. O garoto parecia ter crescido desde a última vez, talvez ele

pudesse atirar o jovem para o Ministro Búlgaro, usando o cartão de herói,

ele escaparia de sua tortura de ter que guiá-lo.

Pegando a mão de Harry ele ergueu a voz para atrair atenção do Búlgaro.

" Nosso Herói Nacional, Harry Potter, como vai meu garoto." Fudge disse

como se ambos já se conhecessem bem." Venha, venha. Deixe-me

apresentá-lo, Harry Potter esse é o Ministro da Magia Búlgaro, Andrey

Chekhov".

Harry, agora estava feliz por realizar aquele pequeno ritual para poder

falar qualquer idioma. "É um prazer conhece-lo Sr. Ministro". Harry se

dirigiu ao homem em Búlgaro, ganhando um olhar apreciativo do

mesmo, e um olhar surpreso de Fudge e Hermione. " Harry James Potter,

Lorde da casa Potter a sua disposição." O homem apertou a mão de Harry

notando que o garoto tinha bastante força, além disso, sua aura magica já

indicava que ele havia atingido a segunda maturação magica, o que lhe

rendeu um puco de admiração.

Abrindo um sorriso o homem respondeu em um tom educado. " Chame-

me Andrey, Lorde Potter, é um prazer finalmente conhecer o herói que

derrotou o Lorde das Trevas Inglês". Ele disse esperando alguma reação

do jovem.

Harry apenas sorriu. " Nesse caso Andrey. Me chame Harry, e não

falaremos sobre eu ser herói" . Harry disse em um tom que mostrava o

quanto ele desvalorizava tal titulo antes de continuar.

" Você sabe Andrey, é incrível o fato como os bruxos ingleses podem ser

estúpidos, eu tinha um ano, fui protegido por meus pais que deram suas

vidas para derrotar o lorde das trevas, mal sobrevivi, e hoje sou aclamado

como herói enquanto meus pais são esquecidos". Disse Harry olhando

com desgosto para Fudge, que havia começado essa merda de herói.

Notando o desgosto do garoto, Andrey entendeu o que Fudge fez, e

rapidamente mudou de assunto. " Então jovem Harry, como você fala

meu idioma tão bem?"

"Um pequeno ritual, me permite falar qualquer idioma conhecido,

embora simples muito útil". Harry ficou feliz com a mudança de assunto.

Ele caminhou em direção a arena na companhia de Andrey enquanto

apresentava suas namoradas e amiga, o que causou outro olhar de

apreciação do Ministro quando Dora também o cumprimentou em

búlgaro.

Eles estavam quase se separando para ir em direção ao próprio camarote

quando Andrey os convidou a se juntar a ele, prometendo apresentá-los a

seleção da Bulgária após o jogo, observando os olhos brilhantes de

Vivian, ele não se recusou. Além disso, ele e o ministro estavam

compartilhando vários de seus interesses em comuns, como carros

trouxas, vinhos e boa cozinha.

Não querendo desperdiçar os convites para seu próprio camarote Vip.

Harry olhou ao redor em busca de conhecidos, antes de seus olhos

travarem em uma pequena garota loura com olhares sonhadores na fila

esperando sua vez para comprar entradas para a arena, pedindo licença a

Andrey, ele caminhou até ela rapidamente.

"Olá Luna". Disse Harry observando a pequena garota.

"Oii~~Harry~~" Ela disse em sua pequena voz cantante.

Estendendo os convites para ela ele continuou. " Você gostaria de ficar

com esses três convites, Luna?" ele perguntou não querendo ofender a

garota antes de explicar. " Um amigo acaba de me convidar para assistir

ao jogo com ele e não queria desperdiçar esses. " Luna aceitou os convites

com um sorriso, ficando e na ponta dos pés ela lhe deu um beijo na

bochecha.

Ela então se afastou em direção a um homem alto com roupas estranhas

que acenava para ela enquanto ela mostrava os convites em sua mão.

Voltando para junto de suas garotas que estavam conversando com o

ministro em uma mistura de inglês e búlgaro enquanto riam, eles se

dirigiram para a área Vip que estava repleta de cadeiras.

Sentando-se junto a Andrey, eles novamente se envolveram em uma

conversa sobre comidas e bebidas que haviam experimentado, Harry há

muito tempo havia percebido que sua família não exportara nada para

outros países além da França, talvez esse fosse um bom momento para

encontra uma nova parceria.

Convocando Willie, ele o instruiu a preparar alguns lanches, e lhe trazer

algumas garrafas de suas melhores safras de vinhos para apreciarem

durante o jogo.

Logo eles testavam conversando e bebendo enquanto, o camarote

começava a se encher de pessoas, entre elas a esposa de Andrey. Lyuba

era uma bela loura dona de um sorriso fácil e caloroso, ela rapidamente

se misturou com eles enquanto os seis retornavam a conversa e

brincadeiras.

Olhando para os lados Harry notou vários rostos parecidos, os Malfoys o

encaravam atordoados observando a proximidade dele com o ministro

Búlgaro, do outro lado ele notou os Weaslleys, era estranho velos todos

ali no camarote Vip considerando que eles viviam sem dinheiro ainda

assim ele ignorou.

Olhando pelo lugar porem, ele percebeu uma anormalidade. Um pequeno

elfo doméstico estava sentado solitário ao lado de uma cadeira vazia,

seus sentidos aprimorados porem o diziam que ali naquela cadeira havia

mais alguém, e esse alguém era perigoso.

Seguindo seus instintos, Harry lançou um pequeno feitiço:" Homenum

Révelio"; sobre o local, e recebeu uma resposta positiva. Andrey que

observava Harry com curiosidade olhou na mesma direção que ele e

repetiu suas ações, recebendo a mesma resposta que Harry. Ele então deu

um olhar de respeito ao garoto, ele nem sequer teria notado a

anormalidade se o garoto não tivesse chamado sua atenção.

Preparando suas magias eles acenaram um para o outro antes de

lançarem feitiços atordoantes no elfo e na pessoa sob a capa.

Suas ações atraíram a atenção de todos os presentes, incluindo alguns

aurores que faziam a "proteção do lugar" , antes que eles pudessem agir

porem Andrey e Harry se ergueram e caminharam até o homem caído.

Removendo a capa de invisibilidade que o cobria, eles revelaram um

rosto bastante conhecido para muitos ali.

Amélia Bones estava irritada, ela acabara de se sentar com sua sobrinha,

durante um dos poucos momentos de paz que teria, quando observou o

Ministro búlgaro e o jovem a quem sua sobrinha chamou Harry enquanto

corava, atacar um simples elfo.

Ela estava prestes a reprendê-los quando eles revelaram um homem, um

que ela nunca esqueceria, já que foi graças a prisão dele que ela pode

ascender a sua posição atual no ministério.

Dando um segundo olhar ao elfo caído, ela o reconheceu como

pertencente a Bartolomeu Crouch Sênior, atual chefe do Departamento de

Cooperação Internacional em Magia, e o ex ocupante de seu cargo atual.

Bartolomeu Crouch Jr, estava caído no chão, atordoado, gritando ordens

rápidas ela ordenou que os aurores prendessem o homem rapidamente,

assim como o elfo, além disso. Ela saiu junto a alguns outros aurores para

realizar a prisão preventiva de Bartô Sênior, um peixe grande acabara de

ser jogado em seu colo pelo jovem Harry, e ela o agradeceria mais tarde.

Agora porem ela usará aquele como isca e pescar um ainda maior.

Observando sua tia sair em disparada Susan ficou perdida por alguns

segundos, ela e Hanna haviam acompanhado sua tia até aqui para

aproveitar o evento, e agora não sabiam o que fazer.

Enquanto ela se perdia em pensamentos, Harry observou a bela lufa-lufa

com sua cabecinha soltando vapor enquanto ela pensava. Aproximando-

se dela ele se abaixou, seu rosto a poucos centímetros do dela enquanto

ele esperava que ela o notasse.

Susan sentiu uma sombra a cobrir, e Hanna a cutucar, olhando sua amiga

ela viu seu olhar vidrado enquanto encarava algo a sua frente,

acompanhando o olhar da amiga ela se virou para encarar o par de olhos

mais lindos que ela já havia visto.

"Oi!. O dono daqueles lindos olhos falou fazendo com que seu coração

quase parasse." Gostariam de se juntar a mim e meus amigos? Notei que

vocês duas foram abandonadas por sua acompanhante e adoraria lhes

fazer companhia em seu lugar se assim desejarem..."

Em transe ela mal notou, que havia pegado a mão de Harry enquanto

segurava amão de Hanna do outro lado. Elas foram guiadas, apresentadas

ainda em estado de transe.

Foi preciso um pequeno cutucão solidário de Lyuba, para que as jovens

percebessem onde estavam, com um rubor no rosto elas agradeceram a

mulher, antes de se misturar a conversa em andamento.

Chapter 18: Capitulo 18- Copa do

mundo de Quadribol 03

Harry notou que as coisas haviam se acalmado, embora ainda houvesse

alguns olhares sendo direcionados a ele.

Malfoy Sênior tinha uma aparência pálida, sua esposa, porém o olhava

com um olhar de desejo, olhando para ela Harry teve que admitir que

Narcissa Malfoy era linda, uma milf em todos os direitos com uma aura

gelada ao seu redor que apenas complementava o pacote.

Harry estava em uma agradável conversa com Lyuba sobre os jardins de

seu castelo quando o som desagradável de um pigarro o distraiu, olhando

para a fonte de seu desagrado ele se encontrou olhando para a aberração

cor de rosa que seguia o ministro mais cedo.

A pequena criatura com cara de sapo, tinha sua mão direita estendida em

sua direção. "Sr. Potter, conforme as leis de regulamentação da magia."

ela começou com um olhar presunçoso.

Ela nem sequer pode terminar de falar, já que Harry não tinha paciência

para brincar com uma criatura tão feia.

Se erguendo de sua cadeira enquanto seus 1,89 de altura cobriam

totalmente a pequena monstruosidade a sua frente ele a encarou antes de

falar." Conforme a lei de regulamentação e uso da magia, eu Lorde Harry

James Potter. Senhor da Casa Potter, emancipado através da antiga lei

magica, acabo de capturar um criminoso que aparentemente escapou de

sua prisão de segurança magica. " Disse Harry.

Ignorando a pequena monstruosidade ele falou com Fudge. " Senhor

ministro, eu gostaria de lembra-lo que está é a segunda, vez que seu

ministério falha em manter um criminoso em sua preciosa Azkaban, ao

que parece os gastos de nosso ministério da magia estão sendo

ineficientes ou desviados''. Sua frase agora chamou a atenção de todos os

presentes já que ele estava lentamente aumentando a voz.

"Agora senhor ministro." ele fez uma pausa organizando seus

pensamentos.

"Diga-me, como sua prisão mais segura, pode ser vítima de duas fugas de

comensais da morte, isso em menos de um ano." Muitos suspiros puderam

ser ouvidos dessa vez.

"Pior ainda, quantos mais fugiram? Quantos, que você não nos contou?"

Olhando ao redor dos olhos confusos e amedrontados de muitos presentes

ele percebeu haver conseguido distrair a atenção dele, e de bônus se

vingar do ministro por incomodá-lo.

Era hora de colocar o prego final no caixão de Fudge. "Agora Sr.Ministro,

diga-me por favor." Ele fez uma pausa, enquanto encarava o ministro

como se fosse ataca-lo.

Antes que ele pudesse falar porem um movimento atraiu sua atenção. A

pequena ajudante do ministro arrancara uma varinha de algum lugar e

apontava para ele, era cômico de certa forma, com um simples

movimento de mão ele agarrou o braço da mulher erguendo-a pelo braço

enquanto aumentava a força de sua mão.

"Agora, pequeno verme, apenas se cale e não se mova novamente." Ele

nem sequer a olhou, ele apenas a segurou ali enquanto falava.

"Continuando, por qual motivo não soubemos da fuga de Bartolomeu

Crouch Jr da prisão Sr.Ministro?

Até mesmo Lucios Malfoy queria saber disso, ele encarou Fudge que não

sabia o que responder, ao jovem Lorde Potter. Em seu coração Cornelios

Fudge estava amaldiçoando imensamente Dolores Umbridge, o jovem

nem mesmo chamara a atenção para ele. Ela teve que ir em busca de

problemas.

Pior ainda, porque os problemas que ela procurou retornaram para ele?

Pensando bem, e olhando a situação em que ela estava, era melhor

arrumar outra secretaria, atacar o Lorde de uma família nobre era um

crime grave, e ela acabara de apontar uma varinha para o jovem Lorde

que agora a segurava.

Conforme as leis, o jovem poderia matar ela bem ali, ninguém poderia

falar nada, era legitima defesa, e conforme as leis nobres ele poderia a

exercer sem medo.

Observando a falta de respostas do homem, Harry se sentiu

decepcionado, tendo constatado o quão inútil ele era ele resolveu enviar-

lhe um ultimato, isso o ensinaria a não irrita-lo novamente sem esperar

as consequências.

Soltando um suspiro enquanto retraia sua aura magica que ele nem

percebia ter liberado ele falou novamente. " Você tem três dias, Sr.

Ministro, quero uma resposta sobre o que acabei de te perguntar em três

dias, quantos mais fugiram de Azkaban? Qual o motivo do corte de

verbas de nossos aurores? E, pior ainda qual o motivo desse pequeno

verme que você chama secretaria me atacar?"

Dessa vez a aura magica voltou, um som de estalo foi ouvido quando

Harry aumentou seu aperto e o braço da mulher se partiu.

Usando um feitiço silenciador na mulher ele balançou seu braço

lançando-a em direção a um dos cantos longe de antes de se sentar. Ele

não faria mais nada, não era necessário.

Harry retomou sua conversa com Lyuba como se nada tivesse acontecido,

a mulher estava impressionada com o jovem bruxo, olhando para seu

marido que sorria enquanto levantava um copo para o jovem a sua frente

ela sorriu.

Ela e Andrey raramente encontravam companhia tão interessante, o

jovem a sua frente era poderoso, extremamente rico pelo que ela sabia

sobre a família Potter, e até mesmo um herói nacional, ainda assim ele

apenas mostrava um lado brincalhão e educado desde que ela chegou

aqui. Ela realmente gostou dessa criança.

Enquanto Harry conversava, muitos olhos o observavam com cuidado, o

jovem havia demonstrado poder que superava alguns dos bruxos

presentes no camarote, além disso, como ele encurralou e ameaçou o

ministro da magia demonstraram seu conhecimento sobre as leis.

Eles nem sequer sabiam sobre a lei de emancipação magica, e ele a havia

executado sem alertar ninguém ele era Lorde Potter. Ele era legalmente

intocável, a menos que se utiliza uma das três imperdoáveis. Observando

como ele derrotou seus dois adversários da noite, ele não precisaria de

nenhuma das três.

Lucios Malfoy estava tentando pensar em formas de consertar seu

relacionamento com o jovem Potter, ele esperava ter se livrado do garoto

antes que ele assumisse o título de Lorde, agora era tarde demais e pelo

relacionamento de seu filho com o garoto as coisas seriam difíceis.

Narcissa Malfoy olhava o jovem Potter com desejo oculto por sua

oclumência, há muito tempo não sentia tanto desejo por alguém. Seu

marido era um inútil, ele mal conseguia durar cinco minutos, isso quando

seu pequeno verme conseguia subir. Olhando para as roupas justas do

rapaz ela havia notado a muito o imenso volume nas calças dele e seu

fogo apenas aumentou.

Olhando para seu marido, ela percebeu seus pensamentos, era hora de

jogar a boa esposa e com sorte, pescar o jovem Potter para algumas

aventuras. "Deixe comigo, querido." Ela disse em um sussurro ao passar

por ele, Harry notou sua aproximação pelo canto dos olhos.

A bela mulher caminhou em passos calculados enquanto atraía olhares

para ela. Harry mostrou um pequeno sorriso, sua pequena demonstração

de sorriso parecia ter funcionado. Lyuba olhou para o jovem com

curiosidade. A julgar pelo brilho no olhar e pequeno sorriso travesso ele

parecia saber que isso aconteceria no momento em que se sentou.

Narcissa olhou provocativamente para ele, enquanto estendia a mão. "

Boa noite, Lorde Potter". Olhando para a bela mulher ele se levantou.

"Boa noite Lady Malfoy, em que posso lhe ajudar essa noite?" Pegando

sua mão ele beijando levemente sua mão. Lyuba, revirou os olhos com o

duplo significado da frase, Andrey e Dora trocaram um comentário em

búlgaro, antes de cair na gargalhada.

Narcissa se divertiu com o comentário. "Essa noite infelizmente em nada

Lorde Potter, ela se aproximou um pouco mais. "Mas, estou aqui para lhe

convidar para um belo jantar em minha casa de campo Lorde Potter,

aceite e talvez você possa me ajudar." desssa vez Harry foi quem sorriu,

Lyuba gargalhou e Andrey quase caiu da poltrona enquanto lagrimas

escorriao pelos seus olhos.

"Concordo, Lady Malfoy, eu concordo". ele gargalhou junto.

Quando ela se retirou um homem grande apareceu no camarote pareceu

ser a deixa para que todo o lugar se silenciasse.

Ludo puxou a varinha, apontou-a para a própria garganta, disse

"Sonorus!" e então, sobrepondo-se à zoeira que agora enchia o estádio

lotado falou; sua voz reboou, ecoando em cada canto das arquibancadas:

"Senhoras e senhores... bem-vindos! Bem-vindos à final da

quadricentésima vigésima segunda Copa Mundial de Quadribol!"

Os espectadores gritaram e bateram palmas. Milhares de bandeiras se

agitaram, somando seus desafinados hinos nacionais à barulheira geral. O

grande quadro-negro em frente ao camarote, informou BULGÁRIA: ZERO,

IRLANDA: ZERO.

"E agora, sem mais demora, apresentamos... os, mascotes do time

búlgaro!"

O lado direito das arquibancadas, que era uma massa compacta e

vermelha, berrou manifestando sua aprovação.

Harry observou com curiosidade." Veelas! " Impressionante, ele virou

para Lyuba e Andrey, vocês poderiam ter me avisado antes". Ele

comentou enquanto observava as belas mulheres deslizando pelo campo.

As veelas começaram a dançar e Harry assistiu divertido, era uma bela

apresentação porem ele poderia ver um tipo de encanto o atingindo,

usando sua própria magia ele dispersou o encanto antes que o afeta-se.

Ele sorriu para Lyuba e Andrey, enquanto os três se divertiam observando

a maioria dos homens no local agindo como idiotas.

Tudo que importava no mundo para eles era continuar a assistir às

veelas, porque se elas parassem de dançar coisas terríveis iriam

acontecer...

E enquanto as veelas dançavam cada vez mais rapidamente, ele observou

Ron se aproximar da beira do camarote antes de parar. Logo, ele estava

paralisado, sua posição dava a impressão de que ia saltar de um

trampolim.

Gritos indignados começaram a encher o estádio. A multidão não queria

que as veelas se retirassem.

Harry, concordava que elas eram uma bela visão, e gostaria de conhece-

las se possivel. Ele iria, é claro, torcer pela Bulgária, devido a seus novos

amigos. As veelas foram apenas um bônus.

"Parabéns, Harry, você se recuperou rápid. Embora pareça que seja sua

primeira vez com veelas". Lyuba disse com um olhar impressionado.

"E agora", trovejou Ludo Bagman, "Por favor, levantem as varinhas bem

alto!.. Para receber os, mascotes do time nacional da Irlanda!"

No instante seguinte, algo que lembrava um imenso cometa verde e ouro

entrou velozmente no estádio. Deu uma volta completa, depois se dividiu

em dois cometas menores, que se projetaram em direção às balizas.

De repente, um arco-íris atravessou o céu do campo unindo as duas

esferas luminosas. A multidão fazia "aaaaah" e "ooooh", como se

presenciasse um espetáculo de fogos de artifício. Depois o arco-íris foi-se

dissolvendo e as esferas se aproximaram e se fundiram; formaram um

grande trevo refulgente, que subiu em direção ao céu e ficou pairando

sobre as arquibancadas.

Parecia estar deixando cair uma espécie de chuva

dourada..."Leprechauns!" Harry, se divertiu observando Ron Weaslley. O

garoto estava rastejando pelo camarote enquanto enfiava todas as

moedas possíveis no bolso.

Seria uma surpresa para o garoto quando ele acordasse de seu sonho de

riqueza e codescobrir que o ouro havia desaparecido.

Chapter 19: Capitulo 19- Novos

Amigos

Foi um bom jogo, Harry se divertiu, principalmente apreciando as

manobras executadas por Victor Krum, o homem atarracado era bom,

suas manobras eram impressionantes.

Harry estava louco para voltar para casa, onde poderia se arriscar a

tentar algumas. Durante o jogo, outras famílias nobres se aproximaram

de seu local no camarote, eles efetuariam convites para jantares ou algum

outro evento. Logo se retiravam, às vezes estendendo o convite para

outros membros de seu grupo.

Ao fim do jogo, Andrey cumpriu sua promessa. Apresentando Harry e as

garotas ao time da Bulgária e também as veelas que estavam

entusiasmadas em conhecer novas pessoas, principalmente quando Harry

simplesmente resistiu-lhes como se fossem pessoas normais e não vellas.

Isso as deixou maravilhadas, tudo que elas gostariam é de poder

conversar com as pessoas sem ter que ficar o tempo todo se preocupando

em ser assediadas ou mesmo atacadas.

Além de suas garotas e Hermione que ainda os acompanha, Harry

convidou todos os seus novos amigos para uma festa em seu castelo. Que

contava, vinte Veelas, Victor Krum, Andrey e Lyuba, e Susan Bones junto

a Hanna Abott, eles foram para o castelo Potter através de uma chave de

portal fornecida por Willie.

Eles festejaram e banquetearam na mansão por toda a noite, Andy

chegou em algum momento da noite tendo sido avisada do que estava

acontecendo por Willie a pedido de Harry. Com ela veio Amélia Bones, e

Amanda Goldstein que era amiga de Andy a qual ela estava visitando.

Foi uma noite memorável, passava das 4 da manhã quando os elfos

domésticos, levaram os últimos convidados para suas camas, Harry se

sentava em uma poltrona reclinável em quando observava as estrelas

altas. Com um plop Willie apareceu ao lado de seu mestre enquanto

carregava um sorriso feliz no rosto, faziam quase vinte anos que o castelo

Potter não era tão animado, ele sentia saudade dos grandes banquetes e

bailes, onde poderia servir a muitos nobres bruxos.

Apesar de hoje ser apenas um pequeno banquete, isso alegrou

enormemente a pequena criatura. No dia seguinte todos os presentes

acordaram em horários diferentes, enquanto descia para o café da manhã

apos acordar enterrado entre os seios de Dora e Viviam.

Harry notou Andy junto a Amelia Bones e Amanda Goldstein já na mesa.

Elas tinham uma conversa agradável com Andrey e Lyuba, que estava

encantada a conhecer uma mulher forte como Amélia.

Dando bom dia a todos, ele se sentou e se juntou as conversas, algumas

vezes efetuando uma piada estupida em búlgaro para a diversão que lhe

rendiam olhares feios das três mulheres britânicas, enquanto o casal

búlgaro quase caia da cadeira de tanto gargalhar.

Títulos não eram importantes aqui, eles eram amigos e estavam sendo

felizes em uma agradável manhã. Tempos felizes porem nunca duram,

enquanto mais pessoas se reunião a mesa, Willie entrou carregando uma

bandeja de prata carregando cerca de vinte cartas e varias copias do

Profeta Diário, enquanto Harry observava o elfo distribuir as cartas com

curiosidade ele se viu assustado.

Comensais da morte atacaram o local da copa do mundo de quadribol,

centenas de bruxos foram feridos, e mais de uma dezena morreu. Lendo a

notícia, Amelia se levantou e logo partiu para o ministério, seria um

longo dia para ela.

Andy resolveu ir ao hospital e ver se precisavam de ajuda, já que ela era

uma das melhores medi bruxas do país. Olhando a segunda pagina o

coração de Harry novamente afundou.

Não só o local da copa havia sido invadido, simpatizantes do lorde das

trevas mataram os aurores no centro de detenção junto a Bartolomeu

Crouch Sênior.

Bartolomeu Crouch Jr escapou, seu paradeiro era desconhecido. Vendo

tantas notícias ruins e percebendo o ânimo de seus convidados, Harry

começou a levá-los através de um passeio pela propriedade, o castelo,

abrigava centenas de hectares, passeando pelos campos de flores

enquanto observavam as fadas voando.

As mentes dos presentes logo relaxou, em meio a beleza da natureza

magica eles caminharam por toda a manhã pelos bosques cheios de

árvores frutíferas, ou apenas apreciaram o pequeno lago de carpas em

meio a um jardim de tulipas.

Em meio ao paraíso, o mal não afetaria ao humor de nenhum deles.

Cornélios Fudge não estava feliz, o homem, na verdade, estava em

desespero. Desde o momento em que sua antiga subsecretária agora presa

e prestes a cumprir um ano de detenção, procurou problemas com o

jovem Lorde Potter, tudo deu errado.

O jovem havia não apenas capturado um comensal da morte como

ajudado a prender Bartô Senior, que lhe era um motivo de dor de cabeça.

Cornélios estava prestes a ir fazer amizade com o garoto e quem sabe

angariar seu apoio, quando seus pensamentos foram destruídos por

Dolores.

Se não houvessem tantas testemunhas ele poderia ter utilizado uma

maldição mortal ali mesmo, a mulher havia se provado um estorvo

naquele momento. Embora não pudesse consertar o que já havia sido

destruído, ele poderia demonstrar estar se esforçando e ganhar

gradualmente a confiança do jovem Potter através de um pouco de

trabalho duro.

Novamente seus pensamentos foram frustrados, comensais da morte

atacaram a copa do mundo de quadribol, atacaram o ministério. Ele

estava perdido, uma reunião de emergência do Wizengamot havia sido

marcada para três dias depois. Ele teria que ter algum meio de se salvar.

Harry, após um dia relaxante passeando pela propriedade, agora discutia

com Lyuba, em seu escritório, Andrey, havia se interessado importar

algumas remeças de seu hidromel e vinho, já que a qualidade e sabor dos

produtos fornecidos pela Família Potter o agradaram enormemente. Ele

porem não era bom em negociações desse tipo.

Nesse momento, Harry, conheceu outro lado de Lyuba, a mulher antes

engraçada e extrovertida, foi substituída por uma mulher todo negócios

cujos olhares dariam a Macgonagal uma competição por seu dinheiro. Era

maravilhoso observar tais mudanças em alguém. Por sorte, ele havia

trago consigo o poderoso Willie. Seu pequeno mordomo, mostrou

conseguir discutir por horas a fio, enquanto Harry e Andrey, relaxavam,

apreciando a batalha com sorrisos nos olhos.

Ao fim da discusam ambos se viraram para seus companheiros com

olhares de desagrado nos rostos, em suas mentes porem ambos penavam

ter tirado vantagem de sua contra-parte, além de sentir respeito pelo duro

adversário.

Eles se apresaram então para a sala de jantar, antes de se retirarem para

seus quartos. Harry mal havia se erguido após o jantar, quando Willie

apareceu, nas mãos do elfo, uma carta em papel pesado de aparência cara

destacava o símbolo do Wizengamot, curioso ele abriu o envelope.

Não havia nada a temer, Willie analisaria todas as suas correspondências

em busca de maldições antes de lhe entregar, era uma das muitas

vantagens do pequeno elfo ao seu lado.

"Caro Lorde Potter."

"É com prazer, que damos as Boas-vindas, ao novo Lorde da Família

Potter, o convidamos a participar da reunião de emergência, que será

realizada no dia 21 de agosto. Meus sinceros pensamentos de Boas-

vindas."

"Griselda Marchbanks."

A reunião aconteceria em dois dias era melhor estar preparado. " Lily"...

em frente a Harry uma fada de um metro de altura com asas gigantescas

se materializou.

"Lily, vá à biblioteca da família, pesquise tudo o que temos a respeito do

Wizengamot, pesquise sobre tudo que pode nos causar problemas e crie

contra-medidas caso eles tomem alguma ação legal contra nós."

Tendo dado as ordens a Lily ele dormiu, seus convidados estariam

partindo na manhã seguinte, e ele planejava passar a tarde estudando

algumas magias de seu grimório, agora que ele já era proeficiente em

todos os feitiços necessarios em Hogwarts. Era hora de ele aprender

alguns encantamentos pesados, afinal capacidade ofensiva nunca é

demais.

Chapter 20: Capitulo 20-

Wizengamot 01

Despedindo de seus novos amigos, e concordando em se reunir para as

comemorações de natal. Harry, analisou as magias de seu Grimório, algo

que ele percebeu era que a maioria das magias com grande poder

ofensivo eram do tipo área de efeito. Embora uteis tinham pouca

eficiência em meio a batalhas de grupo já que também afetariam seus

aliados.

Ainda assim, ele resolveu analisar e aprender algumas, para o caso de

necessidade.

1º- Frost Nova : Magia de are-a de efeito, congela tudo em torno do

lançador, reduzindo os movimentos do alvo ou congelando diretamente

caso ele não possa se proteger, o poder aumenta conforme a magia

fornecida.

2º - Ligação das Sombras: Magia de ligação que pode ser utilizada em

alvos únicos ou em área de efeito, cria cadeias de sobra que se ligam a

seu alvo impedindo seu movimento, pode ser evitada, bloqueada por

magia ou quebrada por magia, imune a danos físicos.

3º- Seta relâmpago: Converte relâmpagos em setas capazes de perjurar

através de escudos físicos e mágicos caso não possuam poder suficiente,

feitiço de alvo único.

4º - Darck Sphere: Cria um buraco negro em forma de uma pequena

esfera de energia, o buraco se expande para absorver qualquer alvo que o

usuário tenha como objetivo, é necessário cuidado ao utilizar esse ataque,

pode se voltar contra o lançador.

5º- Light Nova: Feitiço omnidirecional, cria uma pequena conta de luz

que ao tocar o solo cria um ataque em linha reta, toda matéria física que

a luz toca é vaporizada em um único segundo.

6º- Invocação Elemental: Convoca um elemental para lutar pelo

conjurador, o elemental tem correspondente ao poder fornecido pelo

lançador.

Olhando para os feitiços aprendidos, ele se sentiu satisfeito, esses seis

feitiços lhe dariam alguma diversidade, e seriam uteis para causar

destruição caso necessário.

Era a manhã do dia 21, Harry se preparou para ir à reunião com atenção

aos detalhes. ele usava vestes formais pretas com forro verde, feitas de

seda de acromantula totalmente ajustadas a seu corpo permitindo o

máximo de mobilidade e mostrando seu físico bem definido. Em suas

mãos luvas de couro de dragão na cor preta, que combinava com suas

botas de cano longo também em couro de dragão.

Ao seu lado estaria Andy vestida com um lindo vestido longo verde-

escuro que exibia um decote sexy. Ela agiria como sua acompanhante e

consultora durante o evento.

Satisfeitos com os detalhes eles se dirigiram ao ministério através da rede

fluu, caminhando pelo átrio de entrada ele notou dezenas de outros

bruxos bem vestidos caminharem na mesma direção.

Olhando para a sala redonda Harry notou o brasão da casa Potter em um

estande luxuoso no canto direito, sentando-se junto a Andy eles mal

haviam se estabelecidos quando notaram a aproximação de

Dumbledore...

Dumbledore, estava curioso e intrigado, observando o jovem Potter que

passou de um garoto magricela a um jovem forte e musculoso. Além

disso, as poderosas flutuações magicas que o garoto exalava o

preocupavam.

Foi graças a Molly, que ele descobriu sobre emancipação magica do

jovem Potter, era uma lei magica que ele não poderia intervir já que

estava vinculada diretamente a magia do mundo. Quando ele foi a casa

dos Dursleys tentando conversar com o jovem, ele ficou ainda mais

surpreso ao notar que ele não estava lá.

Analisando as memórias deles, ele viu como Sirius os conduziu para

assinar o documento de transferência legal para Andromeda Tonks, que

estava ao lado do jovem.

Dumbledore, só esperava que o jovem ainda fosse facilmente

manipulável. Para manter seus planos em funcionamento, em caso

negativo ele recorreria aos Weaslleys novamente, para poder controlar o

jovem, ou assim ele pensou.

"Olá jovem Harry, Andromeda." Disse o velho com um sorriso gentil de

avô enquanto seus olhos brilharam ao encarar Harry.

Harry, deu um sorriso de escarnio para o velho bruxo ao sentir uma

tentativa de invasão a sua mente. era fantastico como Voldemort sempre

se mostrava util, ele o maior bruxo das trevas dos ultimos anos havia

dado a Harry mais conhecimento util do que todos os seus anos em

Hogwarts.

Agora mesmo ele havia usado a oclumência aprendida através das

memórias de Voldemort para paralisar o ataque do velho, que o encarava

com um olhar confuso.

Ao notar a confusão do velho, Harry, usou daquele breve segundo para

contra-atacar, usando um ataque mental do semelhante à magia negra ele

projetou através de legilimência o pior pesadelo do velho bruxo, devido

ao poder do velho duraria no máximo um segundo ou dois. Ainda assim,

Harry, observou o velho empalidecer, e recuar um passo o olhar de dor

em seu rosto era algo que ele não esperava.

Ainda assim não havia arrependimento. "Chame, Lorde Potter quando

estivermos em seção Senhor Chefe Warlock." está é uma reunião formal

afinal de contas.

"Além disso, eu agradeceria se você mantivesse seu olhar intrometido,

longe da minha mente, desta vez, apenas lhe dei uma pequena lição."

Disse Harry notando olhares surpresos de algumas pessoas que estavam

observando a conversa.

"Se algo assim se repetir, eu simplesmente invocarei meus direitos como

Lorde que me protegem de tais ataques..." Dumbledore, agora estava

assustado.

O garoto parecia ter muito conhecimento das leis e isso era ruim para

ele." Perdoe a curiosidade de um velho senil Lorde Potter." Disse ele

notando a aproximação de Augusta Longbotton, a velha não gostava dele

há muito tempo, e ele não queria que ela tivesse algo para usar como

arma.

Harry porem, não era do tipo que deixava uma oportunidade tão boa

escapar." Já que você se considera Senil meu caro Chefe Warlock, que tal

se pudéssemos decidir por um substituto para a posição, eu indicaria uma

ou duas pessoas que garanto não estar Senis." Disse Harry, como ele não

controlou sua voz muitos dos presentes soltaram suspiros olhando para o

jovem ousado.

"Se me dão licensa por favor, eu tenho outras pessoas para

cumprimentar." Dumbledore, simplesmente virou as costas e fugiu, ele

poderia ver Augusta em sua cadeira se divertindo com sua situação.

Por agora, ele se retiraria e pensaria em um plano de usar os Weaslleys

para controlar o garoto, a garotinha Ginny estava crescendo e era

apaixonada por Harry. Talvez, fosse a hora de apresentar-lhe os usos de

uma poção do amor, junto a algumas dezenas de poções compulsórias,

para conquistar o coração de seu amado Harry.

Levou mais de uma hora para que todos os membros, se reunissem. Harry

observou como a maioria dos presentes era velha, não era de se admirar

que o mundo bruxo não conseguir avançar, alguns dos presentes tinham

entre cem e trezentos anos.

Logo Chefe Warlock Albus, muitos nomes. Dumbledore, assumiu seu

lugar ao centro do parlamento enquanto aguardava o momento de início

a reunião de emergência do Wizengamot. Ao seu lado estava Cornelios

Fudge cuja aparência pálida demonstrava sua situação precária.

Dando algumas instruções a Andy, Harry se dirigiu ao encontro de

Amelia Bones. Enquanto Andy ia para Augusta Longboton, era hora de

mudar um pouco as coisas. Ele já tinha muito o que fazer, e não queria se

preocupar com comensais da morte.

" Lady Bones." Disse ele com um sorriso radiante para a bela ruiva de

meia-idade. "Devo dizer que você está encantadora com essas vestes". Seu

olhar apreciativo, arrancou um raro sorriso da mulher.

"Vejo que sua língua está tão fluente e doce como sempre Lorde Potter,

até mesmo tentando seduzir uma velha senhora como eu..." O sorriso de

Harry só aumentou, havia um charme que exalava de algumas mulheres

mais velhas. Amelia Bones tinha esse charme, além disso, ela era uma

figura importante para seus planos.

"Embora sua beleza tenha me distraído..." ele disse sem dar tempo a ela

para interromper." Eu gostaria de discutir sobre uma generosa de cem mil

galeões para o corpo de aurores, do qual quero que você seja a

responsável". Não quero doar dinheiro, apenas para te-lo desviado por

um certo alguém, se você me entende".

Definindo alguns termos, e flertando um pouco mais com a mulher Harry

notou Andy retornando a seu assento, enquanto lhe dava um aceno de

cabeça, vendo isso ele se despediu de Amelia e retornou a seu lugar.

Logo que ele retornou, Dumbledore ativou um feitiço sonorus enquanto

iniciava a reunião.

"Senhoras e Senhores. Reunimos aqui hoje em seção especial para discutir

os atuais ataques dos quais fomos vitimas". Começou ele, antes de passar

a voz a Fudge.

"Devo dizer que lamentável, e extremamente triste que isso tenha

acontecido, e peço para que não se preocupem, pelas presentes

investigações contatamos que esse foi um caso isolado, além disso,

enviarei os dementadores em busca de Bartolomeu Crounch Jr". Ele

estava prestes a continuar com seu discurso quando Harry se levantou.

Muitos olhos assistiram desde sua atuação durante a copa do mundo, e

atual conversa com Dumbledore. Agora novamente, o jovem chamava

atenção para si.

Richard Greengrass observava a situação com interesse, ele possuía duas

filhas e estava em busca de bons pretendentes, pelo que ele havia

percebido o jovem Potter poderia ser o que ele buscava, uma aliança

através do casamento seria bom para ambas as famílias.

Muitas famílias grandes e pequenas tinham os mesmos pensamentos

enquanto observavam.

"Senhor ministro, devo lembrar-lhe que no último ano, tivemos duas

fugas de Azkaban, tais fugas demonstram a total incapacidade dos

dementadores em impedir alguém de fugir, quem dirá de procurar

alguém, tendo como exemplo Sirius Black cujo paradeiro é...

Desconhecido." Disse Harry sorrindo, enquanto as pessoas observavam

quietas.

"Além disso, enviar tais criaturas pelo mundo causara desconforto a todos

nós, imagine caso uma dessas criaturas sombrias, perca o controle e

ataque o filho de algum de nossos inestimáveis membros." Dessa vez

muitos gritos concordaram com ele.

Ele fez uma pausa dramática, enquanto aguardava que as pessoas se

acalmassem.

Chapter 21: Capitulo 21

Winzengamot 02

Conseguindo que todos se acalmassem ele continuou.

"Proponho, a reestruturação do departamento de aurores, através de

recrutamento de novos membros e treinamento rápido e intensivo,

enquanto recontratamos ex aurores como medida de emergência para

suprir nossas necessidades imediatas." disse ele com um olhar serio, ele

poderia ver varias pessoas prestes a discordar.

"Isso é impossível Lorde Potter, estamos no vermelho."Cornelios disse

com um olhar de pesar." Pelo próximo ano é impossível qualquer

aumento para aurores, ou qualquer galeão extra, já que toda a verba

disponível já foi investida." Harry não tinha intensão de causar problemas

ainda para o pequeno Cornélios, mas já que ele se apresentou tão

deliciosamente, em uma bandeja de prata, era hora de devorá-lo com

uma mordida.

Com um olhar que prometia dor Harry se inclinou para frente. "Diga-me

ministro, como é possível que toda a nossa verba tenha sido gasta?"

Harry, parecia chateado agora! "Pior ainda, Sr Ministro, o que é mais

importante que a segurança dos filhos de nossos inestimáveis

companheiros membros desse tribunal?"

Cornélios estava em uma armadilha sem saída olhando para os lados em

busca de ajuda seus olhos se fixaram em Lucios Malfoy, o homem porem

não parecia disposto a ajuda-lo, e simplesmente manteve o silêncio.

Observando a falta de ajuda ele começou a falar. "O dinheiro foi gasto em

preparação para a copa do mundo de quadribol, como vocês sabem, esse

evento custou milhões de galeões ao ministério, além disso, o retorno do

Torneio Tribuxo irá nos custar muito."

Harry ficou surpreso já que não havia sido informado do torneio, ainda

assim ele não deixará sua oportunidade passar. "Senhoras e Senhores".

Harry, começou chamando a atenção total para ele novamente." Como

nosso ministro parece incapaz de proteger a segurança de nossas famílias.

Eu Lorde Harry James Potter, estarei fazendo uma doação de quinhentos

mil galeões, que serão colocados aos cuidados de Amelia Bones, nossa

atual Chefe do Departamento de Execução das Leis magicas.

"Amelia, ao longo dos anos mostrou profissionalismo, honestidade e

competência em suas funções, assim confiarei a ela e apenas a ela esse

dinheiro para que nosso departamento de aurores possa ser expandido

para nossa segurança. " Harry disse com um sorriso.

"Eu, Augusta Longbotton, Senhora da Casa Longbotton, farei uma doação

de mesmo valor ao departamento de aurores também sob os cuidados de

Lady amelia. Afinal não posso discordar de nada dito por Lorde Potter.

Amelia tem sido maravilhosa em execução de suas funções." Augusta,

pagaria aquele dinheiro com prazer, tanto para conseguir alguma

influência junto ao conselho quanto para fazer amizade com o jovem

Potter e Lady Bones, a quem a velha respeitava.

"Agora senhores, como Lady Longbotton nos ajudou a melhorar a

segurança de nossas famílias, eu proponho que uma auditoria seja feita

sobre os gastos do ministério. Deve ser anotado que, todo o orçamento da

Copa Mundial de Quadribol foi custeado através de todas as federações, e

ministérios participantes além de seus patrocinadores, eu recebi esses

detalhes de meu bom amigo o Ministro Búlgaro Andrey Checkov

enquanto ele aproveitava alguns dias de folga em minha casa."

Essa declaração trouxe mais atenção ao jovem, considerando sua pouca

idade, era impressionante ele já estar politicamente envolvido com um

ministro de outro país.

Harry, estava satisfeito quando continuou. "Sendo assim peço para que

uma votação sobre a abertura de uma auditoria de custos sobre a copa do

mundo de quadribol seja feita, assim será provado que nossas famílias

não estão sendo roubadas de suas contribuições para o ministério."

Muitas pessoas lançaram olhares cruéis para o ministro, se havia algo que

os bruxos detestavam era alguém roubando seu ouro, eles eram

incrivelmente parecidos a goblins nessa questão.

"Por fim, proponho que Lady Augsta Longbotton assuma a frente, já que

ela é conhecida por sua imparcialidade e justiça." Encerrou, Harry.

Dumbledore observou a tudo satisfeito, embora o garoto não estivesse

sob seu controle, tudo o que ele fez foi para o bem de outros, ele

colocaria a pequena Ginny em espera por enquanto.

Dando um passo a frente Dumbledore falou. " Todos aqueles de acordo

com a proposta de Lorde Potter iluminem suas varinhas". Isso causou com

que o tribunal adquirisse uma cor brilhante, enquanto a proposta era

aprovada.

Tendo alcançado seus objetivos, Harry, se sentou enquanto olhava para

os bruxos discutindo outros tópicos, Andy estava apoiada contra o braço

de seu assento lhe lançando um olhar de orgulho. "Parabéns Lorde

Potter". Ela disse em um tom brincalhão. "Devo dizer que estou

impressionada e que você estava muito imponente em sua apresentação. ''

ela disse olhando para seu corpo musculoso, dessa vez uma língua

passando por seus lábios.

Harry sorriu para a bela mulher, ele quase não havia passado tempo com

ela, pensando nisso uma ideia veio a sua mente." Gostaria de almoçar

comigo Andy?" sussurrou ele com uma voz baixa e rouca.

"Eu adoraria". Ela conseguiu responder antes que ele mordiscasse sua

orelha de leve e recuasse.

A seção se encerrou após mais uma hora de seção, caminhando rumo a

saída com Andy em seus braços, ele foi cumprimentado por diversos

outros Lordes que agradeciam por sua doação para a segurança de suas

famílias. Como ele sabia, o dinheiro abria muitas portas, isso ja estava

provado.

"Lorde Potter". Veio a voz atrás dele. Virando-se ele viu um bruxo na casa

dos quarenta anos, com cabelos louros curtos e olhos azuis intensos.

"Lorde Greengrass, a que devo o prazer." Perguntou ele com curiosidade.

Richard Greengrass, foi simples e diretamente revelou seu desejo."

Gostaria de lhe convidar para um jantar em minha casa, acredito termos

alguns assuntos que seriam de interesse mutuo, caso chegássemos a um

acordo..."

Harry estava curioso, não muito era dito a respeito dos Greegrass, talvez

fosse interessante participar disso. "Tudo bem Lorde Greengras, me envie

o endereço, será um prazer comparecer a um jantar oferecido por uma

família de tanto prestígio quanto a sua..."

Se despedindo eles logo se separaram enquanto Harry levava Andy para o

mundo trouxa, eles iriam almoçar em um restaurante de alta classe que

ele havia encontrado em um de seus passeios por Londres.

Chapter 22: Capitulo 22- R-18

Harry voltou ao castelo com Andromeda, onde trocou suas vestes por um

terno trouxa bem ajustado que se adequava bem a seu gosto, pegando

uma carteira com dinheiro trouxa já armazenado para essas ocasiões. Ele

desceu para se encontrar com Andy, ela havia trocado seu vestido longo

por um vestido preto curto que terminava um pouco acima do joelho.

Pegando a mão dela eles desapareceram em um 'flash' de chamas antes de

aparecer em um beco em meio a Londres, Harry então a levou a um

grande prédio, pegando o elevador eles subiram para o penúltimo andar,

onde fariam sua refeição.

Foi um almoço agradável, a conversa fluiu entre eles facilmente, muitas

vezes intercalada por flertes enquanto apreciavam a vista de Londres que

lhes era proporcionada através das janelas. Harry estava distraído

conversando com Andy quando sentiu os pés da mulher cutucando seu

pau. Ele ficou impressionado com sua ousadia.

Movendo sua mão ele segurou seu pé, e o acariciou causando um olhar

travesso na mulher, eles terminaram o almoço logo em seguida,

caminhando para fora do restaurante Andy pensava sobre o que acabara

de fazer. Ela se virou para o jovem e estava prestes a falar quando a boca

dele se prendeu a sua, a língua de Harry invadiu sua boca em um

segundo, e então eles se foram. Logo aparecendo em seu quarto no

castelo.

Harry a segurou cintura enquanto eles mantinham suas bocas coladas

uma na outra, as mãos dele descendo por seu traseiro gordo e delicioso.

Dando um aperto forte, ele a levantou pelo traseiro, permitindo-lhe

travar as pernas em volta de sua cintura.

Ele então caminhou pelo quarto, enquanto beijava sua boca, pescoço e

parava com o rosto enterrado no decote de seu vestido. Jogando-a sobre

a cama ele segurou suas mãos com a mão direita forte, sua boca voltou

para a dela em um beijo selvagem enquanto sua mão livre a livrava das

alças de seu vestido enquanto ele expunha seus lindos seios gigantes,

balançaram com a liberdade recém-adquirida.

Observando suas grandes aureolas, em meio a abundância de carne de

seus seios macios, a fome de Harry se intensificou, beijando seus mamilos

ele se viu acariciando seus seios com amor e cuidado, enquanto sua

língua explorava cada pedaço de sua carne macia.

Eles eram deliciosos, seu doce sabor e macies, deixando o pau de Harry

rígido como um pedaço de madeira enquanto tentava rasgar suas calças

para a liberdade.

Harry acariciou seus longos mamilos rígidos, hora fazendo círculos com

os dedos e a língua hora mordiscando-os."Mmmm... Sim... baby...simsss...

Chupe a mamãe..." ela dizia enquanto Harry massageava seus seios ele

sentiu o infinito desejo de nunca sair dos seios dessa mulher.

Andy não estava parada, suas mãos libertas, agora exploravam o corpo de

Harry apreciando seus músculos, ela rapidamente arrancou sua camisa

expondo-a parte superior de seu corpo nu.

Enquanto se olhavam, eles novamente iniciaram um beijo quente, as

mãos de Harry agora explorando o tecido de seu vestido enquanto ele a

soltava e terminava de arranca-lo dela.

Andy estava semi-nua em toda a sua glória em frente a Harry, ele

observava a bela mulher com seu corpo voluptuoso coberto apenas por

uma fina calcinha preta, o tecido era tão fino que delineava

perfeitamente os contornos de sua boceta bem aparada.

Ao contrário de sua filha ela não estava completamente lisa, seus cabelos

haviam sido aparados rente a pele em uma forma de seta que apontava

para sua fenda úmida, ela estava tão molhada que sua calcinha

transparente estava colada contra a pele.

Empurrando-a de volta a cama Harry caiu de rosto em sua boceta, sua

língua passando por cima de sua boceta enquanto ele sugava o máximo

possível de seu sabor que havia encharcado sua calcinha."Mnnn, Sim...

deus... Sim... chupa... baby simmsss...". Ela estava em frenesi, Harry

chupava enquanto ela esguichava como uma torneira.

Harry, logo se cansou de sua calcinha, arrancando-a de seu corpo sem

cuidado ele se viu cara a cara com seu prêmio, a linda boceta de Andy

estava ali, aberta e pronta para ele.

Caindo sobre ela novamente, ele levou o polegar sobre seu clitóris,

acariciando com leveza e delicadeza, enquanto sua língua explorava a

pele de sua virilha, o sabor de suor misturado a excitação enquanto Harry

liberava feromônios no ar. Explorando os lábios de sua boceta com a

língua ele não teve pressa, cada vez que ela se tornava frenética ele

reduzia sua carícia em seu clitóris, enquanto a frustração dela se

acumulava.

Por meia hora ele a torturou, sua língua nunca se aproximando de seu

clitóris proeminente e rígido, ele corria a língua de seu traseiro enrugado

aos lábios de sua boceta onde explorava sua fenda com dedicação.

Sons de "Mmmm" enchiam o quarto enquanto Andy frustradamente

tentava fazer com que Harry comesse seu clítoris e a fizesse gozar forte

como ela sabia que faria.

Harry a observou chegar ao limite, ele tinha um dedo acariciando a fenda

de Andy quando a viu se contorcer, ele então removeu o dedo e alcançou

seu clitoris até o momento negligenciado, lambendo ao redor de seu

clitóris, seu dedo vagou até o traseiro enrugado dela

enquanto."Mais...Mmmmm...por....favor..mmmmm". ela gemia sem

perceber.

Harry, deu uma leve mordida em seu clitoris, enquanto penetrava o

esfincter dela com seu dedo molhado. "Simmmss.... Simsss. Sim....ssssss.".

Ela gritou alto enquanto seus olhos se arregalavam, de sua boceta jatos

de seus doces sucos femininos dispararam no rosto de Harry.

Em uma reação rápida ele prendeu sua boca contra sua fenda

esguichante, enquanto bombeava seu dedo na bunda da mulher, tirando

sua boca da boceta dela que agora escorria, enquanto ela tinha espasmos,

ele enfiou dois dedos bombeando sua boceta e anus ao mesmo tempo.

Andy estava entre o céu e o inferno, seu corpo mal a respondia enquanto

Harry se aproveitava dela, ela mal havia terminado o maior orgasmo de

sua vida, quando outro se aproximou. Antes que ela pudesse dizer algo,

Harry novamente mordeu seu clitóris ela então por alguns segundos

desmaiou.

Ela acordou com a boca de Harry na dela, o sabor de sua boceta se

misturando ao sabor do jovem em sua boca, enquanto ela sentia a cabeça

de seu pênis alargando sua boceta apertada.

Ele lenta e calmamente empurrou seu pênis nela enquanto a beijava, seus

movimentos lentos permitiram que sua boceta se adaptasse ao seu pau

duro e gordo enquanto ela gemia baixinho em sua boca.

Harry, alcançou o limite em sua penetração, incapaz de afundar mais em

sua doce e apertada boceta, ele olhou nos olhos da bela mulher embaixo

de si, capturando um de seus mamilos salientes com os dentes. Ele puxou

sua cintura para trás antes de empurra-lo para frente devagar.

Gradualmente as estocadas de Harry a penetravam, logo sons de tapas se

misturavam aos gemidos da mulher enquanto Harry a empurrava ao

limite, seu pau grande a alargando, enquanto sua boca se deliciava com

seus grandes seios. Ela mal percebeu quando ele a colocou de quatro.

Girando-a sem remover o pau de dentro dela, ele a apoiou com um

travesseiro abaixo de sua cintura, enquanto sua bunda gorda se erguia no

ar.

Harry, deu um, tapa forte em sua bunda "Mmmmm" Um gemido dolorido

escapou da boca dela, enquanto Harry a observava e estapeava sua bunda

novamente. Logo o som de carne batendo em carne era ouvido enquanto.

Ele a penetrava em um ritmo louco, seu pau cuspindo quantidades

absurdas de pré-gozo enquanto ele mal se segurava a cada estocada,

Andy não estava melhor, a cada estocada esguichos de sua boceta

molhavam a perna de Harry enquanto ele se segurava para não gozar.

Por quinze minutos ele a penetrou com intensidade enquanto ele gemia

alto, percebendo que não poderia durar mais. Harry repetiu o que havia

feito mais cedo, molhando seu dedo com os líquidos da boceta dela ele

enfiou o dedo profundamente em seu rabo enquanto ele começava a

lançar uma grande carga de sêmen no interior de Andy.

Foi demais para ela, quando as primeiras cordas de esperma invadiram

sua boceta ela ja estava no limite, quando o dedo a penetrou

profundamente porem ela perdeu o controle, sua boceta despejou todos

os seus deliciosos sucos acumulados enquanto ela encharcava a cama

abaixo.

Seu orgasmo fazendo-a tremer de cara contra o colchão enquanto seu

corpo suado desabava em cima de sua própria bagunça. Harry desabou

ao seu lado, seu pau ainda profundamente enterrado em sua boceta

macia.

Ele a acariciou enquanto ela se acalmava, afinal, eles só estavam

começando.

Chapter 23: Capitulo 23- Narcissa

Malfoy

Harry havia passado a tarde toda fodendo com Andy, quando Dora e

Vivian entraram no quarto a noite, o lugar fedia a sexo, Harry estava

deitado com Andy sobre ele, seu pau enterrado até as bolas em sua

boceta macia enquanto sêmen escorria por seu eixo.

As meninas não perderam tempo, saltando sobre a cama elas logo

começaram a chupar seu pau longo e grosso, e as laterais da buceta de

Andy, trazendo o casal de volta a vida enquanto uma longa noite de foda

se iniciava.

Harry acordou revigorado, passava das nove da manhã, ainda assim

estava tudo bem. Ele era rico, tinha três belas mulheres e não tinha

nenhum plano para o dia, pegando uma grande bandeja ele encheu com

os pratos preferidos de suas damas antes de retornar para o quarto

encontrando às três ainda adormecidas.

Ele havia acabado de se deitar entre elas quando um plop aconteceu e

uma carta apareceu perto dele, era interessante como Willie cumpria suas

obrigações até nesses momentos.

Willie, nunca entrava na sala durante os momentos íntimos de Harry,

ainda assim, se houvesse uma carta importante, ele conseguiria lhe

entregar.

Harry observou o brasão da Família Malfoy estampada no envelope e

abriu com curiosidade, enquanto recordava da bela dama Malfoy a com

quem havia flertado a alguns dias.

"Caro Lorde Potter."

Gastaria de lhe convidar para almoçar às 13 horas, caso aceite. O cartão

em sua mão servira como chave de portal lhe enviando ao destino. Basta

dizer "Felicite".

Com meus melhores cumprimentos e expectativas para você aceitar.

"Narcissa Malfoy".

Olhando para o convite ele sentiu ainda mais interessado em comparecer

ao almoço. Ele gostaria de saber quais eram os interesses dela, saindo da

cama ele se dirigiu para o banheiro.

Tomando um bom banho, ele se dirigiu para o quarto, onde escolheu

qual roupa vestir.

Ele se decidiu por uma camisa polo preta com gola em V, ele escolheu

calças, jeans justas e encerrou com um sapato de couro preto. Era um

visual simples, e totalmente improprio para visitar uma família nobre, e

ainda assim ele a usaria, apenas para ver as expressões nos rostos dos

Malfoy.

Harry olhou para a cama a tempo de ver três pares de olhos que o

observavam, seus sorrisos lhe diziam que eles poderiam ataca-lo a

qualquer instante. "Desculpe meninas. Tenho um compromisso para mais

tarde, e não posso me atrasar".

Caminhando ate a cama ele beijou suas bocas antes de se sentar em uma

poltrona ao lado da janela, convocando se Grimório ele se preparou para

a visita que ele faria.

Seu anel poderia avisá-lo em caso de poções em sua comida, ainda assim

era melhor prevenir. Observando as magias ele decidiu por magias de

dispersão poderosa. Ela custaria muito poder magico, mas resolveria seu

problema.

Concentrando-se ele armazenou a magia em forma de ataque, caso

necessário Lily a ativaria para ele, canalizando magia através dela ele

armazenou ela por alguns minutos antes de parar.

Curiosamente não havia apenas magias de proteção presentes, ele

encontrou alguns rituais bastante impressionantes.

1º - Libertae: desfaz qualquer forma de transformação animal a qual o

alvo tenha sido preso. É preciso o sacrifício de um animal de mesma

especie de animal a qual a pessoa está transformada ou se transformando.

Esse ritual deve ser realizado no sétimo dia da lua cheia quando ela

estiver em seu pico. O consumo magico durante o ritual é exaustivo, é

aconselhável a participação de três ou mais magos para a manutenção do

ritual.

2º - Prisão de desespero Sombrio: Ritual de armadilha magica; sacrifica

uma parte do alvo para criar uma armadilha. Prende o alvo em uma

prisão de sombras a qual força o alvo a reviver seu pior pesadelo

indefinidamente. A duração do ritual depende do poder magico aplicado.

Qualquer parte do alvo pode ser utilizada, como cabelo ou sangue.

3º - Santuário Sagrado: Purifica qualquer espirito, alma ou entidade

maligna ligada a um corpo, ou artefato, converte a energia da alma ou

esprito sacrificados para revitalizar a força vital do alvo ritual.

Era impressionante, caso ele não tivesse o grimório esse seria um ritual

extremamente útil para se livrar da alma de Voldemort em sua testa,

porem se ele não possuísse o grimório ele nunca conheceria tal ritual.

Não havia muito a ser falado sobre isso, a vida era assim, Harry passou a

próxima hora analisando magias e rituais, talvez um dia fossem

necessários.

Faltavam quinze minutos para o horário marcado quando Harry ativou a

chave de portal, ele logo apareceu em frente a porta da casa dos Malfoy.

Olhando para a bela casa a sua frente ele teve certeza que não era a

mansão Malfoy, outra certeza é que ele se encontrava próximo ao mar, a

brisa salgada no ar. Enquanto ele caminhava em direção a casa a porta se

abriu.

Narcissa Malfoy apareceu em frente a Harry, ela estava linda, usando

uma saia preta que acabava pouco acima do joelho, sua camisa de seda

branca apresentava um leve decote enquanto mostrava parcialmente seu

sutiã, que parecia lutar para conter seus grandes seios, branco leitosos.

Caminhando até Narcissa, ele se preparou para cumprimenta-la beijando

sua mão, ela porem o puxou para perto antes de cumprimenta-lo com

dois beijos e estilo francês, Harry se divertiu ainda mais.

Puxando-a contra seu corpo, ele deu um longo beijo em sua boca a

deixando atordoada. "Olá, Lady Malfoy". Harry a cumprimentou com um

sorriso.

Narcissa saiu de seu atordoamento, puxando Harry contra ela, ela o

beijou enquanto suas mãos tateavam pelo corpo de Harry, logo ela tocou

seu pau e seus olhos arregalaram, mesmo flácido ainda era maior que ela

se lembrava de qualquer pau que já viu.

Soltando-o ela caminhou na frente de Harry enquanto ele encarava seu

belo traseiro rechonchudo, Harry estava hipnotizado bela mulher a sua

frente.

Ela o guiou a uma varanda, onde eles poderiam observar o mar distante,

agora que ele reparou eles se encontravam em uma colina alta, ao redor

da casa um belo jardim se destacava começando a partir da varanda onde

eles almoçariam.

"Você tem um lindo jardim, Lady Malfoy.'' ele disse com real admiração

na voz.

Narcissa observou o elogio sincero dele, ele não estava fazendo por

obrigação. Era algo real, ele viu seu jardim e gostou o que a deixou feliz.

"Obrigado Lorde Potter, e me chame Narcissa." ela tinha um sorriso

travesso.

"Nesse caso Narcissa, me chame Harry, Lorde Potter me faz sentir velho."

Harry estava cheio de sorrisos ao responder.

Eles se sentaram a mesa e conversaram sobre assuntos aleatórios por

meia hora antes que os elfos começassem a servir o almoço. "Seremos

apenas nós para o almoço?" Ele perguntou curioso.

"Infelizmente sim... meus amados marido e filho estão na França no

momento..." Ela disse, suas palavras falavam em arrependimento, mas

Harry não notou nenhum arrependimento em sua voz.

A realidade é que ele poderia ouvir euforia, seus sentidos captando

excitação, Harry observando tudo isso começou a liberar feromônios no

ar enquanto eles almoçavam. Suas conversas variando por diversos

temas, Narcissa como ele era uma amante de romances e aventura,

infelizmente como tudo no mundo bruxo suas opções eram limitadas e

repetitivas.

Narcissa o levou para um passeio através da propriedade. Era um lugar

pitoresco e convidativo, Harry gostou daqui, muito parecido ao Castelo

Potter esse lugar lhe dava um sentimento de lar.

Em meio as árvores, seus corpos se tocavam, a cada oportunidade em que

podiam uma mão escorregava, logo eles estavam novamente nos braços

um do outro. Enquanto repetiam o que havia acontecido na porta da

frente.

Após o passeio pelo jardim eles retornaram para o aconchego da casa

enquanto se beijavam. Narcissa os guiou para um belo quarto. O lugar

era decorado com luxo, porem uma aura de aconchego exalava do lugar.

Harry notou ao centro, uma grande cama king-size em frente a um

espelho que preenchia a parede de canto do quarto ao canto um grande

banheiro convidativo atraia seu olhar.

Virando-se para a bela loura, ele a agarrou pela cintura beijando sua boca

com fome e desejo. Suas mãos exploraram os corpos um do outro,

libertando-se de seu beijo, eles arrancaram suas camisas, enquanto seus

olhos se prendiam um ao outro.

Chapter 24: Capitulo 24- Narcissa

Malfoy R-18 - 1

"Deus, você é tão sexy!" Harry grunhiu.

Ele a empurrou contra a porta e atacou sua boca novamente. Narcissa

gostou e imediatamente retribuiu-lhe. Suas línguas invadiram as bocas

um do outro. As mãos dele seguraram com fome os seios dela, apertando

e beliscando seus mamilos eretos. Enquanto ela gemia em prazer.

Harry interrompeu o beijo e deu um grande sorriso para ela. Seus olhos

vagando para seus seios enormes. Narcissa sorriu de volta. Ele beijou seu

decote, dando aos grandes seios, atenção especial de seus lábios. Ela

sentiu as mãos dele chegarem às suas costas e seu sutiã começar a se

soltar enquanto seus seios eram libertos.

Seus grandes seios de um branco cremosso se sacudiram e ele gemeu

quando estendeu as mãos para toca-los. Ela o observou segurar seus seios

e, em seguida, trazer sua boca para baixo, beijando cada centímetro de

sua pele. Sorvendo de cada pedacinho de seu corpo absorvendo seu

gosto, seus lábios encontraram seus mamilos e Harry os chupou para o

deleite de Narcissa."Oh, Deus!" Narcissa suspirou. "Sim!"

Harry chupou avidamente um de seus mamilos enquanto dava um puxão

brincalhão no outro antes de trocar. Ela estava no paraíso e adorava a

atenção que ele estava dando aos seus seios sensíveis. Ela passou a mão

pelo cabelo de Harry e gemeu de prazer, querendo mais.

Harry ergueu sua saia, e ela gemeu de antecipação quando ele tocou sua

calcinha fio dental encharcada. Ele lentamente correu um dedo por sua

fenda, fazendo-a estremecer. Afastando o tecido fino ele gentilmente

acariciou seu clitóris. Uma onda de eletricidade percorreu o corpo de

Narcissa, fazendo-a gemer novamente. Harry brincou com os lábios de

sua vagina antes de deslizar sem esforço dois dedos profundamente

dentro dela.

Narcissa, estava perdida em desejo. Ela estava delirando com o que Harry

estava fazendo, mas. Ela queria mais, ela precisava de mais. Narcissa

agarrou Harry e o beijou apaixonadamente, gemendo em sua boca

enquanto ele empurrava a mão para frente e para trás, seus dedos indo

profundamente em sua boceta a cada estocada. Ela estava pegando fogo e

não aguentava mais.

Ela o segurou com força e gritou: "Oh! Oh! Oh! Oh, porra! Sim! OOOHHH

FODA-MEEEE Simmm! Ela estremeceu violentamente em suas mãos,

esguichando enquanto tremia. Harry então deslizou os dedos para fora de

sua boceta escorregadia, seus sucos pingando de seus dedos. Sem pensar,

ela puxou sua mão e chupou seus dedos. Harry sorriu com sua

depravação.

Narcissa não tinha ideia de pôr que ela fez isso. Talvez ela só quisesse

mostrar o quanto é vagabunda para Harry. Soltando sua mão, Narcissa,

estava desesperada deslizou a mão em suas calças, agarrando o pau

grosso de Harry. Era tão grande e grosso quanto ela imaginava. Sua

boceta agora escorria.

Ela puxou suas calças e cueca rudemente enquanto acariciava seu pau

com amor."Harry, por favor, foda-me. Agora!" Narcissa disse, seus olhos

ardendo de necessidade e desejo.

Harry sorriu, e a segurou. Seus lábios pressionaram contra os dela e suas

línguas dançaram novamente. Ele tinha os braços em volta da cintura de

sua cintura, e com facilidade, a ergueu. Ela gemeu quando ele a carregou

para a cama. Jogando-a rudemente ele se deitou sobre ela, antes de

capturar novamente sua boca, uma mão apalpando seus seios, enquanto a

outra alinhava seu pau em sua fenda encharcada.

Harry pressionou a cabeça de seu pau contra a boceta escorregadia e

ensopada de Narcissa, esfregando contra sua fenda molhada enquanto ela

gemia. Ele de repente empurrou seus quadris a penetrou com seu pau

longo e grosso. Narcissa ofegou por ar, ela havia sido brutalmente

empalada e alargada e quase começou a gozar naquele momento. "Sim,

Sim, Sim!" Narcissa sussurrou, brincando com os mamilos, enquanto seus

seios gigantes balançavam.

Harry a martelou por bons dez minutos antes de parar, e colocar um

travesseiro sob sua bunda. Ele então ergueu as pernas dela colocando-as

sobre seus ombros. Erguendo sua bunda, ele se inclinou para frente, e

empurrou seu pau profundamente em sua boceta. "Foda-se ...

Vagabunda".ele gemeu enquanto acariciava seu interior com seu pau.

"Você está realmente animada", Harry sorriu, enquanto falava.

Narcissa, não respondeu, apenas gemendo como uma vagabunda,

enquanto observava centímetro após centímetro do pau grosso de Harry

desaparecer em sua boceta faminta por sexo. Os lábios lisos de sua vagina

se esticaram firmemente ao redor de seu eixo rígido. Ela podia sentir o

enorme pau de Harry, a esticando enquanto enchia sua boceta.

Narcissa entrou em um estado de sonho, apertando os lençóis com força

enquanto ofegava. Sua boceta agarrou com força o pau de Harry, os

músculos de sua vagina apertando e massageando seu pau. Harry então a

fodeu, seus golpes eram lentos e longos no início, gradualmente

aumentando a velocidade, ele bombeou seu pênis para dentro e para fora

de sua boceta com força, fazendo Narcissa, enlouquecer de luxúria.

"Ah, sim... ah, sim", Narcissa ofegou. Ela gemeu cada vez mais alto,

enquanto o pau gordo de Harry, perfurava sua boceta pingando.

"Meu, Deus!" Harry grunhiu, batendo os quadris contra a bunda dela.

Suas bolas pesadas batendo ruidosamente contra sua virilha. "Você, é

uma pequena vagabunda!" Ele gemeu baixo no ouvido dela, então soltou

suas pernas esguias e pegou um de seus grandes seios saltitantes,

beliscando seus mamilos rosados. Ele observou seus olhos brilhando.

"Foda-me, baby. Foda-me mais forte, baby." Narcissa gritou. Sua língua

saiu lascivamente, enquanto ela gemia. "Foda sua Vagabunda... Sim, Sim,

Sim..." Ela gemia cada vez mais alto.

Ela se contorceu embaixo de Harry, tendo espasmos enquanto um

orgasmo se aproximava. Narcissa, estava se aproximando de seu segundo

orgasmo em uma noite. Harry se inclinou mais para frente, empurrando

mais de seu pau dentro dela. Cada impulso rápido esfregava contra seu

clitóris latejante, enviando seus sentidos à sobrecarga enquanto a enviava

ao céu.

"Oh merda ... sim!" Narcissa gritou. Seu corpo sacudiu enquanto ela

jorrava e tremia. Harry violentamente puxou sua cabeça e a beijou com

força, silenciando um pouco de seus gritos orgásmicos. "Sim! Sim!

OOOOOOOOOOH FOOOOOODA-ME SIIIIIIIMM!"

Harry a pressionou. Enquanto martelava seu pau inchado profundamente

dentro de sua boceta encharcada, Narcissa se contorcia e estremecia.

Enquanto se recuperava um dos clímax mais intensos que já

experimentara, e ela ficou surpresa que Harry não tivesse gozado

ainda."Oh ... baby. Isso foi tãããão bom!" Ela gemeu e se preparou para

colocar seu pau na boca e o chupar.

Chapter 25: capitulo 25- Narcisa

Malfoy R - 18 - 2

Harry não deu-lhe a chance dela o chupar. Ele puxou seu pênis para fora

de sua boceta, seu pau escorregadio com seus sucos dela. Ele então a

virou, colocando-a bruços com seu suculento traseiro para cima. Antes

que Narcissa soubesse o que estava acontecendo, Harry enfiou o pau de

volta dentro dela.

"OH, FODA-SE!" Narcissa chorou." FODA-SE!".... " FODA-SE!"..." FODAAA-

SE!" Ela estava gritando ao ter sua boceta penetrada, logo após um

orgasmo poderoso.

Ela estava incrivelmente excitada. Suas unhas cravaram no colchão

enquanto Harry a fodia com violência. A cama tremeu sob seus

movimentos, rangendo e batendo contra a parede com a força de suas

ações. Narcissa não se importou, ela estava muito focada no pau de

Harry, enquanto ele batia brutalmente em sua boceta encharcada. Ela

grunhiu de prazer enquanto empurrava para frente e para trás colidindo

com as estocadas dele. Ela queria mais, seu marido e filho que se

fodessem ela só queria aquele pau grande em sua boceta.

Narcissa viu seu reflexo no espelho, surpresa com o domínio total de

Harry sobre ela. Seus corpos suados e entrelaçados enquanto eles

acasalavam como animais. Era tão diferente do sexo que ela conhecia, tão

mais certo e maravilhoso.

Harry se inclinou sobre seu corpo suado, suas mãos agarrando sua bunda

como um pedaço de carne e a fodeu selvagemente. Ela estava se tornando

sua vagabunda. Narcissa percebeu e aceitou avidamente esse título. Não

havia como ela voltar a ser uma mãe e esposa depois desta noite.

Comparando ao sexo lento e insalubre com Lúcios, ela não poderia voltar

mais. Ela só queria ser empalada enquanto ele a chamava,

vagabunda."Você gosta disso? Você quer mais forte?" Harry perguntou-

lhe.

"Sim! FODA-SE!" Ela gritou de volta para ele. "FODA-ME, MAIS

FORTE!".... "SIM!'... Foi quando Harry percebeu que a tinha

completamente, a pequena vagabunda era uma submissa sob aquela aura

gelada que mostrava a outros, e ele iria quebrá-la.

Narcissa estava gemendo ao ser empalada, quando gritou com uma dor

aguda na bochecha de sua bunda. Harry acabara de espancá-la, e ela

adorou. Seu corpo sacudiu quando ele fez isso de novo, desta vez para a

outra bochecha. "Mais, ela pediu". Harry a ouviu, mas ignorou, ela teria

que implorar.

"Mais, ela pediu novamente ". Harry, novamente a ignorou." MAIS Por

favor MAIIIIS". Narcissa gritou. As mãos fortes de Harry espancaram seu

traseiro macio enquanto ela gemia alto de prazer e dor. Seus quadris se

movendo por conta própria, fodendo de volta, enquanto Harry a

espancava."Você gosta disso?" Harry perguntou, parando de bater em sua

bunda.

Ele deu-lhe um impulso longo e forte, enviando-a mais perto da borda de

outro orgasmo e parou. Se abaixando enquanto lambia lentamente sua

orelha ele sussurrou em seu ouvido: "Você quer mais vagabunda?... "Você

quer ter meu pau grande e cordo em sua bocetinha apertada? seus

sussurros intercalados com sua lingua movendo-se por sua orelha..."Me

chame Mestre e Implore!"... "ME, IMPLORE!" ele continuou a lamber, seu

pau ainda empalado em sua doce boceta, porem sem nenhum

movimento.

Os olhos de Narcissa se arregalaram, era humilhante, era absurdo, era...

perfeito! Ela queria isso, ela queria muito isso. Ouvir Harry tratando-a

como vagabunda e pedindo para ela implorar. Foi demais para ela.

"Mmmm!!OH! SIIIMMM!" Narcissa lamentou enquanto gozava. Os

músculos de sua vagina se apertaram ao redor do pau de Harry,

ameaçando esmaga-lo.

Os sucos de sua boceta escorriam, enquanto ela tinha espasmos

incontroláveis e se debatia na cama. Ser tratada como uma vagabunda a

havia quebrado, e deu-lhe o clímax mais poderoso e épico que ela já

sentira.

Narcissa ainda estava tremendo, sua boceta agarrando o pau grande de

Harry, recusando-se a liberá-lo enquanto se recuperava do orgasmo.

Ofegante, ela tentou organizar seus pensamentos.

Ela sentiu o colchão se mexer e olhou por cima do ombro. Harry, a

abraçou por trás suas mãos agarraram seus seios e lhes deu um aperto,

enquanto ele deslizava seu pau duro para fora de sua boceta, e então

deitou ao lado dela. Os olhos dela caíram instantaneamente para seu

enorme pau ereto, revestido com seus sucos. Sua cabeça de pau tinha

uma cor roxa profunda e parecia incrivelmente inchada. Dava a Narcissa

água na boca, ela ainda não tinha o colocado na boca e era tudo o que

ela desejava no momento.

Harry pegou um travesseiro e se apoiou sobre ele. "Então, você terminará

o trabalho, vagabunda?" Ele perguntou, apontando para seu pau.

Narcissa, rapidamente engatinhou pela cama balançando seus seios

gigantes, enquanto sua boceta encharcada escorria seus próprios sucos,

ela então se ajoelhou entre suas pernas abertas dele e estendeu a mão,

envolvendo lentamente os dedos em torno da base de seu pau. Seus olhos

se estreitaram observando a grande cabeça de pau e ela deu um longo

suspiro.

Abrindo a boca com um pouco de medo ela respirou fundo, Narcissa

baixou a cabeça e deslizou o pau latejante de Harry pelos lábios.

Ela não parou de engolir, forçando o pau de Harry em sua garganta.

Passaram-se anos desde a última vez que enfiou na garganta, desde

Hogwarts ela nunca fez isso. Pior ainda Harry era gigante com a grossura

e comprimento dele, Narcissa estava lutando, enquanto respirava fundo e

continuava até engoli-lo inteiro.

Quando terminou, ela ficou ali, como se admirasse um trabalho bem

feito, sua bocetinha parecia uma torneirinha aberta, fluindo livremente

como uma boa garota ao realizar um serviço bem feito.

Ela então puxou a cabeça para trás e soltou seu pau, apreciando a visão

de seu grande pau antes de devorá-lo novamente. Harry gemia alto,

Narcissa começou a fodê-lo com a boca como uma puta profissional. Sua

latejante cabeça de pau borrifando pré-sumo que ela engolia

ansiosamente enquanto deslizava os lábios para cima e para baixo em seu

eixo grosso. Seu batom vermelho deixando rastros em seu pau grosso.

"Mmmmm, Siiiiiiiiiim, minha putinha, Siiiim!" Harry gemeu. Ele

empurrou a cabeça dela para baixo em sua virilha, forçando mais de seu

pau em sua boca, sem objeção de sua parte. Ela estava amando isso.

Harry então, empurrou seus quadris e fodeu rudemente a boca de

Narcissa suas bolas cheias de baba e sucos de xoxota batendo contra a

cara da mulher que gemia.

O som dela lambendo e chupando seu pau lascivamente, enquanto ele

fodia seu rosto encheu a sala. Estava ficando muito dificil para Harry

parar seu clímax inevitável. Ela chupou avidamente seu membro

enquanto seus lábios sensuais se apertavam ao redor de seu eixo. Suas

bochechas incharam enquanto ela dirigia sua boca para cima e para

baixo. Narcissa então olhou em seus olhos, sua boca cheia de seu pênis,

seus dedos delgados acariciando suas bolas, e ele perdeu o controle.

"Mmmmm, Oh! Foda-se! VOU GOZAR!" Ele gemeu, enquanto segurava a

cabeça de sua vagabunda no lugar.

Narcissa, tentou recuar e puxar a boca para trás, mas ele a estava

segurando em seu eixo. Logo jatos grossos de esperma saíram do pau de

Harry enchendo a boca de Narcissa. Ela tremia de prazer enquanto

engolia uma carga pegajosa de porra quente e grossa.

Assim que Harry terminou de gozar, Narcissa atacou seu pau murcho.

Estava revestido de sêmen precioso, e ela não podia deixar isso ir para o

lixo. Ela avidamente empurrou seu pênis de volta em sua boca e o

banhou com sua língua, chupando-o limpo.

Quando terminou, ela soltou seu pau e ergueu a cabeça para encarar

Harry. Seu sorriso era feliz, seus olhos sonhadores, o esperma de Harry

pingava dos cantos de seus lábios manchados de vermelho. Enquanto sua

pequena língua sexy tentava capturar o resto que escapava." Vamos nos

divertir muito." Harry disse, parecendo muito presunçoso."Sim, Mestre,

nós vamos." Narcissa respondeu, vendo seu pau lentamente recuperando

a vida.

Chapter 26: Capitulo 26 - Família

Greengrass 01

Harry após retornar de seu almoço com Narcissa, começou a repassar

alguns planos e contingências com suas garotas enquanto discutia

algumas informações que sua pequena vagabunda o havia dado.

Ela havia lhe confirmado que Fudge era o cachorrinho de Lúcios no

ministério e a visita de seu estimado marido a frança era apenas uma

desculpa enquanto ele cuidava de algumas pontas soltas para encobrir a

corrupção no ministério. Não encobriria tudo, mas o pior pelo menos não

seria exposto.

Harry, não se importava muito com isso, a auditoria era apenas uma

distração para que Amelia pudesse realizar o recrutamento de novos

aurores sem ser incomodada, enquanto ela cuidasse disso não importava

mesmo se Lúcios fosse ministro. Um milhão de galeões garantiriam o

financiamento pelos próximos quatro anos de uma força de aurores.

Enquanto isso era hora de criar suas próprias forças, Harry havia

contratado os goblins a uma semana para intermediar a construção de

uma pequena vila com cerca de seiscentas casas em um vale ao sul do

castelo. Essa vila abrigaria os bruxos que ele contrataria para trabalhar

como equipe de pesquisa e desenvolvimento alguns pequenos projetos

nos quais ele estava interessado em investir.

Além da Vila, uma base militar estava sendo construída. Ela teria

capacidade para oitocentistas pessoas ocuparem e consistiria de membros

exclusivamente voltados para combate.

Andy havia conseguido através de uma amiga no ministério algumas

listas de alunos que receberam notas boas nos NIEMs porem tiveram que

retornar ao mundo trouxa por não receber bons empregos, por serem

nascidos trouxas.

Olhando para tantos trabalhadores disponíveis Harry estava feliz, a

primeira fase de seu projeto ele estaria usando principalmente bruxos

britânicos, mas essa seria apenas a primeira parte de seus projetos.

Ele já havia agendado viagens para, para o Japão, Coreia do Sul, e China

de onde planejava adquirir alguns talentos únicos após ter ouvido de

Lyuba sob as inovações Tecno-Magicas desenvolvidas nesses três países.

Ele pretendia ir aos Estados Unidos, mas essa viagem teria que ser adiada

até as férias de verão quando ele teria maior tempo livre.

Harry estava sentado à mesa de seu escritório enquanto observava

diversas peças de tecnologia trouxa espalhadas sobre a mesa enquanto a

comparava com o objeto magico correspondente que ele havia importado

da ásia.

Harry estava impressionado, o aparelho trouxa era volumoso, pesado e

tinha capacidade de armazenamento de dados limitados. O aparelho

magico porem era fino, embora ainda mantivesse os botões sua tela era

grande o que permitia maior área de visualização e possuía algumas

funções extras que a contraparte trouxa não possuía como conversa por

video.

Seu plano imediato era produzir um objeto como esse para o mercado

britânico, para entrar no mercado. Quando ele pudesse entrar em contato

com alguns talentos porem ele dará um salto a frente.

Lily já estava processando um I.A. que seria adicionada a um telefone

magico mais avançado que a concorrência, esse I.A. seria a grande

inovação de seu produto.

Através das runas e aplicação de legilimência e oclumência básica ele

pretendia criar um melhor amigo virtual que assumiria a forma que a

pessoa deseja-se, essa pequena criaturinha poderia realizar conversas

básicas e executar qualquer função do telefone através de um comando

de seu proprietário.

Seu projeto já estava em andamento, portando ele agora estava pensando

em como seria o modelo do produto, se a algo que ele aprendeu sobre

bruxos é que eles amavam se exibir. Com esse pensamento ele agora

estava desenhando alguns de seus futuros telefones, o primeiro seria o

modelo padrão, teria o formato retangular.

Ele teria catorze centímetros de comprimento, dois e meio de espessura e

dez centímetros de largura. Seria disponibilizado nas cores padrão, preto,

branco, prata e dourado, além disso, ele disponibilizaria capinhas

personalizadas para mudar sua aparência.

Seu modelo especial teria um formato oval como um pequeno espelho de

bolso usado por algumas bruxas, ele seria decorado com pequenas pedras

de baixo valor para ficar especialmente atraente para a clientela

feminina.

Além disso, para aumentar o lucro ele disponibilizaria suas versões com

joias e metais preciosos, aos quais elevaria os preços o máximo possível.

Base de todo o seu projeto era sua I.A. e não o aparelho. Ele não estava

preocupado em ter seu produto copiado. Já que Lily ativaria um

protocolo de auto-destruição e uma ancora magica para aparatação assim

que uma imagem do responsável fosse enviado para sua base militar, que

então se encarregaria de apreender o responsável.

Ele passou dois dias em seu escritório em seus projetos antes que o

sábado chegasse, ele havia concordado em jantar na mansão Greengrass.

Pensando em como ele nunca havia falado com o homem antes da

reunião do Wiengamot e como ele possuía duas belas filhas próximas de

sua idade, ele já poderia imaginar qual seria o assunto de seu jantar.

Faltando cinco minutos para o horário marcado, ele ativou a chave de

portal fornecida por Lorde Greengrass.

Ele chegou a casa da Família Greengrass em um grande salão decorado

com as cores e brasões da casa. A sua espera estava Richard Greengrass

junto a uma bela mulher loura com 1,70 de altura olhos azuis e um lindo

rosto seu corpo parecia esculpido em porcelana.

Ela era linda, seu corpo perfeito, mas algo nela parecia errado. Como se

algo nela estivesse fora do comum. O que há com ela? Harry não

conseguia entender, era como se ela fosse um animal e, ao mesmo tempo,

humano, como um animago, mas, ainda assim, diferente.

"Boa noite, Lorde Greengrass" Disse Harry apertando a mão do homem.

"Lady Greengrass, devo dizer que sua beleza ofuscou todo resto da sala,

mal pude tirar os olhos de você ao entrar." disse Harry sorrindo.

"Infelizmente você tem marido ou eu a roubaria para mim."

"Um menino de língua doce pelo que vejo, ela disse com um sorriso

divertido." Não era sempre que alguém lhe flertava em frente a seu

marido." É um prazer conhece-lo, Lorde Potter, eu sou Anne."

"Sim querida, bastante corajoso da parte dele devo dizer." Isso trouxe

outro sorriso para Harry, seus olhos porem não sorriam.

"Chame-me Harry, Lorde Potter me faz sentir velho." Harry continuou.

Anne gostou do jovem a sua frente. "Nesse caso me chame Anne, Lady

Greengrass me faz me sentir velha também sabe..." Ela atirou de volta

para ele.Harry riu alto dessa vez junto a seus anfitriões, e o clima na sala

voltou a se acalmar.

Ele estava em dúvida, seu instinto tanto de basilisco quanto de fênix o

alertavam de algo errado, porem ele não conseguia identificar o que.

"Lily, busque por uma magia que possa encontrar qualquer anomalia no

corpo ou alma de alguém depois transfira para mim em modo de ataque

ativo por favor."

Ele foi guiado para um grande salão de jantar ricamente ornamentado,

como ele já havia percebido antes, bruxos amavam se exibir, e aqui não

seria diferente. Enquanto Harry caminhava ele sentiu um fluxo de

conhecimento sendo transferido para seu cérebro. Se aproveitando de

estar atrás de seus anfitriões, ele utilizou sua magia que até mesmo tinha

um nome interessante.

"Olhar Espiritual." ele sussurrou. O mundo ganhou cores imediatamente,

por um segundo os passos de Harry pararam enquanto ele observava tudo

a sua frente. Tudo simplesmente teve cores realçadas enquanto ele

observava uma forma de energia difusa entrando e saindo de cada

pequeno objeto do corredor em que estavam.

Mais importante, os dois bruxos a sua frente pareciam brilhar como duas

lampadas embora em cores diferentes, isso porem não era o que chamou

a atenção de Harry. Sua atenção foi chamada para uma pequena raposa

das neves que parecia estar se mesclando a alma de Lady Greengrass,

pelo ritmo das coisas ela teria poucos anos, antes de terminar. "Lily, o

que esta acontecendo aqui?" Lily levou alguns segundos pesquisando

pelas memórias de Harry e Voldemort antes de responder:

"Com base nas memórias pesquisadas, e na transformação observada, o

alvo provavelmente sofre de uma maldição de sangue, com base nas

memórias disponíveis é recomendada a utilização do ritual Libertae."

Era uma informação interessante, poderia ter muitos usos como moeda

de troca, já que a partir da observação inicial de Harry ele percebeu que

Lorde Greengrass amava muito sua esposa. Isso era ainda mais

pronunciado nesse momento já que ele permitia sua esposa caminhar um

passo a sua frente, o que era completamente incomum no mundo bruxo

onde os lordes pareciam considerar suas esposas apenas para alianças e

gerar herdeiros.

Harry observou tudo isso, a posição de Lorde Greengrass não só

destacava o status de sua esposa, como também o amor do homem por

ela, já que ele poderia bloquear qualquer ataque que Harry lança-se

contra ela entrando em sua frente.

Seria um jantar interessante no mínimo.

Chapter 27: Capitulo 27 - Familia

Greengrass 02

Eles se sentaram em uma bela mesa de jantar com seis cadeiras dispostas,

provavelmente esperavam que Harry trouxesse alguém.

Harry nunca lhes diria, mas, ele jamais levaria uma de suas garotas a um

lugar onde ele poderia usar uma magia em área e explodir a qualquer

momento.

Os homens se acomodaram em seus lugares a mesa de jantar e iniciaram

uma conversa sobre assuntos aleatórios, enquanto Anne saia para buscar

as filhas que se arrumavam para o jantar.

Richard era alguém interessante conversar, o homem gostava de viajar e

era um amante das artes, tendo participado de vários eventos tanto no

lado bruxo quanto trouxa do mundo, em companhia de sua esposa. Era

interessante ver um bruxo puro-sangue que gostava de coisas trouxas.

O homem, tinha grande amor principalmente por óperas, dizendo ter sido

influenciado por sua esposa, embora Harry desconfiasse da verdade disso.

Eles porem, foram distraídos pelo som de passos se aproximando,

olhando para a origem dos sons, eles notaram Anne caminhando junto a

suas filhas.

Daphne estava ao lado direito, ela tinha 1,70 de altura, longos cabelos

louros e olhos de um azul encantador. Sua pele branco rosada exalava um

brilho saudável e cheio de vitalidade, enquanto a jovem mostrava seu

corpo em forma de ampulheta embrulhado em um vestido longo verde-

esmeralda que a deixava maravilhosa.

Astória estava a esquerda, a bruxinha com 1,56 de altura era

encantadora, seus longos cabelos brancos e olhos azuis com um ar

melancólico, atraiam Harry a abraça-la e proteger a jovem bruxa. Sua

pele pálida e corpo pequeno adornados por um vestido preto de estilo

gótico apenas adicionavam mais encanto a seu charme.

Observando Astória, ele notou que a jovem tinha os mesmos problemas

de sua mãe, os dela porem estavam em um estado muito mais avançados,

ativando os "Olhos Espirituais". Ele notou que a raposa em Astória sugava

a maior parte da magia da jovem enquanto se integrava a ela.

Ele se levantou de seu assento, e caminhou às duas belas jovens,

enquanto flertava abertamente com elas fazendo-as corar. Richard soltou

um suspiro resignado com as ações de Harry enquanto Anne sorria

alegre, era bom interagir com alguém que falava o que pensava como ele.

Os cinco, ocuparam seus lugares a mesa, e aproveitaram um jantar

agradável, enquanto conversavam assuntos aleatórios, muitas vezes

deixando uma ou duas risadas escaparem, era uma sensação boa. Embora

Harry sorri-se, seus olhos e sentidos estavam o tempo todo em busca de

ameaças. Em caso de problemas ele explodiria esse lugar e seus anfitriões

sem um segundo pensamento utilizando um feitiço, em área.

Após o jantar, Richard o dirigiu a uma sala onde algumas poltronas de

couro, e uma mesa de centro onde descansava uma garrafa de Firewhisky

e uma garrafa de Hidromel.

Ele então indicou uma das poltronas a Harry antes de se sentar de frente

para ele. Logo Anne retornou e juntou-se aos dois sentando ao lado do

marido. Richard então serviu Hidromel a sua esposa, enquanto servia

Firewhisky para ele e Harry.

Eles apreciaram suas bebidas em silêncio antes de Anne quebra-lo. "Então

Harry, creio que você já tenha imaginado o motivo de nosso convite a

você". Ela tomou um pequeno gole de sua bebida antes de continuar.

"Gostaríamos de propor uma aliança através de um contrato de

casamento entre uma de nossas filhas e você, antes de definirmos

qualquer coisa porem, gostaríamos de saber o que você pensa sobre

nossas filhas."

Harry, já sabia que esse provavelmente era o assunto de seu convite, mas

não estava muito feliz com eles. "Eu diria que sua proposta é interessante

no mínimo, Lady Greengras..." O uso do título repentinamente, fez com

que o casal assumisse um olhar serio enquanto o observavam. " Muito

interessante, na verdade, considerando que sua filha mais nova parece

estar amaldiçoada assim como você..."

Isso os fez suspirar enquanto observavam os olhos de Harry assumindo

um brilho misterioso enquanto ele usava o ''Olhar Espiritual" com força

máxima.

"Quanto a isso Lorde Potter, nós..." Richard começou a explicar antes que

sua esposa estendesse a mão e o parasse. Seus olhos nunca deixando os

de Harry. "Devo imaginar que seus olhos podem ver através de mim,

certo Lorde Potter? Anne perguntou com um leve sorriso.

"Certamente Lady Greengrass, como eu disse no começo, sua beleza me

encantou desde o primeiro instante, no momento que a vi soube haver

algo errado sobre uma mulher tão bela... e aqui estamos." Harry manteve

seu olhar, seu dedo indicador esquerdo apontado para Richard por

segurança, ele conseguiria usar a ligação das sombras em um instante

caso necessário.

"Deixe-me explicar então". Anne colocou o copo sobre a mesa enquanto

cruzava as pernas e se sentava mais relaxadamente. " Minha família é

afetada por uma maldição de sangue a várias gerações, não se sabe como

ou onde teve início, a maldição porem afeta gerações aleatórias de

mulheres da família. Homens são imunes, as mulheres porem podem ser

atingidas a qualquer momento de suas vidas, a minha começou a cerca de

5 anos enquanto as de Astória a acompanham desde sua infância,

infelizmente não se sabe como curar tal maldição ou o que a causou para

começar."

Ela novamente tomou um gole de sua bebida antes de falar. " A maldição

tem vários efeitos, ela pode nos causar alguma leve redução de poder ao

longo do tempo e não fazer mais nada. Ou, ela pode levar a pessoa

afetada a lentamente se transformar em uma raposa das neves,

infelizmente apesar de gerações de minha família sofrerem com isso, não

conseguimos encontrar nada que ajudasse na cura."

Era triste, e Harry sabia como ajudar-lhes, e certamente ele ajudaria a

bela mulher a sua frente e a adorável Astória. Ele porem seria ganancioso

antes de fazer isso, como seu grimório que exigiria varias magias antes de

lhe dar um, ele exigiria algumas coisas deles antes de ajuda-los... por que

ter uma das belas jovens, quando ele poderia levar às duas...

Inclinando-se contra a poltrona Harry ignorou a mulher pela primeira

vez, ele olhou para Richard cujo olhar de dor pelo sofrimento de sua

família era visível, um homem como ele era o mais fácil de ser usado.

"Lorde Richard. O que você daria em troca da cura de sua família?" Harry

naquele ponto parecia um demônio, seus olhos brilhantes e os leves

movimentos enquanto ele girava a bebida em seu copo, distraindo as

pessoas.

O homem olhou-lhe com esperança e loucura no olhar. "Tudo!!" Não

houve hesitação, não houve dúvida. Harry admirou o homem a sua

frente. Mesmo Anne olhava seu marido com admiração e amor.

"Nesse caso, creio ser melhor definirmos um contrato mágico." Harry

enfiou a mão em um dos bolsos sem fundo de suas vestes magicas e tirou

um pergaminho, e um pequeno frasco de tinta a base de sangue de

dragão e uma pena encantada.

Harry começou a falar enquanto a pena encantada escrevia o que era

dito, assim criando o contrato.

"Eu, Lorde Harry James Potter. Curarei Anne Greengrass e Astória

Greengrass de sua maldição de sangue, em troca.

"Primeiro: Quero o apoio total da casa Greengrass, não importa o projeto

que eu me envolva, ou a situação no Wizengamot, a Família Greengrass

seguirá com a Família Potter." Era uma clausula injusta, ainda assim

Harry a exigiria. "Claro, afamilia Potter ira contribuir com parte do lucro

em qualquer projeto que a Família Greengrass participe, os contratos

referentes a esse lucro serão discutidos em cada projeto". Ele havia

mostrado a vara e a cenoura, e o casal Greengrass relaxou um pouco.

"Segundo: Ambas as suas filhas a partir deste momento são minhas

noivas, eu irei conhecê-las durante o ano e se em algum momento uma

delas me dizer que não quer relacionar a mim eu as permitirei escolher

com quem se casar sem nenhum problema com isso..."Harry viu um

pouco de luta nos olhos do homem, assim como apreensão, mas quando

ele ouviu o resto da frase ele relaxou, Harry porem franziu um pouco o

cenho.

"Caso você ou qualquer outra pessoa tente influenciar a decisão de suas

filhas porem, o contrato entrara em vigor e uma maldição cairá sobre sua

família e o influenciador." Era cruel, mas ele não trabalharia para outra

pessoa. A menos que a decisão viesse do fundo do coração das jovens, ele

não permitiria que nada atrapalha-se seu plano.

"Por último. Quero que você comece a contratar e treinar uma força de

combate, aconselho a usar bruxos nascidos trouxas para isso, lhes dando

boas condições de trabalho e um lugar para morar. Essa força de combate

em hipótese alguma, deve ser usado contra mim ou qualquer um de meus

aliados, sob pena de retribuição através da magia do mundo.

"Antes que você pense que tenho ideias de dominação, a resposta é não.

Infelizmente porem, nosso velho conhecido Lorde Voldemort ainda vive,

em meus poucos anos em Hogwarts já tive o desprazer de o encontrar

três vezes através de fragmentos de sua alma."

"Como não quero meu novo aliado, ou minhas belas noivas e bela sogra

feridas, espero que você cumpra esse ultimo 'item' com descrição para

que ninguém interfira." Quando ele disse isso, olhares de medo puderam

ser observados no casal, o Lorde das Trevas vivo nunca era um bom sinal,

e eles concordaram que ter sua própria força de segurança era uma boa

ideia.

O casal leu o contrato e assinou, sem hesitar. Por sua família eles

assinariam até com o diabo quem dirá com o jovem a frente deles.

Em três dias realizarei o ritual para curar a você e sua filha, agora porem

gostaria de me despedir. Por favor, explique a situação a minhas duas

noivas, e lembre-se de não tentar influencia-las de forma alguma. Pois, a

maldição que será ativa nesse caso é muito pior que está em você no

momento."

Assim Harry voltou para sua própria casa, ele realizaria o ritual, e depois

relaxaria pelo resto da semana. As aulas começariam em seguida, e ele

tinha muitos planos para trabalhar, incluindo sua vingança sobre

Dumbledore.

Chapter 28: Capitulo 28- Ritual

Harry voltou para casa e começou a analisar os itens necessários para o

ritual que faria em três dias: "Libertae". Desfaz qualquer forma de

transformação animal a qual o alvo tenha sido preso. É preciso o

sacrifício de um animal de mesma especie de animal a qual a pessoa está

transformada ou se transformando. Esse ritual deve ser realizado no

sétimo dia da lua cheia quando ela estiver em seu pico. O consumo

magico durante o ritual é exaustivo, é aconselhável a participação de três

ou mais magos para a manutenção do ritual.

Por coincidência o período onde o ritual deveria ser realizado estava

certo, o poder magico de três pessoas também seria desnecessário á que

ele usaria a energia fornecida pela linha Ley sob o castelo para energizar

tudo, só faltava adquirir duas raposas. "Willie."

Com um plop o pequeno elfo apareceu a seu lado. "Mestre Harry,

chamou." Disse o elfo ao se curvar.

"Consiga-me duas raposas das neves de sangue puro por favor." e peça

para que o salão de rituais lunares seja preparado, em três dias rituais

serão realizados nele."

Antes de ir realizar sua tarefa o elfo entregou a Harry uma carta de

Hogwarts antes de desaparecer em um plop. Já era hora de tal carta,

faltando nove dias para o início das aulas as cartas desse ano haviam se

atrasado devido à Copa do Mundo de Quadribol e os arranjos finais para

o Torneio Tribuxo.

Abrindo a carta como de costume ele começou a ler. Como sempre a lista

de livros acompanhava seu crescimento ao longo dos anos, esse ano

porem em vez de poções, adivinhação, astronomia e historia da magia.

Ele teria os livros para runas antigas e aritmancia. Seria ótimo não ver

Snape ou Bins... e talvez ele usasse um ritual para exorcizar Bins, assim

salvando as futuras gerações de aulas chatas.

Três dias passaram rápido, Harry estava no átrio do castelo Potter junto a

Andy enquanto esperava por seus convidados, Dora e Vivian estavam

passando a noite junto a uma amiga para uma noite de garotas então

eram só ele e Andy, que insistiu em ficar caso algo desse errado.

Logo uma chave de portal se iluminou e toda a família Greengrass

apareceu a sua frente, seus rostos estavam sérios, seus olhos porem

irradiavam esperança de que tudo desce certo.

"Boa noite a todos, e bem vindos ao Castelo Potter. Disse Harry dando um

passo a frente.

"Boa noite Lorde Potter." Disse Richard.

Harry deu alguns passos mais, parando em frente a Daphne e Astória com

um sorriso. "Olá, belas senhoritas, como vocês estão se sentindo?" Harry

perguntou olhando o nervosismo das duas.

"Você tem certeza que funcionará?" Daphne perguntou enquanto olhava

em seus olhos, seu olhar tentando perfurar a alma de Harry. Ele foi capaz

de sentir o desejo profundo dela por uma resposta positiva.

'Sim, tenho certeza, afinal não poderia mentir para minhas belas noivas,

ou minha bela sogra. Não é mesmo?" Dessa vez ele deu um sorriso

maroto para às três.

As garotas coraram e Anne sorriu, ela pegou uma mensagem oculta na

frase que suas filhas não notaram, ele não mentiria para às três, mas

nunca disse nada sobre seu marido. "Nesse caso, Lorde Potter, por que

não seguimos para o local do ritual antes de continuarmos essa

conversa?" Anne perguntou ainda com um sorriso.

"Claro, siga-me por favor." Com isso ele caminhou até o elevador da torre

central, era a torre mais alta do castelo e onde o salão lunar estava

localizado.

O Salão Lunar era um grande salão redondo, em seu centro um grande

círculo magico era esculpido com caracteres de adoração e reverência a

lua, ao seu redor doze altares para oferendas estavam situados. No centro

uma mesa de pedra branca se erguia solitária a espera do alvo do ritual.

Harry acenou com a mão, e centenas de velas flutuaram enquanto se

acendiam em chamas azuis cujo brilho suave trazia calma para o lugar.

Harry acenou a mão novamente e a mesa ritualística se expandiu e

dividiu-se em duas.

Apontando para Anne e Astória, às duas caminharam em direção a mesa

e se deitaram. Ele então trouxe duas raposas das neves em estado

petrificado e as colocou em seus altares sacrificiais, ele coordenaria com

Lily para que o ritual fosse feito em perfeita segurança, todos os cálculos

já haviam sido feitos e agora bastavam os passos finais.

Quando a Lua atingisse seu ponto mais alto, o círculo magico se

acenderia, e sacrificaria às duas oferendas, quando o círculo magico se

acendesse Harry teria que entoar um canto simples enquanto Lily

controlaria a energia magica fluindo através do círculo.

As pessoas na sala observava enquanto o círculo se iluminava

vagarosamente, duas laminas rituais sacrificaram as oferendas enquanto

seu sangue escorria através do círculo magico, logo um brilho branco

intenso iluminou o local enquanto Harry começava a entoar.

"Per sanguinem vivimus.

Per sanguinem obtinemus potestatem.

Per sanguinem maledicimus et execramur

Hodie has duas res libenter offerimus.

Maledicta Astoriae Greengras et Annae Greengrass

Libera.

A maledictis vinculis.

Libera a peccatis praeteritis.

ut sit liber."

Um brilho engolfou às duas mulheres, olhando-lhes com seu "Olhar

Espiritual", Harry observou às duas raposas desaparecendo." Esta, feito."

No momento que a frase foi dita, ele viu um borrão amarelo passar

correndo, no momento seguinte Daphne estava abraçada a sua mãe e

irmãs. Um sorriso se espalhou lentamente pelo rosto de Harry.

"Obrigado." Veio a voz, sussurrada ao lado dele e ele observou Richard

caminhar para sua família chorando. Virando-se ele se retirou da sala

com Andy deixando a família conversando entre si.

Harry acordou feliz, a noite anterior havia sido longa e os muitos

agradecimentos e choros, haviam provado ser demais até mesmo para

ele. Ele se vestiu com roupas leves e usou fluu para aparecer no caldeirão

furado. A sua frente às três damas Greengrass aguardavam com sorrisos

felizes.

Após cumprimentar às três eles se dirigiram para o beco diagonal, onde

fizeram as compras para o ano letivo que se aproximava. Harry e Daphne

precisariam de materiais para o quarto ano, enquanto a pequena Astória

precisava de materiais para o terceiro ano, eles logo compraram tudo o

que precisavam e estavam indo em direção a loja de Mia quando Harry

viu um pequeno empecilho caminhando em sua direção.

Draco caminhava cercado por Grab e Goyle, seus olhos nunca se

distanciando de Astória que franzia para o garoto. "Astória, que bom

vela." Começou ele feliz antes de observar o braço dela agarrada a Harry

enquanto ela se apertava mais a ele como um coala apertando sua mãe.

Harry, olhou para o garoto de cima a baixo, chama-lo magro era

generosidade, o garoto era esquelético, seus traços finos apenas tornando

todo o conjunto desengonçado, talvez se ele ganhasse algum peso ele

melhoraria com seus traços finos herdados. Porem Harry não via isso

acontecendo.

"Olá Draco, ele se inclinou enquanto dava um passo a frente do garoto

esticando seus músculos." Os olhos de Draco se arregalaram, os braços de

Potter eram maiores que os de seus ajudantes, além disso, o garoto era

alto demais para qualquer um deles.

"Potter." Drago cuspiu seu nome, como se fosse um palavão.

Sorrindo, Harry resolveu brincar com ele. "Agora, pequeno Malfoy, você

deveria se referir a mim como Lorde Potter... Segundo, por favor pare de

olhar minha noiva, por mais bela que ela seja. Espero que você seja

inteligente o suficiente para me ouvir, ou tomarei as medidas...

necessárias."

"Você como se um mestiço de sangue imun... " ele não terminou a frase,

um soco de Harry o havia levantado do chão e enviado voando por cerca

de um metro antes de desabar.

Grab e Goyle, arregalaram os olhos enquanto suas pernas ficavam moles,

e eles tremiam, eles não conseguiriam fazer melhor que Malfoy se

recebessem aquele soco, eles sequer observaram o soco.

Logo sons de passos os alcançaram revelando Narcissa Malfoy. A bela

mulher olhou para seu filho inutil caido no chão e franziu em desgosto,

Draco era a cópia de seu pai em tudo, incluindo a inutilidade. Parando

em frente a Harry a bela Milf deu um sorriso radiante. "Lorde Potter."

"Olá, Lady Malfoy. Devo dizer que você está radiante." disse Harry

olhando para a bela mulher.

Astória olhava para Harry com estrelas nos olhos, seu noivo era rico,

bonito, e forte, além de ter curado ela e sua mãe. Ela realmente estava

gostando da ideia de se casar.

Anne estava olhando divertido para Harry que conversava com Narcissa

Malfoy como velhos amigos embora tenha acabado de socar o filho da

mulher que simplesmente ignorou o rapaz caído.

Ela havia visto o olhar de repulsa que narcisa deu ao garoto antes e

entendeu. O pequeno Malfoy era inútil, além disso, ela podia observar o

olhar de fome no rosto da mulher enquanto olhava Harry e estava

curiosa.

Após uma conversa, curta eles se despediram enquanto eles iam. Comprar

os vestidos de gala. Astória infelizmente, não poderia participar do baile

já que Harry levaria sua irmã mais velha, ainda assim ele lhe prometeu a

levar em um encontro em Hogsmeade o que deixou a jovem radiante.

Após as compras eles retornaram ao Castelo Potter para um almoço

agradável antes de prometerem se encontrar na Plataforma 9. 3/4 no dia

da viagem.

Chapter 29: Capitulo 29- Expresso

de Hogwarts

Harry, acordou cedo. Hoje ele partiria para Hogwarts, tendo configurado

tudo ele colocou os elfos domesticos em prontidão já que precisaria deles

mais tarde.

Despedindo-se das garotas ele usou fluu, a plataforma 9,3/4 estava em

relativa paz. Tendo chegado uma hora antes ele escolheu uma cabana

livre e aguardou com paciência, logo ele viu suas noivas caminhando em

direção ao trem após sair do Fluu, ele logo saiu para encontrá-las antes

de as guiar de volta para sua cabana e relaxar enquanto eles

conversavam.

Chamando Willie, o elfo trouxe lanches e bebidas para eles apreciarem

durante a viagem que duraria horas, era agradavel ter um elfo domestico,

pensando nisso ele se lembrou de Dobby, o pequeno Tsundere parecia ter

uma reverência especial por ele.

"Dobby?" Ele chamou com curiosidade, Astória e Daphne o observavam

confusas. Plop. Um pequeno elfo usando um terno verde limão e meias de

cores diferentes apareceu a sua frente.

"Mestre Harry Potter chamou Dobby, há algo que Dobby poderia fazer

por mestre Harry Potter?" O elfo perguntou com esperança na voz.

"Olá Dobby, você parece bem ..." Harry disse com um sorriso. "Eu te

chamei para perguntar se você já possuía um emprego."

"Dobby trabalha atualmente em Hogwarts Mestre Harry Potter senhor,

Dobby até recebe..." o elfo guinchou feliz.

"Bem Dobby, você gostaria de trabalhar para mim? Ainda será em

Hogwarts, porem preciso apenas que você atenda a alguns pedidos meus

e no resto do tempo você deve cuidar e proteger Astória, e Daphne.

Pagarei o dobro do que você ganha atualmente." Harry sorriu. "Sem

negociações sobre o valor Dobby, ou Pagarei ainda mais." O pequeno elfo

estava prestes a reclamar ser muito antes de se silenciar.

''Dobby aceita mestre Harry Potter, seria a maior honra para Dobby servir

ao grande Mestre Harry Potter e as suas noivas senhor." Harry olhou para

o elfo com tranquilidade, sentindo o vínculo sendo formado entre eles.

Com Dobby protegendo às duas ele ficaria tranquilo em deixa-las na

Sonserina.

Tudo bem Dobby, retorne a Hogwarts e não conte a ninguém que você

agora é meu elfo domestico ok? Tenho uma missão secreta para você que

preciso que você continue disfarçado. Harry agora tinha um sorriso cruel

no rosto, o velho nem saberia o que aconteceu.

Harry passou os proximos minutos conversando com as duas garotas,

Daphne era uma garota que amava ler, criar poções e fazer compras

como toda garota, Astória preferia aritmancia e o misterio das runas,

além de fazer compras e cuidar do jardim com sua mãe. Puxando o rosto

de Daphne ele deu um leve beijo na garota a fazendo corar, não era nada

muito grande apenas um beijo casto, mas a garota ainda tinha um

pequeno sorriso feliz.

A pequena Astória olhou para os dois fazendo beicinho, sua irmã estava

sentada ao lado de Harry que estava apoiado contra a janela do vagão,

levantando de seu lugar ela caminhou até ele, antes de sentar no colo de

Harry.

Ele observou a brruxinha ousada com diversão, ela era adorável enquanto

fazia beicinho, seu pequeno rostinho branco pálido e olhos azuis agora

brilhantes e felizes eram adoráveis de se olhar, ele ergueu a mão e

acariciou seu rosto com cuidado.

Astória porem, tinha outros planos em mente, agarrando o rosto de Harry

ela o puxou antes de colidir sua boca com a dele, logo sua pequena

língua estava invadindo a dele enquanto ela lhe dava um beijo

inexperiente e desleixado, porem cheio de desejo e empolgação.

Harry logo assumiu o comando do beijo, guiando a jovem bruxa

enquanto suas mãos desciam por seu corpo em exploração. Daphne

observava sua irmã com ciúmes, ela também queria um beijo assim.

Harry parecendo ler sua mente soltou Astória e a puxou para um segundo

beijo, dessa vez ele agrediu a bruxa desde o primeiro instante, sua língua

invadiu a boca dela e começou a explorar enquanto. Daphne gemia, os

três estavam em meio a uma intensa seção de amassos quando sua porta

se abriu.

Hermione Granger entrou na cabana e congelou com o que viu. Harry

estava com duas belas Sonserinas enquanto se esfregavam na cabana.

"Desculpe". Ela murmurou corando.

"Sem problemas Mione, porem seria melhor você começar a bater sabe?"

Ele disse divertido ganhando um vermelho ainda mais profundo de sua

amiga.

Ajeitando-se ele puxou Astória contra seu peito enquanto acariciava os

cabelos dela, Daphne pegou um livro para ler após dizer um pequeno "oi"

para Hermione, e Astória apenas ronronava em seu colo ignorando-a

completamente.

"Então Mione, como foram suas férias após a copa do mundo?" Harry

perguntou para a morena que o observava com uma jovem no colo, um

traço de ciúme em seu olhar.

A pergunta porem a distraiu, e Hermione contou como seus pais haviam

a levado em outra viagem a França e como ela havia comprado diversos

vestidos e outras coisas enquanto explorava, falar sobre roupas atraiu a

atenção de Daphne. Logo às duas estavam fofocando sobre a moda de

Paris enquanto Astória roubava pequenos beijos de Harry.

Enquanto elas conversavam o trem começou a se mover. Daphne e

Hermione olhavam algumas revistas de moda enquanto Harry colocou as

pernas sobre o banco e se deitou com Astória após pegar um travesseiro

macio em seu baú.

As outras ocupantes do vagão apenas os ignoraram, e Harry as observava

conversar como melhores amigas antes de retirar um livro sobre

aritmancia da quarta série para começar a ler, os olhos de Astória

brilharam vendo a matéria que gostava e ela se aninhou mais a ele para

ler junto. Poucos minutos depois a porta de sua cabine novamente se

abriu. Ronald olhou para a cabana confuso com o que viu.

Ronald Weasley estava infeliz, tudo nessas férias foi ruim, Harry que

sempre fora menor que ele simplesmente cresceu e o superou, além disso,

ele não usava mais aquelas roupas horríveis ou óculos esquisitos, agora

ele era alto bonito famoso rico. Tudo o que ele sonhava em ser, como se

não fosse ruim ter levado um soco de Harry, as moedas de ouro que ele

conseguira no camarote desapareceram.

Ronald pensou que as coisas haviam melhorado quando ao fugir dos

comensais da morte após o jogo de quadribol ele encontrou algumas

garotas francessas em meio a floresta, mas esse pensamento logo acabou

quando as garotas o confundiram com um dos atacantes e o atingiram

com dezenas de atordoantes. Para piorar elas haviam utilizado feitiços e

desapareceram com suas roupas o deixando apenas em sua cueca samba

calção furada em meio as árvores antes de fugir.

Os gêmeos ainda o estavam incomodando sobre isso mesmo hoje, ainda

assim isso não era de longe o pior. Sua mãe o havia culpado pelo fato de

Harry ter negado seu convite, e quando soube de Harry o socando pelo

que ele disse ela nem mesmo o defendeu, mas deu-lhe um castigo e o fez

cuidar da maior parte das tarefas da casa. Agora no trem rumo a

Hogwarts ele havia recebido de sua mãe a tarefa de consertar sua

amizade com Harry... Ele o faria, se Harry pedisse desculpas e lhe desse

da poção que ele bebeu para crescer e ter aquela aparência, ele ainda se

lembrava das garotas gostosas que estavam com Harry e estava com

ciúmes.

Ele havia chegado tarde a estação e estava procurando por Harry quando

notou o cabelo de Hermione através de uma janela, abrindo a porta ele

congelou. "Que merda duas cobras nojentas estão fazendo aqui? E, que

merda você está fazendo abraçando essa cobra nojenta Harry elas são ..."

Ele não terminou sua frase, Harry simplesmente lançou um impulso

magico movido pela raiva em direção o garoto empurrando-o com força

para fora da cabine e o fazendo colidir contra a parede assustando as

outras pessoas no corredor. Ele ainda tentava se recuperar de sua tonteira

quando foi atingido por três maldições lançadas por Astória.

Ela estava chateada, o idiota não só a ofendeu como irritou seu noivo que

tinha agora um olhar chateado em seu lindo rosto, embora fosse sexy ele

bravo. Assim ela lançou três maldiçoes fáceis contra o idiota ruivo,

primeiro ela lançou um feitiço de pernas bambas, o segundo foi uma

maldição de furúnculos que deixou a cara dele cheio de caroços

instantaneamente. Por último ela lhe lançou uma maldição que sua mãe

havia a ensinado nas férias, causava diarreia instantânea no alvo. Isso

ensinaria ao idiota uma lição.

Ela estava prestes a lançar outra quando a mão de Harry tocou sua

cabecinha. "Tudo bem Tori, o idiota aprenderá com isso ou eu o socarei

como o Malfoy agora venha cá para eu lhe dar sua recompensa." A

varinha da moça desapareceu em um instante enquanto ela se atirava de

volta ao peito de Harry e travava a boca com a dele.

As garotas que passavam lançavam olhares de admiração pela bruxinha

corajosa, assim como ciumes ao reparar em como o bruxo que a pequena

sonserina beijava parecia bem, a maioria das garotas nem sequer

reconheceu Harry.

Enquanto os dois pombinhos se beijavam, um cheiro de merda se

espalhava pelo corredor enquanto um Weasley destruído corria para o

banheiro do trem, infelizmente a julgar pela mancha em suas calças... era

tarde demais.

Os gêmeos haviam visto tudo desde o início e só puderam culpar seu

irmão por ser idiota, e daí se alguém fosse sonserino, desde que não

mexesse com eles estava bem. Além disso, a pequena dama beijando

Harry fora perfeita durante o ataque.

Eles escreveriam para sua mãe explicando o que acontecera, era melhor

evitar que seu irmão idiota mentisse e piorasse tudo.

Chapter 30: Capitulo 30 -

Hogwarts e Torneio Tribuxo

A viagem de trem estava tranquila, Harry havia substituído o travesseiro

e agora descansava nas pernas macias de Tori enquanto Daphne se deitou

em seu peito e começou a beija-lo. Hermione a muito começara a ignorar

os três por sorte dela Susan e Hanna haviam se juntado a cabana algumas

horas atras e agora as tres conversavam para se distrair dos outros

membros em sua companhia.

Harry estava feliz beijando Daphne. Quando a porta de seu

compartimento se abriu violentamente. Sem ao menos olhar ele apontou

um dedo para a porta desencadeando sua magia de Ligação das sombras

prendendo Draco e seus dois trolls de estimação, novamente ele acenou

com a mão e um feitiço de banimento atirou os três patetas para fora de

sua cabana. Tori sendo uma garotinha prestativa apontou sua varinha e

usou os mesmos feitiços que havia usado no Weaslay contra eles.

Sem saber, ela havia causado um desastre naquele momento, só havia

banheiros a cada três vagões, e apenas três banheiros masculinos e três

femininos estavam disponíveis nesse intervalo, nesse momento Weasley

ocupava um dos banheiros masculinos....

Grab e Goyle foram os primeiros a notar suas barrigas se agitando e

correram rapidamente em direção ao banheiro com sua experiência de

passar mal por comer qualquer coisa. Draco ainda estava grogue do

impactou quando seu estomago se agitou, ele percebeu que Astória lhe

havia amaldiçoado, mas não se preocupou muito, agora porem ele ficou

pálido, erguendo-se ele correu em direção ao banheiro.

Sua forma física, precária porem estava cobrando um preço do garoto ele

já estava no limite, foi nesse instante que tudo deu errado. Todas as

portas do banheiro estavam trancadas, Draco gritou e implorou para que

alguém lhe cedesse uma cabine, mas apenas recebeu o silêncio e gemidos

em troca, ele estava tão pálido, que tons de verde começava a se

esgueirar por seu rosto.

Ele correu para o próximo conjunto de banheiros apenas para se

encontrar em cheio com um monitor da Grifinória que havia vindo olhar

o motivo da gritaria. O choque provou ser demais para o Pobre Draco,

um líquido pútrido escorreu por sua perna enquanto ele vomitava no

pobre monitor a sua frente. O garoto do quinto ano ficou tão irritado que

socou Draco na cara com força quebrando seu nariz. Além disso, ele

usaria sua posição como monitor e encontraria desculpas para punir esse,

merdinha durante todo a ano.

Logo a notícia de um Draco se cagando espalhou pelo trem, com a

mensagem para nunca irritar a pequena Astória Greengrass... Sua

maldição era ainda mais poderosa que as imperdoáveis.

Era inicio da noite quando o trem chegou a Hogsmead, Harry

acompanhou suas noivas até uma das carruagens e partiu rumo ao

castelo. Ele lhes deu um beijo de despedida assim como duas pequenas

estatuas para que elas colocassem em seus quartos e ele lhes daria uma

surpresa.

Eles se separaram enquanto ele foi para sua mesa sentando-se com

Hermione e Neville. "Hey Neville, você esta bem cara.." Harry disse com

admiração, o antigo Neville era um garoto baixinho e gordinho, o Neville

a sua frente tinhas bons 1,75 e estava convertendo sua gordura em massa

muscular, ao que parecia ele não era o único treinando durante as férias.

"Então Neville, o que você tem praticado? Eu, me foquei praticamente

apenas esgrima e corrida, queria tentar coisas novas." Disse Harry.

"Hey Harry, tenho principalmente feito esgrima e dança. Dança tem me

ajudado principalmente com flexibilidade e vovó disse que eu iria

precisar." disse o garoto com um pouco de timidez.

''Sua avó tinha razão, haverá um baile durante o natal então será bom

saber dançar, além disso, você pode começar a pensar em seu par com

antecedência... Eu te recomendaria a bela Hanna..." disse Harry

apontando a Luffa Luffa que acenou de volta para ele com um sorriso

pensando que ele a cumprimentara.

"Será que ela iria comigo, eu sou meio desajeitado Harry você conhece."

disse o garoto triste, embora um pouco de esperança ainda estivesse em

seu olhar.

"Olha cara, Mione é minha testemunha, e estava conosco durante a copa

do Mundo de Quadribol. Hanna era puro, elogios sobre seu talento com

plantas, ela parece ter um dedo verde igual a você." Disse Harry sorrindo

ao ver Neville se animar. "Além disso você sempre pode a convidar para

que aprendam a dançar junto, assim vocês dois vão se conhecer bem até

o baile.

Neville se perdeu em pensamentos enquanto MacGonagal entrava no

salão conduzindo alguns pequenos primeiro anos assustados.

MAcGonagal então colocou um banquinho de três pernas diante dos

novos alunos e, em cima, um chapéu de bruxo, extremamente velho, sujo

e remendado. Os garotos arregalaram os olhos. E o resto da escola

também. Por um instante, fez-se silêncio. Quando uma boca s formou, e o

chapéu começou a cantar.

Logo os primeiros anos estavam sendo rapidamente selecionados. Harry

porem não prestou atenção a eles, ele estava sendo distraído por Lila

Brown a sua frente que não parava de lhe lançar olhares de flerte

enquanto sorria. Ele então pegou um papel e caneta de seu bolso e

anotou uma mensagem simples antes de flutuar-lhe "Meia Noite, Sla

comunal."

Enquanto ele se distraia, um pequeno garoto semelhante a Collin Creevey

se juntou a sua mesa, olhando para o garoto ensopado Harry apontou sua

varinha e usou um feitiço de secagem ganhando um sorriso de

agradecimento do garotinho. "

Obrigado Harry, esse é meu irmão Dênis." Harry esticou o braço e

bagunçou o cabelo do garotinho que sorriu em resposta "Prazer Dênis,

espero que goste de Hogwarts, e me procure ou aos gêmeos se alguém te

perturbar, e com isso os gêmeos bateram continência para o garotinho de

outro canto da mesa, fazendo todos gargalharem.

Logo a seleção havia terminado, comida apareceu sobre a mesa, uma das

coisas que Harry havia pedido exclusivamente a Dobby,era para preparar

diretamente a sua comida. Assim como a de suas noivas, ainda assim ele

passou seu anel de identificação sobre a comida em um movimento

aleatório como para pegar algo.

Como não havia nada de errado com a comida, ele comeu devagar e

conforme mandava a etiqueta, ganhando olhares apreciativos de várias

garotas incluindo Lila. Em outro canto porem, um Ron recém-saído da

enfermaria apos ser curado de suas maldições se entregou a comida como

um Troll, as garotas por perto se afastaram dele imediatamente e mesmo

alguns garotos não suportaram olhar tal cena.

Quando o jantar e as sobremesas terminaram, e os pratos desapareceram,

Alvo Dumbledore se levantou. O burburinho das conversas que enchiam

o salão cessou quase imediatamente.

"Então!" Exclamou Dumbledore, sorrindo para todos. "Agora que já

comemos e molhamos também a garganta, preciso mais uma vez pedir

sua atenção, para alguns avisos." Disse o velho com um olhar divertido.

"O Sr. Filch, o zelador, me pediu para avisá-los de que a lista dos objetos

proibidos no interior do castelo este ano cresceu, incluindo

Ioiôsberrantes, Frisbees-dentados e Bumerangues-de-repetição. A lista

inteira tem uns quatrocentos e trinta e sete itens, creio eu, e pode ser

examinada na sala do Sr. Filch, se alguém quiser lê-la."

Os cantos da boca de Dumbledore tremeram ligeiramente.

Ele continuou. "Como sempre, eu gostaria de lembrar a todos que a

floresta que faz parte da nossa propriedade é proibida a todos os alunos,

e o povoado de Hogsmeade, àqueles que ainda não chegaram à terceira

série. "

"Tenho ainda o doloroso dever de informar que este ano não realizaremos

a Copa de Quadribol entre as Casas."

"Quê?" Fred e Jorge, e seus companheiros no time de quadribol.

Xingaram Dumbledore em silêncio, aparentemente espantados demais

para falar.

Dumbledore continuou. "Isto se deve a um evento que começará em

outubro e irá prosseguir durante todo o ano letivo, mobilizando muita

energia e muito tempo dos professores, mas tenho certeza de que vocês

irão, apreciá-lo imensamente. Tenho o grande prazer de anunciar que

este ano em Hogwarts..."

Neste momento, ouviu-se uma trovoada ensurdecedora e as portas do

Salão Principal se escancararam.

Apareceu um homem parado à porta, apoiado em um longo cajado e

coberto por uma capa de viagem preta. Todas as cabeças no Salão

Principal se viraram para o estranho, repentinamente iluminado por um

relâmpago que cortou o teto. Ele baixou o capuz, sacudiu uma longa juba

de cabelos grisalhos ainda escuros e começou a caminhar em direção à

mesa dos professores.

Um ruído metálico e abafado ecoava pelo salão a cada passo que ele

dava. Quando alcançou a ponta da mesa, virou à direita e mancou

pesadamente até Dumbledore. Mais um relâmpago cruzou o teto.

Hermione prendeu a respiração.

O relâmpago revelou nitidamente as feições do homem e seu rosto sendo

exibido a todos no salão, Harry o reconheceu como o ex professor de

Dora. Apesar de já saber o que esperar do homem a grande quantia de

cicatrizes e principalmente seus olhos chamaram a atenção de Harry.

Seus olhos o tornavam assustador.

Um deles era miúdo, escuro e penetrante. O outro, era grande, redondo

como uma moeda e azul-elétrico vivo. O olho azul se movia

continuamente, sem piscar, e revirava para cima, para baixo, e de um

lado para o outro, independentemente do olho normal, depois virava de

trás para diante, apontando para o interior da cabeça do homem, de

modo que só o que as pessoas viam era o branco da córnea.

O estranho aproximou-se de Dumbledore. Estendeu a mão direita, que

era tão cheia de cicatrizes quanto o rosto, e o diretor a apertou,

murmurando.

Parecia estar fazendo perguntas ao estranho, que abanava negativamente

a cabeça, sem sorrir, e respondia em voz baixa. Dumbledore assentiu com

a cabeça e indicou ao homem o lugar vazio à sua direita.

O estranho se sentou, sacudiu a juba grisalha para afastá-la do rosto,

puxou um prato de salsichas para si, levou-o ao que restara do nariz e

cheirou-o. Tirou então uma faquinha do bolso, espetou a salsicha e

começou a comer. Seu olho normal fixava as salsichas, mas o olho azul

continuava a dar voltas na órbita registrando o salão e os estudantes.

"Gostaria de apresentar o nosso novo professor de Defesa Contra as Artes

das Trevas". Disse Dumbledore, animado. "Prof. Moody."

Era normal os novos membros do corpo docente serem recebidos com

aplausos, mas nem os colegas, nem os estudantes bateram palmas, exceto

Dumbledore e Hagrid. Os dois juntaram as mãos e bateram palmas, mas o

som ecoou tristemente no silêncio do grande salão.

"Que aconteceu com ele?" Cochichou Hermione. "Que aconteceu com a

cara dele?"

"Bruxos das trevas Mione." Respondeu ele sem nem mesmo olhar, sua

atenção de volta a Lila enquanto ela abria um botão de sua blusa.

Moody parecia totalmente indiferente à recepção quase fria que tivera.

Ignorando a jarra de suco de abóbora à sua frente, o homem tornou a

enfiar a mão no interior da capa, puxou um frasco de bolso e bebeu um

longo gole. Quando levantou o braço para beber, sua capa se elevou

alguns centímetros do chão e, por baixo da mesa, um bom pedaço de

uma perna de pau, que terminava em um pé com garras ficou exposto.

Dumbledore pigarreou outra vez. "Como eu ia dizendo". Recomeçou ele,

sorrindo para o mar de alunos à sua frente. "Teremos a honra de sediar

um evento muito excitante nos próximos meses, um evento que não é

realizado há um século. Tenho o enorme prazer de informar que, este

ano, realizaremos um Torneio Tribruxo em Hogwarts.

"O senhor está BRINCANDO!" Exclamou em voz alta Fred Weasley.

Quase todos riram e Dumbledore deu risadinhas de prazer. "Não estou

brincando, Sr. Weasley". disse ele.

Embora agora que o senhor menciona, ouvi uma excelente piada durante

o verão sobre um trasgo, uma bruxa má e um leprechaun que entram

num bar...

A Profa Macgonagal pigarreou alto. "Hum... mas talvez não seja hora...

não... Onde é mesmo que eu estava? Ah, sim, no Torneio Tribruxo... bom,

alguns de vocês talvez não saibam o que é esse torneio, de modo que

espero que aqueles que já sabem me perdoem por dar uma breve

explicação, e deixem sua atenção vagar livremente."

"O Torneio Tribruxo foi criado há uns setecentos anos, como uma

competição amistosa entre as três maiores escolas europeias de bruxaria;

Hogwarts, Beauxbatons e Durmstrang. Um campeão foi eleito para

representar cada escola e os três campeões competiram em três tarefas

mágicas. As escolas se revezaram para sediar o torneio a cada cinco anos,

e todos concordaram ser uma excelente maneira de estabelecer laços

entre os jovens bruxos e bruxas de diferentes nacionalidades, até que a

taxa de mortalidade se tornou tão alta que o torneio foi interrompido."

"Durante séculos houve várias tentativas de reiniciar o torneio".

Continuou Dumbledore. "Nenhuma das quais foi bem-sucedida. No

entanto, os nossos Departamentos de Cooperação Internacional em Magia

e de Jogos e Esportes Mágicos decidiram que já era hora de fazer uma

nova tentativa. Trabalhamos muito durante o verão para garantir que,

desta vez, nenhum campeão seja exposto a um perigo mortal."

Harry a muito parou de ouvir, ele já sabia tudo sobre o torneio tendo

participado de várias reuniões sobre o assunto no Wizengamote.

"Os diretores de Beauxbatons e Durmstrang chegarão com a lista final dos

competidores de suas escolas em outubro e a seleção dos três campeões

será realizada no Dia das Bruxas. Um julgamento imparcial decidirá que

alunos terão mérito para disputar a Taça Tribruxo, a glória de sua escola

e o prêmio individual de mil galeões."

Harry estava tão distraído que, foi preciso Hermione puxá-lo enquanto

estava se levantando para ir à torre da Grifinoria para ele acordar. E

assim ele estava finalmente livre, seus planos iniciariam essa noite.

Chapter 31: Capitulo 31- Basílisco

Harry caminhou enquanto acompanhava Hermione pelos corredores, a

pequena bruxa mexia sua bundinha redonda em frente a ele, enquanto

dava passos rápidos pelas escadas.

Logo ele foi distraído quando um par de seios macios e longos braços

branco, cremosos agarraram seu pescoço. Olhando de lado ele viu Lila

abraçando-o por trás, em um movimento rápido, ele girou enquanto

segurava a bela loura peituda pela cintura e a levava para um canto do

corredor fora de vista.

Ninguém percebeu o desaparecimento dos dois, Harry agarrou a bela

adolescente por sua bunda carnuda enquanto ela travava as pernas em

sua cintura ele, então a beijou enquanto ela devolvia o movimento com

fome.

Os dois se perderam rapidamente, enquanto as mãos dela ainda se

mantinham em seu pescoço, Harry a prendeu contra a parede uma de

suas mãos apertando sua bunda gostosa enquanto a outra subia e

agarrava seus grandes seios, eles eram macios e pesados. Ele estava louco

para arrancar suas vestes e experimentá-los, infelizmente porem ele tinha

planos urgentes e isso deveria ficar para depois.

Soltando a bela bruxa ele a colocou de volta ao chão enquanto

mordiscava sua orelha." Meia Noite." e então ele se foi a deixando

atordoada no local.

Harry foi rapidamente para seu dormitório, ele novamente estava com

Ron e Neville. "Dobby". O pequeno elfo apareceu a seu lado. "Remova

essa cama para outro lugar por favor, além disso, consiga-me cabelo de

Alvo Dumbledore, pode ser de sua barba ou cabeça, o que você achar

mais fácil."

O elfo saiu logo após cumprir a primeira tarefa, quando o velho dormi-se

ele cortaria sua barba e traria para Mestre Harry Potter. Dobby era um

bom elfo afinal.

Harry tirou uma grande moldura de cama e colocou no lugar da antiga,

essa porem não era uma cama, mas uma grande caixa de madeira

encantada para imitar uma, e permitir somente a sua entrada e daqueles

que confiava. Além disso, ela exibiria sua imagem fazendo parecer que

ele estava ali, bastava dizer o comando. Abrindo uma porta ele entraria

em um espaço pequeno onde ele colocaria seu bau, ele então entraria em

seu bau onde seu Portal das Sombras diretamente ligado ao Castelo

Potter estava.

Com isso ele visitaria suas meninas, ou elas o visitariam sempre que

quisessem, hoje ele não utilizará esse portal porem, pegando uma

pequena caixa quadrada cujo espaço interno era encantado para ter mais

de mil metros quadrados. Ele se retirou do bau e saiu rapidamente, da

torre da grifinoria enquanto se dirigia ao banheiro feminino no segundo

andar. Enquanto usava o manto das sombras adquirido do basilisco, era

uma habilidade impressionante, não afetava sua velocidade, não tinha

cheiro nem criava ruídos, exceto pelo grande consumo de magia que teria

impedido qualquer um abaixo do segundo despertar magico, o resto era

apenas benefícios.

Ele rapidamente chegou ao seu objetivo, caminhando até a torneira com

o desenho de serpente Harry sibilou para ela. "Abra!" quando a entrada se

abriu ele voltou a sibilar. "Escadas". Observando as escadas aparecendo,

ele rapidamente entrou antes de ordenar que a porta se fechar atrás dele,

a última coisa que ele precisava era uma aluna aleatório o seguindo.

Ele logo alcançou o lugar onde algumas peles da grande cobra estavam

descartadas, abrindo a tampa da caixa em sua mão ela criou uma forte

força de sucção que atraiu a pele para dentro, ele repetiu o processo

sempre que encontrava peles do animal pelo caminho.

Chegando ao local onde havia matado o basilisco ele novamente não

pode deixar de se impressionar com a magia. Fazia mais de um ano que a

serpente havia sido morta, e ainda assim nada havia estragado, mesmo o

sangue em sua boca parecia fresco.

Abrindo a caixa ela demorou alguns minutos antes que se engoli-se o

basilisco inteiro e Harry fica-se satisfeito. Olhando para a estátua de onde

o grande monstro saiu da última vez Harry caminhou até lá. "Fale comigo

Salazar, o maior dos quatro." sibilou ele imitando Riddle.

Olhando para o grande buraco apos subir na estátua ele novamente

sibilou. "Escadas." olhando as escadas aparecendo Harry ativou "Olhar

espiritual" e começou a descer pelo caminho escuro após lançar um

lumus de sua varinha, foi uma descida longa. Harry se viu em um salão

ainda maior que o anterior, centenas de peles de cobras se espalhavam

pelo lugar e ele passou mais de uma hora as coletando antes de ficar

satisfeito. Olhando ao redor ele não encontrou nada mais que o interessa-

se, mesmo em seu "Olhar Espiritual" tudo estava vazio. Provavelmente

saqueado por Riddle a cinquenta anos, afinal ele precisava de algum

dinheiro no começo, e provavelmente o retirou daqui.

Colocando uma marca no lugar para voltar depois sem tanto trabalho. Ele

tentou vir aqui recuperar o basilisco durante o verão porem algo sempre

interferia em seu teleporte, agora que ele colocou uma marca de fogo

porem ele sentia uma leve conexão com o lugar. Ele então usou o

teleporte de fogo para reaparecer em sua "cama" no dormitório da

grifinoria,

"Willie". Logo o elfo apareceu a seu lado em suas vestes impecáveis. "

Willie, dentro dessa caixa a um Basilisco de mil anos, processe-o com

cuidado, armazene todo o veneno, sangue e coisas uteis para poções, não

venderemos nada disso, transforme algumas das presas em adagas e

transforme todo o couro disponível em vestes de batalha." Disse Harry

entregando ao pequeno elfo a caixa enquanto os olhos do elfo brilhavam.

Harry rapidamente tomou um banho e escovou os dentes, vestindo uma

cueca limpa, calças de moletom que se ajustavam a seu corpo e uma

regata que exibia seu braço tatuado e parte de seu peito, colocando um

pouco de perfume ele estava pronto para Lila. Faltavam alguns minutos

para a meia-noite e seus companheiros de dormitório dormiam em sono

profundo, assim ele usou o manto das sombras novamente antes de

partir. Uma linda loura sexy o esperava, e ele não a deixaria esperar por

muito tempo.

Chapter 32: capitulo 32- Primeira

noite em Hogwarts

Harry, saiu de seu quarto e se dirigiu para o salão comunal da Grifinoria,

ele já havia notado Lilá Brown no ano passado. A garota havia

desenvolvido um belo par de seios antes de qualquer outra garota de seu

ano, ele porem não passava de um pirralho magrelo e tímido naquela

época.

Descendo as escadas ele encontrou o lugar vazio, olhando ao redor ele

encontrou uma bela poltrona confortável ao lado da lareira, ficava em

um angulo protegido tanto das escadas quanto do quadro que protegia a

entrada da torre.

Sentando-se confortável, ele relaxou enquanto esperava, ele preparou

uma pequena garrafa de hidromel ao lado da poltrona para ajudar a

relaxar. Alguns minutos depois ele ouviu passos leves vindo das escadas,

levantando-se ele espiou com cuidado vendo se era sua convidada quem

chegava.

Lilá estava sexy, ela vestia uma pequena bermudinha fina colada a pele

que cobria apenas seu traseiro gordo, suas coxas deliciosas estavam todas

disponíveis para ele apreciar. Olhando para sua blusa, era uma

combinação da bermuda, essa porem era folgada, permitindo que seus

grandes seios redondos balançassem livres evidenciando a falta de um

sutiã.

Harry saiu de sua posição oculta e a jovem lambeu os lábios ao velo, seu

corpo definido se destacava a leve luz lançada pela lareira, além disso,

sua tatuagem de basilisco parecia brilhar ainda mais com o leve brilho do

fogo.

Lilá caminhou rapidamente para ele, passando os braços em volta de seu

pescoço eles se beijaram livremente, não havia necessidade de palavras

ou qualquer coisa, eles gostaram do que observaram a mesa de jantar, e

apenas queriam se entregar a necessidade momentânea, se isso fosse

adiante tudo bem.

Se não, não haveria arrependimentos, enquanto se beijavam eles

deslizaram suas mãos através dos corpos de seus parceiros. Lilá era

macia, ela era uma pequena garota rechonchuda, suas curvas eram

hipnotizantes e seu corpo era fácil de se perder, Harry no momento

apertava as grandes bochechas da bunda da garota como se ele fosse

morrer se as soltasse. Era como segurar um pedacinho do paraíso.

Harry os guiou para poltrona, e logo ele estava sentado em uma postura

relaxada com Lilá em seu colo, a garota não parecia se importar com a

situação de seu pau duro abaixo dela. Na verdade, ela parecia se animar

ainda mais, rebolando seu traseiro gordo enquanto esfregava a vara dura

de Harry através do tecido de sua bermuda.

Seus beijos longos e vorazes, espalhando baba enquanto eles paravam

para se olhar, logo ela arrancou a regata de Harry, seus olhos se

arregalando quando ela viu a segunda tatuagem em seu peito.

Observando os olhos de Harry colados em seus grandes peitos ela

resolveu recompensar o garoto, a sua frente, arrancando sua própria

blusa ela expôs seus grandes e lindos seios a altura dos olhos de Harry,

seus olhos se arregalaram antes que a boca do jovem devorasse seus

pequenos mamilos.

Lilá tinha seios grandes em um branco, cremosos, suas grandes aureolas

éramos adornadas por dois pequenos mamilos quase inexistentes, Harry

se apaixonou por aqueles pequenos mamilos instantaneamente, era uma

coisa linda e sexy de se olhar. Enquanto ele a mamava e massageava, a

garota explorava a curva de seu pescoço com os lábios carnudos

enquanto uma de suas mãos acariciava seus músculos peitorais e a outra

descia por sua cintura e invadia sua bóxer.

Enquanto se perdiam em seus amassos, eles foram repentinamente

despertos por sons de passos altos descendo as escadas. Harry

rapidamente soltou a garota e a ajudou a vestir uma blusa, colocando-a-a

de lado em seu colo ele a puxou contra o peito e entregou-lhe um copo

de hidromel.

Alguns segundos depois eles viram Parvati Patil, notando sua amiga no

colo de Harry a morena soltou um suspiro d alivio. "Lilá". ela caminhou

ate uma poltrona em frente aos dois e sentou. "Pensei que algo tivesse

acontecido quando não te, encontrei na cama." Ela disse antes de olhar

para os dois com um olhar travesso...." Bem algo parece ter acontecido.."

Seus olhos travados em Harry que ainda estava sem camisa enquanto Lilá

se aconchegava a ele.

Harry, entregou um copo de hidromel a Parvati e os três conversaram por

quase uma hora antes de as garotas se despedirem para dormir. Fora uma

interrupção inoportuna, ainda assim Harry não reclamaria.

Harry acordou no dia seguinte se sentindo energizado, levantando-se as

5:30 da manhã ele pegou a mesma regata que usou durante a noite e saiu

pelas portas do castelo para uma corrida ao redor do lago, o ar estava um

pouco frio, mas era bom para correr.

Tendo acabado sua corrida, ele olhou para a água calma do lago por

alguns instantes, removendo rapidamente sua, calças e regata ele

manteve apenas sua bóxer antes de mergulhar nas águas geladas, o frio se

chocou com seu corpo quente da corrida disparando pequenas descargas

elétricas através de seus músculos.

Ele nadou por alguns minutos, antes de retornar ao castelo e se preparar

para o dia. Chegando ao salão principal que estava praticamente vazio,

ele acenou com a cabeça para Profª MacGonagal que acenou de volta

para ele antes de se sentar. Logo um prato com ovos, bacon e torradas

apareceu a sua frente, além disso, ele havia pedido a Dobby que

preparasse algumas batidas energéticas para complementar sua dieta.

Antes que pudesse terminar o café ele notou MacGonagal se aproximando

de sua mesa enquanto segurava uma folha de papel. "Sr. Potter, tenho o

prazer de lhe informar que seu pedido de alteração para os cursos de

Aritmancia e Runas antigas foram aprovados. Além disso, gostaria de

parabeniza-lo pelos quatro O+ adquiridos em seus NOMs, Matilda foi

extremamente elogiosa com o Sr." Ela estava sorrindo orgulhosa. Matilda

era uma velha amiga sua, e ela ficava feliz em ver quando um de seus

alunos a impressionava.

"Obrigado, Profª MacGonagal. Sra. Matilda, foi adorável durante toda a

prova. " Ele disse com um sorriso próprio antes de se despedir.

Foi um dia agradável para Harry, as aulas eram simples devido a ele já

ter dominado os feitiços necessários para todos os anos de Hogwarts com

a ajuda do grimório, isso lhe rendeu mais pontos em um dia do que ele

havia ganho em aulas em três anos. Hermione olhava para Harry com um

olhar de dúvidas, Ron que não havia se aproximado dele desde o trem o

olhava com ciúme, e ele poderia ver ele sussurrando algo para qualquer

um que quisesse escutar, ainda assim não era problema dele.

Quando o resto de sua turma foi para as masmorras para aulas duplas de

poções Harry deixou o castelo e se dirigiu a cabana de Hagrid. Ele não

teria nenhuma outra aula por hoje, já que eles tinham apenas aulas

duplas com Snape e depois a última aula seria com Bins.

"..Arry".. Gritou o meio gigante feliz quando ele chegou.

Hagrid estava feliz como sempre, e serviu chá para os dois enquanto

conversavam sobre as férias de verão, era incrível para Harry como a

vida do grandalhão era dedicada quase que apenas aos estranhos animais

que ele criava.

Hagrid era um sujeito de paz e amor, e uma das pessoas que Harry mais

valorizava em Hogwarts. Após uma longa conversa e vendo que ainda

havia duas horas antes das aulas acabarem. Ele retornou para seu quarto

através do teleporte de fogo antes de entrar em seu bau, atravessando o

portal das sombras ele apareceu no castelo antes de caminhar para o

escritório.

"Harryyyy..." Dora o atacou antes mesmo que ele terminasse de entrar, a

bela bruxa estava vestida de colegial trouxa com uma mini saia e meias

altas que chegavam ao alto de suas coxas, sua blusa mal cobria sua

barriga e se ajustava a seu corpo perfeitamente.

Harry ainda não entendia porque as garotas haviam entrado na ideia de

cosplayer, mas desde que voltaram de sua noite de meninas com Mia. Ela

e Vivian haviam entrado em uma onda cosplayer e a cada dia usavam um

look diferente, havia sido difícil e às vezes impossível para ele

simplesmente não dobralas sobre uma mesa e fode-las sem sentido devido

às provocações constantes.

Caminhando até a janela ele observou a construção quase finalizada de

sua vila, em alguns meses aquele lugar estaria fluindo com pessoas, e

vários de seus projetos iniciariam. Colocando uma pasta sobre a mesa de

Andy, ele deu um beijo em cada uma das mulheres antes de retornar a

Hogwarts, ele as veria novamente mais tarde então não havia

necessidade de urgência.

Chapter 33: Capitulo 33- Sala

Precisa

Retornando a seu quarto, Harry rapidamente deixou a torre da Grifinoria,

dirigindo-se onde a memória de Voldemort se lembrava de ter guardado

uma de suas horcrux, embora algumas das memórias que ele recebeu

estivessem fragmentadas ou protegidas. Sempre que ele pesquisava uma

das memórias sobre Hogwarts, elas eram claras e nítidas. Como se esses

fossem os melhores anos que o lorde das trevas já teve.

Encontrar o corredor foi simples, repetindo as ações que ele se lembrava

através das memórias ele desejou pelo lugar onde o Voldemort, havia

escondido sua horcrux. Ele então se viu em meio a milhares de objetos

descartados em pilhas aleatórias, olhando mais de perto ele encontrou

algo que o fez parar congelado. A cama a qual ele pediu a Dobby para

remover ontem estava ali, jogada aleatoriamente em toda a sua glória.

"Dobby".

"Mestre Harry Potter chamou Dobby, há algo que Dobby possa realizar

por mestre Harry Potter?" Disse o elfo logo ao aparecer.

"Dobby, esse é o lugar onde tudo... digo absolutamente tudo, é descartado

em Hogwarts?" Harry perguntou, imaginando que o castelo existia a mais

de mil anos... imagine o que estaria perdido nesse lugar, joias, ouro,

livros mágicos... tantas opções.

"Mestre Harry Potter senhor, a sala vai-e-vem é onde os elfos jogam as

coisas sim, ela é." Ele disse com um balançar de sua cabeça.

"Por que sala Vai e vem Dobby?" Dessa vez Harry estava curioso, ele

pensou que isso era apenas um depósito pelo que viu das memórias,

Dobby porem fez parecer outra coisa.

"A sala vai-e-vem é um lugar que aparece quando alguém precisa de algo

Mestre Harry Potter senhor, se você precisar de um banheiro enquanto

esta no corredor, criar um banheiro ela vai, ela vai sim". Dobby disse isso

com tanta convicção e certeza nos olhos gigantes que convenceu Harry de

imediato.

"Obrigado Dobby, você realizou um ótimo trabalho!!" Disse ele

acariciando a cabeça do pequeno elfo, que ficou feliz, ele não apenas fora

elogiado como seu mestre o acariciou.

Dispensando Dobby, ele passou a se concentrar por sua tarefa imediata

antes de realizar outras coisas. Caminhando pelos corredores. Os quais

estavam repletos de objetos descartados. Ele ativou seu "Olhar espiritual."

havia muito lixo, mas através das auras magicas, ele poderia identificar

alguns objetos valiosos assim como pequenas criaturas magicas, em sua

maioria pixies, mas ele encontrou dois bichos-papões escondidos em um

armário e embaixo de uma cama velha.

Sempre que ele encontrava algo que o interessava ele pararia e usaria

alguns feitiços para adquirir o objeto, alguns eram livros outros joias, ele

até encontrou uma adaga negra que exalava uma aura de sangue a qual o

deixou curioso.

Levou mais de uma hora antes que ele encontrasse o Busto de Rowenna

Ravenclaw, em sua testa uma linda tiara que exalava uma aura negra e

putrida, era como se algo que não deveria existir estivesse ali.

"Lily." chamou Harry, enquanto uma linda fada se materializava a seu

lado. "É possível destruir a alma desse objeto mantendo a energia magica

e memorias da alma, sem danificá-lo?" ele perguntou, se possível ele

queria as memórias de Voldemort e seu poder.

O monstro havia tirado muito dele, e ele cobrará com juros por suas

perdas. " É possível. Através da utilização do ritual Santuário Sagrado

após algumas modificações, cálculos são necessários para a atualização

do ritual que atenderá as necessidades do mestre, tempo estipulado de

seis horas e vinte e três minutos até que os cálculos sejam feitos." Disse

Lily.

Tendo recebido uma resposta positiva, Harry retirou uma caixa elaborada

em cristal onde centenas de pequenas runas se entrelaçavam, ele então

flutuou a Diadema para a caixa antes de a selar.

Após recuperar o Diadema, ele olhou as horas, era pouco mais de 16:00

horas, e ele não tinha nenhum compromisso urgente, saindo da sala ele

pensou em qual era sua necessidade mais urgente.

O grimório havia se mostrado incrivelmente útil para ele desde o início,

considerando a enorme propriedade de Hogwarts assim como todo

conhecimento armazenado durante seus mil anos de existência, talvez ele

pudesse acessar conhecimentos a muito esquecidos através da sala.

"Desejo encontrar o conhecimento a muito esquecido ou selado, que não

se pode mais encontrar por meios normais..." ele se concentrou nesse

pedido enquanto ele aguardava...

Uma nova porta apareceu a sua frente, entrando por ela ele se viu

cercado por prateleiras cheias de livros cujas auras exalavam um ar

antigo, era estranho como alguns livros pareciam exalar sentimentos de

nostalgia, até felicidade por finalmente alguém procurá-los depois de

tanto tempo, como se estivessem vivos.

Harry liberou Lily novamente, logo os dois estavam envolvidos em livros

diferentes, Harry pegou um que detalhava magia, elemental, algo pouco

utilizado no mundo atual, Lily, por outro lado, digitalizava livro após

livro em seu arquivo, aumentando o conhecimento armazenado no

grimório.

Harry nem mesmo desceu para o jantar, Dobby havia entregue-lhe uma

refeição leve de salmão fresco e acompanhando por uma deliciosa salada.

Ele então apenas relaxou enquanto lia, as passava das 22 horas quando

Lily informou sobre o fim dos cálculos para a atualização do ritual.

Santuário Sagrado: Purifica qualquer espirito, alma ou entidade maligna

ligada a um corpo, ou artefato, converte a energia da alma ou esprito

sacrificados para revitalizar a força vital do alvo ritual. Esse ritual tem

como base a utilização do feitiço patrono e exige uma fonte de poder

magico abundante.

Esse ritual antes de lhe daria vitalidade agora porem ele o modificou para

lhe dar poder magico e conhecimento. O que em sua opinião era uma

troca justa, principalmente por que quanto mais um mago crescia em

poder mais ele vivia, e mais tempo ele se mantinha jovem.

O ritual era basicamente um feitiço atualizado através de um círculo

ritualístico para melhor canalizar quantias abundantes de magia. Com

isso em mente, Harry rapidamente voltou a seu quarto e foi direto para o

castelo, era hora de ganhar novos conhecimentos e um pouco mais de

poder.

Chegando ao castelo ele encontrou Andy que se preparava para dormir,

antes de se dirigir com ela para o salão de rituais, era melhor a presença

da medi bruxa caso algo desse errado. Embora as chances fossem

mínimas, ele não, era alguém que arrisca sua vida desnecessariamente.

Harry colocou a Diadema no altar sacrificial enquanto convocava Lily,

Andy já havia conhecido a pequena fada que seguia Harry então não se

importou com a presença dela.

O ritual seria totalmente realizado pelo constructo magico enquanto

Harry removia sua camisa e se sentava no local dedicado ao alvo a quem

o ritual seria realizado.

Canalizando poder através do círculo magico Lily começou a entoar o

canto em uma voz angelical e cantante:

"Dolor et exitium fecistis..."

"Timorem et terrorem diffunde- ris..."

"Per odium, sanguinem et mortem per mundum seminasti."

"Nunc eum, qui laedunt, confirmo."

"Nunc tibi sacrificao, ut scientia tua detur ei quem timuisti."

"Nunc emunda te ob reverentiam omnium quos occidisti..."

"Anima tua per sacrum lumen mundetur!"

"Sanctum Sanctuarium, liberum et omne malum purificat."

"ita sit!"

Luz brilhou através do salão ritualístico, logo o poder magico, e

conhecimento invadiram corpo e mente de Harry enquanto ele entrava

em um estado de sono profundo. Lily tendo cumprido com a ordem

recebida desapareceu deixando o corpo adormecido de Harry para Andy

que o flutuou e levou para o quarto.

Mais uma horcrux havia sido destruída, em uma casa em meio a um

cemitério, Voldemort estava olhando para Rabicho, quando uma dor

aguda perfurou sua alma, de seus olhos nariz e ouvidos, sangue escorreu,

aterrorizando o homem rato a sua frente ainda mais. Enquanto seu

mestre gritava em extrema dor e agonia.

Chapter 34: Capitulo 34- Dias de

Escola

Harry acordou sentindo-se energizado, olhando para o teto de seu quarto

no castelo ele percebeu ser em torno de cinco da manhã, esticando seu

corpo ele sentiu a magia correndo por suas veias era estranho ainda mais

intenso do que ele sentira antes. Convocando o grimório ele decidiu

analisar seu status atual, fazia muito tempo que ele não olhava e agora

estava curioso.

Status.

Nome: Harry James Potter

Idade: 14 anos

Magia: Segundo Despertar Magico, Nível médio.

Poder magico: 300% desbloqueado.

Estados Malignos para o usuário. Nenhum.

Estados Benignos: Linhagem Fênix desperta. Linhagem Basilisco desperta.

Absorção passiva de magia ampliada em 500%.

Linhagens: Potter, Perverel, Black, Evans, Linhagem Fênix, Linhagem

Basilisco.

Mágias Inatas:

Metamorfomago. (Linhagem Black) (Adquirido ao atingir o nivel médio

de seu segundo despertar magico)

Sentidos mágicos aprimorados e físicos aprimorados. (Mistura de

linhagens)

Manto das Sombras. (Linhagem Basilisco)

Olhar Petrificante. (Linhagem Basilisco)

Resistencia Mágica Melhorada, Maior regeneração física. (Linhagem

Basilisco)

Transformação em Basilisco, forma animagus. (Linhagem Basilisco)

Teleporte de Chamas. (Linhagem Fenix)

Maior manipulação das chamas. (Linhagem Fênix)

Maior Regeneração mágica. (Linhagem Fênix)

Manipulação de peso. (Linhagem Fênix)

Transformação em Fênix. forma animagus. (Linhagem Fênix)

Rastreamento magico. (Grimório)

Multiprocessamento de pensamentos, capaz de realizar mais de uma

função por vez. (Grimório)

Ferramentas atuais: (Presentes junto a ele no momento)

1- Varinha Mágica: Azevinho e Pena de Fênix.

Descrição: Foco magico, utilizado para amplificar e auxiliar na melhor

utilização mágica.

2- Grimório da Ganancia. Nivel 2

Descrição: Um Grimório antigo criado por Morgana Le Fay, auxilia na

organização e armazenamento de conhecimento magico, auxilia na maior

concentração e absorção de magia, capaz de armazenar qualquer feitiço

conhecido pelo usuário em forma de ataque, limite de dez feitiços por dia

em forma de ataque. Capaz de funcionar como um constructo magico de

apoio neural que pode ser manifestado fisicamente para dar suporte ao

usuário, transmitindo informações e recebendo comandos diretos da

mente além de realizar cálculos analises magicas e até mesmo

multiprocessamento de informação. O constructo poderá utilizar qualquer

feitiço em forma de ataque pré-carregado pelo usuário.

Bônus: Grande teleporte. Transporta o usuário para qualquer lugar que

ele conheça independente das proteções. Utilizável uma vez por dia.

Bônus: Barreira de Invulnerabilidade, duração cinco segundos. Não se

pode atacar quando essa função está ativa. Pode-se usar Grande

Teleporte. Ativação automática em caso de o usuário correr risco de

morte imediata.

Bônus: A cada dez magias armazenadas no grimório, como forma de

conhecimento o usuário ganha a opção de aprender uma magia criada

por Morgana Le Fay. Quanto mais magias armazenadas melhores as

opções de aprendizagem.

Bônus: Capaz de controlar um homúnculo ou marionete magica

construído a partir dos projetos de construção armazenados no grimório,

o limite atual é de controle sobre três marionetes magicas ou um

homúnculo. Para controle é necessário armazenar previamente o poder

magico no objeto que deseja controlar.

Não muito mudou, além do fato que ele precisaria aprender a usar sua

nova habilidade metamorfo com Dora, que ficaria alegre por eles

poderem se transformar juntos. Além disso, ele havia evitado utilizar suas

formas animagas devido a ser chamativas ainda assim, ele precisava

colocá-las em uso em algum momento.

O homúnculo e marionetes magicas poderiam ser uteis, olhando para a

forma do homúnculo ele poderia projetar um com sua aparência e enviar

para as aulas enquanto ele se concentrava em seus estudos na sala

precisa.

Saindo da cama ele desceu para um café da manhã reforçado, antes de

passar uma lista de materiais necessários para a criação do homúnculo

para Willie, antes de retornar a Hogwarts.

Harry caminhava pelos longos corredores de Hogwarts enquanto

Hermione tagarelava sem parar ao seu lado, Lilá às vezes lançava

olhares-lhe que ele retribuía, eles precisavam repetir a dose da primeira

noite, isso era uma certeza.

Enquanto seguiam pelo caminho pela horta enlameada para chegarem à

estufa número três. Ele diminuiu a velocidade, chegando ao lado da

garota, com movimentos ágeis ambos desapareceram atrás de um arbusto

alto enquanto suas línguas batalhavam nas bocas um do outro.

Eles acabaram se atrasando um pouco e apareceram quando Prof. Sprout

mostrava à turma as plantas mais feias que Harry já vira. Elas pareciam

mais com enormes lesmas gordas e pretas que brotavam verticalmente do

solo do que com plantas.

Cada uma delas se contorcia ligeiramente e tinha vários inchaços

brilhantes no corpo que pareciam cheios de líquido. Era tão repulsivo e

nojento que ele só queria lançar um grande jato de Fiendfire naquelas

coisas e velas queimar.

"Bubotúberas". Disse a Profª.Sprout. "Precisam ser espremidas. Recolhe-se

o pus... " Ela estava dizendo quando foi interrompida por alguns alunos.

O rosto de Lilá ficou verde, e Harry também não estava nada feliz, ele

deveria ter feito os NOMs para Herbologia ao que parece.

A bruxa gordinha porem não pareceu notar seus alunos verdes. "É

extremamente precioso, por isso não o desperdice. Recolhe-se o pus,

como eu ia dizendo, nessas garrafas. Usem as luvas de couro de dragão,

podem acontecer reações engraçadas na pele quando o pus das

bubotúberas não está diluído. "

Espremer as bubotúberas foi nojento. Harry mal estava se controlando

sua vontade de incendiar as coisas, a sua frente, e se as faíscas saindo da

varinha de Lilá quando ela a puxava às vezes diziam algo, é que ela

concordava com a ideia dele. Os alunos recolheram o pus em garrafas,

conforme a professora orientara e, no fim da aula, haviam obtido vários

litros.

"Isto deixará Madame Pomfrey feliz". Disse a Profª. Sprout arrolhando a

última garrafa. "Um remédio excelente para as formas mais renitentes de

acne, o pus de bubotúberas. Pode fazer os alunos pararem de recorrer a

medidas desesperadas para se livrarem das espinhas."

Sua frase fez as garotas esquecerem o quão nojento era recolher o pus,

elas agora olhavam para os frascos com o material como se vissem o

Santo Graal. Harry estava se perguntando se ocorreria alguma batalha

onde as garotas invocariam heróis do passado para lutar pelo direito ao

material considerando a reverência que agora dedicaram-lhe.

Uma sineta ressonante sinalizou o fim da aula e a turma se separou; os da

Lufa-Lufa subiram a escada de pedra rumo à aula de Transfiguração e os

da Grifinórios tomaram outro rumo, descendo o jardim em direção à

pequena cabana de madeira de Hagrid.

Hagrid estava parado à frente da cabana, uma das mãos na coleira de,

Canino. Havia vários caixotes abertos no chão a seus pés, e Canino

choramingava aparentemente tentando investigar o conteúdo dos

caixotes mais de perto. Harry porem conhecia o cachorro covarde há

muito tempo, e a aparência atual dele significava problemas.

Quando se aproximaram, um estranho som de chocalho chegou aos seus

ouvidos, pontuado, aparentemente, por pequenas explosões.

"Dia!" Cumprimentou Hagrid, sorrindo para Harry e Hermione. "Melhor

esperar pelos alunos da Sonserina, eles não vão querer perder isso...

"Explosivins!" Disse Hagrid olhando feliz para um caixote com uma larva

estranha.

Naquele momento, Harry desistiu, ele faria um homúnculo no fim de

semana, independente do custo, ele não participaria de uma aula de

herbologia ou trato das criaturas magicas nunca mais, Lilá estava atras

dele, suas mãozinhas agarradas as suas costas.

Daphne, chegou ao local da aula, e viu seu noivo sendo abraçado por

outra garota. Ficando com ciúmes por um instante! No momento

seguinte, ela viu os Explosivins, e fez a coisa mais sensata que poderia,

caminhando com passos rápidos, ela beijou na boca de Harry. Em seguida

caminhou atrás de Lilá, e se agarrou a garota, ela agora tinha dupla

proteção contra as larvas nojentas e de aparência perversa.

Harry olhou sua noiva, e não pode deixar de suspirar, ela o estava usando

como escudo de carne sem nenhum remorso, isso era cruel... O resto da

aula foi cruel, e um desastre como Harry esperava, vários alunos haviam

se ferido, e custou toda a razão de Harry não queimar Hagrid e seus

monstrinhos.

Ele amava o grandalhão, mas até ele tinha um limite. Quando a aula

finalmente acabou, ele correu do lugar com as garotas e Hermione a

reboque, eles nem sequer olharam para trás. Harry com Daphne e

Hermione foram para a aula de Aritmancia, Lilá foi para sua aula de

adivinhação, apos roubar um beijo de Harry ganhando um olhar surpreso

de hermione e um levantar de sobrancelhas de Daphne antes que a loira

beija-se Harry também.

A aula de aritmancia e o resto do dia foram passados tranquilamente, e

os três seguiram juntos a biblioteca, era relaxante ficar em tal lugar, ele

percebeu que Hermione parecia focada em leis sobre direito das criaturas

magicas, porem seus sentidos o alertaram a não perguntar sobre o que

tratava.

Era melhor manter sua sanidade, já que sua amiga super inteligente

tendia a ter ideias estupidas às vezes.

Olhando as horas, eles desceram para o salão de jantar onde encontraram

Malfoy discutindo com Ron Weasley, aqueles dois eram ainda mais

explosivos que os bichinhos de Hagrid. Ron parecia estar levando a

melhor sobre o loiro já que ele o deixou com uma cara de ódio antes de

lhe dar as costas.

Uma atitude estupida na opinião de Harry, você nem veria como morreu.

Malfoy apontou a varinha para as costas do ruivo em um movimento de

puro ódio, naquele momento porem o louro se transformou em uma

doninha fofa enquanto quicava pelo salão.

Olhando para o lado ele viu Prof. Moody caminhando enquanto agitava

sua varinha, algo não parecia certo sobre o homem porem. Embora ele

não soubesse o que.

Chapter 35: Capitulo 35- Alastor

Moody..."Jr"

Os dias seguintes foram tranquilos, Harry estar feliz por fazer seus NOMs

já que seu tempo livre o permitia passar horas a fio na sala precisa e

ainda evitar Snape que agora se dedicava a infernizar o pobre Neville

ainda mais. Parecendo culpar o garoto por Potter ter conseguido fugir de

sua classe.

Agora eles se dirigiram para a sala de defesa contra as artes das trevas, e

aguardaram pelo início de sua primeira aula com Moody. Harry ainda

sentia que algo estava errado com o professor desde aquele dia, mas

jogara suas preocupações para o fundo da mente, enquanto flertava com

Lilá.

Um de seus braços agarrava a cintura da jovem enquanto sua mão

segurava de leve a sua bunda enquanto se encostavam em uma das

paredes longe do resto da turma. Hermione estava do seu outro lado, e

ele tinha seu braço em torno da cintura de sua amiga, que descansava a

cabeça contra ele enquanto lia um livro sobre leis e direitos dessa vez

trouxa.

Quando a sala da porta se abriu, ele se encolheu um assento próximo à

parede no fim da sala enquanto Lilá corria e se sentava ao seu lado,

deixando Hermione perdida por um instante antes de se sentar com

Neville.

Logo os outros alunos começaram a chegar enquanto a sala se enchia, a

aula era compartilhada com os alunos da Luffa-Luffa então o ambiente

era alegre. Não havia as zombarias usuais como quando estavam com os

Sonserinos, ou o ar de eu sou melhor que você sempre presente nos

Ravenclaws.

Logo que todos se assentaram Prof. Moody entrou na sala de aula, sua

entrada silenciou a sala, Harry que brincava com as pernas de Lilá olhou

para a frente repentinamente, curioso.

Algo estava estranho no homem, seus sentidos aprimorados estavam

gritando-lhe que algo estava errado, da última vez que isso aconteceu ele

encontrou Bartô Jr.

Ativando seu "Olhar Espiritual" ele ficou surpreso! Ele havia acabado de

pensar no comensal da morte fugitivo, apenas para encontrá-lo a sua

frente, pior ainda ele estava transformado em alguém de quem ninguém

jamais suspeitaria, era fantástico e ele deve que dar os parabéns ao

homem já que era uma ideia brilhante.

Apesar de saber quem estava a sua frente ele não fez nada, não fazia

diferença-lhe os planos do jovem Bartô. Ele o observaria de perto para

descobrir qual era o plano brilhante do comensal da morte, porem isso

era tudo que ele faria. Bartô Jr, teria seu uso mais tarde.

Ele já tinha alguns planos para Dumbledore, e agora, Bartô se entregou

embrulhado para presente, mostrando a incompetência do velho

novamente.

"Guardem os livros. Não precisaremos dessas coisas para minha aula..."

ele disse encarando os livros nas mesas enquanto seu olho azul girava

analisando cada aluno na sala, Harry notou que o olho travou nele por

alguns segundos a mais e sorriu.

'Moody', efetuou uma chamada e a cada nome focalizava aquele olho azul

bizarro no aluno causando arrepios a pobre vítima.

"Então... vamos direto ao assunto. Maldições. Elas têm variados graus de

força e forma. Agora, segundo o Ministério da Magia, eu devo ensinar a

vocês as contra-maldições e parar por aí. Não devo lhes mostrar que cara

têm as maldições ilegais até vocês chegarem ao sexto ano. Até lá, o

Ministério pensa que vocês não têm idade para lidar com elas."

"Mas o Prof. Dumbledore tem uma opinião mais favorável dos seus

nervos e pensa que vocês podem aprendê-las, e eu digo que quanto mais

cedo souberem o que vão precisar enfrentar, melhor. Como vão se

defender de uma coisa que nunca viram? Um bruxo que pretenda lançar

uma maldição ilegal sobre vocês, não avisará o que pretende. Não vai

lançá-la suavemente e educada bem na sua cara. Vocês precisam estar

preparados. Precisam estar alerta e vigilantes."

Ao fim da aula Harry teve que admitir que "Moody Jr" era bom, ele deu

uma demonstração prática das maldições imperdoáveis enquanto

perguntava aos alunos em sala sobre elas, era simples, eficiente e brutal.

Era uma pena ter que se livrar dele em algum momento durante o ano,

ainda assim ele o faria sem remorsos. Uma semana se passou desde que o

início das aulas. Harry estava se preparando para ir dar um passeio com

suas noivas quando foi abordado por uma Hermione enérgica, carregando

uma grande caixa.

"Que é que tem nessa caixa?" Perguntou ele curioso.

"Isso". Hermione removeu um pequeno distintivo redondo com algumas

letras impressas.

Olhando para dentro da caixa, havia uns cinquenta distintivos, de cores

diferentes, mas todos com os mesmos dizeres: F.A.L.E.

"Fale?" Harry..." Que significa isso?" E isso era o que você estava

planejando com aquele monte de livros sobre leis?" Ele tinha um olhar

ainda mais curioso nesse momento.

"Não é fale!! É F-A-L-E". Hermione disse em seu jeito mandão enquanto

suas bochechas inchavam como um esquilo. "Significa, Fundo de Apoio à

Liberação dos Elfos. "Acabei de fundar o movimento". Disse Hermione

energicamente.

Harry sentiu uma dor de cabeça chegando, como sempre sua amiga

cabeça dura se atirou de cabeça em um assunto sem pesquisar todas as

'nuances' do problema, ela falava sobre liberação dos elfos, ele se

perguntava porem se ela entendia o que um elfo necessitava para viver.

"Mione, diga-me o que te levou a começar isso?" Harry perguntou com

curiosidade.

"No primeiro dia, Nick Quase Sem Cabeça me disse que Hogwarts é a

maior mansão em toda a Inglaterra a manter Elfos Domésticos Harry,

pior de tudo eles nem mesmo recebem, ou tem ferias, ou direitos. " Ela

disse com sua voz subindo. "Precisamos ajuda-los Harry, precisamos

liberta-los."

"Mione, primeiramente, Hogwarts não possui o maior número de elfos,

Nick vive aqui preso a esse lugar então ele não faz ideia do que fala. O

Castelo Potter por si só tem duzentos elfos." Harry disse ganhando um

olhar chocado dela." Não me interrompa Hermione..." ele disse seu rosto

ganhando um olhar serio."E não se atreva a me julgar nessa sua

cabecinha dura... Você quer libertar criaturas magicas que se ligam a

magia de um bruxo e necessitam dela para viver, você quer 'LIBERTAR'

uma raça inteira sem saber o que isso Significa."

"Isso Hermione Granger, significa algo pior que a morte para essa raça.

Em toda a minha experiência com elfos, todos eles consideram a

libertação algo pior que a morte, um elfo não ligado, definha por falta de

magia em dor e sofrimento."

'Sua alegria está em servir Hermione, se você quer lutar pelo melhor

tratamento a eles, tudo bem. Do contrário não site esse seu movimento

na minha frente novamente." Hermione, ficou olhando boquiaberta

enquanto, ele saia da sala comunal estressado.

Ela só queria o bem dos elfos, se ele não entendia ela procuraria quem

entendesse...

Harry saiu do castelo estressado, Hermione de todas as pessoas haviam

ousado julga-lo mesmo que ela não tivesse dito nada, o olhar em seu

rosto foi suficiente para ele. A frente do castelo ele viu suas duas belas

noivas paradas, Daphne usava um belo vestido de verão com padrão

floral que a deixava bela e lhe dava uma aparência radiante.

Tori, usava um vestido gótico roxo com rendas pretas, seus lindos cabelos

brancos se destacando contra a escuridão de sua roupa. Abraçando às

duas, eles caminharam até a beira do lago. Estendendo um lençol eles

relaxaram enquanto se sentavam e observavam o lago se aquecendo ao

sol da manhã.

Eles relaxaram e aproveitaram enquanto conversavam sobre sua primeira

semana de aula. Foi relaxante, tudo isso era novo para Harry. Em seus

anos anteriores durante sua estadia em Hogwarts ele sempre esteve na

presença de Hermione e Ron... Nesse momento ele não sentia falta de

nenhum deles.

Quando a hora do almoço chegou, os três foram para seu bau onde

Dobby serviu um maravilhoso almoço aos três, e onde passaram o resto

do dia. Harry estava tirando o máximo de proveito de suas habilidades

desde o último ritual.

Harry mostrou todo o espaço para às duas jovens que adoraram, Tori

estava extremamente empolgada principalmente com sua grande cama.

Ela estava principalmente interessada em como era confortável, se sentar

sobre ele enquanto o colchão ondulava...

Decidindo cumprir a promessa de lhes dar uma surpresa, ele usou as

estatuetas que as havia dado no primeiro dia de aula como ancoras e

criou portais das sombras ligando os quartos da jovem a seu bau. Agora

elas poderiam ir e vir sempre que quisessem...

Chapter 36: Capitulo 36-

Delegações

Meses se passaram, Harry continuava sua vida escolar normalmente,

enquanto passava noites quentes em seu castelo junto a suas três

mulheres, era uma rotina que ele havia mantido com tranquilidade até

agora.

Sua vila já havia recebido as primeiras trezentas pessoas, principalmente

jovens entre 17 e 21 anos que haviam se formado com mérito em

aritmancia, runas antigas e feitiços. Por enquanto essas eram as pessoas

que ele precisava, já que seu foco estava em lançar o projeto básico de

telefone que entraria no mercado bruxo durante o natal.

Essas trezentas pessoas, formavam uma linha de produção e trabalhavam

de seis a oito horas por dia recebendo bons salários e acomodações. Era

um sonho para eles após ter sido despertos para a triste realidade do

mundo bruxo ao se formar em Hogwarts. A maioria deles havia sido

forçada a retornar ao mundo trouxa devido à falta de oportunidade no

mundo bruxo antes.

Era segunda de manhã café da manha quando notou um aviso na sala

comunal, se aproximando curioso ele deu um leve sorriso, a tortura desse

ano estava finalmente começando. Ele só esperava que esse ano os

problemas ficassem longe dele. Embora ele não acreditasse que fosse ser

tão fácil...ele tinha bastante experiencia nessas merdas.

TORNEIO TRIBRUXO

'As delegações de Beauxbatons e Durmstrang chegarão às seis horas,

sexta-feira, 30 de outubro. As aulas terminarão uma hora antes...

Os alunos deverão guardar as mochilas e livros em seus dormitórios e se

reunir na entrada do castelo para receber os nossos hóspedes antes da

Festa de Boas-Vindas."

Foi uma semana, brutal para a maioria das pessoas do castelo, os alunos

estavam empolgados com a chegada eminente das escolas concorrentes,

enquanto traçavam planos de como participar da competição. Os

professores porem pareciam possessos, distribuindo detenções e

diminuindo pontos sempre que uma oportunidade se apresentava.

Na sexta-feira, quando desceu para o café da manhã, Harry se viu em um

salão completamente decorado com as bandeiras e cores das casas

espalhadas pelo lugar. Cada detalhe do castelo brilhava tendo sido polido

nos mínimos detalhes por Filch que realizou um trabalho incrível. Harry

realmente queria contratar o homem para polir seu castelo após ver o

incrível trabalho.

Harry encerrou suas aulas mais cedo já que não precisava ir para as aulas

de poções com os outros grifinórios. Ele então tomou um longo banho e

vestiu suas melhores vestes de uniforme que eram feitas em seda de

acromantula e ornamentada totalmente em fios de ouro e prata nos

brasões de Hogwarts e da Grifinória.

Quando os alunos começaram a voltar para o dormitório ele desceu em

direção ao átrio do castelo, passando por Ron que subia as escadas ele

apenas observou o ruivo o olhando com ciúme indisfarçável ao notar suas

vestes. Harry então saiu pelo quadro da mulher gorda encontrando uma

Hermione pálida, ela não parecia bem, seus olhos mantinham um

vermelho constante e sua pele estava pálida, seu coração doeu ao vela

assim.

Mas ele estava cansado de ser julgado. Ela olhou-lhe com olhos

complicados, antes de abaixar a cabeça e passar por ele correndo, ele, no

entanto, não olhou para trás. Se ela quisesse falar que viesse até ele e eles

poderiam discutir... ele porem não correria atrás dela ou de ninguém.

Profª. MacGonagal, já estava na entrada do castelo esperando que os

alunos chegassem para colocá-los em lugares de destaque, vendo Harry se

aproximando ela o avaliou por um segundo, enquanto seu físico bem

desenvolvido e vestes finas e ajustadas se destacavam dando uma ótima

primeira impressão. Ela o posicionou na frente e faria o mesmo com

todos os alunos que se destacassem enquanto colocava os desalinhados na

parte de trás.

Os minutos foram passando e logo Harry se viu entre Daphne e Tori que

haviam reivindicado seus braços para elas, Profª MacGonagal, tentou

fazer Tori ir para outro lado, mas não teve exito quando a garotinha a

ignorou completamente sem sair do lugar. Olhando para as vestes finas e

aparência delicada da garota ela desistiu, de qualquer forma uma

garotinha bonita assim também era bom.

Conforme o tempo passava e os alunos ficavam barulhentos Harry se

pegou olhando para a distância, algo havia chamado sua atenção no céu,

mas ele não entendia o que, Tori que tentava chamar a atenção de seu

noivo o viu distraído olhando para o céu e seguiu seu olhar...

E então Dumbledore falou em voz alta da última fileira, onde aguardava

com os outros professores: "Aha! A não ser que eu muito me engane, a

delegação de Beauxbatons está chegando!"

"Onde?" Perguntaram muitos alunos ansiosos, olhando em diferentes

direções.

"Ali!" Gritou um aluno da sexta série, apontando para o céu sobre a

Floresta.

Algo grande, Harry que os observava a algum tempo estava curioso sobre

os grandes cavalos a frente da monstruosidade voadora, seu coração

porem a muito se acostumara as excentricidades dos bruxos.

Assim ele manteve silencio, abraçando a cintura de Tori, que havia

começado a pular enquanto apontava o objeto que voava em alta

velocidade pelo céu azul-escuro em direção ao castelo, e se tornava cada

vez maior.

"É um dragão!" Gritou esganiçada uma aluna da primeira série, perdendo

completamente a cabeça.

"Deixa de ser burra... é uma casa voadora!" – disse Dênis Creevey.

O palpite de Dênis estava mais próximo... quando a sombra gigantesca e

escura sobrevoou as copas das árvores da Floresta Proibida, e as luzes

que brilhavam nas janelas do castelo a iluminaram. Eles viram uma

enorme carruagem azul-clara do tamanho de um casarão, que voava para

eles, puxada por doze cavalos alados, todos baios, cada um parecendo um

elefante de tão grande.

As três primeiras fileiras de alunos recuaram quando a carruagem foi

baixando para pousar a uma velocidade fantástica. Um segundo mais

tarde, a carruagem pousou, balançando sobre as imensas rodas, enquanto

os cavalos dourados agitavam as grandes cabeças e reviravam os grandes

olhos, cor de fogo.

Quando a porta da carruagem se abriu, e uma escada de ouro se

estendeu, alguns segundos se passaram antes que um grande pé

acompanhando por uma perna grande embalada em meias de seda

aparecesse. Logo o tamanho da carruagem e dos cavalos ficou

imediatamente explicado.

Quando uma grande mulher, tão alta e larga quando Hagrid saiu de

dentro, Tori tinha seus olhos arregalados em proporções épicas, a jovem

de 1,56 de altura apenas atingia a cintura da mulher a sua frente...

Ao entrar no círculo de luz projetado pelo saguão de entrada, ela revelou

um rosto bonito de pele morena, grandes olhos negros que pareciam

líquidos e um nariz um tanto bicudo. Seus cabelos estavam puxados para

trás e presos em um coque na nuca. Vestia-se da cabeça aos pés de cetim

negro, e brilhavam numerosas opalas em seu pescoço e nos dedos

grossos.

Dumbledore começou a aplaudir; os estudantes, acompanhando a deixa,

prorromperam em palmas, muitos deles pontas dos pés, para poder ver

melhor a mulher.

O rosto dela se descontraiu em um gracioso sorriso e ela se dirigiu a

Dumbledore, estendendo a mão faiscante de anéis. O diretor, embora

alto! Mal precisou se curvar para beijar-lhe a mão.

"Minha cara Madame Máxine". Disse ele. "Bem-vinda a Hogwarts."

"Dumbly-dorr" Disse Madame Máxine, com uma voz grave. "Esperro

encontrrá-lo de boa saúde".

"Excelente, obrigado" Respondeu Dumbledore. "Meus alunos" Disse

Madame Máxime, acenando descuidadamente uma de suas enormes mãos

para trás.

Logo um bando de belas adolescentes desceu e se postou atrás da grande

mulher. Todas tinham um alto grau de beleza e graça porem entre todos,

duas figuras se destacavam. Harry as notou no instante em que pisaram

fora da carruagem, seus sentidos aprimorados notando o pequeno charme

atraindo qualquer um que as olha-se, fazendo com que ele as

reconhecesse rapidamente. Elas eram veelas ou pelo menos possuíam

sangue veela.

As alunas de Beauxbatons tremiam de frio, o que não surpreendia, pois,

suas vestes eram feitas de finíssima seda e nenhuma delas usava capa.

Algumas enrolaram echarpes e xales na cabeça. Enquanto tremiam de

frio, com seus rostos desesperados, eles olhavam para o castelo, com uma

expressão apreensiva.

Era absurda a insensatez de tantos bruxos, dando um passo a frente,

Harry acenou com a varinha em direção dos alunos, conjurando um

feitiço de aquecimento em silêncio, antes de retornar a seu lugar na fila.

Madame Máxime olhou para o jovem curiosamente, ele era bonito e bem-

vestido, além disso, parecia bastante talentoso considerando que o jovem

lançou um feitiço silencioso com bastante facilidade e prática.

"Obrigado Harry." Dumbledore disse com um sorriso de avô. Harry

apenas ignorou o velho enquanto esperava que tudo isso acabasse.

As alunas de Beauxbatons porem o encaravam abertamente. O garoto que

as havia ajudado era bonito e talentoso ao que parecia, mas isso não era

o mais importante, olhando para suas vestes, joias e porte era logico que

o jovem era nobre, e bastante impressionante a julgar pelas duas belezas

que se seguravam a ele. Para as jovens francesas Harry era um tesouro

ambulante! Elas podem não conseguir um casamento com ele, mas um

amante teria os mesmos benefícios...

"Karrkarroff já chegou?" Perguntou Madame Maxime. Enquanto olhava

ao redor vendo todos ainda aguardando.

"Deve estar aqui a qualquer momento". Disse Dumbledore. "Gostaria de

esperar aqui para recebê-lo ou prefere entrar para se aquecer um pouco?''

Sua pequena aluna ja ajudar minhas meninas aquecerr, penso que

podemos ficarr mais um pouca. Mas os cavalos... "

"O nosso professor de Trato das Criaturas Mágicas ficará encantado de

cuidar deles". Disse Dumbledore. "Assim que terminar de resolver um

probleminha que ocorreu com alguns de seus outros... protegidos."

"Meus corrcéis ecsigem... hum... um trratadorr forrte". Disse Madame

Máxime, com uma expressão de dúvida quanto à capacidade de um

professor de Trato das Criaturas Mágicas.

"Posso lhe assegurar que Hagrid poderá cuidar da tarefa". Dumbledore

disse, sorrindo.

"Ótimo!" Disse Madame Maxime, fazendo uma ligeira reverência. "por

favorrr inforrrme a esse Agrid que os cavalos só bebem uísque de um

malte.''

"Farei isso." Respondeu Dumbledore, retribuindo a reverência.

Logo todos ficaram, em silencio e aguardaram a chegada de

Durmstrang...

Logo um barulho alto e estranho chegou até eles através da escuridão.

Um ronco abafado mesclado a um ruído de sucção, como se um imenso

aspirador de pó estivesse se deslocando pelo leito de um rio...

"O lago!" Berrou Lino Jordan apontando. "Olhem para o lago!"

De sua posição, no alto dos gramados, de onde descortinavam a

propriedade, eles tinham uma visão desimpedida da superfície escura e

lisa da água, exceto que ela repentinamente deixara de ser lisa. Ocorria

alguma perturbação no fundo do lago. Grandes bolhas se formavam no

centro, e suas ondas agora quebravam nas margens de terra.

E então, bem no meio do lago, apareceu um rodamoinho, como se

alguém tivesse retirado uma tampa gigantesca do seu leito... Algo que

parecia um pau comprido e preto começou a emergir lentamente do

rodamoinho... e então eles avistaram o velame...

Lenta e imponentemente o navio saiu das águas, refulgindo ao luar.

Tinha uma estranha aparência esquelética, como se tivesse ressuscitado

de um naufrágio, e as luzes fracas e enevoadas que brilhavam nas

escotilhas lembravam olhos fantasmagóricos. Finalmente, com uma

grande, espalhamento de água, o navio emergiu inteiramente,

balançando nas águas turbulentas, e começou a deslizar para a margem.

Alguns momentos depois, ouviram a âncora ser atirada na água rasa e o

baque surdo de um pranchão ao ser baixado sobre a margem.

Havia gente desembarcando, os garotos viram silhuetas passarem pelas

luzes das escotilhas. Os recém-chegados pareciam ter físicos grandes e

volumosos... Então, quando subiram as encostas dos jardins e chegaram

mais próximos à luz que saía do saguão de entrada.

Harry viu que aquela aparência maciça se devia às capas de peles de fios

longos e despenteados que estavam usando. Pelo menos Durmstrang

possuía bom senso ao contrário de sua contra-parte francesa, ou talvez de

onde eles vieram estivesse mais frio, Lyuba havia reclamado de como ela

tinha que usar vestes volumosas durante a maior parte do ano afinal.

Mas o homem que os conduzia ao castelo usava peles de outro tipo,

sedosas e prateadas como os seus cabelos.

"Dumbledore!" Cumprimentou ele cordialmente, ainda subindo a encosta.

"Como vai, meu caro, como vai?"

"Otimamente, obrigado, Prof. Karkaroff." Respondeu o velho

cordialmente.

O homem tinha uma voz ao mesmo tempo, engraçada e untuosa. Quando

ele entrou no círculo de luz das portas do castelo, eles viram que ele era

alto e magro como Dumbledore, mas seus cabelos brancos eram curtos, e

a barbicha, que terminava em um cachinho. Não escondia inteiramente o

seu queixo fraco. Quando alcançou Dumbledore, apertou-lhe a mão com

as suas duas.

"Minha velha e querida Hogwarts!" Exclamou Karkaroff, erguendo os

olhos para o castelo e sorrindo, seus dentes eram um tanto amarelados, e

Harry reparou que seu sorriso não abrangia os olhos, que permaneciam

frios e astutos. "Como é bom estar aqui, como é bom... Vítor, venha,

venha para o calor... você não se importa, Dumbledore? Vítor está com

um ligeiro resfriado..." Karkaroff fez sinal para um de seus estudantes

avançar.

Quando o rapaz deixou o grupo de alunos de Durmstrang, e se destacou.

Os alunos de Hogwarts soltaram suspiro coletivo, com alguns até mesmo

gritando, quando Victor Krum caminhava em direção a seu diretor.

Ele já estava acostumado a isso, era normal e irritante, olhando para os

lados seus olhos se arregalaram antes que um sorriso surgisse em seu

rosto carrancudo. Karkarof,f observou seu aluno preferido parar e sorrir

em frente ao jovem com vestes elegantes. Antes de abraça-lo. "Haarry,

minha amiga!! Eu não esperava vê-lo tão cedo..." Disse Victor sorrindo e

fazendo todos os que o conheciam parar em choque.

Victor era um, cara simples, preferindo o silêncio e evitando contato, com

outras pessoas na maior parte do tempo, já que a maioria só o procurava

em busca de sua fama.

Ele havia passado uma semana maravilhosa no castelo de Harry e ficado

amigo do jovem, enquanto eles se divertiam voando ou se banqueteando,

durante a copa do mundo.

"Victor." Disse Harry. "É bom revê-lo, velho amigo. Espero que tenha tido

uma viagem tranquila."

Acenando em resposta, ele deu um tapinha no ombro de Harry antes de

caminhar até seu diretor que tinha um olhar calculista no rosto. "Quem é

o garoto Victor?" Sussurrou Karkaroff. " Harry Potter diretor... Uma

amiga do Ministro Checkov... e acima de tudo, amiga de Lady Lyuba..."

Karkaroff tremeu, ele poderia deixar passar um amigo do ministro. Mas

um, amigo de Lady Lyuba, era alguém a quem ele deveria tratar com

respeito. A mulher era a chefe da força de execução e investigação

Búlgara. Uma força tarefa de elite acima até do que o escritório de

aurores do país.

Ela havia lhe dado trabalho, quando seu marido assumiu o cargo de

Ministro, como ex comensal da morte Karkaroff passou por várias

investigações e interrogatórios antes de ser liberado, ainda assim, ele

ainda recebia algumas visitas às vezes.

Terminando as apresentações, todos entraram no salão onde o jantar

seria servido...

Chapter 37: Capitulo 37- Cálice de

Fogo

Hary, acompanhou suas noivas para dentro do salão antes de se

separarem com beijos leves enquanto iam para suas respectivas mesas,

todo o tempo os olhos da maioria dos alunos estavam grudados nele.

"Harry." Começou Fred. "De onde você conhece Krum?" Continuou

Jorge..."Ele nos daria um autografo?" Terminou Lino roubando a frase

dos gêmeos que o encararam com olhares engraçados.

Observando, que todos na mesa olhavam-lhe com esperança, ele decidiu

terminar com todos bem ali. "O conheci durante a copa de quadribol, e

ele ficou em meu castelo por alguns dias"... Ele disse arrancando suspiros,

não só ele tinha um castelo, ele havia convidado um jogador de quadribol

famoso para ficar la.

"Quanto ao autógrafo, vocês terão que pedir vocês mesmo, não o

perturbarei com esse, tipo de coisa, já que assim como eu ele prefere a

paz ao invés dos holofotes." Harry disse e viu os olhares de decepção de

muitos.

Enquanto ele se explicava para seus companheiros de casa Victor Krum e

seus colegas de Durmstrang ainda estavam parados ali, aparentemente

sem saber onde se sentar. As alunas de Beauxbatons escolheram lugares à

mesa da Corvinal. Os efeitos de seu feitiço de aquecimento pareciam

estar passando enquanto as alunas voltavam a tremer. Três deles até

seguravam as echarpes e xales que cobriam a cabeça.

Logo Víctor Krum e os colegas de Durmstrang começaram a caminhar

pelo salão em direção as mesas, a maioria deles se acomodou à mesa da

Sonserina. Victor porem caminhou para a mesa da Grifinoria e sentou ao

lado de Harry.

"Hey cara, e então, oque está achando de Hogwarts?" Harry perguntou

curioso.

"Um pouco quente parra essa época do ano, mas agradável." Harry estava

surpreso com a parte do quente, era final de outubro e o outono estava

gelado. Ainda assim ele nunca havia estado na terra do garoto, então não

poderia imaginar como era lá.

Enquanto os dois conversavam, uma garotinha se levantou da mesa da

Corvinal e caminhou em direção a Harry com um rostinho decidido

enquanto tremia de frio. "Com licença moço..." Disse ela cutucando

Harry, ela então esperou que ele a olha-se.

Virando-se Harry viu a pequena garota que ele julgou como parte veela

olhando-lhe com um olhar esperançoso." Em que posso ajuda-la jovem

dama?" Harry se levantou de seu lugar a mesa e se colocou em um joelho

a frente da garotinha.

"Você poderia lançar aquele feitiço em mim novamente moço?" Ela

perguntou com seus grandes olhos com seus grandes olhos de um azul-

escuro, mostrando esperança.

Harry acariciou a cabecinha dela com a mão enquanto usava seu feitiço

nela ganhando um sorriso caloroso da jovem, ele então arrancou a capa

que cobria seu corpo e a enrolou nela. "Fique com isso, vai te aquecer

quando o feitiço acabar." ele disse com um sorriso, a menininha voltou

feliz e saltitante para sua mesa enquanto a longa capa de Harry a cobria

como um vestido e se arrastava no chão.

Harry voltou a se sentar, enquanto observava a irmã da garota falando

com ela em francês rápido. Olhando em volta ele notou que a mesa dos

professores, agora além de ocupada por seus professores habituais tinha a

presença de Karkaroff e Madame Máxime. Além disso, outras duas

cadeiras estavam disponíveis atraindo sua curiosidade.

Logo pelas portas laterais entraram Dumbledore, Karkaroff e Madame

Máxime. Quando a diretora apareceu, os alunos de Beauxbatons se

levantaram imediatamente. Alguns alunos de Hogwarts riram. A

delegação de Beauxbatons porem, não pareceu se constranger nem um

pouco e não tornou a se sentar até que Madame Máxime estivesse

acomodada do lado esquerdo de Dumbledore. Este, porém, continuou em

pé e o Salão Principal ficou silencioso.

"Boa-noite, senhoras e senhores, fantasmas e, muito especialmente,

hóspedes". Disse Dumbledore sorrindo para os alunos estrangeiros.

"Tenho o prazer de dar as boas-vindas a todos. Espero e confio que sua

estada aqui seja confortável e prazerosa".

"O torneio será oficialmente aberto no fim do banquete". Disse

Dumbledore. "Agora convido todos a comer, beber e se fazer em casa!"

Ele se sentou, e Harry viu Karkaroff se curvar na mesma hora para a

frente e iniciar uma conversa com o diretor.

As travessas diante deles se encheram de comida como de costume. Os

elfos domésticos na cozinha pareciam ter se excedido, havia uma

variedade de pratos à mesa que Harry jamais vira, inclusive alguns

decididamente estrangeiros.

Harry como um grande apreciador de boa comida, estava se divertindo

experimentando coisas novas. Victor às vezes dava um conselho ou dois

sobre o que comer, o que Harry seguiria de boa vontade, e assim eles

tiveram um jantar agradável com a conversa na mesa, às vezes um aluno

perguntaria algo a Victor que respondia, mas não iniciava uma conversa

mais prolongada.

Quando a grande refeição se encerrou. Às duas cadeiras antes vazias,

foram ocupadas. Ludo Bagman sentou-se agora do outro lado de

Karkaroff enquanto o Percy Weasley, ficou ao lado de Madame Máxime.

Era estranho observar o ruivo ali, mas considerando que seu ex-chefe

estava morto, e o ministério passava por uma investigação sobre

corrupção, era natural que ninguém ocupasse o cargo ainda, deixando-o

como suplente.

Dumbledore se levantou mais uma vez. Agora, uma agradável tensão

pareceu invadir o salão. Harry observou as pessoas no salão se

acalmarem, excitação e suspense enquanto as pessoas aguardavam o que

se seguiria. A algumas cadeiras de distância, Fred e Jorge se curvaram

para a frente, observando Dumbledore com grande concentração.

"Chegou o momento!" Disse Dumbledore, sorrindo para o mar de rostos

erguidos. "O Torneio Tribruxo começará. Eu gostaria de dizer algumas

palavras de explicação antes de mandar trazer o escrínio... apenas para

esclarecer as regras que vigorarão este ano."

"Mas, primeiramente, gostaria de apresentar àqueles que ainda não os

conhecem o Sr. Percy Inácio Wesley, Chefe-Suplente do Departamento de

Cooperação Internacional em Magia". Disse Dumbledore com orgulho,

deixando um Percy se exibindo com uma cara pomposa. "E o Sr. Ludo

Bagman, Chefe do Departamento de Jogos e Esportes Mágicos." Encerrou

Dumbledore.

Houve uma rodada mais ruidosa de aplausos para ambos, embora

Bagman fosse muito mais querido do que Percy, talvez por sua fama de

batedor ou simplesmente porque ele parecia muito mais simpático. Ou

talvez porque, o Weasley havia sido um pé no saco nos seus últimos anos,

após pegar o distintivo de monitor e monitor-chefe.

"Nos últimos meses, o Sr. Bagman e o Weasley trabalharam

incansavelmente na organização do Torneio Tribruxo." Continuou

Dumbledore. "E se juntarão a mim, ao Prof. Karkaroff e à Madame

Maxime na banca que julgará os esforços dos campeões."

"O escrínio, então, por favor, Sr. Filch. " Dumbledore pediu.

Filch, que andara rondando despercebido um extremo do salão, se

aproximou então de Dumbledore, trazendo uma arca de madeira,

incrustada de pedras preciosas. Tinha uma aparência extremamente

antiga. Um murmúrio de interesse se elevou das mesas dos alunos.

"As instruções para as tarefas que os campeões deverão enfrentar este ano

já foram examinadas pelos Srs. Weasley e Bagman junto ao conselho de

diretores de Hogwarts e membros do Wizengamote. "Disse Dumbledore,

enquanto Filch depositava a arca cuidadosamente na mesa à frente do

diretor. "E eles tomaram as providências necessárias para cada desafio.

Haverá três tarefas, espaçadas durante o ano letivo, que servirão para

testar os campeões de diferentes maneiras... sua perícia em magia, sua

coragem, seus poderes de dedução e, naturalmente, sua capacidade de

enfrentar o perigo."

A esta última palavra, o salão mergulhou num silêncio tão absoluto que

ninguém parecia estar respirando. "Como todos sabem, três campeões

competem no torneio" Continuou Dumbledore calmamente. "Um de cada

escola. Eles receberão notas por seu desempenho em cada uma das

tarefas do torneio e aquele que tiver obtido o maior resultado no final da

terceira tarefa ganhará a Taça Tribruxo. Os campeões serão escolhidos

por um juiz imparcial... o Cálice de Fogo."

Dumbledore puxou então sua varinha e deu três pancadas leves na tampa

do escrínio. A tampa se abriu lentamente com um rangido. O bruxo

enfiou a mão nele e tirou um grande cálice de madeira toscamente

talhado. Teria sido considerado totalmente comum se não estivesse cheio

até a borda com chamas branco-azuladas, que davam a impressão de

dançar.

Dumbledore fechou o escrínio e pousou cuidadosamente o cálice sobre a

tampa, onde seria visível a todos no salão.

"Quem quiser se candidatar a campeão deve escrever seu nome e escola

claramente em um pedaço de pergaminho e depositá-lo no cálice". Disse

Dumbledore. "Os candidatos terão vinte e quatro horas para apresentar

seus nomes. Amanhã à noite, Festa das Bruxas, o cálice devolverá o nome

dos três que ele julgou mais dignos de representar suas escolas. O cálice

será colocado no saguão de entrada hoje à noite, onde estará

perfeitamente acessível a todos que queiram competir."

"Para garantir que nenhum aluno menor de idade ceda à tentação".

Continuou Dumbledore. "Traçarei uma linha etária em volta do Cálice de

Fogo depois que ele for colocado no saguão. Ninguém com menos de

dezessete anos conseguirá atravessar a linha."

"E, finalmente, gostaria de incutir nos que querem competir, que ninguém

deve se inscrever neste torneio levianamente. Uma vez escolhido pelo

Cálice de Fogo, o campeão ficará obrigado a prosseguir até o final do

torneio. Colocar o nome no cálice é um ato contratual mágico. Não pode

haver mudança de ideia, visto que a pessoa se torne campeã. Portanto,

procurem se certificar de que estão preparados totalmente para competir,

antes de depositar seu nome no cálice. Agora, julgo que já está na hora

de irmos nos deitar. Boa-noite a todos."

"Uma linha etária!" Exclamou Fred Weasley, os olhos brilhando, enquanto

atravessavam o salão rumo às portas que se abriam para o saguão de

entrada.

"Bom, isso deve ser contornável com uma Poção para Envelhecer, não? E

depois que o nome estiver no cálice, nós vamos ficar rindo, ele não vai

saber dizer se você tem ou não dezessete anos! " Terminou Jorge rindo.

Harry, se despediu de Victor e foi para seu quarto, ele não tinha interesse

em participar do torneio, mas sua sorte e a presença de Bartô Jr

poderiam frustrar seus planos. Ainda assim, não seria grande coisa se ele

fosse forçado a participar, além disso, até poderia ser bom para ele se ele

entrasse, pois, poderia usar a oportunidade para atacar Dumbledore por

sua incompetência.

Ele deixaria para o destino, mas, realmente não faria diferença para ele

qualquer um dos resultados.

Chapter 38: Capitulo 38- Uma

bela manhã ... provavelmente

A manhã de halloween chegou mais uma vez, Harry, como todos os anos,

levantou-se deprimido, saindo de seu bau ele olhou para o relógio que

marcava 5:30 da manhã antes de se vestir para sua corrida matinal.

Harry vinha fazendo isso desde que veio para Hogwarts, mantendo sua

rotina de exercícios iniciada nas férias de verão. A algumas semanas Tori

e Daphne haviam se unido a ele após ele, explicar as vantagens de se

exercitar.

Na primeira semana, após o primeiro dia Tori havia se mostrado

relutante em correr. Após a primeira semana porem quando ela viu

algumas pequenas melhorias em relação a seu folego e outras coisas, ela

foi sempre a primeira a se levantar e arrastar sua irmã para o salão

principal onde esperariam Harry.

Harry, vestiu um par calças esportivas, confortável e uma regata preta

simples. Calçando um tênis de corrida ele desceu para o salão principal

onde encontrou suas duas belezas o aguardando. Tory vestia uma

bermudinha justa nas cores preto e rosa, e uma pequena camiseta regada

combinando exibir seus pequenos seios firmes contra o tecido.

Daphne, usava um conjunto de corrida composto por calças longas preto

e roxas, e uma camiseta regata combinando, seus seios eram maiores que

os da irmã, mas igualmente firmes sob o tecido justo.

Saindo pelas portas do local, os três começaram seu ritual matinal com

tranquilidade, eles corriam em ritmo tranquilo às vezes fazendo pequenas

pausas ao longo do caminho enquanto realizavam alguns alongamentos e

exercícios básicos.

Não era uma competição por velocidade, mas um pequeno ritual para

manter sua forma, e compartilhar alguns momentos juntos antes de

iniciar seus longos dias de aula.

Os três passaram pelo local onde a carruagem de Beauxbatons estava

alocada, mas apenas silencio reinava no lugar. Eles então continuaram

seu caminho passando pela cabana de Hagrid, e evitando por grande

margem o local onde explosões constantes aconteciam...

Chegando a uma pequena enseada próxima à floresta proibida e onde as

águas do lago eram praticamente translucidas, Harry estendeu um pedaço

de lençol onde as duas garotas se deitaram confortavelmente, acariciando

os ombros de Daphne, Harry começou a massagear a garota que soltava

gemidos de prazer onde seus músculos doloridos relaxavam...

"Diga querido..." Começou Tori hesitante..." Você participará do torneio?"

Dessa vez Daphne também olhou para Harry que continuava sua

massagem.

"Embora, eu não pretenda colocar meu nome no cálice, minha querida."

Harry fez uma pausa dramática..." Creio que possa ser envolvido nesses

chatos acontecimentos contra a minha vontade."

"Por que você diz isso Harry?" Daphne resolveu perguntar com

curiosidade nos olhos". E por que está tão calmo falando nisso se você

não quer participar?"

"Quanto a primeira pergunta, um pequeno amigo parece estar fazendo

planos interessantes nos bastidores, que estou permitindo que aconteçam

por curiosidade, quanto a segunda pergunta... simplesmente não vejo

motivo para me preocupar..." disse ele com naturalidade.

"Se as coisas fugirem ao controle, posso apenas escapar usando um feitiço

em área para explodir tudo..." A resposta de Harry causou um suspiro das

duas garotas... era bem a cara dele.

Terminando a massagem em Daphne ele então começou a massagear a

pequena lolita que cantarolava baixinho enquanto sua irmã os observava

sorrindo. Logo Harry a largou e deitou-se de costas observando o lago no

silêncio da manhã, Tori, se levantou e sentou-se na barriga de Harry

enquanto se inclinava em seu peito iniciando um beijo.

Os dois, ficaram ali por alguns minutos trocando caricias relaxadas

enquanto Daphne se juntava a eles na troca, às duas jovens garotas

haviam se acostumado há muito tempo com a ideia de compartilhar o

marido, a realidade é que elas adoravam saber que estariam juntas.

Às duas cresceram muito próximas devido à maldição de Tori, a maior

parte da aura gelada de Daphne se devia ao fato de se preocupar demais

com sua irmã. Enquanto eles ficavam confortáveis.

As 6:30, Dobby apareceu com um plop repentino, em sua mão ele trazia

uma grande bandeia com sucos, chá, croissant e leite, colocando-a ao

lado dos três.

Ao mesmo tempo, ele pegou uma caixa de madeira e entregou a Harry

que olhou o pequeno elfo com curiosidade. "Mestre Harry Potter pediu a

Dobby que conseguisse cabelo do velho bode senhor... Dobby conseguiu o

cabelo, ele conseguiu sim, e trouxe tudo o que pode pegar caso Mestre

Harry Potter precise de mais, será necessário esperar que cresça porem..."

Disse Dobby com orgulho!

"Muito bem! Dobby!! Você realizou um ótimo trabalho! Disse Harry

acariciando a cabecinha do elfo enquanto abria a pequena caixa.

Harry ficou chocado com o que viu, ali a sua frente, duas longas tranças,

uma elaborada de cabelo e uma longa barba branca haviam sido

colocadas enroladas em todo o seu "glamour". Dobby havia usado

pequenos pedaços de fita para mante-las conectadas em sua totalidade

formando longas cordas de fios brancos. Ele estava tão distraído com às

duas longas tranças, que não percebeu as pequenas bolinhas brancas ao

lado.

"Isso é o que penso que é?" Daphne perguntou com os olhos arregalados,

choque e medo em seu rosto. Tori porem olhava para a longa barba com

um pequeno sorriso travesso.

Olhando para o pequeno elfo ela acariciou a cabeça dele, como Harry

havia feito antes. "Muito bem! Dobby! Ótimo trabalho, ótimo trabalho

mesmo..." Disse ela deixando o elfo ainda mais orgulhoso.

Dumbledore, se levantou de sua cama, pronto para um novo dia. Ele

esperava por um dia tranquilo e agradável, além disso, ele esperava que

tudo desse certo durante a cerimônia da noite. Já havia muito caos no

ministério e ele queria um pouco de paz em sua escola esse ano, ele nem

mesmo tinha planos para o jovem Harry, além de jogar a jovem Ginny

para cima dele. Seguindo seu ritual matinal ele parou em frente a um

grande espelho, seus olhos brilhando enquanto ele admirava sua cabeça

careca brilhante, seus olhos descendo para seu queixo e maxilar lisos, sua

pele branca pálida sendo mostrada em perfeição...

Por alguns segundos, o mundo parou, sua respiração sumiu, seu coração

congelou. E então como se uma represa estourasse, um longo grito de dor

e desespero saiu de sua boca."NÃOOOOOOOOOOO!!!!

NÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOOO!!! NÃO MINHA BARBA NÃOOOO!!!! Seu

grito de dor e desespero se espalhou por toda Hogwarts.

MacGonagal junto a todos os professores, correu em direção ao escritório

do diretor, o que quer que tivesse acontecido precisava ser investigado,

chegando a sala eles encontraram um velho calvo com o rosto sem

nenhum pelo facial, nem mesmo sobrancelhas estava desmaiado no chão

enquanto babava.

Quando Harry voltou para o castelo acompanhado por suas noivas ele

caminhou em direção ao cálice de fogo cercado por alunos mais jovens

que observava os veteranos colocando seus nomes no cálice. Sentando-se

em um canto calmo eles se acomodaram enquanto acompanhavam o que

acontecia e conversavam entre si.

Harry observou Fred, Jorge e Lino correndo escada abaixo, os três

parecendo excitadíssimos.

"Resolvido." Disse Fred num tom vitorioso. Fazendo Harry imaginar o que

os três haviam aprontado.

Harry observou, fascinado, quando Fred tirou do bolso um pedaço de

pergaminho com as palavras "Fred Weasley – Hogwarts". O garoto foi

direto à linha e parou ali, balançando-se nas pontas dos pés como um

mergulhador se preparando para um salto de quinze metros.

Depois, acompanhado pelo olhar de todos que estavam no saguão, ele

respirou fundo e atravessou a linha.

Por uma fração de segundo, Harry pensou que a coisa dera certo. Jorge

certamente pensara o mesmo, porque soltou um berro de triunfo e correu

atrás de Fred, mas no momento seguinte, ouviram um chiado forte e os

gêmeos foram arremessados para fora do círculo dourado, como bolas de

golfe. Eles aterrissaram dolorosamente, a dez metros de distância no frio

chão de pedra e, para piorar a situação, ouviram um forte estalo e

brotaram nos dois, longas barbas brancas e idênticas.

O saguão de entrada ecoou de risadas. Até Fred e Jorge se riram após se

levantarem e dar uma boa olhada nas barbas um do outro.

Naquele momento, MacGonagal entrava no salão enquanto ajudava um

velho sem nenhum pelo facial atravessar o salão em direção a sala de

Madame Pomfrey. As risadas pareceram atrair a atenção do velho, que

olhou para os dois jovens por um segundo.

Lagrimas então começaram a escorrer pelos olhos do velho enquanto ele

começava a chorar silenciando o salão. "Minha barba! Minha linda e

adorável barba! Balbuciava o pobre velho em meio a lagrimas e meleca

que escorria por seu rosto.

O coração dos presentes doeu pensando quem tinha feito o pobre velho a

sua frente sofrer, ninguém realmente reconhecendo o pobre diretor de

sua escola, que havia sido vítima de um elfo que se encontrava

extremamente feliz por ser acariciado em sua cabecinha duas vezes.

Talvez se ele fizesse isso novamente quando a barba volta-se a crescer a

segunda senhora também o acaricia-se e ele ficaria ainda mais feliz.

Naquele momento, o velho chorão, sentiu um frio repentino em sua

espinha, suas lagrimas e pequenos soluços aumentando para longas

fungadas e berros de desespero antes que Macgonagal o nocauteá-se,

finalizando seu sofrimento.

Harry observou toda a cena pensando em como recompensar a Dobby,

ele nunca pensou que o pequeno elfo faria algo assim. E foi perfeito, Tori

a seu lado gargalhava alto, a pequena era uma encrenqueira por natureza

e tinha pensamentos iguais aos de um pequeno elfo.

Chapter 39: Capitulo 39- Como

sempre...

Após passar um dia extremamente agradável e satisfatório, Harry desceu

para o salão principal relaxado, ele já esperava por alguma merda, então

ele se vestiu em suas vestes formais de melhor qualidade novamente, se

fosse acontecer algo, ele pelo menos estaria lindo e sexy.

Ele então desceu para o salão comunal onde encontrou Lilá e Parvati

saindo da sala, era estranho como ele e Lilá não haviam progredido.

Além dos amassos pesados, ele sabia que ela o queria e ele com certeza a

queria, porem ela sempre travava na hora onde as coisas esquentavam.

Pensando em todas as opções, provavelmente lilá era virgem, ele estava

bem com isso, quando ela estivesse pronta para o próximo passo ele

seguirá conforme ela se sentisse confortável.

Alcançando-as, Harry passou um braço pela cintura de cada antes de lhes

dar beijos nas bochechas fazendo Lilá sorrir e Parvati corar. "Boa-noite

meninas, devo dizer que vocês belas damas estão adoráveis nessa noite

de halloween... "

"Boa noite Harry..." Disse Parvati tímida... "Você conseguiu colocar seu

nome no cálice?" Ela continuou agora atraindo a atenção de sua amiga

para a fofoca, enquanto os três caminhavam.

"Na verdade, não tentei, embora eu saiba de três maneiras simples de

fazê-lo, além disso, nem mesmo é preciso colocar meu nome no cálice..."

Com isso as garotas pararam e olharam-lhe com curiosidade.

"Primeiro: Sou Harry Potter, aquele que derrotou, Aquele-Que-Não-Deve-

Ser-Nomeado."

"Segundo: Sou Harry Potter, o mais jovem Lorde da Atualidade, e lindo

para completar."

"Terceiro:..." as meninas não deixaram que ele continua-se com sua

demonstração de narcisismo, virando as costas elas caminharam em

passos rápidos enquanto Harry as perseguia rindo.

Quando entraram no salão, o lugar estava decorado com mais opulência e

luxo do que nos anos anteriores, tudo aqui foi feito com o proposito de

impressionar. Sentando entre às duas garotas, ele relaxou enquanto

esperava o início das festividades, suas mãos ocupadas acariciando as

pernas das duas, fora das vistas curiosas acima da mesa é claro.

A Festa das Bruxas pareceu durar muito mais do que habitualmente. A

comida preparada com extravagância tanto quanto das outras vezes,

porem com alguns toques a mais, aumentando o grau de satisfação de

Harry com a boa comida. Muitas pessoas porem não estavam comendo

felizes, eles pareciam desesperados para que tudo acabasse rápido, a

julgar pelas constantes espichadas de pescoços, as expressões impacientes

nos rostos.

Mesmo as companheiras ao lado de Harry estavam inquietas, foi preciso

um beliscão na bunda de cada para que seus olhos se arregalassem por

um instante antes de se acalmarem.

Quando todos haviam comido, e os pratos finalmente desapareceram,

Dumbledore se ergueu de sua mesa, seus olhos ainda estavam um pouco

sem vida. Embora ele tenha recuperado suas sobrancelhas, e uma leve

penugem de cabelo pudesse ser vista em sua cabeça e barba,

provavelmente alguma poção para crescimento de cabelo que Madame

Pomfrey havia dado-lhe.

Olhando para as chamas com seus olhos ainda sem vida ele começou a

falar em um tom baixo. "O Cálice de Fogo está quase pronto para

decidir." Disse Dumbledore. "Estimo que só precise de mais um minuto.

Agora, quando os nomes dos campeões forem chamados, eu pediria que

eles viessem até este lado do salão, passassem diante da mesa dos

professores e entrassem na câmara ao lado." Ele indicou a porta atrás da

mesa, onde receberão as primeiras instruções.

Ele puxou, então, a varinha e fez um gesto amplo, na mesma hora todas

as velas do salão, exceto as que estavam nas abóboras recortadas, se

apagaram, mergulhando o salão na penumbra. O Cálice de Fogo agora

brilhava com mais intensidade do que qualquer outra coisa ali, a

brancura azulada das chamas que faiscavam vivamente quase fazia os

olhos doerem. Todos observavam à espera... alguns consultavam os

relógios a todo momento...

As chamas no Cálice de repente se avermelharam. Começando a soltar

faíscas. No momento seguinte, uma língua de fogo se ergueu no ar, e

expeliu um pedaço de pergaminho chamuscado, o salão inteiro prendeu a

respiração.

Dumbledore apanhou o pergaminho e segurou-o à distância do braço, de

modo a poder lê-lo à luz das chamas, que voltaram a ficar branco-

azuladas.

"O campeão de Durmstrang" Leu ele em alto. "Vítor Krum."

Uma tempestade de aplausos e vivas percorreu o salão. Enquanto, Víctor

Krum se levantou da mesa da Sonserina e se encaminhou para à câmara

indicada por Dumbledore.

"Bravo, Vítor!" Gritou Karkaroff com a voz retumbante.

Os aplausos e comentários morreram. Agora todas as atenções tornaram a

se concentrar no Cálice de Fogo, que, segundos depois, tornou a se

avermelhar. Um segundo pedaço de pergaminho voou de dentro dele,

lançado pelas chamas.

"O campeão de Beauxbatons é Fleur Delacour!" Disse Dumbledore,

recuperando gradualmente um pouco de vivacidade enquanto se

entregava a felicidade dos jovens ao seu redor.

A garota semelhante a uma veela levantou-se graciosamente, sacudiu a

cascata de cabelos louro-prateados para trás e caminhou impetuosamente

entre as mesas da Corvinal e da Lufa-Lufa. Sua irmãzinha ainda enrolada

na longa capa de Harry havia subido na cadeira e batia palmas de pé com

um sorriso no rosto.

Além disso, era possível ver duas das garotas que não foram escolhidas

debulhado-se em lágrimas enquanto soluçavam.

Provavelmente havia algum tipo de prêmio interno, ao qual o campeão

teria direito.

Quando Fleur Delacour também desapareceu na câmara vizinha, todos

tornaram a fazer silêncio, mas desta vez foi um silêncio tão pesado de

excitação que quase dava para sentir seu gosto. O campeão de Hogwarts

é o próximo...

E o Cálice de Fogo ficou mais uma vez vermelho; jorraram faíscas dele; a

língua de fogo ergueu-se muito alto no ar e de sua ponta Dumbledore

tirou o terceiro pedaço de pergaminho.

"O campeão de Hogwarts!!!" Anunciou Dumbledore, agora com excitação

na voz, afinal era sua amada escola. "Cedrico Diggory!"

Com isso o salão caiu ovação e palmas enquanto um menino-bonito se

erguia da mesa da Luffa-Luffa que era extremamente barulhenta no

momento. Harry, não tinha nenhuma impressão positiva ou negativa do

garoto, exceto por um jogo de quadribol do ano interior, onde o garoto se

propos. Pedir para que o jogo fosse cancelado após Harry cair de sua

vassoura devido a dementadores, ele não tinha nenhuma outra lembrança

de Cedrico.

Sendo assim, ele aplaudiu o garoto, pelo menos ele não teria que se

incomodar com esse evento irritante, só de pensar na primeira tarefa já

lhe causava dor de cabeça. Havia levado três malditas horas de discussão

no Wizengamot antes de aceitarem os malditos dragões na escola, e isso

com um exército de não menos que cem cuidadores, para o caso de

emergência.

"Excelente!" Exclamou Dumbledore feliz, despertando Harry de seus

tempos tortuosos. "Muito bem! Agora temos os nossos três campeões.

Estou certo que posso contar com todos, inclusive com os demais alunos

de Beauxbatons e Durmstrang, para oferecer aos nossos campeões todo o

apoio que puderem. Torcendo pelos seus campeões, vocês contribuirão de

maneira muito real... "

Enquanto o velho falava, os olhos de Harry não saiam do cálice de fogo, a

maldita coisa ainda cuspia labaredas vermelhas, como se fosse incendiar

o salão se não recebesse a atenção do velho a seu lado. Dumbledore,

finalmente notou a anormalidade silenciosa do salão, virando-se ele

observou o cálice chamejar mais uma vez, enquanto um pedaço de

pergaminho voava para o ar...

Com um gesto aparentemente automático, Dumbledore estendeu a mão e

apanhou o pergaminho. Ergueu-o e seus olhos se arregalaram para o

nome que viu escrito. Houve uma longa pausa, durante a qual o bruxo

mirou o pergaminho em suas mãos e todos no salão fixaram o olhar em

Dumbledore.

Ele pigarreou e leu... "Harry Potter!"

Harry se levantou calmamente...

"Diante de todos vocês, em meio a essa bela noite de Halloween que me

lembra da perda de meus pais, esclarecerei algumas coisas antes que

algumas mentes incultas e cérebros inoperantes comecem a julgar coisas

acima de suas capacidades mentais." Disse Harry caminhando para a

frente do salão enquanto os olhos de todos se prendiam a ele.

"Primeiramente, efetuo um juramento magico, de que não coloquei ou

pedia a alguém que coloca-se meu nome no cálice de fogo em nenhum

momento." Com isso a magia brilhou sobre Harry.

"Agora que deixamos isso claro, devo avisar ao nosso querido Diretor que

sua incompetência se mostra mais uma vez. Levarei esse caso com tudo

que me aconteceu durante meus anos em Hogwarts diante do

Wizengamot, aparentemente a cada ano, alguém nessa escola tenta me

matar, de formas diferentes, esse ano através de uma competição mortal

nada menos."

"Deixem-me dizer de forma simples o suficiente. Eu Harry James Potter,

não preciso de mais fama; sou o salvador da Inglaterra magica; sou o

menino que sobreviveu a maldição da morte; sou aquele que derrotou o

grande Lorde das trevas "Voldemort."

"Eu não preciso de mais fama, e se uma de suas cabecinhas cheias de

cérebros de pombos, pensa que mil galeões são importantes para mim,

saibam que uma das garrafas de vinho mais baratas que bebo durante o

jantar custa dez vezes isso."

Com isso os olhos de muitas garotas no salão se arregalaram, ali diante

delas estava um jovem, rico e bonito. Talvez elas pudessem se associar ao

jovem Harry e o consolar por ser colocado nesse torneio contra a sua

vontade...

Tendo visto que as pessoas ainda digeriam suas palavras Harry olhou

para o diretor uma última vez, Dobby precisaria fazer uma visita ao

velho...

CREATORS' THOUGHTS

Lady_Lily_Loli

Tem dias, que eu acredito que o site tem algo contra os autores, eu

havia digitado metade desse capitulo sem salvar, quando o site

resolveu que era hora de realizar o login automaticamente.

Me fazendo perder todo o meu trabalho, é extremamente irritante e

estupido isso, já que o site realiza logins automaticos, ele poderia pelo

menos salvar nossos textos automaticamente tambem.

Chapter 40: Capitulo 40- As coisas

poderiam ser piores... ou não...

Quando Harry deixou o salão, os alunos antes silenciosos começaram a

falar e discutir uns com os outros, apesar do juramento de Harry era

possível ver alguns cérebros de pombo discutindo como Potter estava em

busca de atenção novamente...

Snape parecia extremamente energético ao se referir ao jovem. "Potter...

sempre foi mal-educado, como vocês acabaram de ver, sempre em busca

de atenção e se achando acima de todos... Ele não tem feito nada exceto

transgredir limites desde que chegou aqui... " Em um canto próximo à

mesa dos professores... um grande par de olhos verdes brilhava... talvez

seu mestre precisa-se de uma trança de cabelos negros para combinar

com a de cabelos brancos que ele havia lhe dado ontem...

A mesa da Sonserina, Malfoy havia começado a falar nas formas como

Harry morreria durante o torneio, apenas para que um par de luzes

verdes brilha-se sobre ele, alguns segundos depois ele poderia ser visto

correndo pelo castelo em desespero enquanto. Tori e Daphne davam

olhares satisfeitos, silenciando a mesa das cobras... Era melhor não

ofender Potter na presença das duas... não se você quiser manter sua

dignidade.

Harry caminhou pela pequena sala tranquilamente, enquanto Cedrico e

Fleur o olhavam com curiosidade. "Hey Victor, parece que somos

concorrentes." Disse ele arrancando suspiros de choque dos três antes e

Victor estender a mão para ele. "Parabéns, amigo, que o mais forte

vença... algum conselho, já que você ajudou a fazer isso?" Antes que

Harry pudesse responder porem, sons de passos foram ouvidos e logo os

diretores junto a Ludo Bagman e Percy Weasley entraram na sala logo

seguidos por Snape e Moody.

"Devo informar a todos que, por motivos desconhecidos para nós, o cálice

de fogo declarou Harry como o quarto campeão do torneio, infelizmente.

O Cálice é um objeto contratual magico, assim sendo, todos aqueles cujo

nome é expelido por suas chamas, deve participar. Se em algum

momento durante a execução de uma das tarefas, vocês se sentirem

incapazes de realiza-las por favor desistam, e nós os ajudaremos." Disse

Dumbledore seriamente.

"Claro que sim Potter, desista... seja um covarde como seu pai, agora que

você já conseguiu a fama que queria." Resmungou Snape baixinho.

Harry porem não tomaria aquela, sentado. "Por um acaso, "Prof. Snape..."

começou Harry. Seu ton de voz tornando-se perigo-so enquanto sua

magia se agitava... " Não foi meu pai, ao qual você chama covarde agora

que ele está morto quem foi acusado de ser comensal da morte." Harry

deu um passo em sua direção.

"Não foi meu pai, quem contou ao lorde das trevas sobre uma certa

profecia..." Isso fez os olhos de Snape se arregalarem como pires.

Harry deu mais um passo, "NÃO FOI MEU PAI, QUEM CAUSOU A

MORTE DE MINHA MÃE. NÃO FOI ELE QUEM CAUSOU SUA PRÓPRIA

MORTE, E NÃO FOI ELE QUEM CAUSOU MINHA QUASE MORTE,

PROF.SNAPE..."

"Não, meu pai foi um homem que lutou contra o lorde das trevas..." Harry

deu mais um passo, seu poder magico fluindo enquanto objetos

flutuavam pela sala.

"Agora diga-me professor, eu preciso dizer quem é o covarde?" disse

Harry olhando o homem agora pálido." Devo comentar sobre quem é o

covarde que se esconde sob a proteção de um velho decrepito e lunático

tão culpado quando ele próprio?"

'Harry meu garoto!" Começou o velho antes de parar. Notando o olhar de

raiva de Harry." Você já falhou demais velho, e me irritou demais, não

piore as coisas." e com isso ele deixou a sala deixando todos os presentes

olhando atordoados.

Harry havia guardado aquelas palavras desde que observou as memórias

de Voldemort, parte da culpa da morte de seus pais era de Snape, parte

era de Dumbledore. Snape havia contado a profecia ao monstro, e

Dumbledore não os havia protegido.

Na época do ataque o castelo estava sobre uma infestação viral que havia

matado seus avós, isso forçou seus pais a procurar abrigo em outro lugar

assim sob a coerção de Dumbledore comprando a casa onde eles

acabaram mortos.

Harry caminhou pelos corredores do castelo em silêncio, sua aura magica

repelindo qualquer um que quisesse se aproximar dele, era como uma

fera primitiva e furiosa a espreita pronto para atacar se você se

aproximasse demais.

Mudando de direção, ele se dirigiu para os corujais, já fazia um tempo

que ele não acariciava Edwiges ou escrevia a Sirius, e ele realizaria

ambas as coisas por agora.

Chegando lá, ele saiu por uma das janelas da torre, ao lado esquerdo da

janela havia uma reentrância onde ele poderia se sentar e apreciar a vista

a setenta metros de altura enquanto escrevia sua carta em silêncio.

"Caro Sirius."

Espero que se encontre bem, e saudável quando receber esta carta. No

momento encontro-me sendo escolhido a participar do torneio tribuxo.

Devo dizer que: embora eu já esperasse que algo do tipo acontecesse este

ano, ainda me trouxe emoções adversas o fato de ter sido escolhido. Não

me sinto nervoso por participar, até mesmo sei quem me causou tal

inconveniente.

Só não entendo por qual motivo minhas emoções estão tão fora de

controle e precisava, falar sobre isso com alguém.

Com meus melhores comprimentos, Harry.

Enrolando a carta, ele acariciou Edwiges por vários minutos enquanto lhe

dava petiscos, quando o frio se tornou um pouco irritante para ele. Harry

deixou que a coruja desaparece-se em meio a noite escura, enquanto se

encaminhava para a torre da grifinória.

Foi um caminhar silencioso, e rápido. Em poucos minutos ele estava

entrando pela passagem secreta de sua casa antes de ser agarrado por

vários braços.

Harry se viu enterrado em um mar de seios e bocas femininas enquanto

as garotas o abraçavam e beijavam dando os parabéns por ser

selecionado, era algo que ele não esperava acontecer, embora ele não

fosse reclamar de toda a atenção feminina.

Harry olhou ao redor e viu que não só as garotas, mas a maioria dos

membros da grifinória estava no salão comemorando. Fred e Jorge

tinham uma garrafa de Firewisky barato e distribuíam para os alunos

mais velhos da casa. Observando as bebidas ruins e considerando o apoio

que estava recebendo de seus colegas, ele resolveu entrar no clima de

festa.

"Willye." um elfo apareceu em meio as garotas que olhavam confusas.

"Traga bebidas de qualidade e acompanhamentos leves para nós, hoje nós

festejaremos.

Alguns minutos depois, os alunos se encham de bebidas e comidas caras,

Harry estava em sua poltrona referida, com Parvati em seu colo

esfregando sua bochecha enquanto exibia seus lindos seios firmes em um

decote profundo que prendiam os olhos do garoto. E as garotas mais

velhas que vinham a Harry e lhe davam beijinhos na bochecha ou nos

cantos da boca enquanto se curvavam exibindo seus decotes.

Lilá estava do seu outro lado disputando por sua atenção enquanto o

alimentava com alguns lanches leves e às vezes roubava um beijo ou dois

do garoto.

Do outro lado da sala, Hermione e Ginny se consolavam, as duas garotas

queriam se aproximar de Harry, mas sempre que tentavam uma das

outras garotas na sala se adiantava e tomava o lugar que elas queriam

preencher.

Enquanto a festa continuava, na sala comunal da Grifinória, no banheiro

masculino do primeiro andar do castelo, Malfoy se levantava aliviado do

vaso, ele havia passado as últimas duas horas preso aqui por conta das

maldições lançadas nele pelas irmãs Greengrass. O problema maior era

que ele não poderia fazer nada contra elas, sua família era mais rica e

influente que a dele já que eles estavam não apenas influentes na

Inglaterra, como tinham destaque maior que sua família na França.

Se levantando, ele deu a descarga final no vaso, preparando para sair

desse maldito lugar. Uma magia colocada ali por um pequeno elfo

algumas horas antes então entrou em ação, todo o material acumulado no

vaso sanitário ao invés de descer foi lançado diretamente para o garoto,

banhando-o em material fétido.

"Nãããooooo!!!! Veio o grito de desespero do banheiro antes que o garoto

desmaia-se de cara no chão enlameado.

Em um quarto escuro em meio as masmorras, Severus Snape havia

afogado suas mágoas em uma garrafa de Firewisky que Macgonagal o

havia dado no natal, o homem havia bebido tanto, que desmaiou sobre

sua mesa com rastros de lagrimas escorrendo por seu rosto.

Um pequeno elfo apareceu ao lado da mesa dele observando Snape com

olhares maldosos. Utilizando de sua magia ele removeu todos os fios de

cabelo da cabeça do homem enquanto trançava os cabelos, preto sebosos

e brilhantes em uma corda escura que ele então guardou em uma

caixinha requintada.

Insatisfeito com o que havia feito ele olhou para as vestes brilhantes do

agora morcego careca, e estalou os dedos longos transformando-os em

um rosa-choque brilhante. Abrindo o armário de roupas do homem ele

novamente transformou tudo em rosa antes de desaparecer do quarto.

Na manhã seguinte o salão principal de Hogwarts foi silenciado, Malfoy

entrara em estado catatônico, seus olhos profundos com grandes olheiras

de um roxo-escuro pele pálida, e um leve fedor exalando de seu corpo. O

que afastou todos de perto do louro-platinado.

As pessoas mal haviam voltado a falar quando seus olhos se arregalaram

em terror e choque extremos. Um homem pálido com uma careca

brilhante acabara de entrar e caminhar em direção a mesa dos

professores, o que se destacava porem era seu nariz adunco e vestes de

um rosa-choque brilhante que pareciam refletir uma aura cor de rosa

nauseante ao redor do homem.

Harry, que havia acabado de se sentar em sua cadeira para o café da

manhã enquanto se curava de uma ressaca, olhou para a cena congelado

por um instante antes de cair em uma gargalhada estrondosa que logo foi

compartilhada por todo o salão de jantar em Hogwarts.

Chapter 41: Capitulo 41- Alguns

insetos deveriam ser esmagados

Foi uma semana longa para Harry, não era muito sobre como ela estava

demorando a passar, mas sobre a quantia de atenção que ele estava

recebendo. As garotas da grifinória e a maior parte da escola pareciam

dedicar atenção especial a ele após sua declaração no dia de Halloween,

até mesmo algumas francesas se aproximaram dele.

Tori, não estava feliz com a situação atual, ela passava a maior tempo de

seu tempo livre com Harry. Era sexta-feira a tarde, eles estavam juntos a

beira do lago, a maior parte de sua turma estava tendo aulas duplas em

poções. Harry porem tinha seu tempo livre e estava aproveitando

enquanto abraçava o corpo macio de Tori.

Eles estavam em meio a um beijo quente, sua mão agarrada a pequena

bunda firme de Tori, enquanto se deitavam ao sol da tarde. Em um

momento, Harry ouviu passos se aproximando, ele olhou sobre o ombro

de Tori, e observou Colin Creevey se aproximar com passos rápidos.

"Harry!" Gritou o garoto acenando as mãos agitado. "Os organizadores e o

Diretor me pediram para chama-lo, para a pessagem de varinhas."

Harry seguiu Colin de volta para o castelo enquanto Tori se agarrava a

seu braço, caminhando em passos lentos, eles chegaram a uma sala onde

os outros campeões já estavam aguardando.

"Olá pessoal, disse ele enquanto sentava em uma cadeira e puxava Tori

para seu colo."

Olhando ao redor da sala ele notou Ludo Bagman junto a uma loira, em

torno de 40 anos usando óculos grandes de armações vermelhas, eles

pareceram nota-lo ao mesmo tempo, já que eles começaram a caminhar

em sua direção. " Harry Potter, o campeão mais jovem, que tal uma

entrevista?" Ela disse, enquanto esticava sua mão para ele.

Tori porem foi mais rápida que a mulher, em um momento sua varinha

estava apontada para a mulher impedindo-a de continuar... "~Agora...

nada de mãos sobre meu noivo... por favor~?"Disse Tori com um sorriso,

em uma voz cantante. "~Eu, não quero ter que machucar a famosa Rita

Skeeter~ a bruxa mais irritante e venenosa conhecida~"

"Vamos querida, não queremos que ela escreva que minha linda, e doce

noiva é uma louca yandere, que gosta de lançar maldições desagradáveis,

quando alguém falar mal de seu namorado, não é mesmo?" Harry disse

isso com um sorriso, seu olhar porem estava travado nos olhos da mulher

enquanto ele usava legilimência silenciosa.

Essa era uma das habilidades que Harry menos utilizava desde que a

aprendeu da mente de Voldemort, ele não sentia prazer em invadir a

mente das pessoas, mas o que Tori falou sobre a mulher o deixou curioso.

Harry sorriu com uma memória interessante que observou na memória

dela." Afinal minha querida." Ele sorriu com maldade. "Não quero que

você suje suas lindas mãos com um pequeno inseto..." Os olhos da mulher

se arregalaram ao ouvir isso, enquanto ela observava Harry se inclinar

em sua direção. "Não é mesmo Besourinho?"

Rita Skeeter, estava tremendo nesse instante. " Eu lhe darei uma pequena

entrevista mais tarde, porem por enquanto... Comporte-se... eu detestaria

esmagar um besourinho, caso ele me irrita-se ou escreve-se algo que eu

não gostaria."

Ela o via sorrir, seus olhos porem exibiam crueldade. "Agora minha

querida, saia daqui, temos outros convidados chegando e não queremos

que eles escutem nossa conversa." Ela ficou surpresa por um instante

antes de ouvir a voz de Dumbledore enquanto ele falava com alguém ao

se aproximar.

Harry, puxou Tori contra seu corpo enquanto descansava seu queixo

contra o ombro da garota, observando a situação. Dumbledore, com os

outros diretores haviam chegado trazendo Percy Weasley que tinha um ar

arrogante, e Olivaras, que olhava curioso ao redor do local.

"Vejo que todos os participantes chegaram." Começou Dumbledore

olhando ao redor. " Gostaria de lhes apresentar o Sr. Olivaras." Disse

Dumbledore, ocupando seu lugar à mesa dos juízes, e se dirigindo aos

campeões. "Ele verificará suas varinhas para garantir que estejam em

boas condições antes do torneio.

"Mademoiselle Delacour, poderia vir até aqui primeiro, por favor?" Disse

o Sr. Olivaras postando-se no espaço vazio no centro da sala.

Antes de Fleur se levantar porem, Harry resolveu interferir, conhecendo o

quão antiético, e boca grande o pequeno homem era. "Antes de tudo

Diretores, gostaria de lembrar ao Sr.Olivaras que as varinhas são itens

pessoais de cada bruxo, portanto gostaria que ele mantenha todas as

informações que ele receber de nossas varinhas, exceto se elas estão em

condições de uso ou não para ele mesmo. Do contrário... serei obrigado a

invocar a emenda sobre proteção magica sobre as informações de itens de

famílias nobres, essa clausula está presente no código de direito dos

bruxos de 1648 e deve ser seguida..."

Vendo a dúvida nos olhos dos presentes ele explicou. " Qualquer item

pertencente a um nobre, só pode ter suas informações e detalhes

compartilhadas para terceiros, quando autorizados, do contrário o

infrator passará dez anos em Azkaban por invadir a privacidade, roubar e

compartilhar segredos de um nobre..."

"Com certeza cumprirei com o que me pedi Lorde Potter... Não

compartilharei nada sobre as varinhas de vocês eu juro."

"Agora jovem Harry eu não..." Dumbledore começou a discordar antes de

ver o olhar gélido não apenas de Harry, mas de todos os presentes...

algumas informações eram melhores ocultas, e todos concordavam com

isso.

Dando a Harry, um aceno de agradecimento. Fleur Delacour fez o que o

Olivaras pedia e lhe entregou a varinha.

"Humm... " Olivaras girou a varinha entre os dedos longos como se fosse

um bastão, e ela emitiu várias faíscas rosas e douradas. Depois

aproximou-a dos olhos e a examinou atentamente. "É. "Disse baixinho –,

vinte e quatro centímetros..." ele começou antes que um olhar gelado o

encarasse e suor frio escorre-se por sua espinha, olhando para cima a

jovem Fleur tinha seus olhos grudados nos dele, ao longe ele podia ver o

sorriso predatório do jovem Potter.

"Desculpe, desculpe força do hábito, não acontecerá novamente, eu

prometo." Ele realmente estava amaldiçoando sua língua grande, mas a

jovem tinha uma varinha tão temperamental e única que o fascinava,

embora seu fascínio por si só, não valesse o preço de dez anos em

Azkaban.

"Perfeitas condições de uso." Ele disse com suor escorrendo por seu rosto.

Logo todos os campeões tiveram suas varinhas avaliadas, foi um processo

rápido porem pareceu exigir total concentração do homem que realizava

a tarefa... mesmo que ele gastasse mais energia mantendo sua língua na

boca que fazendo seu trabalho.

Quando a tarefa terminou, Olivaras deixou a sala em velocidades

improváveis para um homem de sua idade e forma física, era bastante

interessante e engraçado observar enquanto ele quase corria para fora do

castelo, Tori mal segurava suas gargalhadas enquanto lagrimas escorriam

de seus olhos.

Após uma seção de foto para o Profeta Diário eles finalmente puderam

deixar a sala, Harry pretendia pegar Daphne e depois ir jantar no mundo

trouxa, ele ainda não a havia levado em um encontro e isso mudaria essa

noite.

Ele desapareceu em um teleporte de fogo aparecendo em seu bau, Tori

pernoitará lendo no conforto de sua cama enquanto ele levava sua irmã a

um encontro, na noite seguinte elas trocariam de lugar.

Alguns minutos depois, Daphne apareceu tirando todo o folego de Harry,

a garota estava linda. Seus longos cabelos louros estavam lisos e caiam

por suas costas nuas, seu longo vestido verde, esmeralda exibia um

decote que destacava a forma de seus seios sem exibir muito de sua pele.

Ao longo de sua coxa direita uma longa fenda se abria permitindo

movimento e mostrando suas lindas pernas brancas bem torneadas.

Olhando para seu rosto Harry se perdeu na beleza de seus lindos olhos

azuis gelados puxando-a em sua direção ele deu-lhe um beijo longo e

doce enquanto provava de seu sabor.

Se separando com sorrisos, os dois deram uma breve despedida a Tori

antes de desaparecer em um flash de chamas.

Chapter 42: Capitulo 42- Daphne

R-18

Harry levou sua noiva a um pequeno e adorável Bistrô Frances, o lugar

ficava em uma rua tranquila de frente para um parque arborizado que

ostentava as cores de outono e clima frio de Londrês.

Daphne, era uma garota divertida, diferente da versão de Hogwarts onde

a maioria das pessoas conhecia, uma garota socialmente distante e de

temperamento frio, a jovem a sua frente era adorável, divertida e

completamente apaixonada ao falar sobre música, algo que ela amava.

Harry já sabia de seus gostos, por isso havia escolhido leva-la para jantar

mais cedo nesse pequeno Bistrô, esse seria apenas o início de sua

agradável noite. Terminando o jantar, ele a conduziu através do parque

silencioso, enquanto desfrutavam do frio noturno no calor dos braços um

do outro. Saindo do outro lado do parque, eles se viram em frente a um

pequeno teatro, onde casais em roupas formais entravam, após entregar

seus convites.

Harry entregou seus convites, sendo então instruído como chegar a seu

camarote, antes de conduzir Daphne que sorria feliz para seu destino. Os

dois se viram em um camarote requintado, que lhes dava uma ampla

visão do palco abaixo, um piano de calda estava posicionado ao centro

enquanto as pessoas se acomodavam e aguardavam pela apresentação da

noite.

Quando as luzes diminuíram, uma bela jovem de feições claramente

asiáticas caminhou pelo palco, a jovem tinha um corpo pequeno, 1,58 de

altura, cabelos pretos na altura dos ombros e pele branca como

porcelana.

A jovem, comprimentou o público antes de se sentar ao piano, enquanto

se preparava para sua apresentação. Daphne estava em expectativa pelo

que estava por vir, inclinando-se contra Harry, ela observou enquanto a

jovem dedilhava seus dedos brancos pelas teclas criando um agradável

som que preenchia sua alma e acalmava seu espirito.

Ela amava música, ela amava piano, e ela amava a sensação de apreciar

ambas as coisas encostada no ombro de Harry, seu jovem coração

palpitava. Ela estava vivendo um sonho, nesse momento, virando a

cabeça para ele, ela o viu sorrir olhando em seus olhos azuis profundos

com suas duas esmeraldas brilhantes.

Em um movimento lento eles se beijaram, enquanto o som do piano era a

única coisa que os prendia ao mundo real, enquanto suas mentes se

perdiam nas bocas um do outro.

Quando a apresentação terminou, Daphne, nem mesmo percebeu Harry a

guiar pelo caminho, enquanto saiam do camarote, ela apenas segurava

seu braço com um sorriso feliz. Ela apenas sentiu a mudança de cenário

quando eles desapareceram em um flash de fogo reaparecendo em uma

varanda na cobertura de luxo de um apartamento com vista para a noite

brilhante la fora.

Eles ficaram ali, observando as luzes brilhantes da cidade enquanto se

abraçavam com doçura, logo ela se virou em sua direção, suas mãos

rodearam seu pescoço enquanto ela se erguia para um longo beijo

apaixonado.

"Obrigado..." Daphne disse em um sussurro, suas bocas mal se

separando." Foi...um prazer!" Harry a respondeu, sua voz rouca de desejo,

enquanto suas mãos fortes a seguravam pela cintura antes de erguê-la.

Logo as pernas da garota travaram em sua cintura enquanto eles a

sentava na grade de proteção de sua varanda, ali a 70 metros de90

metros de altura eles se beijavam enquanto apreciavam do clima frio de

outono.

Seus corpos mal notando a temperatura a seu redor, Daphne então

quebrou o beijo, descendo de seu lugar sentado, ela pegou a mão de

Harry enquanto o arrastava pelo apartamento, encontrando o quarto

principal ela o arrastou até o lado da cama antes de voltar a beija-lo.

Dessa vez suas pequenas mãos explorando os músculos de Harry

enquanto ele explorava seu corpo através do tecido fino de seu vestido.

Ela empurrou Harry delicadamente sobre a cama, antes de subir sobre ele

e começar a desabotoar sua camisa de seda, não havia pressa em suas

ações. Ela abriu cada botão lentamente enquanto a cada novo botão

removido ela exibia um pouco mais de seu peito, uma linda fênix

flamejante aparecendo gradualmente a vista do mundo.

Em um momento sua camisa havia desaparecido, trabalhando suas mãos

em seu cinto, logo suas calças acompanharam sua camisa ao chão apenas

sua bóxer delineando os contornos de seu pênis rígido permanecia no

jovem Harry.

A pequena garota então se inclinou para ele, suas bocas em um beijo

lento e exploratório, enquanto suas mãos delineavam os músculos de seu

corpo, em um momento ela deixou sua boca, sua língua correndo por seu

queixo e descendo por seu pescoço. Suas mãos e língua logo, exploravam

os músculos e a parte superior do corpo de Harry, enquanto a garota

remexia seu traseiro em sua pélvis, esfregando sua calcinha fina e

molhada contra a protuberância de seu pau duro.

Harry, não estava parado. Suas mãos grandes exploravam a cintura da

jovem correndo ao longo de seu corpo e se prendendo a seus seios firmes,

era uma sensação maravilhosa beliscar seus grandes mamilos firmes

adornados em um par de seios de tamanho médio cuja textura e firmeza

os mantinha empertigados e altos.

Harry a girou em um movimento rápido, uma de suas mãos ainda

explorando seus seios, a outra porem, havia invadido a fenda lateral de

seu vestido. Harry explorava com seu dedo indicador o tecido molhado

de sua calcinha, explorando ao longo de sua fenda enquanto forçava o

tecido a afundar em meio a pele macia de sua vagina. "Hummm." Gemia,

Daphne."Maiiis..." Sua boca grudada a dele, sua pequena mão acariciando

seu pau duro através da bóxer.

Eles se esfregaram, exploraram e sussurraram um para o outro, Harry

então olhou para a jovem, seu desejo refletido nos olhos dela, enquanto

sua mão arrastava seu vestido ao longo de seu corpo, antes de arrancá-lo

por sua cabeça. Daphne ficou ali, deitada em meio aos lençóis macios,

seus belos seios branco, leitosos com seus grandes mamilos eretos

apontando para o céu, sua pele de um branco rosado e leitoso refletiam o

luar que invadia pelas janelas do quarto, como uma pequena fada a luz

da lua. Em seu corpo, apenas uma calcinha de seda verde-esmeralda com

pequenas rendas e detalhes de borboletas protegia sua pequena boceta

rosada.

Abaixando-se sobre ela, Harry, voltou a beija-la. Ele a beijava com

delicadeza, sua língua e lábios exploravam o corpo de sua noiva, ela era

uma pequena fada virgem, respondendo aos seus avanços com gemidos

arfantes, enquanto eles se amavam a luz do luar.

Harry logo atingiu seus seios, sua mão agarrando seu seio direito

enquanto sua língua acariciava lentamente seu mamilo esquerdo, com o

polegar de sua mão esquerda ele acariciou seu mamilo em círculos, às

vezes dando um firme aperto em seu seio macio, mas firme. Sua boca

hora chupando, hora mordendo seu mamilo esquerdo enquanto os

gemidos de Daphne atingiam outras alturas.

Sua outra mão lentamente acariciando sua fenda molhada enquanto ele

corria seus dedos ao longo dela. Daphne estava em desespero, seu corpo

estava queimando de desejo e paixão, ela havia fantasiado isso ao longo

de muito tempo e finalmente ela perderia sua virgindade.

Ela não falou, ela não precisava. Ela simplesmente balançou os quadris

sedutoramente. Harry largou seus seios, descendo por seu corpo enquanto

sua língua passava por sua pele ele atingiu sua calcinha encharcada.

Em um momento ele tinha sua boca em sua calcinha molhada, lambendo

e chupando o tecido causando gemidos da garota. "Sim..." Gemia Daphne

enquanto esfregava sua boceta contra a boca de Harry.

Em um movimento brusco, ele arrancou sua calcinha jogando-a de lado,

achatando sua língua e lambeu ao longo de sua fenda, apreciando o sabor

e maciez de sua vagina. "Sim..mais...por favor. SIIIIM!!! Ela gemeu em

resposta e empurrou de volta contra língua invasora, esfregando-se

contra o rosto de Harry. Agarrando seus quadris ele enterrou seu rosto

entre suas pernas, lambendo, chupando, e mordiscando seu clitóris,

atraindo mais gemidos, suspiros e gritos de Daphne. "MAIS , SIM . MAIS

MAIS MAIS..." Ela gritava enquanto a língua de Harry fazia círculos em

volta de seu clitóris, dois de seus dedos acariciando o interior ensopado

de sua boceta. Enquanto, ela balançava em seus dedos para frente e para

trás, fodendo-se nos dedos invasores."Por favor, me foda!" Daphne

gemeu.

Olhando em seus olhos cheios de luxúria, Harry a puxou para um beijo

enquanto arrancava sua própria bóxer a rasgando no processo, seu pênis

se esfregando diretamente na boceta macia de Daphne enquanto eles se

beijavam.

Ele estava pronto e ela estava mais que pronta para ele. Apontando seu

pau para sua fenda molhada, ele esfregou a cabeça inchada de seu pau

para cima e para baixo nas dobras de sua vagina enquanto descansava

sua mão livre em um de seus seios. Seus olhos encarando os dela, presos

na luxúria e desejo um pelo outro.

Harry pressionou seu pau contra a vagina de Daphne e ela se abriu, ela

estava insanamente molhada e seu pau bem lubrificado com seus sucos

que escorriam de sua boceta apertada ajudavam. Logo, a cabeça gorda de

seu pau penetrou lentamente por sua bocetinha apertada. "Sim...." Gemeu

ela baixinho, sua respiração irregular fazendo seu peito subir. "Devagar..."

ela implorou. Harry, estava entre o céu e o inferno, seu pau penetrando

lentamente, centímetro por centímetro lento e calmamente até romper

sua virgindade, antes que ele para-se.

Olhando para Daphne, ele a viu com a boca aberta e olhos arregalados

enquanto se acostumava a dor de ter sua virgindade perdida. um

pequeno filete de sangue havia escorrido e se misturava em meio a seus

sucos. 'Você está bem?" Ele perguntou. Ela porem não respondeu,

puxando seu rosto ela o beijou apaixonadamente enquanto sussurrava.

"Obrigado". Disse ela baixinho.

Harry lentamente puxou seu pau para trás, até que apenas sua cabeça

gorda se mantivesse no interior da garota, em movimentos longos e

lentos ele a puxou e empurrou seu pau grosso contra a garota, a cada

estocada penetrando um centímetro a mais enquanto ela remexia e moia

sua delicada boceta contra ele.

"Mais.." Ela gemia a cada empurrão. Harry respondeu aumentando seu

ritmo, logo ele a estava batendo com força, seus sucos se espalhando por

sua perna enquanto ele descia com sua boca contra um de seus mamilos.

Mordendo com força seu mamilo duro, ele sentiu a boceta apertada da

garota se contrair sobre seu pau em um aperto forte "Rápido...

forte...FORTEEEE" Seus gemidos intensificavam a cada batida de suas

bolas espalhando o som de estalo pelo quarto. Harry a martelava como

uma britadeira, não havia delicadeza ou cuidado apenas luxuria e desejo

enquanto ambos se aproximavam de um poderoso clímax.

Harry tinha sua boca em seu mamilo, uma de suas mãos se apoiava na

cama enquanto a outra descia para seu clitóris rígido acariciando-o e

fazendo-a gritar enquanto sua boceta esguichava com mais força. "SIM..

SIM.." Gritava Daphne, martelando em um ritmo intenso Harry mal

poderia manter seu próprio orgasmo sobre controle, ele então mordeu

seu mamilo com força, enquanto beliscava seu clitóris com os dedos

fortes.

Daphne arregalou seus olhos, seu corpo entrando em espasmos enquanto

ela tremia. "SIMMM... SIMMM. SIMMM DEUUUS... SIIIIMMM .... EU TE

AMO.. TE ...AMOOO.!!!!" ela gritou sua boceta espremendo Harry

enquanto ele preenchia o interior da garota com sua semente quente e

espessa. Isso foi demais para Daphne e ela esguichou como uma

mangueira de jardim, seus sucos banhando o pênis de Harry e escorrendo

para o colchão, ensopando-o e preenchendo o ar com um odor ainda mais

intenso de suor e sexo.

Harry, puxou seu pau, ainda duro, para fora da garota, que se recuperava

de um orgasmo forte, ele observou enquanto seu sêmen misturado aos

sucos dela escorria por sua pequena fenda que estava agora em um tom

de vermelho intenso. Era sexy, era maravilhoso, e deixava seu pau ainda

mais duro enquanto ele se aninhava contra o corpo da garota esfregando

sua longa vara dura por entre os lábios sensíveis de sua boceta.

Sua boca grudando na dela, enquanto sua língua invadia e explorava a

boca de Daphne, em um beijo apaixonado.

Chapter 43: Capitulo 43-

Bulling...não é uma boa ideia...

ele sempre acaba mal...

Harry acordou na manhã seguinte comum corpo quente contra o seu,

Daphne dormia abraçada a seu braço direito, enquanto baba escorria dos

cantos de sua boca, ela era fofa e adorável em seu estado de sono.

Cutucando suas bochechas ele a observou fazer caretas durante o sono,

livrando-se de suas mãos com cuidado para não acorda-la, ele saiu da

cama antes de se vestir e descer para a padaria do outro lado da rua em

frente ao prédio. Comprando bolos, pãezinhos, e outros lanches para a

refeição matinal ele retornou rapidamente ao quarto, para a garota que

ainda dormia.

Daphne acordou alguns minutos depois com o cheiro de café quente, se

espalhando pelo apartamento, levantando-se da cama, ela vestiu a camisa

de Harry, antes de caminhar para a cozinha onde o encontrou servindo a

mesa.

Dando-lhe um doce beijo nos lábios eles se sentaram enquanto

apreciavam o café da manhã em silêncio, apreciando a presença um do

outro. Após o café eles desapareceram em um flash de chamas antes de

retornar ao bau de Harry em Hogwarts.

Vestindo suas roupas de corrida, Harry, se preparou para seus exercícios

matinais com Tori, Daphne porem, voltou para a cama, não tendo aulas

até às nove da manhã ela iria se aproveitar de todo o descanso que podia.

Sua vagina ainda formigando um pouco da intensa noite anterior.

Logo, Tori e Harry corriam pelo lago em um ritmo tranquilo, não havia

pressa ou competição enquanto eles aproveitavam do ar da manhã, como

passava das sete horas devido ao atraso de Harry, algumas pessoas já

poderiam ser vistas caminhando pelo campo ao redor do castelo.

Eles estavam passando pela cabana de Hagrid quando o meio-gigante os

notou. ''Arry!!" Gritou ele, acenando suas grandes mãos. Enquanto os dois

jovens se dirigiam em sua direção. "Olá Hagrid, um bom dia para você!!"

Disse Harry alegre. "Dia!" Emendou Tori.

"Dia, Harry. Tori..." Ele os comprimentou, Hagrid havia ficado um pouco

desconfiado das garotas no início, mas Tori sendo uma pequena moleca

encrenqueira havia conquistado o gigante.

"Arry, você tem falado com Mione?" Começou o meio gigante com receio.

"Ela precisa de você 'Arry' andado triste ela tem ficado, e me doí ver ela

assim!" Hagrid estava realmente preocupado com a garota pelo que Harry

podia ver, ele já não falava com ela a quase dois meses, talvez ele

pudesse dar uma oportunidade a ela, mas isso dependeria se ela se

aproxima-se para falar com ele ou não.

Ele pode estar disposto a lhe dar uma oportunidade, mas não correrá

atrás. "Olha Hagrid, eu e ela não nos falamos a um tempo, desde que ela

teve aquela ideia estupida e eu a rejeitei e coloquei algumas verdades em

sua cara ela não falou mais comigo, embora eu também não a tenha

procurado." Harry explicou-lhe.

"Entendo Harry, eu também a expliquei sobre os elfos, embora ela não

tenha me escutado, ela porem tem vindo até mim Harry, ela chora a

pobrezinha, sentindo-se sozinha, você e Ron já não estão mais com ela, e

ela não tem mais ninguém você sabe." Harry olhou para o gigante com

um pouco de dor, ele gostava da garota, afinal uma amizade tão longa

não acaba de repente ainda assim...

"Olha Hagrid, eu não correrei atrás dela ok? Se ela quiser conversar, diga

para ela me procurar a beira do lago as cinco na enseada onde costumo

ficar... se e só isso voltaremos para a corrida..."

"Espere 'Arry', venha me ver essa noite, a meia-noite, tenho algo para lhe

mostrar." Hagrid disse, agora excitação em sua voz.

"O que você quer mostrar Hagrid? Posso vir também? Por favor!!" Tori

olhou-lhe com seus grandes olhos de cachorrinho.

"Cla... Claro.. Tori, você pode vir também, mas usem a capa de

invisibilidade de Harry, ninguém pode ver vocês entenderam?" Hagrid

conseguiu gaguejar uma resposta.

Eles terminaram suas corridas e voltaram para o castelo antes de

separarem para suas aulas diárias, Harry ao longo do caminho notou que

a maioria dos garotos que não pertenciam a grifinória usavam distintivos

com a Foto de Cedrico, os dizeres. Apoie Diggory estavam em destaque,

alguns idiotas porem ao notarem sua aproximação tocou o distintivo que

mudou para sua foto, os dizeres: Potter fede, estampados em destaque.

Era infantil, era estupido, e era perfeito para ele fazer alguns exemplos.

Prendendo o aluno com um feitiço de ligação das sombras. Ele confiscou

seu distintivo, antes de mudar de direção, caminhando para a sala de

MacGonagal ele exigiria respostas, pensando bem era melhor pegar

alguns, reservas, e assim ele confiscou mais dois ou três distintivos pelo

caminho lançando uma maldição, ou outra em seus respectivos donos

para não perder a viagem.

Chegando ao escritório da Profª MacGonagal no sétimo andar, ele bateu a

porta e aguardou." Entre." veio a resposta alguns instantes depois.

Entrando na sala Harry novamente se impressionou com o caráter rígido

da mulher, seu escritório era simples, e totalmente voltado para a

eficiência e ordem.

"Bom dia Sr. Potter, como posso ajuda-lo?" Ela perguntou em sua voz

firme, dando-lhe um olhar neutro.

"Bom dia, Proª. Macgonagal". Ele disse sorrindo. "Gostaria que você

tomasse uma atitude sobre esses adoráveis distintivos que me difamam, e

causam desconforto e danos psicológicos a meu estado de espírito já

sensível, devido a ser colocado contra a minha vontade em tal evento

perigoso..." Harry falou de forma tão convincente que Macgonagal olhou-

lhe preocupada, tocando o distintivo porem ela não viu nada de mais, já

que ele exibia a foto de Cedrico Diggory e a frase. Apoie Diggory apenas.

"Desculpe Sr. Potter, mas não posso forçá-los a apoiá-lo, e esse distintivo

não me parece ofendê-lo de forma alguma a menos é claro que você

esteja com ciúmes..."

Harry tinha um grande sorriso no rosto, ele se aproximou da mesa da

professora e tocou o distintivo com a varinha, sua foto e a frase Potter

fede apareceram.

O rosto de Macgonagal assumiu um tom de vermelho e seu olhar um

olhar que prometia sofrimento aos responsáveis... "Quem é o responsável

por isso Sr.Potter?" ela perguntou olhando para ele.

"Infelizmente não sei professora, mas a maioria dos garotos das outras

casas os estão usando, e em nossa casa vi Ronald Weasley, e mais dois ou

três garotos também os exibindo, embora eles só tivessem exibido a foto

de Cedrico desconfio serem os mesmos..."

"Resolvi procurá-la em busca de uma resolução pacifica professora, já que

você sabe que posso perante a lei como Lorde Potter, pedir pela prisão

dos ofensores por difamar minha casa..." Ela agora tinha um olhar ainda

mais feroz enquanto pensava em como punir o criador de tais

abominações.

Ele estaria em detenção por todo o ano limpando os banheiros e seria

proibido de qualquer viagem a Hogsmeade. Felizmente o jovem Potter

era gentil, ou ela teria que ver até mesmo seus alunos sendo presos por

essa estupidez. "Obrigado Sr.Potter, saiba que cuidarei disso

pessoalmente, e darei detenção a todos os que estiverem em posse de tais

objetos desagradáveis." Ela disse com nojo." Além disso, terei prazer em

dar uma punição especial ao culpado que fará com que isso não se

repita." Olhando as horas, ela escreveu um bilhete simples, e assinando

ela o entregou a Harry. "Entregue a Fillius, isso evitará problemas por seu

atraso Sr.Potter."

Tendo alcançado seus objetivos, ele deu um beijo leve em sua mão em

seus melhores modos nobres. "Muito obrigado Lady MacGonagal, fico

feliz que a justiça seja feita." Ele sorriu. "Com sua licença, devo ir para a

aula de feitiços antes que eu me atrase mais." Com isso ele se foi,

deixando a bruxa que soltava fumaça pelas narinas para trás.

Ron Weasley corria pelos corredores do sétimo andar com Simas

Finnigam e Dino Thomas, eles haviam passado a noite jogando snape

explosivo e acabaram se atrasando para o café da manha.

Agora correndo para a aula de feitiços completamente atrasados, eles

exibiam em seus peitos os distintivos de apoie Cedrico, embora não

gostasse do garoto do sexto ano, ele preferiria apoiar qualquer um, até

mesmo Malfoy antes de ajudar seu antigo amigo, que havia agora se

tornado um amante de cobras.

Correndo pelos corredores, eles acabaram de passar pelo escritório de

MacGonagal em alta velocidade, antes que o chão se trasfigura-se em

correntes e os prende-se, antes que os três fossem levitados, para dentro

do escritório da mulher.

MacGonagal estava prestes a procurar alguém para 'interrogar' em busca

dos criadores da monstruosidade em sua mesa, apenas para encontrar

três de seus leões os usando... era hora de dar-lhes uma lição dura. Essa

era Hogwarts, não importa quem você fosse, você apoiava e morria com

sua casa... ela os ensinaria isso, talvez um ano de detenções com Filch

ajuda-se.

Alguns minutos antes nas masmorras, Tori havia retornado com Daphne

para as masmorras, ela havia notado muitos distintivos de apoie Cedrico,

e estava pensando em fazer algo semelhante para seu noivo.

Entrando no salão comunal de sua casa elas notaram a aglomeração de

garotos e algumas poucas garotas, em torno de Malfoy, que não parecia

notá-las. "Isso está perfeito... Olhem! Pregaremos isso no salão principal."

O garoto exibia em sua mão um grande cartaz com os dizeres: POTTER

FEDE!! Em vermelho escarlate.

"Dobby." Chamou Tori, em uma vozinha perigo-sa... enquanto o pequeno

elfo olhava-lhe com seus grandes olhos em expectativa. " Jovem Senhora

chamou Dobby, o que Dobby pode fazer por jovem Senhora?" O elfo

perguntou, sem notar a grande faixa nas mãos de Malfoy, e incrivelmente

sem ser notado pelos outros ocupantes do salão devido a suas risadas

altas.

"Congele-os, todos eles, não os deixe se mover... nem os permita gritar,

ou falar, ou nos ver..." Era fantastico como a magia dos elfos era versatil,

eles eram simples, bastava um comando e o elfo cumpriria o desejo de

seu mestre em toda a sua capacidade.

Assim, todos os presentes no salão comunal da Sonserina congelaram no

lugar, seus olhos se desfocaram quando uma cortina de sombras os cobriu

e silenciou, congelando seus corpos em um segundo de existência

enquanto permitia que eles vivenciassem toda a experiência que se

seguiria. Aterrorizados, muitos tentaram gritar, mas suas bocas não se

mexiam e nenhum som deixou suas bocas.

Era assustador, e o pior é que eles sentiam alguns pares de olhos colados

a eles, prometendo dor e desespero. Daphne e Tori podiam ver tudo

dentro da névoa negra que o elfo convocara, sacando suas varinhas, as

irmãs compartilharam sorrisos doces, antes que maldições começassem a

chover sobre os Sonserinos paralisados.

Não havia luta ou resistência, feitiços de pernas bambas, furúnculos,

dentes grandes, e principalmente o predileto de Tori, feitiços de diarreia

atingiram a todos os Sonserinos congelados, sem exceção. As duas então

caminharam para seus dormitórios e vestiram suas vestes para o dia antes

de deixar o lugar.

Quando às duas saíram, o tempo voltou ao normal, os corpos dos

sonserinos foram descongelados, e logo seus estômagos reagiram, um

cheiro nauseante se espalhou pelo ar, enquanto gritos de desespero se

espalhavam pelo castelo, chamando a atenção de Macgonagal, que após

interrogar seus três pequenos leões que cumpririam agora, um ano de

detenção.

Ela agora seguia para a sala da sonserina, ela correu pelo corredor antes

de invadir o salão comunal apenas parando congelada com o fedor. A

cena que ela encontrou era bizarra, nojenta e cruel, porem olhando para

a grande faixa destinada ao campeão de sua casa toda a simpatia

momentânea que sentiu foi anulada, o sofrimento dos sonserinos estava

apenas começando.

Chapter 44: Capitulo 44-

Herminone

Foi um longo e agradável dia, Harry observou como todos os alunos que

utilizavam o distintivo foram removidos das salas de aula por alguns

minutos antes de retornarem com olhares chorosos. Além disso, corria o

boato que mais de vinte sonserinos haviam sido capturados por

MacGonagal enquanto estavam em histeria após terem sido atingidos por

maldições de diarreia... Tori parecia ter extravasado um pouco pensou

Harry.

Agora, ele se encaminhava em direção ao lago, eram 16 horas, ele

pretendia testar algumas combinações magicas com Lily, a primeira

tarefa seria em alguns dias e ele queria estar preparado para situações

inesperadas, afinal, ele enfrentaria a porcaria de um dragão.

Analisando as magias que ele conhecia, no Grimório ele pensou em suas

opções de combinação mais eficientes. Ele deveria evitar qualquer magia

em área, já que isso afetaria os ovos de dragão. Ele também não desejava

matar a criatura, então nenhuma magia letal deveria ser usada, seu plano

era simples porem... "Lily..." Harry chamou.

Por uma hora, ele testou seus feitiços antes de se deitar a beira do lago

para descansar. Alguns minutos depois, ele escutou passos se

aproximando. Olhando a distância, Hermione caminhava lentamente com

olhares hesitantes.

"Oi." Ela disse em voz baixa. " Hagrid me disse para vir." Hermione

parecia com medo da reação de Harry.

'Sente-se Hermione." Ele disse ainda deitado.

A garota se sentou a uma pequena distância dele, enquanto o observava. "

Você entende a causa de nossa discussão Hermione?" Harry finalmente

olhou para ela. " Não tenha pressa em me responder Hermione..."

Hermione estava prestes a responder antes de se calar. Ela ainda se

lembrava do que aconteceu no dia de sua briga, ele havia brigado com

ela não por conta de suas ideias, mas por ela não analisar os dois lados da

informação.

Ela havia passado alguns dias com raiva de Harry pensando em como ele

havia sido injusto com ela, além disso, seu próprio amigo era um mestre

de escravos. Quando, ela se lembrava disso sempre doía e lhe despertava

raiva. Alguns dias depois, Fred e Jorge a haviam apresentado a cozinha

de Hogwarts, ela pensou em incitá-los a revolta, apenas para ser

inundada por elfos excitados querendo atender, suas vontades.

Ela havia pedido informações sobre por que eles aceitavam ser escravos,

para sua surpresa porem, nenhum deles pensava assim! Eles trabalhavam

em troco de magia, se as pessoas estavam felizes a magia que eles

recebiam em troca era enormemente maior que se as pessoas estivessem

infelizes.

Era algo tão natural e a quantidade de magia sendo transferida para os

elfos era tão pequena que as pessoas nem percebiam acontecer. Hermione

havia percebido então que não poderia libertar as criaturas ou ela as

mataria, mas ela poderia lutar por melhores tratamentos, assim como

Harry a havia dito naquele dia.

Se ela tivesse falado com os elfos antes, ela poderia ter conseguido a

ajuda dele e eles nunca teriam tido aquela briga estupida. Quando ela

percebeu isso, já era tarde demais.

Harry agora estava em sua frente, olhando para ele ela percebeu ter uma

única oportunidade. Por isso ele a havia dito para esperar. "Me desculpe."

Sussurrou ela." Eu deveria ter entendido as coisas melhor antes de iniciar

tudo isso, "

"Me desculpe, eu não deveria ter te julgado quando não entendia as

coisas direito." ela continuou. "Sinto falta de você." Sua pequena voz

chegou até ele.

"Compreendo Hermione. Você me julgou baseando-se em fatos adquiridos

a partir de informações incompletas, baseando-se em leis humanas e as

usando para criaturas magicas que você nem sequer compreendia." Ainda

assim, estou disposto a lhe dar uma segunda oportunidade. "Espero que

você entenda que eu não gostei do que houve tanto quanto você."

"Estou lhe dando uma chance única Hermione, espero que você não,

repita algo assim novamente..." Harry se levantou e caminhou em direção

ao castelo. " Também senti sua falta..." Ele sussurrou em uma voz, tão

baixa que ela mal escutou.

Harry caminhou para o castelo, ele precisava se alimentar e se preparar

para um passeio noturno agradável com Tori. Caminhando alguns passos

atrás dele Hermione observava as costas de Harry. Ele lhe dera uma

chance, e ela se esforçaria para cumprir suas expectativas e a valorizaria

a oportunidade dada.

Harry jantou, e se deitou enquanto esperava por Tori chegar para seu

passeio. Alguns minutos depois, ela e Daphne entraram em seu quarto

enquanto vestiam com roupas escuras e resistentes ao frio, ao que parece

seria um passeio a, três.

Faltavam quinze minutos para a meia-noite quando Harry pegou sua capa

de invisibilidade que não usava desde que recebeu o manto das sombras

do basilisco. Ele então os teleportou para a casa de Hagrid, aparecendo

em frente a sua porta e recebendo uma saudação de canino. Que latia

alto atrás da porta.

"Hagrid!" Ele gritou batendo na porta da cabana. "Abra a porta, estamos

aqui."

A porta se abriu, e Hagrid saiu com uma lanterna na mão, olhando para

Daphne ele ficou apreensivo por um segundo antes de se acalmar. "Usem

sua capa Harry."

Harry entregou a capa de invisibilidade as garotas enquanto se

desvanecia, através de seu manto das sombras. Caminhando atrás de

Hagrid, eles foram até a carruagem de Beauxbatons, logo, ele e Madame

Máxime se afastaram e entraram na floresta enquanto os três os seguiam.

Em meio a floresta proibida eles viram quatro enormes jaulas, contendo

quatro dragões adultos, Harry através do "Olhar Espiritual" podia

observar a magia correndo através do corpo dos dragões, a cada

respiração eles absorviam e armazenavam magia em seus corpos antes de

armazená-la em seus grandes corações.

Era belo, porem beleza e perigo eram algo que costumava andar de mãos

dadas, no caso dos dragões, ele não poderia concordar mais. "Vamos."

Harry chamou as garotas enquanto Hagrid se aproximava dos dragões

com madame Máxime.

Liberando seu feitiço ele observou enquanto elas se livravam da capa de

invisibilidade. "Querem passear pela floresta proibida a noite?" ele

perguntou em um momento de impulso.

Daphne mostrava um pouco de medo em seu olhar, Tori era o oposto, a

pequena tinha um olhar de expectativa. "Vou te proteger." Ele disse

enquanto acariciava a cabeça de Daphne.

Em meio a escuridão, eles caminharam lentamente. Harry observava a

floresta em nostalgia! Ele já havia estado nesse lugar varias vezes. Essa

porem era a primeira vez, que ele explorava a floresta por lazer e

aventura. Eles caminharam em meio as árvores observando pequenos

cogumelos brilhantes que se iluminavam pelo caminho, às vezes um

pequeno ruído os assustava, fazendo com que travassem no lugar por

alguns instantes, às vezes eles simplesmente paravam para admirar algo

que lhes chamava a atenção.

Eles não tinham pressa, ou medo já que as garotas confiavam em Harry

para protege-las de qualquer mal. Após caminharem por uma hora, eles

se viram m frente a um lago raso e cristalino no fundo da floresta

proibida, ao redor do lago cristalino flores de um azul profundo se

abriam ao luar, tornando a cena encantadora para os três.

"Willie." Harry chamou em meio as flores quando o elfo apareceu. "Traga-

nos por favor uma garrafa de hidromel, e alguns lanches assim como um

lençol.

Logo o elfo retornou com os itens pedidos, antes de partir

silenciosamente. Os três então se sentaram em meio as flores, e

apreciaram seu anche da madrugada. Enquanto os três se divertindo

observando pequenas trutas coloridas no fundo, o lago. Eles ouviram

vários passos de um dos cantos da clareira.

Olhando naquela direção, eles viram uma duzia de unicórnios entrando

na clareira, suas pelagens brancas brilhavam ao luar. Era uma cena linda,

e ficaria guardado na mente das duas jovens garotas pelo resto da vida.

Como eles observavam os unicórnios, as maravilhosas criaturas também

os observavam, quando julgaram que os três filhotes a sua frente não

eram perigosos, eles então caminharam em direção ao lago.

Do meio dos adultos, alguns pequeninos trotaram e se afastaram

brincando em meio as belas flores azuis, Tori soltou um leve suspiro

naquele instante. Com Hagrid, ela teve longas conversas sobre criaturas

magicas havia adquirido uma paixão por eles, ao contrário de Hagrid

porem, ela preferia animais fofos. E os potros de unicórnio eram

extremamente fofos.

Ouvindo o suspiro de Tori, um jovem potro corajoso, se afastou de sua

manada, enquanto se aproximava da garota em passos lentos, ao longe os

adultos observavam, prontos para reagir a qualquer movimento perigoso.

Quando o jovem unicórnio ficou a trinta centímetros das garotas, Harry

não se moveu.

Era conhecimento comum que unicórnios preferiam mulheres, então ele

não as atrapalharia. Lentamente, as duas jovens estenderam suas mãos e

pararam, o unicórnio olhou alguns segundos com curiosidade.

Então, ele deu mais um passo a frente, e esfregou sua cabela contra a

mão das jovens, alguns minutos depois, Harry as observava feliz.

Apenas o sorriso alegre de suas duas noivas já havia lhe valido a pena

passear pela floresta a noite. Tanto a clareira quanto as belas criaturas

haviam relaxado seu coração. Ele estava em paz. E pronto para a

primeira tarefa que chegava.

CREATORS' THOUGHTS

Lady_Lily_Loli

Ei amigos, desculpem pela publicação tardia. Tive um dia complicado

com meu TCC, e ainda tenho um relatorio de estagio para fazer.

Obrigado por todo seu apoio e forte abraço.

Chapter 45: Capitulo 45- Primeira

Tarefa

Harry passou os dias que se seguiram em plena tranquilidade. ele havia

treinado e se preparado, não adiantava se esforçar mais agora que o dia

se aproximava. E assim o dia da tão esperada tarefa finalmente chegou.

Harry se levantou cedo e, calmamente vestiu suas vestes especialmente

preparadas para esse dia. Elas eram elaboradas para combate, totalmente

criadas a partir de couro de basilisco com forro em seda de acromantula,

os brasões Potter e Hogwarts adornavam lados opostos em seu peito,

tecidos em fios de ouro e prata.

Ele caminhou pelos terrenos de Hogwarts relaxado, ele já havia se

preparado no melhor de suas especialidades para a situação, agora era

hora de provar. A sua frente uma enorme tenda bloqueava o acesso a

uma grande arena recém-construída no terreno. Em seu interior ele

encontrou os outros três participantes com estados de nervos variaveis;

Victor mantinha um rosto estoico seu olhar porem revelava um pouco de

apreensão; Fleur tremia um pouco, mas você podia ver que ela estava

decidida a ir até o fim e superar qualquer adversidade, as pequenas

ruguinhas em sua testa tornavam a garota adorável; Cedrico suava e

andava com nervosismo, era visivel que o garoto não sabia o que

enfrentaria e estava nervoso com isso.

Harry olhou para seu nervosismo, mas não se importou, ele havia

contado a Victor sobre os dragões, o garoto era seu amigo afinal. Quanto

a Fleur o próprio Hagrid lavara sua diretora para ver as perigosas

criaturas, era lógico que Madame Máxime em sua experiência tivesse

ensinado a garota as melhores formas de lidar com o assunto.

Quanto ao Luffa-Luffa, Harry não o conhecia, e ele não havia dito uma

única palavra com ele até o momento, ele não daria uma informação útil

para alguém desconhecido. O mundo não era um lugar bonito, altruísmo

e gentileza às vezes apenas iriam te ferrar. Como não havia nada a

ganhar contando ao garoto, que assim fosse.

Harry observou quando o garoto começou a andar de um lado para o

outro com ainda mais ansiedade a cada minuto. Ele parou de repente

porem quando as vozes de Ludo Bagman e Dumbledore chegaram ao

local.

Dumbledore entrou primeiro. Ludo vinha logo atrás dele com uma

caixinha de madeira em mãos, atrás dos dois Percy Weasley tinha uma

aparência pomposa que o tornava cômico.

"Bom dia a todos! Disse ludo em bom astral. "Na caixa em minhas mãos

encontra-se a forma em miniatura do desafio que vocês vão enfrentar!

Antes que vocês selecionem seus desafios porem, devo dizer que em caso

que um de vocês não se sinta capaz de continuar com a tarefa, renda-se e

os treinadores entraram em ação para evitar ferimentos desnecessários."

Concluiu o homem.

"Agora, começamos." Disse ele estendendo a pequena caixa que tinha um

furo redondo na tampa. "Damas primeiro, Sra. Delacour por favor." Fleur

caminhou em sua direção, enfiando a mão na caixa enquanto fazia uma

careta bonitinha.

Quando ela removeu a mão do buraco um pequeno dragão verde com o

número 2 pendurado em seu pescoço, se aninhava em sua palma.

" Verde-Galês!" comentou Bagman. "Sr. Krum por favor." Ele estendeu a

caixa para Víctor. O garoto enfiou a mão na caixa e a removeu segurando

um pequeno dragão vermelho com o número 3.

"Meteoro-Chinês Vermelho". Bom muito bom. "Sr. Diggory?" Disse ele.

Soando como uma pergunta.

Cedrico estendeu a mão para a caixa e a removeu rapidamente com seu

próprio dragão cinza -azulado com o numero 1. "Focinho-Curto Sueco."

Sussurrou Bagman, dando um olhar meio de pena, meio de desespero

próprio que confundiu Harry.

Ele estendeu a caixinha para Harry em resignação enquanto o garoto

tirava um pequeno dragão preto-fosco com espinhos pelo corpo e calda,

dando uma aparência selvagem. Enquanto ostentava o número 4.

"Devo dizer a todos vocês agora, a vossa tarefa é passar pelo dragão real

la fora e capturar o ovo de ouro em seu ninho." Explicou Bagman antes

de passa a palavra a Dumbledore.

"Antes de tudo, devo dizer a todos vocês que não importa o que aconteça,

todos ja são campeões. Quando entrarem lá estejam orgulhosos. Agora,

quero que vocês lembrem, se em qualquer momento se sentirem

incapazes de realizar a tarefa desistam, não há vergonha em desistir de

algo que pode lhe custar a vida, não importa o que aconteça se vocês

morrerem perderam tudo. " Disse o velho com um olhar serio.

"Boa sorte a todos, quando o som do canhão tocar vocês devem se

preparar e aguardar enquanto Ludo chama seus nomes." Ele fez uma

pequena pausa. "Alguma dúvida?"

"Eu tenho diretor..." Disse Harry. "Podemos ficar com isso?" Ele apontou o

pequeno dragão arrancando risadas de todos.

"Sim, Harry vocês podem, mas lembre-se de alimentá-lo, ele é um

pequeno ser vivo como o real, e pode causar pequenas queimaduras..."

Logo os três homens saíram, deixando os campeões pensativos para trás,

Diggory tinha um rosto verde e suor escorria pelo seu rosto, ele seria o

primeiro a entrar e o único dos quatro que não sabia o que fazer.

Logo o tiro de um ganhão soou enquanto a multidão rugia com o início

dos comentários por Ludo bagman.

"Senhoras e senhores, é com prazer que estamos aqui em pleno domingo

para apreciar esse maravilhoso evento, agora vamos lá!" Ele começou.

"Muitas palmas para: Cedrico Diggoy!" Tendo seu nome chamado o

garoto abandonou o verde de seu rosto, e caminhou com passos lentos

enquanto construía uma fachada corajosa.

Ao som de palmas o garoto saiu da tenda enquanto os outros o

observavam, o desafio havia começado. Sons de gritos da plateia e rugido

enchiam o ar. Ludo comentava os movimentos do garoto com

naturalidade, de repente porem um rugido extremamente alto soou

enquanto a arena se silenciava, apenas para ser preenchida segundos

depois por gritos de dor e desespero, durou quase meio minuto antes que

tudo se silencia-se novamente.

Alguns minutos depois a voz do locutor podia ser ouvida novamente.

"Felizmente, o jovem não corre risco de vida, embora algumas cicatrizes

permaneceram..."

"Agora, damos as Boas-vindas a Sra. Fleur Delacour! " Gritou ele voltando

ao clima festivo.

Fleur caminhou lentamente por eles assumindo uma postura heroica e

decidida. "Boa sorte!" Disse Harry, recebendo um aceno dela...

Novamente a arena tremeu em palmas, enquanto a garota entrava na

arena. Por dez minutos sons de gritos da plateia e rugidos do dragão

soaram antes que Ludo finalmente falasse. "Ela conseguiu!" Foi o grito

anti-climatico do homem quando ela pegou o ovo de ouro.

"Agora com vocês Victor Krum!!" Gritou ele e as palmas estouraram pelo

lugar ainda mais fortes devido à fama do garoto. Victor foi mais rápido

que a garota em sua vez, ele havia entrado na arena por cinco minutos

antes de um poderoso rugido de dor sair do dragão e, Ludo anunciar o

fim de sua tarefa.

Harry começou a caminhar no momento que ouviu o fim da tarefa de

Victor antes de parar na entrada da arena. "Com vocês: Harry Potter!!!

Sons de palmas voltaram a encher o ar junto ao rugido de um dragão.

Caminhando ralaxadamente com a varinha em punho ele observou a

grande quantidade de pessoas enchendo a arena, Andy Dora, e Vivian

sentavam-se em um dos camarotes com Lyuba e Andrey que pareciam ter

vindo para a diversão.

Olhando para o dragão a sua frente que mostrava as longas presas

parecidas com adagas para ele o fez sorrir. Seu coração batia forte no

peito. O desafio fazendo seu sangue vibrar. Não havia medo, apenas

empolgação pelo que se seguiria.

Girando a varinha sobre sua cabeça ele começou a entoar o feitiço que

aprendeu no grimório. "Surge, et responde mandata mea: Elemental

summonitiones" . Do chão a sua frente as pedras se erguiam enquanto ele

despejava poder magico para o elemental se formando, quanto mais

poder ele colocava maior ele ficava.

Logo uma grande serpente de pedra com sessenta metros de comprimento

e dois de largura se ergueu diante de Harry, apontando para o dragão a

sua frente ele comandou o elemental a atacar.

A serpente deslizou com velocidades que não pareciam possíveis devido a

seu tamanho, o dragão porem não ficou apanas parado esperando o

ataque, correndo para frente a enorme criatura reptiliana abriu a enorme

boca enquanto cuspia grandes chamas vermelhas contra a serpente de

pedra.

Inesperado para o dragão porem o elemental nem sequer se importou

com as chamas, exceto por tornar sua superfície um pouco quente e

escura não causou danos. Aproveitando do choque inicial do dragão ela o

atingiu lateralmente, o impacto empurrando o dragão para longe do

ninho evitando que a luta destruísse os ovos.

Harry também não estava parado, agitando rapidamente sua varinha ele

novamente entoou um feitiço do grimório. "Molescere et sepelite inimicos

meos: Palus et mors". O dragão continuava a ser empurrado para trás

quando o feitiço de Harry surgiu embaixo de seus pés. Um imenso

pântano de aparência sombria surgiu no lugar trazendo um cheiro

pútrido enquanto as pernas do dragão começava a afundar. Olhando para

sua situação ruim ele olhou para Harry com crueldade enquanto

começava a agitar suas asas.

Harry porem não deixaria isso acontecer, com um comando mental a

grande serpente de pedra abriu a boca enquanto cruelmente mordia a asa

do dragão causando um rugido de dor, enquanto a criatura cuspia

chamas escaldantes e a atingia com as garras em resposta.

Observando o duelo de titãs a plateia gritava com empolgação, era isso

que eles queriam ver, Diggory havia quase sido torrado, e os outros dois

usaram de pequenos truques para distrair o dragão. Harry era o único

batendo de frente contra o seu. Embora o objetivo fosse apenas pegar o

ovo, a verdade é que todos queriam ver alguém lutar contra o dragão.

Decidindo ser hora do jogo terminar Harry começou a girar sua varinha

sobre a cabeça enquanto transfigurava correntes do pântano ao redor do

dragão, as correntes junto a serpente de pedra e o pântano que ainda

arrastava o animal para baixo logo enterraram o grande dragão sobre

tantas ligações que seus rugidos passaram de raiva a desespero quando se

viu sem saída.

Com um sorriso relaxado Harry caminhou até o ninho enquanto pegava

seu ovo de ouro, ele não estava nem um pouco ferido, embora conjurar

dois grandes feitiços tivesse gasto alguma mana ele se recuperaria em

minutos então não havia problema.

Olhando para os jurados ele esperou suas notas:

Bagman: 10

Dumbledore: 10

Percy Weasley: 10

Madame Máxime: 10

Karkaroff: 9

Karkaroff estava perto de dar ao jovem um 4 quando uma poderosa

intenção de matar se prendeu a ele, seguindo seus instintos ele olhou em

direção a um camarote apenas para ver Lady Lyuba sorrindo docemente

para ele... um nove era melhor opção.

Sorrindo ele acenou com o grande ovo dourado em suas mãos para a

plateia que rugiu de pé enquanto o aplaudia. Do outro lado da arena, um

grupo de Cuidadores rapidamente entrou em ação enquanto aproveitava

as amarrações de Harry para nocautear o dragão antes de removê-lo da

arena.

Com isso, a primeira tarefa havia finalmente terminado, era hora das

comemorações começarem.

CREATORS' THOUGHTS

Lady_Lily_Loli

Publicarei um capitulo diariamente garantido.

Publucações semanais de cinco capitulos.

Capitulos bonus em agradeciemento a todos que sempre comentam

coisas legais e diverdidas me alegrando e dando apoio!

Lembrando que R-18 não contaram como diarios, então quando ouver

R-18 podem ser dois ou três capitulos no dia...

Bye-Bye amo vocêss

Aos chatos de plantão que vem a minha fanfic apenas para reclamar,

peço que saiam daqui e vão procurar algo para fazer, sua chatice não

serve para nada. Então enfie ela em seu privado lugar de onde suas

merdas saem, pelo menos ali ela estará junto com suas outras merdas...

Chapter 46: Capitulo 46- Planos

Futuros

Harry havia saído da casa do local do teste quando se viu engolfado em

meio a vários pares de seios. Em meio as vozes alegres e abraços felizes

um par de braços delgados se estendeu e arrastou Harry o salvando.

"Agora senhoras, comemorem com Potter depois, no momento eu preciso

levá-lo e examina-lo para garantir que tudo esta bem." Disse Madame

Pomfrey não dando outra opção aos presentes.

Olhando a enfermeira Harry não sabia se agradecia ou ficava irritado.

Ela, em geral, era uma pessoa gentil, porem sua dedicação ao trabalho

levava o melhor dela às vezes. Olhando ao redor ele percebeu Diggory, o

garoto estava na cama coberto por ataduras, era claro seus machucados

eram sérios já que geralmente só levava alguns feitiços para a enfermeira

cuidar de alguém.

"Pobre garoto, tive que remover a pele e lhe dar algumas poções para

crescer mais, o processo porem é lento e causa coceira e irritação a

vítima então ele terá que ficar apagado por um ou dois dias." Disse ela

notando seu olhar.

Após alguns minutos de testes e exames ele finalmente se viu livre para

comemorar com seus amigos. Enquanto dava um último olhar ao garoto

na cama, não havia arrependimento em não informa-lo. Ele apenas

achava estupido do garoto não ter desistido.

Saindo da enfermaria ele caminhou pelo castelo enquanto era saudado

por todos com empolgação. "Parabéns, jovem Potter! Uma festa o

aguarda!" Veio o cumprimento da mulher gorda, abrindo a entrada para a

Sala comunal onde toda a casa fazia festa.

Em meio ao mar de vermelho e dourada duas garotas em verde e prata se

destacavam enquanto atacavam Harry, o beijando intensamente. Olhando

ao redor da sala ele notou muita comida e bebidas, principalmente

rótulos fornecidos por sua casa. Provavelmente Andy havia enviado

através de Willie para garantir que eles tivessem uma boa festa.

Era perto de uma da manhã quando a professora Macgonagal finalmente

colocou fim ao tumulto, Harry porem já não poderia ser visto em lugar

nenhum do salão. Ele havia fugido para seu castelo onde suas garotas o

esperavam para uma festa diferente, e muito mais empolgante.

A semana seguinte foi basicamente dominada por Harry fazendo as

preparações para o lançamento de seu telefone no mercado interno local.

Seria um avanço para o mundo magico Britânico... mesmo que eles

estivessem atrasados quando comparados a outros lugares do mundo.

Harry porem não se importava com isso, era apenas o início, isso criaria

as bases para seus futuros projetos.

Harry havia se aproveitado de suas conexões com Amelia Bones para

vender mais de mil unidades apenas para seu departamento de aurores

recém-estruturado, isso fez com que o resto do ministério se envolvesse,

aumentando o número de itens vendidos para mais de três mil.

Ele não apenas teve um grande lucro já que as unidades vendidas

previamente foram mais caras, como também eram apenas unidades

básicas.

Suas preparações para a inauguração da loja já estava em andamento,

Harry havia se baseado na ideia de 'shoppings' trouxas para isso, ele

havia comprado varias pequenas propriedades no beco diagonal e

demolido, senão reconstruído um grande prédio que rivalizava com o

Gringotes em tamanho. Porem moderno, eles haviam usado runas

gravadas em grandes espelhos banhados a prata para formar grandes

telões que publicavam anúncios de vendas externamente atraindo os

clientes.

No térreo do prédio ele havia colocado um centro de alimentações que

serviria comida de várias partes do mundo. Os segundo e o terceiro,

andares se dedicavam ao comércio, em geral, Harry havia assinado

alguns contratos com alguns fornecedores de materiais para poções.

Também havia outros equipamentos em geral que ele havia encontrado

durante a copa do mundo de quadribol e achado interessantes.

Pensando em aumentar a lucratividade, a loja seria inaugurada no dia

primeiro de dezembro onde os telefones mais simples poderiam ser

comprados. Os modelos de luxo seriam colocados a venda uma semana

antes do natal, com preços que variariam de três a dez vezes o valor de

um modelo básico.

Embora o ganho de galeões fosse ser impressionante o projeto que ele

inciaria com esse lucro prometia gastos ainda maiores. Harry havia

encontrado um livro interessante em Hogwarts graças a sala precisa. O

livro havia sido removido das prateleiras de Hogwarts por algum motivo

há muito tempo, e ele só encontrou a poucos dias.

Ele estava pesquisando sobre meios de viagem através do espaço,

pensando em talvez explorar as estrelas um dia, O que ele encontrou

porem era muito diferente.

Um livro negro completamente feito a mão, escrito em um tipo de couro

desconhecido para ele, com o desenho de um portal prateado havia

aparecido em sua frente. "Teoria e Aplicação de portas espaciais Através

dos Múltiplos Planos Astrais.' Se o nome auto explicativo não tivesse o

iluminado, então os cálculos e imagens além da descrição de mais de

cinquenta planos astrais já encontrados o faria.

Harry agora estava sendo tentado a construir sua própria Porta Astral,

embora ele fosse ganancioso ele não era estupido, esse era o tipo de

projeto que levaria tempo geraria gastos enormes e levaria tempo para

fazer sozinho. Se compartilhado com as pessoas certas porem, seria

simples além de garantir a segurança dos participantes durante a sua

execução.

Traçando seus planos, ele teria que encontrar e eliminar as Horcruxes de

Voldemort. Garantir lucro para a construção de uma Torre magica

isolada. A Torre deveria estar diretamente sobre uma Linha Ley, que

garantiria poder magico para a abertura dos portais astrais, além de

manter as proteções e contenções magicas de alto nível de modo a evitar

qualquer flutuação magica de grande escala, que afetasse o ambiente ao

redor. Assim como manter qualquer criatura que escapasse pela porta

contida em uma sala segura caso eles falhassem e morressem, ele não

queria ser condenado como aquele que causou o fim do mundo afinal.

Sentado em uma grande sala de reuniões, Harry observava as pessoas a

sua frente com interesse, eles provavelmente o acompanhariam durante

toda a provação. Presentes na sala estavam: Sirius; Andy; Dora; Vivian;

Anne Greegrass, Richard Greengrass; Daphne; Tori; Lyuba e Andrey.

Por enquanto apenas essas pessoas fariam parte do projeto, já que era

melhor o mínimo de informações sendo dispersadas possível. Harry não

queria ter o conhecimento sobre as portas se espalhando antes que suas

bases em outros planos estivessem cobertas.

Ele havia guardado o livro de Hogwarts por garantia, mantendo-o fora de

quaisquer olhares curiosos. Um dia ele o anunciaria para o mundo, mas

esse dia ainda não estava próximo de chegar...

Harry percebeu que eles o aguardavam e resolveu dar início aos negócios.

"Senhoras e, senhores. Antes de tudo uma boa-noite a todos. Como todos

já sabem. Estou iniciando alguns projetos comerciais e, sociais. Esses

projetos impactarão gradativamente no mundo bruxo britânico, espero

que isso seja positivo, porem não, é algo que posso garantir."

"Tudo isso porem, é algo que estou mantendo a luz do dia e visível a

todos, agora se puderem ler e assinar os documentos a sua frente por

favor. As pessoas leram o documento por um segundo antes de assinar."

Harry fez uma pausa enquanto eles liam os documentos. "Esses acordos

simplesmente impedem que qualquer assunto discutido aqui hoje ou que

qualquer coisa relacionada a tais assuntos não possa ser compartilhado

com ninguém além das pessoas presentes, isso é para garantir a

segurança do projeto e dos membros participantes."

Conforme eles assinavam, luzes brilhavam enquanto os contratos mágicos

entravam em ação. Dez luzes brilharam ao redor da sala. Provando que

todos haviam assinado. " Agora, posso falar sobre os projetos reais."

"Tenho em mãos projetos de construção para algo que nos dará acesso a

algo que não é explorado pela maior parte da população de nosso mundo

a mais de seiscentos anos." Ele fez uma pausa enquanto tomava om gole

de água. " Tenho certeza que em algum lugar do mundo alguém mais

tenha acesso a essa informação, nesse momento porem. Quero que

iniciemos isso como se fossemos os únicos."

Pelas próximas duas horas Harry explicou todo o projeto e o que cada

membro deveria realizar. A sala ficou em silêncio por alguns minutos

após o término de sua explicação.

"Deixe-me ver se compreendo a situação. Você quer que ajudemos a criar

um portal astral, que nos permitirá adentrar em outros mundos." Lyuba

começou." Isso pode ser muito perigo-so. Ao mesmo tempo, é

completamente excitante. Aceitamos participar. "

"Aceitamos também!" Disse Richard. "Você sabe que estou dentro filhote!"

Disse Sirius.

Harry não precisava perguntar as outras garotas. Todas iriam onde ele

fosse. Sua vida estava se tornando cada vez mais interessante. Mas, para

iniciar sua aventura Voldemort tinha que desaparecer.

Olhando para o futuro ele não poderia estar mais feliz. Em menos de um

ano, ele havia passado de um garoto sem nada a esperar do futuro, para

alguém que planejava mudanças que afetariam o mundo. Além disso,

quem sabe que tipo de mulheres bonitas haveria em tais lugares?

Chapter 47: Explicando o sumiço

Ei pessoal, passando para explicar o motivo de meu sumiço aqui do site,

minha namorada sofreu uma reação por motivo da segunda dose de covid

e precisei cuidar dela, motivo que tanto a minha fic quanto a dela estão a

dois dias sem atualizações. Colocaremos as coisas em ordem no fim de

semana se ela estiver melhor e as coisas voltarem ao ritmo certo.

Chapter 48: Capitulo 47 -

Abertura da Loja...

Os dias passaram rapidamente, após a conversa de Harry com seus

companheiros. Os dias passaram rapidamente, Harry havia saído de

Hogwarts para a abertura de sua loja que ocorreria no dia seguinte.

Durante toda a semana que antecedeu a inauguração da 'POTTER'S

GALLERY' como ele denominou o lugar.

Harry acordou cedo para a inauguração de sua Galeria, Vestido em vestes

de luxo ele ostentava um sorriso feliz. O primeiro passo em seus planos

seria dado hoje e a partir daqui, às coisas iriam ficar interessante. Em

seus lados, Dora e Vivian estavam deslumbrantes em vestidos de gala.

Caminhando para as grandes portas frontais do edifício Harry observou a

multidão la fora, essas pessoas haviam passado as semanas que

antecediam a inauguração observando as grandes telas externas exibindo

propagandas de produtos, principalmente dos telefones que seriam

vendidos com descontos especiais hoje.

Seu plano de "marketing" mostrando um resultado maravilhoso já que

algumas, milhares de pessoas aguardavam no momento. Harry posou

para algumas fotos para Profeta Diário antes de cortar a faixa simbólica

que representava a inauguração do lugar.

"Senhoras e Senhores, é com prazer que anúncio agora a abertura da

'POTTER'S GALLERY'. Antes que iniciem porem peço a todos que peguem

os panfletos nas laterais das portas e leiam." Harry pediu apontando as

portas." Quero deixar claro, proibido o uso de qualquer forma de feitiço

no prédio, caso essa regra seja quebrada uma multa será aplicada, assim

como medidas adicionais serão tomadas."

"Peço que em caso de problemas, busquem ajuda a um de nossos centenas

de seguranças que estarão espalhados pelo local." Disse ele apontando

alguns bruxos de rostos sérios em vestes vermelhas." Agora desejo a todos

um ótimo dia e boas compras.

Embora Harry tenha dito que feitiços não eram permitidos no prédio, a

verdade é que eles nem ao menos seriam realizados no local, não importa

o quanto alguém tenta-se, através de Lily. Ele havia criado uma imensa

matriz anti-magia que bloqueava qualquer feitiço que os bruxos usassem

em seu anterior sugando o poder magico antes que ele se converte-se no

feitiço desejado.

A única forma de realizar magias no local era ter sua magia registrada e

catalogada no núcleo central de defesa do prédio. O lugar só era acessível

para Harry, assim como apenas ele sabia como tudo funcionava.

Logo o prédio antes vazio vibrava com pessoas entrando e saindo da

praça de alimentação enquanto usavam as esgadas para o segundo e

terceiro andares do prédio.

Em três meses ele abriria um teatro no quarto andar, ele pretendia trazer

artistas de todo o mundo magico para se apresentar aqui mensalmente,

providenciando entretenimento de qualidade e, atraindo a atenção de

mais pessoas para o lugar.

Olhando para a multidão por mais alguns segundos, Harry retornou a seu

escritório para analisar documentos de compra de materiais para a

construção de sua torre. Ele estava preparando as bases para o que fazer

quando o lucro começasse a fluir para sua conta, isso aconteceria em

cinco meses.

O dia seguinte a inauguração foi interessante, Harry lia as notícias sobre

a loja com diversão. Como ele imaginava, alguns idiotas sangues, puro.

Tentaram usar magia apenas para não funcionar, isso gerou um ataque de

reclamações contra seus guardas que nocautearão os idiotas e os levaram

para a sala de segurança.

Uma multa de dez mil galeões e um ano pagando dez por cento a mais

em qualquer compra que fizessem foi aplicada-lhes. Caso o fato se

repetisse, a multa seria de cinquenta mil e cem por cento de aumento do

preço nas compras.

Harry largou o jornal e olhou para uma carta que havia recebido mais

cedo.

"Caro Lorde Potter, o Jornal Profeta Diário gostaria de entrevistá-lo a

partir dos recentes acontecimentos envolvendo estimados membros da

comunidade bruxa em seu estabelecimento. Caso aceite ligue para o

número na parte inferior do cartão.

Barnabas Cuffe. Editor Chefe.

Harry pegou seu próprio telefone e discou o número no cartão agendando

a entrevista para a tarde. Ele já esperava por tudo isso, só não esperava

que fossem tão rápidos em contatá-lo.

"Lorde Potter bem-vindo." Disse Barnabas. "Gostaria de algo para beber?"

Perguntou o homem, enquanto Harry se sentava.

"Não Sr. Barnabas, vamos direto ao assunto por favor." Disse Harry,

olhando para o homem a sua frente.

"Lorde Potter, como você sabe membros de importância em nossa

comunidade estão reclamando sobre sua loja o que você tem a dizer

sobre isso?"

O homem deu a resposta a Harry, sem nem mesmo perceber isso. "Como

você disse, é minha loja. Como proprietário tenho direito a realizar

qualquer coisa que me interesse com ela. Agora como eu disse a todas as

pessoas, não é permitido o uso de magia dentro de minha propriedade."

Disse Harry.

"Estou protegido por lei e tenho meus direitos garantidos assim sendo.

Que eles continuem a tentar agir estupidamente, eu estou simplesmente

protegendo meus direitos, e fique anotado o que: a multa por uso de

magia em minha loja é de dez mil galeões na primeira vez, e aumento de

dez por cento nas compras realizadas durante um ano em minha

propriedade." Disse Harry agora sorrindo.

" Lembro a todos que a lei numero 3.478 de 1658 me garante direito de

aplicar multas a qualquer um que viole uma regra dentro de um

estabelecimento de minha propriedade que funcione legalmente. Então

por favor não inventem mentiras. Ou voltarei aqui... Um Lorde tem

muitos direitos Sr Cuffe, os que listei essa noite apenas mostram um

pouco disso."

No dia seguinte a resposta de Harry foi escrita quase que na íntegra no

jornal, não havia nenhuma menção a uma ameaça, mas, Harry apostaria

que ele passou a noite lendo as leis disponíveis no mundo bruxo. Embora

ele levaria alguns anos para isso. Lily havia processado tudo por um mês

antes de armazenar os arquivos.

As Semanas passaram rápido, logo era o dia de Baile de Natal, Harry

usava vestes formais pretas com forro verde, esmeralda que combinavam

com seus olhos, seus cabelos pretos brilhando levemente a luz. Ele vinha

os deixando crescer um pouco a alguns meses, nada muito grande, mas já

alcançava o pescoço dele.

Descendo para as masmorras ele esperou por Daphne, enquanto se

apoiava contra a parede em frente a entrada para a Sonserina. Logo

vários alunos começaram a sair do salão comunal da casa. Sua primeira

reação era sempre a mesma, surpresa e um pouco de medo.

Principalmente por ainda se lembrarem de ter sido amaldiçoados varias

vezes pelas atuais rainhas da Sonserina sempre que amaldiçoavam ou

planejavam contra Potter alguma das irmãs os lançava uma maldição tão

terrível que lhes tornava prisioneiros dos banheiros de Hogwarts por

horas.

De repente, a entrada se abriu novamente, Harry observou o louro

platinado e a morena com interesse. Draco Malfoy olhava-lhe com ódio e

medo, enquanto uma morena rechonchuda agarrava os braços dele,

enquanto dava a Harry um olhar avaliativo. Ele avaliou a garota com

algum interesse, Pansy Parkinson era uma garota gostosa, não havia

dúvida disso, cabelo e olhos negros, um rosto em forma de coração com

lábios grossos e uma pele branca pálida que a fazia parecer uma boneca.

Seu corpo porem era a verdadeira tentação, usando um belo vestido

vermelho com um impressionante decote ela exibia um grande par de

seios que balançavam a cada passo da garota. "Potter..." Rosnou Malfoy

dando um passo em direção a ele trazendo a garota consigo enquanto

seus seios balançavam.

"Draco..." Cumprimentou Harry cordialmente, antes de olhar para a

garota. "Lady Parkinson, devo dizer ser um enorme prazer vela esta

noite." A garota o olhou com curiosidade, já que não havia falado ou

interagido com o garoto antes." Você está absolutamente linda, e se eu

não tivesse uma companheira tão linda quanto para a noite eu com

certeza a roubaria do pequeno Draco a seu lado... " Harry disse sorrindo,

trazendo a garota um olhar de interesse enquanto encarava o jovem a sua

frente.

Draco ficou totalmente enfurecido enquanto avançava em direção a

Harry. "Você, maldito sangue su..." Sua frase não foi muito longe, antes

que ele pudesse dar mais que um passo Harry segurou o garoto mais

baixo e magro pelo pescoço enquanto o erguia trazendo-o a altura de

seus olhos enquanto se inclinava para sussurrar em seu

ouvido."Calma....pequeno Draco..." disse ele com uma voz jovial. "Não

queremos causar uma má impressão a bela dama atrás de você certo?

Uma punição porem é devida, já que você iria dizer algo totalmente,

degradante...."

Com a mão esquerda erguendo Drago pelo pescoço, Harry apontou sua

varinha com a mão direita enquanto lançava pequenos feitiços

aprendidos com Voldemort...O homem era um gênio, cruel e louco, mas

um gênio. "Nulla Erectio"; "Amplificata Sexualis Desiderium"; "Amplifica

Sensationes"; "Amplifica Tactus Sensus"; "Clausus Ejaculationis, Clausus

Orgasm" . A cada feitiço lançado por ele o olhar de Draco tornava mais

aterrorizado, Pansy, por outro lado, olhava para Harry agora com um

certo desejo.

Potter, segurava Draco como se ele fosse uma boneca de pano, só de

olhar para aquela cena já a deixava excitada, porem não parava aí, Harry

fazia isso com um pequeno sorriso zombeteiro enquanto seus olhos se

fixavam nos dela em desafio.

Passos, soaram enquanto a cena se desenrolava, olhando sobre o ombro

de Pansy ele notou sua linda noiva que caminhava sensualmente em sua

direção. Daphne parecia uma deusa, vindo a esse mundo para trazer

sedução e caos por onde passa-se. A linda loura usava um lindo vestido

preto que delineava os contornos de seu corpo como uma pintura, seus

cabelos amarrados em um coque elegante, deixavam cair duas mechas de

cabelo que adornavam seu rosto enquanto uma tiara de diamantes

mantinha o resto no lugar.

Atirando o aterrorizado Draco para o lado, Harry pegou a mão de Pansy e

lhe deu um leve beijo. "Procureme, se quiser uma dança..." Disse

sussurrou ele ao ouvido da morena enquanto caminhava para sua noiva e

a trazia para um longo e quente beijo.

Libertando-a, eles se dirigiram para a direção do salão de baile. seus

rostos exibindo lindos sorrisos excitados. Enquanto um Draco cheio de

tremores olhava sem entender... Harry havia feito algo com ele, porem

ele ainda não sabia o que ... já que só entraria em efeito quando ele

estivesse em contato direto com alguem.

CREATORS' THOUGHTS

Lady_Lily_Loli

Lançamento hoje irá acontecer de forma contante, todos os capitulos

mantendo o padrão de dez mil caracteres... previsão de 3 a 5 capitulos

hoje.

Obrigado pelo apoio, Milena já está se sentindo melhor e deve postar

um capitulo em Naruto: Legado de seus pais a noite, já que ela esta

com as amigas no momento.

Chapter 49: Capitulo 48- Baile de

Natal 01

Caminhando pelos corredores, Daphne mantinha seu braço e corpo

possessivamente agarrados a Harry. Lançando olhares arrogantes

enquanto muitas garotas a olhavam com inveja. Harry vinha sendo o

objeto de interesse e desejo para muitas das jovens bruxas de Hogwarts

desde o dia das bruxas.

Ele era lindo, sexy e rico... tudo foi apenas amplificado quando a Potter's

Gallery abriu. Embora as pessoas presentes não pudessem ir à

inauguração, muitos receberam telefones de presente de seus pais, que

estavam felizes em poder falar com seus filhos durante sua estadia na

escola.

Harry observou a multidão que se aglomerava em frente as portas do

salão de baile com interesse. Havia algo de errado com o clima no local.

Caminhando para o lado de Neville que tinha um sorriso feliz enquanto

mantinha seu braço na cintura de Hanna. "Hey Neville, Hanna." Disse

Harry cumprimentando os dois. "O que há com esse clima?" Perguntou

ele apontando para as muitas garotas com olhares zangados para seus

parceiros.

Harry porem não foi respondido por Neville, mas por Hanna que embora

estivesse olhando feliz para seu parceiro, lançou um olhar descontente

antes de apontar uma direção. "Delacuor." Disse ela com algum desgosto.

Acompanhando a direção que a garota apontou, Harry finalmente

entendeu o que estava acontecendo. Fleur, parte veela exalava um

encanto natural que prendia a atenção e seduzia ainda mais facilmente

homens os homens( Como se fosse difícil nos seduzir para começar...).

A garota usava um lindo vestido de seda azul, que parecia ter sido

pintado ao corpo. Já que, estava perfeitamente esticado em seu corpo e

se movia em cada ondulação que ela fazia. Seu decote em V, mostrando

um lindo par de seios de tamanho médio, perfeitamente redondos e que

pareciam se empinar para cima. Já que dois pequenos caroços rígidos

eram perfeitamente delineados através do tecido apontando para o céu.

Seu joelho terminava pouco acima dos joelhos da garota, exibindo toda a

magnificência de suas longas pernas bem torneadas. Sentindo seu olhar

sobre ela, a garota se virou em direção a Harry, esperando encontrar

outro garoto estupido babando em um único olhar para ela.

Suas expectativas porem, foram agradavelmente frustradas. Harry Potter,

'segundo' campeão de Hogwarts, e o melhor pontuado até o momento no

torneio, a olhou com interesse por um segundo, parecendo apreciar a

beleza do que viu antes de se virar para sua companheira e lhe dar um

beijo leve em seus lábios, fazendo a garota sorrir.

Aquilo foi novo para Fleur, ela não estava acostumada a garotos de sua

idade que fizessem algo assim, embora homens mais velhos que

dominaram seu auto controle resistam facilmente, adolescentes altamente

hormonais não são assim.

Olhando mais intensamente para ele que agora a ignorava, ela sentiu

necessidade de atrair o garoto para si mesma, era algo primordial em seu

sangue, como se o desinteresse dele fosse um pecado capital que ela

deveria punir, enquanto o encantava.

Inconscientemente, ela começou a liberar mais de sua aura encantadora

enquanto seus olhos focavam em Harry. Sua aura porem afetou todo o

ambiente ao redor, fazendo os garotos que antes haviam conseguido

apenas roubar olhares dela, agora a encarar enquanto avançavam

lentamente em sua direção, as garotas que os acompanhavam erguendo

as vozes enquanto os chamavam.

Ouvindo a comoção a seu redor Harry olhou com diversão a maior parte

dos garotos do lugar agindo como idiotas, era possível distinguir aqueles

proficientes em Oclumência dos outros, já que esses mantinham um

controle melhor de suas mentes e corpos. Alguns porem ainda encaravam

a garota com olhos vidrados.

O encanto de uma veela era algo que havia custado a vida de centenas de

bruxos e bruxas, veelas eram criaturas magicas, lindas e perigosas que

encantavam suas vítimas enquanto as matava cruelmente com suas garras

afiadas e feitiços em sua maioria de natureza elemental fogo.

Observando a situação sair do controle, Harry se dirigiu para a garota

que parecia estar inconsciente que acontecia, enquanto seus olhos

estavam focados completamente nele.

Harry parou a poucos centímetros dela, enquanto encarava seus olhos

azuis brilhantes, a multidão de garotos a seu redor resmungando alto

sobre como era injusto, alguns até caminhando em sua direção com

intenção de tomar seu lugar.

Harry porem nem olhou para esses garotos, apontando sua mão em

direção aos mais empolgados ele acenou levemente seu dedo enquanto

cadeias de sombras se formavam e travavam os garotos no lugar, sem

mesmo os olhar.

Dando um sorriso a garota, Harry colocou a mão em sua cabecinha loura

enquanto acariciava. "Agora, por que não nos controlamos um pouco

senhorita?" Disse ele ainda a acariciando enquanto dava a garota que

corava um lindo sorriso.

"Embora eu esteja apreciando seus encantos, mesmo agora. Muitos de

meus infelizes colegas parecem estar perdendo o controle sobre seus

corpos, além de suas companheiras não parecerem muito felizes."

Completou ele com um sorriso zombeteiro.

Fleur, olhou ao redor enquanto se encolhia um pouco. Ela havia perdido

o controle de sua aura enquanto focava nele, e isso poderia ter terminado

mal se ele não tivesse interferido. "Desculpe...". Murmurou a garota

levemente.

"Não se preocupe." Respondeu ele, embora em um tom de voz alto e

zombeteiro. "Não é culpa de uma linda garota se alguns vira-latas perdem

o controle de seus corpos com um pouco de encanto, ainda mais quando

acompanhados de tantas garotas bonitas..." Seu comentário atraiu

instantaneamente olhares de raiva dos garotos, as garotas porem olhavam

para ele felizes e pareciam prontas para punir seus companheiros

estúpidos.

Harry sentiu um olhar em suas costas enquanto falava com Fleur. "Agora

que resolvemos isso, preciso voltar a minha linda noiva que esta me

olhando com um pouco de ciúmes." Disse ele sorrindo ao olhar sobre o

ombro para sua noiva.

"Caso você precise conversar comigo, ou apenas queira me fazer

companhia basta pedir... ou acompanhar-me em uma de minhas corridas

matinais, corremos diariamente as 6:30 da manhã ao redor do lago, basta

esperar em frente a sua carruagem caso queira se unir." Disse ele se

despedindo enquanto caminhava para Daphne que se pendurou em seu

pescoço enquanto lançava olhares de desafio a Fleur.

A cena foi engraçada para ele, Daphne não havia se comportado assim ao

conhecer Dora, Vivian e Andy, porem ela parecia ter algo contra Fleur.

"Comporte-se!" Disse ele dando um, tapa na bunda da garota.

Hanna que estava ao lado dos dois corou um pouco, enquanto olhava

Neville desejando que ele fizesse o mesmo com ela. Harry notou os dois e

resolveu ajudar a garota, já que Neville não tomaria iniciativa por conta

própria.

Soltando Daphne ele arrastou Neville para o lado sob os olhares curiosos

das garotas. "Beije-a, abrace-a e a faça feliz..." Disse Harry em tom

serio..."Se você não cuidar dela posso ter que roubar ela de você..." Ele

disse isso com um olhar tão serio, que o pobre Neville saiu correndo e

abraçou Hanna por trás protetoramente enquanto olhava

ameaçadoramente para Harry que tinha um sorriso divertido.

Fazendo Neville entender a intenção de seu amigo. Olhando para Harry e

depois ouvindo o ronronar feliz de Hanna enquanto ele a abraçava o

garoto lançou um olhar agradecido a seu amigo...

Harry tendo feito um bom trabalho voltou a seu lugar enquanto

observava o lugar ao redor, faltavam alguns minutos para o início do

baile, então ele abraçou Daphne acariciando sua cintura enquanto olhava

os outros alunos.

Diggory, parecia curado enquanto se apoiava em uma parede, seus olhos

não se afastando de Fleur. Enquanto a seu lado uma linda garota com

cabelos negros e rosto com traços asiáticos clássicos e belos, seu pequeno

corpo tinha grandes seis que eram desproporcionais ao resto de sua

pequena constituição, tornando-a uma pequena bomba sexy.

Ao longe Harry observou Madame Máxime entrando no lugar, a seu lado

um grande homem de sua altura com uma aparência bela, porem

perigosa. Harry estava feliz com a mudança em seu grande amigo peludo.

Hagrid, o havia procurado a alguns dias. Ele queria ajuda para

impressionar a mulher francesa, decidindo ajudar o grandalhão. Harry o

levou para o castelo onde o colocou nas mãos experientes de Vivian e

Dora que olharam para Hagrid como se ele fosse uma cobaia de valor

inestimável... Harry decidiu então ajudar ao máximo seu amigo,

colocando um orçamento ilimitado nas mãos das garotas ele retornou a

Hogwarts enquanto Hagrid suava com uma sensação ruim em seu

coração.

Hagrid agora estava ali parado, suas lindas vestes de seda de acromantula

delineavam seu grande corpo musculoso, enquanto Madame Máxime o

agarrava possessiva. Seus longos cabelos antes desgrenhados foram

transformados em pequenas tranças coladas ao cranio que lhe deram um

olhar perigoso, suas barbas porem tinham a maior mudança em sua

aparência. Sua barba havia sido trançada em várias pequenas barbas que

se união em uma grande barba. Lhe dando um olhar feroz como os

vickings das histórias.

Olhando para Hagrid porem, seus olhos assumiram um brilho perigoso,

um pequeno besouro azul se agarrava as pontas de uma de suas tranças

que só ficou visível quando Hagrid se mexeu e mesmo assim durou um

único segundo. Usando seu 'Olhar espiritual' ele confirmou sua suspeita,

enquanto caminhava para Hagrid.

Parando a alguns passos dos dois ele os abordou com sutileza e

educação." Com licença. Madame Máxime, devo dizer que você está

maravilhosa em suas vestes.." Disse ele beijando a mão da mulher. "Você

poderia me emprestar Hagrid por um minuto por favor?" Disse Harry

sorrindo enquanto puxava o grandalhão de lado.

Hagrid, olhou curioso enquanto Harry estendia a mão e arrancava um

besouro azul de sua barba. "Tudo pronto Hagrid, agora vá lá e beije

aquela mulher... ou vou lhe lançar uma maldição em que você vai se

parecer com uma lider de torcida por um mês... Tudo que você usar terá

cor de rosa, e sempre que você mover suas mãos elas iram ter a aparência

de pompons.

Com um olhar amedrontado, Hagrid correu de volta a mulher meio

gigante enquanto a puxava para um beijo.

Vendo Hagrid sair ele deu um sorriso leve para o amigo, lhe desejando

silenciosamente por felicidade. Antes de encarar o pequeno besouro em

sua mão com maldade.

Chapter 50: Capitulo 49- Baile de

Natal 02

Harry encarava o besouro apertando seu aperto enquanto, ela mexia suas

patinhas em desespero. "Agora, pequena Skeeter... pensei ter dito para

você se comportar..." Harry usou Legilemancia nela enquanto apertava. A

animaga estava em dor e desespero se arrependendo de ter vindo a esse

lugar. "Pensei ter dito para você se comportar... e esperar por uma

entrevista comigo... e agora aqui estamos, te encontro tentando causar

problemas a um amigo amado..."

"O que devo fazer com você Rita?" Harry perguntou assumindo um olhar

neutro. "Devo esmagar você aqui? Ou apenas queimá-la em cinzas?"

Desta vez o besouro se remexeu ainda mais enquanto a mulher tentava

voltar a sua forma física normal, Harry porem mantinha sua magia

fluindo através dela impedindo isso de acontecer.

"Dobby." Ele chamou, enquanto o pequeno elfo aparecia a seu lado. "Leve

esse besouro com você e garanta que ele não volte a forma humana, basta

manter sua magia fluindo através dela." Ele disse antes de o elfo pegar o

besouro e desaparecer.

Caminhando de volta a Daphne ele notou que Profª MacGonagal

organizava os alunos em quatro filas, Daphne estava na parte frontal de

uma das filas enquanto o esperava. Caminhando até ela. Harry observou

MacGonagal chamando a atenção de muitos alunos enquanto caminhava

entre as filas.

Na fila ao lado, ele observou Parvati ao lado de Ron Weasley, a garota

parecia estar em desespero e Harry podia entender por que, Ron usava

vestes estranhas parecidas com um vestido antigo e babados, que tornava

tudo estranho. Atrás dela Lilá estava com o braço em torno dos braços de

Dino. Seus olhos porem estavam colados em cada movimento que Harry

fazia.

Piscando-lhe, Harry observou a linda loura bombástica com interesse. Ela

usava um lindo vestido rosa que terminava acima de seus joelhos,

expondo suas coxas grossas e suas belas pernas macias, seu vestido era

solto e lhe permitiam bom movimento, enquanto seu decote modesto

havia se transformado em algo fantástico e sedutor. Graças aos grandes

orbes branco-leitosos de Lilá que tentavam escapar de seu confinamento.

Um barulho porem, o fez olhar para frente. As grandes portas do salão de

baile se abriam revelando um lugar ricamente decorado enquanto eles

caminhavam,

Entrando demãos dadas, Harry seguiu com Daphne, a seu lado os outros

campeões se juntaram enquanto os quatro casais giravam pelo salão; na

dança de abertura da noite.

Quando a música terminou, uma Daphne sorridente se agarrou a Harry

enquanto beijava o garoto. Essa estava sendo uma noite maravilhosa e,

estava apenas começando.

Eles dançaram por cerca de quatro musicas antes que ela tivesse que

sentar, seus saltos pretos custando um pouco de sua resistência embora

valessem a pena, já que levantava sua pequena bunda redonda sexy.

Harry mal havia se sentado antes que um par de mãos agarrasse seu

pescoço, olhando para trás ele encontrou Lilá e Parvati atrás de sua

cadeira. Olhando as duas com curiosidade ele se ergueu de sua cadeira.

"Então meninas... O que as traz aqui?" Ele perguntou, enquanto seus

olhos vasculhavam o salão em busca de seus parceiros, notando os dois

idiotas escondidos em um canto olhando para Fleur e algumas garotas

francesas conversando em uma mesa.

Olhando para Daphne ela lhe deu um pequeno aceno de cabeça enquanto

ele se virava para Lilá. "Gostaria de dançar?" Ele disse esticando sua mão.

Lilá se agarrou a ele durante toda a dança, suas pequenas mãos agarradas

em seu pescoço enquanto ela esfregava seus grandes seios contra seu

peito atraindo os olhos de Harry e fazendo o pequeno Harry despertar de

seu sono.

Quando a dança acabou Lilá o entregou a Parvati que o recebeu

alegremente, a índia vestia um lindo sarí vermelho com detalhes

dourados combinar com sua linda pele cor de bronze.

Eles dançaram colados um ao outro enquanto a garota se esfregava em

seu corpo e seu pau duro. Harry abraçava a cintura da garota enquanto

ela dançava de costas para ele, seu pau duro esfregando contra sua

pequena bunda firme enquanto ele se inclinava para ela. "Você é uma

pequena tentadora não é?" Perguntou ele, sua boca encontrando a orelha

da garota enquanto uma de suas mãos agarrava seu traseiro firme.

A garota corava e gemia em seu aperto, enquanto Harry a acariciava e

brincava com seu corpo. Harry segurou seu rosto com uma de suas mãos

enquanto a outra rodeava sua cintura e a puxava fortemente contra seu

corpo enquanto ele a beijava.

Alguns momentos depois quando retornaram a mesa, Harry foi atacado

por duas lindas louras ciumentas que também lhe exigiram beijos. Não

que ele fosse reclamar ou negar ser beijado por belas mulheres.

Parando para conversar, eles começaram a conversar sobre a segunda

tarefa que aconteceria em alguns dias. Provavelmente, seu objetivo seria

Daphne, já que ele a trouxe para o baile, embora também houvesse a

hipótese de ser Tori... ele estava apostando na primeira garota.

Enquanto eles conversavam, Harry observou como as garotas olhavam

por cima de seu ombro um pouco na defensiva, virando sua cabeça ele

observou Fleur parada ali timidamente olhando para ele, ao longe ele

notou o par de Fleur o encarando com olhos vermelhos, meio em ódio e

meio em desespero.

Harry se ergueu sem nem mesmo falar com a garota, ele pegou suas mãos

e a arrastou para a pista de dança sua mão segurando sua cintura

delicada enquanto a outra segurava sua pequena mão.

Eles dançaram calmamente enquanto Harry não tomava nenhuma atitude

fora de lugar com ela. Fleur diferia das outras garotas com que Harry

havia interagido, ela havia passado a maior parte de sua vida sendo

assediada constantemente durante sua infância e adolescência.

Ele não seria selvagem com ela, as coisas seguiriam um ritmo leve

enquanto ele a conquistava pouco a pouco, afinal. De forma alguma ele

deixaria essa linda garota escapar, ele conquistaria a mais velha e

gastaria alguns anos moldando a mente da mais jovem para levá-la

quando ela tivesse idade suficiente...

Quando a música acabou, Harry a conduziu para sua mesa com as outras

garotas, foi estranho no início. Porem logo as quatro conversavam como

velhas conhecidas enquanto falavam dele, Harry sorria observando a

interação das mulheres quando Padma se juntou a sua irmã na mesa,

antes de arrastar Harry para a pista de dança.

Harry não reclamava enquanto as garotas se revezavam o levando para a

pista de dança e se esfregando em seu corpo enquanto o beijavam, era

imensamente sexy beijar Parvati e Padma, embora seus rostos fossem

iguais suas personalidades e sabores diferiam imensamente, era algo

sexy.

Enquanto ele se sentava após uma música extremamente movimentada

em que Daphne havia abusado do pequeno Harry, ao ponto de uma

grande tenda se formar em suas calças. Ele notou Pansy brigando com

Draco enquanto ambos saiam de um canto escuro da pista de dança, ao

que parece suas maldições haviam feito o trabalho.

A garota caminhava pela pista bufando e com o rosto extremamente

insatisfeito em direção a mesa de bebidas. Pedindo licença a suas garotas,

Harry caminhou em direção as costas da bela morena rechonchuda. Sua

bunda era exibida através do tecido enquanto ela se inclinava sobre a

mesa, em busca de uma bebida.

Parando atrás dela, Harry apreciou a vista enquanto ela se endireitava e

virava dando de cara com ele, enquanto seu rosto assumia um tom de

vermelho. "Oi!" Disse ele com fome, enquanto se inclinava em direção a

morena e roubava um beijo de seus lábios.

A garota congelou por um instante enquanto o belo garoto a sua frente

lhe roubava um beijo, no momento seguinte sua mão livre se enroscou

em seu pescoço enquanto ela retribuía o beijo com desejo. Draco havia

broxado excepcionalmente, enquanto ela exibia seus grandes e lindos

seios, isso a deixou estressada e irritada não querendo nada mais que

matar o pirralho filhinho de papai.

Harry sentiu a garota retribuir e, sorriu levemente, enquanto liberava sua

boca da dela. Puxando a garota para a pista de daça, ele passou suas

mãos em volta dela enquanto ela colocava uma das mãos em volta de seu

pescoço e segurava a taça de champagne com a outra.

Dançando, os dois compartilharam do copo enquanto trocavam pequenos

beijos um com o outro. A pequena morena olhavam-se a cada beijo com

mais desejo, seus olhos fixos um no outro enquanto eles se acariciavam.

Quando a música terminou, eles caminharam para a mesa de Harry que

agora ostentava cinco lindas garotas, enquanto a maioria dos caros ao

redor o encaravam com inveja e ciumes.

Pelo canto de seu olho direito, ele observava o pequeno Weasley com

olhos vermelhos enquanto observava tanto seu par, quanto a garota que

ele desejava na mesa de Harry.

Malfoy tinha olhos opacos, seu pequeno Malfoy havia falhado mesmo

após ver os lindos seios de Pansy, ele agora estava aqui abandonado

enquanto seu inimigo levava varias lindas garotas para sua mesa. Ele

estava no limite, todos os seus sentidos e sensações estavam ao máximo,

seu pênis porem não endurecia, e seu corpo reagia a qualquer interação

física feminina que tinha. O transmitindo desejo porem sem lhe permitir

aproveitar disso.

Harry aproveitou a festa por mais alguns minutos enquanto as garotas

conversavam alegremente, mesmo Pansy estava interagindo feliz com

elas. Levantando-se ele se dirigiu com as garotas em direção a porta do

salão.

Não havia mais lugar para ele nessa festa, olhando as belas mulheres a

sua frente, o pequeno Harry desejava uma bela orgia, e pelos olhares das

mulheres elas desejavam o mesmo. Seria uma longa e agradável noite em

seu bau....

Chapter 51: Capitulo 50- Baile

R-18

Harry olhou para as garotas a seu redor divertido. Passando a mão em

torno das cinturas de Daphne e Lilá ele olhou para as outras. "Toquem

meus ombros." Disse ele, enquanto desapareciam em um teleporte de

fogo reaparecendo em frente a carruagem de Beauxbatons.

Acariciando a cabeça de Fleur levemente eles voltaram a desaparecer,

reaparecendo em frente a entrada da sala comunal da Corvinal, onde

deixaram Padma. Parvati avaliou a situação uma vez, vendo Lilá, Pansy e

Daphne grudadas a Harry. "Bom, meninas... Divirtam-se". Disse ela para

às três. " Quanto a você é bom vir conversar comigo e minha irmã

rapidamente, Lorde Potter..."

Harry olhou para as duas irmãs com desejo, mas entendeu que dessa vez

elas não participariam, cada um tinha suas próprias escolhas e ele lhes

permitiria decidir o momento certo.

Olhando-lhes com um sorriso, ele lhes deu um aceno de cabeça antes de

desaparecer. Reaparecendo em seu quarto no bau, Lilá e Pansy olharam

para o enorme quarto luxuoso por um segundo antes de ser distraídas por

Daphne que beijava Harry enquanto o empurrava para a cama.

Com mãos ágeis a linda loura rapidamente removeu as roupas superiores

de Harry exibindo seu peito musculoso. Lilá não ficou para trás, subindo

pela cama ela capturou a boca de Harry em um beijo demorado. "Quem

vai primeiro?" Perguntou Daphne enquanto arrancava seu, vestido. Pansy

ao lado fazia o mesmo rapidamente, enquanto Lilá mantinha sua boca na

de Harry.

''Deixe-os, disse Pansy para a loura, suas mãos agarrando o pescoço de

Daphne enquanto ela a puxava para um beijo ardente. Daphne usava um

conjunto de "lingerie" de renda verde-esmeralda e preto. Enquanto Pansy

usava um conjunto minusculo vermelho que mal continha seus grandes

seios redondos e pálidos cujos pequenos mamilos se destacavam nas

grandes aureolas escuras. Abraçando Daphne ela roçava seus seios

gigantes contra os seios firmes e empertigados de Dapnhe prendendo a

garota contra a cama.

Seu joelho, esfregando contra a calcinha da garota fazendo-a gemer

durante o beijo. As mãos de Daphne porem não estavam paradas,

agarrando a grande bunda da garota acima dela ela lhe deu um aperto

enquanto a massageava.

Olhando a cena a seu lado, Harry agarrou Lilá pela cintura e girou

prendendo-a contra a cama. Com mãos ágeis ele desfez o nó que prendia

seu vestido ao pescoço expondo seus grandes seios, dando um olhar

apreciativo a carne exposta ele deu um leve beijo nas auréolas rosadas

enquanto mordiscava o mamilo da loura fazendo-a gemer e se contorcer

embaixo dele.

Com mãos rápidas logo o vestido se foi deixando Lilá a sua frente em

uma linda calcinha rosa que combinava com seu corpo. Segurando as

mãos da garota acima de sua cabeça com sua mão esquerda. Ele a beijou

com intensidade enquanto sua mão direita acariciava a fenda de sua

boceta apertada sobre o tecido de sua calcinha.

Harry observando o olhar de luxúria da garota, entoou alguns feitiços

sexuais silenciosamente enquanto sua língua percorria o pescoço da

garota arrancando seus gemidos altos. Ao mesmo tempo, ele liberou

feromônios no ar enquanto observava Pansy ao seu lado beijando ao

longo do corpo de Daphne enquanto removia a calcinha da garota com

dedos ágeis.

Deitando-se de lado ele começou a beijá-la e brincar com seus seios. Ele

demorou. Levando minutos de apreciação antes que sua boca chegasse

aos seios dela. Enquanto Lilá se contorcia e gemia com as carícias.

"Pensei que você fosse comer minha buceta?" Ela disse, olhando Pansy

comer Daphne que gemia alto a seu lado. "Estou chegando lá." Respondeu

Harry. "Porem apreciarei cada pedaço ao longo do caminho." Disse ele

passando a língua na base de seu seio direito arrancando um suspiro da

garota.

Eles foram distraídos pelos gemidos de Daphne ao lado que se

transformavam em gritos. "SIM..." Gemia alto a garota enquanto a língua

de Pansy dançava ao redor de seu clitóris duro e três dedos entravam e

saiam de sua pequena boceta rosada.

Harry sorriu olhando as duas garotas, porem não se apressou. Segurando

forte a cintura de Lilá ele continuou a beijar e massagear o corpo da

garota enquanto sua boca descia por sua pele branca leitosa, em seu

rastro a garota se contorcia e gemia. Ela estava completamente distraída

pela cena de Daphne esguichando na boca de Pansy e a língua de Harry

que lhe causava arrepios, que simplesmente esguichou quando ele caiu

sobre sua pequena boceta que pingava."Sim... isso sim!" Gemeu ela

sentindo a boca dele alcançar sua boceta necessitada.

Soltando sua boceta após um pequeno beijo que a fez esguichar. Ele

beijou e lambeu a parte interna das coxas dela pelo que pareceu uma

eternidade. Seus quadris empurrando contra ele tentando forçar sua

boceta novamente em sua boca. Harry porem aumentou o aperto em sua

cintura mantendo-a no lugar enquanto ela tremia, os feromônios e

pequenas magias lançadas fazendo com que sua libido e desejo sexual

atingissem níveis altos e a tornando hiper-sensível.

No momento onde a língua de Harry roçou seus lábios, ela gozou. "FODA-

SE FODA-SE ...FODA-SEEE..." Gritou Lilá, enquanto Harry começou a

lamber seus lábios e vagina durante todo o orgasmo, nunca tocando seu

clitóris, sua língua percorria ao longo de seus lábios fazendo-a tremer.

Enquanto se recuperava, de seu orgasmo.

Ao lado a cena se invertia, enquanto Pansy deitava com as pernas abertas

revelando uma boceta carnuda de onde seus sucos escorriam. Daphne

como uma pequena puta estava ali lambendo tudo enquanto as mãos de

Pansy forçavam a garota a comer mais. "Lamba pequena vagabunda.."

Dizia Pansy entre os gemidos..." Sim, lamba tudo." Disse ela soltando uma

de suas mãos da cabeça da loura e agarrando um de seus seios firmes

dando um forte aperto enquanto beliscava seu mamilo, fazendo Daphne

gemer.

Harry lambeu por mais poucos minutos antes de finalmente reivindicar

seu prêmio, sua língua acariciou clitóris de Lilá enquanto ela gemia alto,

e tentava se afastar, as mãos de Harry porem eram tornos em sua cintura

enquanto ele continuava a atacar seu clitóris com fervor. Soltando uma

de suas mãos da cintura da garota Harry passou dois dedos ao longo da

fenda da garota que tremia e gemia antes de penetrá-la com os dedos.

"Mais.." Gemeu ela enquanto mais de seus sucos escorriam. Olhando para

cima Harry decidiu atacar com tudo, adicionando um terceiro dedo ele a

penetrou asperamente enquanto mordiscava seu clitorIs. "SIM... PORRA...

SIM SIM SIM". Ela gritou e gozou pela segunda vez, ainda mais forte que

antes.

Quando ela gozou, ele libertou seu clitóris, mas continuou com a boca e a

língua em sua boceta capturando seus sucos, enquanto seus dedos

entravam e saiam rudemente de sua boceta causando sons de estalo." Não

mais! Por favor, não mais. Eu não aguento mais." Ela implorou segurando

a cabeça dele."Tem certeza? Acredito que você tem pelo menos mais um

aí." Respondeu Harry se livrando de suas calças enquanto libertava e

alinhava seu grande pau duro com a pequena boceta da garota.

Recuando ele a levantou em seu estado tremulo enquanto colocava a

garota de quatro com o rosto contra a cama, Daphne havia deixado a

boceta de Pansy e colocou um travesseiro sob a garota tremula, ajudando

a manter sua bunda no ar. Enquanto Harry se colocava atrás dela

alinhando seu pau novamente com sua boceta vermelha que escorria.

Harry lentamente penetrou sua vagina com a cabeça gorda de seu pau

duro. "Humm..." Gemeu ela, enquanto ele a penetrava lentamente. "Lilá já

havia lhe dito ser virgem, era melhor ir devagar e não machuca-la.

Penetrando cinco centímetros ele recuou até a entrada de sua boceta,

antes de penetra-la novamente dessa vez batendo contra um

impedimento. "Huuummm." Gemeu Lilá baixinho, uma mistura entre

prazer e dor.

Olhando a outra garota, Pansy a puxou para um beijo distraindo-a

enquanto Daphne deitava de costas e se arrastava sobre os grandes seios

balançantes de Lilá e capturava um deles com a boca enquanto o

massageava com as duas mãos.

Vendo a distração da garota Harry puxou totalmente seu penis, mantendo

apenas a cabeça no interior de sua boceta apertada antes de empurrar

todo seu comprimento, empalando a garota. "FODA-SE FODA-SE....Não

mai... não mais." Lilá se soltou da boca de Pansy enquanto gritava, antes

de começar a gemer.

Inclinando-se sobre ela, Harry agarrou seus cabelos e puxou sua cabeça

para cima beijando-a, Pansy mostrou-se uma pequena puta participativa,

inclinando para frente com seus peitos balançando enquanto capturava a

orelha e pescoço de Lilá lambendo e mordendo.

Quando sentiu que ela se acostumou a seu pau, Harry começou a se

impusionar para frente e para trás enquanto batia na bunda da garota

que ondulava com sons de estalo. Com a boca agora livre a garota

começou a geber novamente antes de ter sua boca contra um dos grandes

seios de Pansy a sua frente. Abrindo sua boquinha. Lilá mordeu com

força enquanto colocava as mãos na cintura e pernas da garota a frente

apoiando seu peso nela enquanto Harry a penetrava cada vez mais

rápido, cada impacto forçando seu rosto ao encontro do seio em sua

boca.

Enquanto seus próprios seios balançantes eram atacados por Daphne que

a ordenhava como uma vaca-leiteira. Seus gemidos misturando-se

enquanto corpos suados chocavam uns aos outros.

Harry a penetrava em um ritmo frenético e animalesco, sons de gemidos

e grunhidos misturando-se aos sons de tapa no ar enquanto as garotas se

atacavam. Tremendo ele sentiu seu controle esvair enquanto seu pênis

inchado pulsava no interior de Lilá jorrando jatos fortes de porra quente

no ventre da garota.

Os olhos de Lilá se arregalaram sentindo o jorro quente em seu interior,

enquanto ela tinha seu terceiro orgasmo em espasmos, caindo tremula

sobre Daphne.

Harry porem não estava satisfeito, retirando seu pênis da boceta de Lilá

ele observou como os sucos da garota se misturavam a seu sêmen antes

de escorrer para fora de sua bocetinha vermelha. Ele então avançou para

Pansy, deitando sobre a garota enquanto a beijava intensamente. Seu pau

ainda duro, esfregando pelos labios dela, arrancando suspiros, enquanto

as mãos de Pansy mantinham sua boca junto a dela, afastando sua

cintura, ele a penetrou intensamente.

Não houve preliminares, não houve delicadeza, Harry se livrou das mãos

da garota e as segurou sobre sua cabeça com uma das mãos, a outra

segurou seu pesocoço com força a sufocando levemente, enquanto seu

pau martelava sua boceta gorda fazendo os seios gigantescos dela

balançar.

Pansy parecia ter saido de um prostibulo enqaunto gemia e empurrava

sua boceta contra seu pau. "Sim.. foda sim.. porra .. me fode..." Sua foda

era intensa enquanto ela gemia, e contorcia sob ele.

De repente Daphne apareceu ao lado deles, trocando um olhar com Harry

que fodia a garota como um animal, ela removeu as mãos dele da garota

abaixo, antes de se sentar sobre o rosto dela, colocando sua boceta rosada

sobre a boca de Pansy que a lambeu feliz enquanto Harry a martelava

intensamente.

Lilá finalmente se recuperou de seu terceiro orgasmo, olhando para a

cena a sua frente ela ficou facinada enquanto os seios da morena

balançavam a cada martelada do penis de Harry que os fazia ondular,

engatinhando de quatro pela cama ela capturou um dos grandes seios

antes de começar a chupalos como Daphne havia feito antes ordenhando

a vaca-leiteira que agora era o centro da ateção dos três...

A noite estava apenas começando.

Chapter 52: Capitulo 51-

Popocatépetl

Harry acordou na manhã seguinte em um amontoado de corpos macios e

quentes, saindo o mais silenciosamente possível da cama, ele deixou as

três garotas exaustas na cama enquanto ia à cozinha preparar o café da

manhã.

Era hora de arrumar as coisas, em duas horas eles partiriam para as férias

de natal, Harry havia refeito seus planos para esse feriado após contar a

seus parceiros sobre seus projetos.

Sirius havia lhe contado sobre um lugar de onde eles poderiam encontrar

adamantium, um metal extremamente raro e resistente que eles usariam

para construir o portal astral, sua dificuldade em explorá-lo porem estava

no fato que.

O adamantium só era produzido em bases de vulcões ativos, além disso,

esses locais eram geralmente habitados por poderosos elementais de fogo

e rocha que matavam qualquer um.

Despertando as garotas, Harry serviu seus cafés da manhã e esperou que

elas se banhassem e vestissem, antes de teleportar Daphne e Pansy para o

quarto da loura. Ele então emprestou sua capa de invisibilidade para Lilá

antes de usar o manto das sombras e teleportar para o salão comunal da

grifinoria.

Duas horas depois, deitado no colo de Daphne com Tori sobre ele

enquanto dia um livro usando seu peito como apoio, ele avaliava os

planos para a aventura que iniciaria.

No momento, eles estavam em sua cabine no expresso de Hogwarts

seguindo para as férias de Natal que durariam duas semanas. Ele pegaria

uma chave de portal ao chegar em casa, que o enviaria diretamente a

Popocatépetl que estava localizado no México.

Como a viagem era perigosa, e ele era quem possuía a melhor resistência

a fogo devido a sua linhagem adquirida da fênix, além disso, era melhor

não arriscar levar muitas pessoas no momento. Já que, segundo Sirius um

grupo do submundo mexicano utilizava o local como zona de exploração

de diamantes, além de pequenas joias magicas como gemas de fogo, e

núcleos mágicos dos elementais mais fracos.

Sua cabine estava lotada de garotas que conversavam entre si, enquanto a

viagem desenrolava. Deixando as preocupações para depois, Harry se

misturou a conversa enquanto relaxava.

Perto do meio da tarde, eles finalmente chegaram a Londres, dando

beijos nas garotas e prometendo encontrá-las durante o fim de semana

para uma viagem a praia, ele desapareceu em um 'flash' de chamas antes

de aparecer no Castelo Potter.

"Olá pessoal..." Disse ele notando as três garotas com Sirius que o

esperavam. "Oi filhote." disse Sirius com um olhar serio. "Tem certeza que

quer fazer isso sozinho? Podemos sempre pensar em outras formas de

resistir ao calor".

"Já conversamos sobre isso Sirius, não podemos acessar os vulcões

inativos, já que os governos mantêm a exploração desses lugares." Harry

deu um suspiro, ele também não estava feliz em perder suas férias nisso,

já que preferia ir a coreia para uma viagem em busca de talentos... e

belas asiáticas. "Porem como não temos opção manteremos os riscos no

mínimo, eu serei o único a ir, já que sou o mais forte entre nós." Disse

Harry encerrando o assunto.

Subindo para seu enorme quarto, ele rapidamente colocou suas vestes de

batalha feitas em couro de Basilisco. Olhando ao redor ele pegou uma

adaga negra, pendurando ela em sua cintura para garantia.

Com tudo pronto ele voltou a descer para a sala e reunir-se com os

outros. Que entregaram seus suprimentos e equipamentos para mineração

que consistia em uma base pre-montada e encolhida, essa base vinha com

uma duzia de autômatos mágicos resistentes ao calor que iriam ser

responsáveis por minerar e processar o metal magico antes de armazená-

los na base. "Vejo vocês em três dias!" Disse Harry antes de pegar a chave

de portal e desaparecer.

Seria preciso extrair um total de mil e quinhentos quilogramas de

adamantium, eles então iriam pre construir a porta astral principal

usando o adamantium como molde e corpo central. Além da porta

principal eles precisariam construir portas secundarias que seriam

colocadas quando fossem a outros planos, assim podendo abrir portais em

ambos os lados, garantindo maior segurança e estabilidade as viagens

astrais.

Harry reapareceu em uma caverna escura, o calor do local era intenso,

suas vestes porem rapidamente serviram ao seu proposito, quando os

encantamentos de regulagem de temperatura entraram em efeito

ajustando-se ao ambiente.

"Olhar Espiritual." Sussurrou Harry enquanto seus olhos assumiam um

brilho azul e ele via a energia magica fluindo por todo o lugar, ao longo

das paredes era possível ver pequenas pedras que pulsavam em magia,

provavelmente sobras de quando esse túnel foi aberto para exploração.

"Lily!" Chamou Harry enquanto a pequena fada se materializava a seu

lado com suas grandes asas de borboleta e vestido de flores. "Modo de

combate ativo" Comandou Harry. Essa era uma das mudanças que ele

havia feito no constructo a alguns dias. Lily que era uma pequena fada de

aparência inocente e infantil com seus cabelos louros olhos azuis e lindas

asas de borboleta começou a mudar. Seus cabelos louros assumiram um

tom preto brilhante, enquanto seus olhos azuis, mudavam para um

escarlate brilhante.

Suas grandes asas de borboleta mudando para um par de asas de morcego

dando-lhe uma imagem diabólica enquanto seu vestidinho de flores

mudava para um vestido de Lolita gótica, preto e vermelho.

A pequena Lolita flutuou atrás de Harry enquanto ele usava seu olhar

espiritual para guiá-los através do vulcão. Eles haviam caminhado por

cerca de meia hora, quando Harry ouviu sons de perfuração e trituração

de rochas a frente. Devido a grande aura de magia que preenchia todo o

vulcão, ele só podia contar com seus olhos para mostrar o caminho, assim

ele notou tarde demais quando de um dos cantos um feitiço vermelho

disparou contra ele.

"Reducto" Ele ouviu a voz, quando um poderoso feitiço atingiu a barreira

que havia sido erguida por Lily. A pequena loli olhou para o homem nas

sombras erguendo sua mãozinha pálida enquanto disparava uma bola

negra contra ele. "Pila Chaos" veio o sussurro em uma vozinha doce,

enquanto a bola negra atingia o homem e causava uma explosão criando

uma pequena cratera atrás dele.

O pequeno combate atraiu a atenção de outros cinco homens que

estavam no sítio de mineração, erguendo suas varinhas eles começaram a

disparar feitiços em direção a Harry, dessa vez porem ele não estava

despreparado.

Girando sua varinha sobre sua cabeça ele atraiu toda a magia elemental

de fogo no local para ele por um segundo, agindo como um canalizador

antes de liberar seu feitiço: "Flammae undae" Disse ele liberando uma

onda gigantesca de chamas que disparou contra os homens em

temperaturas extremas, destruindo os feitiços que eles haviam lançado.

Acenando sua varinha novamente ele lançou um segundo feitiço

enquanto seus atacantes conjuravam barreiras para se defender do fogo,

dos cinco iniciais dois deles se mostraram lentos em erguer suas barreiras

sendo transformados em cinzas.

Porem não era o fim ainda. "Lapis hastae". Veio a voz de Harry

novamente. Os homens que mal haviam se protegido do primeiro ataque

de Harry tiveram que saltar para os lados enquanto sob seus pés lanças

de pedra empalavam os escudos que haviam resistido ao ataque anterior.

Seu salto porem os colocou sob a linha de ataque de Lily que havia

conjurado centenas de pequenas bolas de fogo roxo, que traziam a quem

olhava uma sensação agourenta. " "Pluvia Ignis, Ars Purgatorii Aeterni."

Cantou ela enquanto outro dos feitiços que Harry havia aprendido em seu

grimório, aparecia no mundo novamente.

Em uma chuva de chamas roxas os homens queimaram lentamente,

soltando gritos de agonia em meio ao caos e destruição. Girando sua

varinha, Harry conjurou uma onda de vento que varreu e extinguiu as

chamas antes de caminhar ao equipamento de mineração dos homens,

eles estavam minerando pequenas opalas de fogo e mithril, possuindo

uma quantidade grande do material, provavelmente era o equivalente de

pelo menos uma semana de mineração.

Guardando todos os minérios e joias, ele deixou o equipamento para trás

enquanto consertava a cratera criada por Lily no início da batalha e se

livrava de qualquer prova de que ele estivera ali. Era melhor que os

amigos desses caros pensassem que eles fugiram com os lucros e seguir.

Pelas próximas duas horas, eles caminharam cada vez mais para as

profundezas do vulcão, Harry vinha usando seu alto domínio das chamas

para manter a temperatura sob controle.

Nesse momento já nem mesmo havia tuneis criados por humanos, ele

caminhava por sinuosos e inconstantes tuneis criados por elementais e

pela passagem de magma quente.

Seu 'olhar espiritual' o mostrava um mundo vermelho onde pequenas

joias e metais brilhavam em diferentes cores através das paredes ao

redor. Sempre que algo era fácil de coletar ele pararia e removeria um

dos autômatos de mineração permitindo-lhes coletar o material.

Dessa forma, quatro horas após o início de sua caminhada desde o

acampamento inimigo ele finalmente encontrou o que procurava, Harry

se viu em meio a um grande salão circular com mais de dois mil metros

de diâmetro cujas paredes estavam cobertas por joias preciosas e joias

magicas. Além disso, ao fundo um brilho azul intenso anunciava a

presença de adamantium nas paredes.

Algo porem o deixava inquieto nesse lugar, o grande lago de magma

borbulhante ao centro o dava uma sensação de perigo como se um

monstro perigoso dormisse ali e pudesse acordar e devorá-lo a qualquer

momento.

Retirando sua base de mineração, ele a colocou em um dos cantos a uma

distância segura do lago e de qualquer coisa que pudesse sair de lá antes

de dar aos autômatos permissão para começar com a extração de

adamantium e qualquer outra coisa que encontrassem.

Harry permitiu que os pequenos automatos explorassem as paredes

enquanto ele encarava o lago com um olhar serio, tudo estava indo facil

demais, e ele tinha a impressão de que qualquer problema que surgisse

viria dali. Alem disso, até o momento nenhum elemental havia se

mostrado nesse lugar, o que ia contra tudo o que ele conhecia sobre eles.

Chapter 53: Capitulo 53- Balrog

Doze horas passaram, desde que Harry começou com a exploração de

adamantium, não era uma das tarefas mais simples, já que o processo de

perfuração era demorado, assim como a extração e processamento do

material mágico extremamente resistente.

Nada de muito importante aconteceu, enquanto ele e Lily ficavam ali

explorando a caverna, agora porem, algo parecia estar mudando. Do lago

de magna poderosas flutuações magicas podiam ser sentidas. Seu ritmo

era constante, e sua pulsação o lembrava do bater de um coração.

Um coração extremamente grande e poderoso, Harry não sabia o que

havia ali, mas, ele não iria gostar, esse era o sentimento que vinha do

fundo de seu coração causando seu desconforto.

Colocando-se em uma posição defensiva enquanto conjurava cinco

barreiras magicas consecutivas. Além de uma parede de terra espessa a

sua frente, ele esperou com o coração batendo forte.

Alguns minutos depois, o ritmo das pulsações no fundo do poço de

magma começou a aumentar, bolhas gigantes subiam causando sons de

estalos enquanto explodiam. Além disso, a temperatura do lugar estava a

cada momento aumentando mais, era como se o portão para o inferno

tivesse sido aberto, com seu responsável esquecendo de fecha-lo.

Esperando com expectativa e medo, ele sentiu quando algo mudou! Um

pulso de magia diferente, varreu o grande salão em que ele se

encontrava, por um segundo nada mudou. No segundo seguinte, das

profundezas do magma, um poderoso sentido magico travou em Harry

lhe causando uma sensação de perigo e crise iminentes.

Projetando-se do fundo do magma milhares de metros abaixo, uma

criatura antiga, cujas lendas falavam sobre destruição sem limites se

impulsionou rum a superfície. Fazia mais de mil anos desde que alguém

invadira seu lar.

Percorrendo a distância em segundos, a criatura saltou do meio do lago

de lava abrindo suas gigantescas asas feitas em um couro negro como

pedra vulcânica, onde linhas vermelhas semelhantes à lava se

espalhavam, de sua cabeça dois gigantescos e poderosos chifres cresciam

antes de curvar para frente.

Seus dois olhos redondos que pareciam buracos em brasa encaravam a

posição onde Harry estava sem se desviar por um segundo. Abrindo sua

gigante boca, com dentes como navalhas gigantes, cuja garganta expelia

chamas e fumaça enquanto soltava um som gutural e ameaçador, ele

pairando ali a dois centímetros da lava abaixo.

Harry encarou a coisa a sua frente de olhos arregalados, nunca na vida

estivera em frente a algo tão absurdamente assustador e grande, sua

presença magica era algo terrível, e apenas de estar ali o calor aumentava

absurdamente. "Lily avaliação, informações de emergência sobre essa

coisa e como derrotá-la agora!"

Lily pairou alguns centímetros observando o inimigo a sua frente."

Analisando inimigo: Balrog; raça demonica, classe desconhecida,

elementos, escuridão e fogo, é categorizado como o senhor da escuridão e

caos, Balrogs, conseguem absorver o medo gerado por suas vítimas se

alimentando dele e liberando contra inimigos. Fontes de referência Livro

sobre Demonologia e Caos."

"É recomendada evacuação imediata no momento em que um Balrog for

detectado. Formas de combate, como uma criatura de trevas, ataques do

tipo luz e sagrado possuem maior efeito contra ele, como uma criatura do

tipo fogo, ataques do tipo gelo são eficazes contra ele." Lily deu as

informações de forma simples e concisa. " Avaliando magias disponíveis

no grimório da ganância, doze magias podem ser utilizadas para a

eliminação do alvo, com base no poder do mestre porem apenas três

podem ser utilizadas sem que se resulte em sua morte."

"Mestre deseja que as magias sejam transferidas para suam mente?" Lily

perguntou com uma carinha fofa parecendo não se importar com o

monstro a sua frente.

"Transferir magias, prepare-se para usar a Barreira de Invulnerabilidade e

Grande Teleporte, caso as coisas saiam do controle, entrar em modo de

combate. Mantenha o Balrog ocupado enquanto preparo um dos feitiços."

Disse Harry enquanto Lily pairava a frente encarando o monstro centenas

de vezes maior que ela.

Erguendo as mãozinhas, uma grade quantidade de pequenas bolas de

fogo roxo, apareceu sobre a cabeça de Lily. ""Pluvia Ignis, Ars Purgatorii

Aeterni." gritou ela enquanto lançava a chuva de fogo sobre o Balrog.

O monstro porem não se importou com o fogo vindo em sua direção,

erguendo a mão uma poderosa parede de magma subiu a sua frente

protegendo-o do ataque e encobrindo-o da visão de Harry e Lily.

Harry observava Lily e o monstro se enfrentando com o coração batendo

forte, as magias que ele pretendia utilizar não eram as simples magias de

duas palavras e alguns agitares de varinha usados atualmente. Eram

magias tão poderosas que se asemelhavam a rituais, seus longos cantos

deviam ser precisos e concisos. ou apenas sua própria morte seria o

resultado.

Do meio da parede de magma, uma poderosa espada vermelha feito de

pedras e magma, se projetou em direção a Lily enquanto ela se desviava a

direita. Com um giro, o Balrog, balançou a espada contra ela novamente

enquanto sua poderosa cauda balançava como um chicote, destruindo a

parede de pedra a frente de Harry e atingindo seus escudos o enviando

voando em direção a uma parede.

Com um poderoso, impacto contra a parede Harry criou uma cratera ali

enquanto se feria, e sangue escorria de sua boca. se erguendo Harry

começou a cantar lentamente enquanto concentrava seu poder magico.

"Exitium omnis mali quaero." Começou Harry.

Lily, flutuava e girava em torno da poderosa espada, Balrog parecia

nunca se cansar e seus ataques mal causavam alguns arranhões contra

seu couro altamente resistente a magia. Desviando mais uma vez de um

golpe de espada, ela não percebeu o punho gigante que veio do outro

lado, atingindo seu corpo minusculo destruindo seu braço e assa do lado

direito.

"Libertatem quaero ab omni timore". A voz calma e controlada de Harry,

contrastava em comparação com seu coração agitado.

Lily olhou para as partes de seu corpo destruído sem se importar

erguendo a mão esquerda novamente: "Ars Perditionis: Corruptionis

Chaos!" Cantou ela com sua voz doce, enquanto um feitiço que era uma

mistura entre roxo e verde criou uma bola na frente dela.

"Magicam meam libenter trado, gladium qui omnia secans accerso." A voz

de Harry não parava seu canto, rezando para conseguir destruir a

criatura.

Dessa vez o Balrog não a ignorou, a cor agourenta do ataque o dava uma

leve sensação de desconforto. Observando a aproximação da bola de

magia verde-roxo, ele criou uma poderosa barreira de magma reforçado a

sua frente.

A bola, impactou diretamente no escudo lutando contra a barreira por

um segundo, antes de causar um furo redondo na barreira como acido

perfurando metal, antes de atravessar e atingir a assa do Balrog, a partir

do ponto onde atingiu.

O couro da criatura chiava, enquanto decaia em uma podridão

instantânea, vendo aquilo porem Balrog não se assustou, agitando sua

espada de magma ele cortou a própria asa, antes de arremessar a espada

em direção a Lily.

Lily conseguiu escapar lateralmente do ataque, olhando para a frente

porem o Balrog, havia se projetado em sua direção correndo com grandes

passos. Seus passos porem pararam, quando um pico de magia

extremamente poderoso surgiu onde Harry estava, acima do Balrog uma

magia extremamente poderosa e assustadora se travou.

Harry, tinha um sorriso cansado no rosto, sua grande reserva de poder

magico que ele nunca exaurira antes estava sendo consumido em um

ritmo absurdo, a cada segundo se esvaindo de seu ser. Seu ataque porem

estava finalizado. "Descende ad inimicum meum et tolle eum ab omni

vita"

" Gladius Damoclis ". Sobre a cabeça do Balrog, o espaço se partiu

enquanto uma poderosa espada parecendo ter sido criada em mármore

branco brilhante. Caiu, empalando o gigantesco Balrog ao chão. Harry

suspirou e seus olhos começaram a fechar, enquanto ele desmaiava.

Lily, cujo braço e assa direita faltavam, observou com um olhar curioso,

enquanto o monstro a sua frente perdia o brilho em seu olhar.

Percebendo que não havia mais ameaça a seu mestre, ela flutuou ao lado

de Harry assumindo uma posição defensiva.

Duas horas se passaram desde que Harry usara a magia e destruiu o

Balrog, seu poder magico havia sido completamente exaurido com o uso

de um único feitiço, e havia felizmente sido um sucesso. Abrindo os

olhos, Harry olhou grogue ao redor, tentando compreender o que havia

acontecido.

"Mestre está acordado, e fora de perigo. Entrando em modo de

hibernação e reconstrução. Tempo de hibernação estimado. Seis horas,

vinte e três minutos e treze segundos." Disse Lily antes de desaparecer.

Olhando para sua situação Harry decidiu retornar ao castelo, ele poderia

voltar aqui depois e continuar com a mineração, agora porem. Ele

precisava de descanso e cuidados médicos, além disso, o corpo do Balrog

om cem metros de altura precisava ser processado.

"Willie." Chamou Harry se apoiando com cuidado, na parede atrás dele.

Ser atingido tanto pela cauda quanto pelo choque contra a parede havia

causado ferimentos internos.

Willie apareceu com um plop, olhando com os grandes olhos em estado

de espanto e medo vendo o sangue na boca de Harry. "Eu estou bem

Willie, não se preocupe, reúna os autômatos e o Balrog ali por favor e

retorne ao castelo." disse Harry apontando o monstro que até o momento

o elfo não havia visto.

Virando-se o elfo observou o monstro gigante atrás dele e tremeu de

medo, não era atoa que seu mestre havia se ferido. Rapidamente ele

reuniu todo o equipamento de extração de adamantium e os guardou.

Caminhando até o monstro ele desapareceu com um plop, levando a

gigantesca criatura e a espada branca presa a ela.

Garantindo que Willie estava seguro, Harry desapareceu dali em um flash

de fogo, ele voltaria aqui quando estivesse melhor, e mais bem

preparado. Sua vida era valiosa demais para se arriscar assim.

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